Crazy Stupid Love !! escrita por White Girl


Capítulo 18
Dia no Parque...


Notas iniciais do capítulo

Meeeu Deeeus que demora ein???
Desculpem!!! Eu estou sem internet, mas hoje consegui postar, mas posso passar varios dias sem postar ou dar noticias!!!
enfim, aproveitem a estoria, e espero não perder vocês!!!!!!
beijosssss e até mais!!!

COMENTEM, PELO O AMOR DO DIVINO!!!!!!!!!! :)

;)*



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Pov Ally

Como isso tudo começou? Como foi que de repente comecei a ter atração por ele? Minha vida ta uma doideira!! Primeiro eu o odiava, depois comecei ater uma “amizade” e agora estou tendo momentos!! Poderia ficar mais louco? Pode!

Malu teve a brilhante ideia de nos levar em lugar que eu sempre tentei evitar. O parque de diversão.

Eu sei que é uma bobagem, mas eu tenho pavor de brinquedos que se movimentam rápido, que te levam pra cima e pra baixo, ou que te fazem girar sem parar até vomitar! O que é muito irônico, porque esses são os efeitos do álcool, pelo menos pra certas pessoas, como eu!

Fiquei sem celular, o que é uma tortura para uma pessoa da minha idade no século em que vivo. Austin andou em frente, e Malu que estava atrás de nós, simplesmente desapareceu! Eu estava apavorada, o único jeito era seguir o loirinho que estava babando com tudo que via.

Ele teve a brilhante ideia de ir no trem do terror! Eu ODEIO parque !

No começo foi tranquilo, mas quando o trem começou a inclinar pra frente, comecei a ter pequenos ataques cardíacos a cada movimento brusco que o trem fazia. Diferente de mim, Austin estava rindo e gritando, porque não bastava os meus os meus gritos!

O próximo brinquedo que ele queria ir era na maldita xicara que gira. Tive um pressentimento que eu sairia dali com vómito na blusa, que era branca.

Estava eu, Austin, uma garota morena e um menino que aparentava ter uns doze anos. Nós quatro em um Xicara que estava com fedor de vómito. Aquele brinquedo começou a girar devagarinho, em um minuto vi tudo em um borrão. Definitivamente o inventor daquela porcaria, não estava bem do juízo!

Quando o brinquedo parou, eu continuei girando. Olhei para o lado e vi o loiro com cara de nojo. O menino havia vomitado em cima dele, sua camisa passou de azul pra amarelo.

–Eu não acredito nisso. Que nojo! – Austin reclamava enquanto andávamos a procura de um banheiro. – Preciso de outra camisa, deve ter uma barraca por aqui!

Andamos a procura de uma barraca e um banheiro. Quando encontramos a barraca só camisa de pior qualidade, começando por não ter nada que combinasse com a calça dele. Fomos até o banheiro, que por azar era unissex, então eu podia entrar pra ajudar, e também não tinha uma porta se quer nos banheiros! Eu odeio parque!

Quando Austin começou a tirar a camisa, senti que precisava sair dali o mais rápido que pudesse! Com certeza eu iria me arrepender se algo acontecesse. O seu corpo era totalmente definido, como se ele tivesse lutado a vida toda pra ter aquele corpo, mas desde que estou com eles nunca vi ele se quer fazer um abdominal! Ele se lavou e colocou a camiseta rosa que tinha sido a única que estava no nosso orçamento. Jogando fora a camisa que estava suja, ele olhou para mim e depois se olhou no espelho, arrumou o seu cabelo e saiu do banheiro sem mais e sem menos.

Eu tinha um plano, eu ia me fazia de doida e corria pra saída como uma louca que tinha esquecido algo no fogo... Bem, na minha cabeça parecia funcionar, mas eu tinha certeza que na realidade eu iria passar o maior mico! Contentei-me a continuar ao lado do Austin, pelo menos não estávamos nos falando, o que para um lado era bom, assim não íamos discutir ali, na frente de todo mundo.

Senti uma mão no meu braço e logo meu corpo foi puxado para o lado, Austin tinha os seus olhos brilhando enquanto olhava para uma barraquinha de algodão doce. Sorri com aquilo, parecia uma criança. Bateu uma saudade do meu pai, ele me levava a uma pracinha que ficava perto da minha antiga casa para comprar algodão doce, sempre depois das quatro e meia nos sábados, como uma recompensa por eu ter sido uma garota comportada e esforçada durante a semana.

Depois de ter olhado em todos os lugares do parque, comecei a ficar cansada, foi quando o Austin me chamou para ficarmos na sorveteria esperando um pouco. O lugar era simpático, mas me senti como aquelas tias de creche perto daquelas crianças. Já que estávamos ali, achei melhor pedir um sorvete.

–Calma garota! O sorvete não vai embora, toma devagar. –Austin olhava pra mim rindo com cara de espanto.

–Não deveria falar de mim, você estava devorando os algodoes doce, parecia que você precisava deles para sobreviver.

Em resposta ele deu de língua, que atitude mais madura!
Voltamos a procura de Malu, vi que Austin estava ficando preocupado. Ele segurou a minha mão e me puxou para uma lojinha de bichos de pelúcia, Malu era apaixonada por eles. Fizemos uma trilha na loja, mas nenhum sinal de Malu, comecei a ficar preocupada também, eu morria de medo de ficar perdida e imaginar que talvez Malu também esteja me fez ficar pálida.

Durante toda a procura, Austin não soltou um segundo a minha mão, estava preocupada com Malu mas eu estava agradecendo por aquele momento com ele... Mas que droga eu to falando?!

Desperto-me com a voz de Austin, ele estava com cara de raiva olhando para uma pracinha que estava poucos metros de nós. Sentada em um dos bancos, estava Malu com fones de ouvidos lendo um livro. Estava tão entretida, que não ouviu Austin exclamar em sua direção. Ele foi me puxando até ficarmos de frente a ela.

–Oi! Se divertiram? –Malu perguntou abaixando o livro e guardando junto com os fones.

–Estamos horas procurando você! Você tem ideia do quanto você me fez suar de tão preocupado?!

–Pelo visto vocês se entenderam, que bom. –Ela fala olhando para nossas mãos, penso em soltar, mas o loiro segura mais firme fazendo-me corar.

Depois de devolver nossos celulares, ela resolveu chamar o motorista para irmos embora. Foi quando o Austin soltou a minha mão. Cruzei meus braços tentando passar um aviso, de que eu não queria que ele segurasse a minha mão novamente, mas no fundo eu sabia que era o que eu mais queria naquele momento.

Deitada na cama, comecei a perceber que o dia não tinha sido tão ruim, apesar de eu ter ficado a maior parte do dia procurando por Malu, que a mesma não estava dando a mínima. Senti meus olhos pesar e logo adormeci.

Senti uma certa quentura no meu rosto, e logo abro os olhos mas voltam a se fechar quando sinto alguém mexer no meu cabelo. Luto para abrir novamente meus olhos e conseguir ajustar a minha visão.

–Princesa.


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Notas finais do capítulo

Comentem o que vocês acharam!!
beijossss!!! :* :*
;)*



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