Além da Eternidade - 1° temporada escrita por Savinon


Capítulo 79
Um descuido e uma recaída - parte 2




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/516380/chapter/79

Narrando como Roberta

Ela estava parada ha poucos centímetros de mim, como esteve por várias vezes há alguns anos atrás. O vento fazia questão de trazer seu perfume até mim, e ele soava como um convite. Eu não conseguia pensar em nada, em absolutamente nada. Quando dei por mim, estava caminhando em direção a ela com passos firmes. Talvez o vinho fosse o causador dessa coragem toda.

Encostei meu quadril no bumbum de Thay e, ao mesmo tempo, levei minhas mãos até sua cintura, trazendo seu corpo pra mais junto do meu. Pra minha surpresa, ela não negou minha atitude, tão pouco me impediu de continuar, apenas levou um pouco seu corpo para frente, como se tivesse se assustado. Com uma mão, coloquei seu cabelo para o lado e encostei meu nariz na lateral de seu pescoço. O cheiro do seu shampoo, a maciez de sua pele e o aroma de seu perfume me fizeram lembrar as vezes em que eu a fiz minha. Aos poucos fui roçando meus lábios pela lateral de seu pescoço e pude sentir sua pele arrepiada. Thay mantinha-se quieta e imóvel. Deslizei uma mão minha da sua cintura até sua barriga e pressionei mais seu corpo contra o meu, fazendo Thay ofegar agora.

Narrando como Thayane

Eu estava ali parada, olhando para o nada na rua quando senti ela atrás de mim. Como eu sabia que era ela? Não era só o fato de que havia só nós duas dentro daquele apartamento, mas eu conhecia aquele perfume, aquele toque, aquela caricia e seus costumes na hora de amar. Infelizmente ou felizmente, o tempo não foi capaz de me fazer esquecer esses e muitos outros detalhes. Eu não conseguia dizer nem que sim e nem que não, parecia que eu estava paralisada diante dela. Suas caricias ‘inocentes’ foram o bastante pra despertarem uma vontade dela, incontrolável. Eu não sabia se era o certo ou não, mas naquele momento eu não fazia questão de saber a resposta. Ainda que eu não quisesse demonstrar o quanto eu a queria, o quanto meu corpo pedia pelo dela, o quanto meu prazer implorava pelo seu, a única coisa que eu fiz, foi me entregar naquele momento.

Voltando a narrar como Roberta

Antes de Thay me fazer parar, comecei a beijar a lateral do seu pescoço, delicadamente, enquanto minha mão que estava em sua cintura, a apertava com cuidado. Levei minha mão que estava em sua barriga, para cima, em direção ao seu seio e ainda não tinha nenhuma reação negativa de Thay. Aos poucos fui virando ela, a fazendo ficar de frente pra mim. Ela ainda estava imóvel, porem agora me olhava nos olhos. Pensei em perguntar se ela queria ir adiante, se ela se sentia confortável de continuar, mas logo me dei conta de que ela já não era mais a mulher que eu amava e que me preocupava em ter algum tipo de cuidado. Pelo menos foi o que eu achei. Sem me preocupar com o que ela queria ou deixava de querer, aproximei meus lábios dos seus e os encostei. Ela não fez nada! Não se afastou, muito menos iniciou o beijo. Como mais uma de minhas conquistas, fechei meus olhos e iniciei o beijo, pra minha surpresa, Thay aceitou e continuou o beijo.

Roberta: Ela será minha essa noite! – Pensei.

Levei minha mão até sua nuca e pressionei mais sua boca contra a minha, levando minha língua de encontro a sua, dando inicio a um beijo mais cheio de vontade. Nessa hora senti suas mãos em minha cintura, forçando meu corpo pra trás com bastante agressividade, quando dei por mim, vi que ela havia conseguido me separar dela e agora estávamos ofegantes, nos olhando.

Ela estava parada em minha frente, seu batom estava borrado e seu cabelo um tanto desarrumado. Podia notar um pouco de raiva na forma que ela olhava pra mim. Ela tentava demonstrar que não queria continuar, mas o fato dela ter ficado imóvel e calada em minha frente me fez ver ou fazer questão de ver que ela estava bancando a difícil.

Sem me importar com o que ela realmente queria, segurei seu braço com força e a puxei contra meu corpo, selando meus lábios nos dela e a beijando com fome. Thay tentava me empurrar e me fazer parar, mas eu não estava disposta a ceder. Comecei a fazê-la andar de costas, em direção ao quarto, ainda com ela tentando me evitar. Thay era mais forte que eu, não muito, mas era e eu começava a ter um pouco de dificuldade para continuar segurando-a. Resolvi apelar de vez! Enquanto eu sugava e beijava com vontade seu pescoço, sem me importar se estava ou não deixando marcas, tentei abrir os botões de sua blusa, mas não consegui. - Na verdade, nunca fui boa em abrir só com uma mão botões! – Thay estava quase me vencendo na força e eu precisava, rapidamente, dar um jeito de fazê-la perder um pouco de forças, então sem pensar mais, larguei suas mãos e puxei com certa agressividade sua blusa, rasgando-a e deixando seu sutiã amostra. Sem dar tempo dela raciocinar e chegar na conclusão de querer me matar, voltei a beijar sua boca com fome, enquanto pressionava seu corpo contra o meu e a parede. Deslizei uma mão minha até sua coxa e a apertei, logo fazendo sua perna flexionar e acabar em volta de minha cintura. Rocei com força minha intimidade na dela enquanto sentia ela ofegar durante o beijo. Enquanto uma mão minha apertava seu bumbum por baixo da saia, a outra massageava seu seio por baixo do sutiã. Thay já não tentava me evitar mais e isso acabou me deixando confusa.

Antes que ela mudasse de ideia, voltei a andar com ela de costas em direção ao quarto, e rapidamente chegamos ao mesmo. Sem perder tempo, caí com ela na cama, deixando meu corpo entre suas pernas. Levei meus lábios novamente até seu pescoço e o beijei com vontade. Pude sentir suas mãos em minhas costas, por baixo de minha blusa, me arranhando com certa força. Comecei a roçar novamente minha intimidade na dela, enquanto uma mão minha se livrava de seu sutiã. Assim que o joguei no chão, segurei um seio seu e o suguei com força, arrancando um gemido de Thay. Logo coloquei minha linguinha pra fora e comecei a massagear seu biquinho. Ele estava enrijecido e umedecido por mim. Thay, em um movimento rápido, virou comigo na cama, ficando por cima agora. Pra minha surpresa mais uma vez, ela não tentou me evitar, muito pelo contrário! Na mesma força que a minha, ela rasgou minha blusa, livrando-se rapidamente do meu sutiã enquanto beijava com fome minha boca. Seus cabelos estavam caídos em meu rosto e ficando entre nossos lábios, fazendo Thay parar o beijo. Abri meus olhos pra ver o porque dela parar o beijo e a vi colocando seus cabelos para o lado. Não sei explicar o motivo certo, mas aquela cena fez meu coração acelerar de um jeito diferente, como há muitos anos não acelerava.

Não demorou muito e Thay voltou a me beijar. Levei minhas mãos até suas coxas, as acariciei e logo as apertei. Ela massageava meus seios enquanto com seus polegares contornava meus biquinhos. Com a gente já quase sem ar, mas sem vontade de parar o beijo, Thay o finalizou. Ela apoiou suas mãos, uma de cada lado do meu corpo na cama, fixou seu olhar no meu e começou, lentamente a rebolar em meu quadril. Confesso que fui a loucura! Ela sabia que isso me deixava bastante excitada e continuou seus movimentos. Enquanto roçava sua intimidade na minha, ela abria o botão do meu short e abaixava meu zíper. Ao sentir que meu short estava aberto, rolei com Thay na cama e fiquei por cima novamente. Enquanto eu a beijava, ela abaixava até o máximo que podia meu short e minha calcinha e eu abaixei o resto que faltava. Fiquei ao lado de suas pernas e puxei sua saia juntamente com sua calcinha, jogando-as no chão. Fiquei novamente entre suas pernas e lentamente fiz nossas intimidades se tocarem. Pelo nosso contato deu pra perceber o quanto estávamos excitadas. Aos poucos fui movimentando meu quadril entre suas pernas, enquanto massageava um seio seu. Suas mãos estavam acariciando minhas costas e deixando algumas leves marcas. Movimentei agora meu quadril pra frente e pra trás, podendo sentir melhor o quanto ela estava molhada. Thay pressionava com força meu bumbum, fazendo nossas intimidades se roçarem mais. Eu estava bastante excitada, mas tentava ao máximo não gozar logo.

Enquanto me movimentava entre suas pernas, eu observava Thay. Ela estava de olhos fechados, um pouco suada na testa e bastante ofegante. Não demorou muito e ela começou a gemer com mais frequência, me fazendo notar que logo gozaria. Comecei a fazer meus movimentos mais rápidos e acabei gozando um pouco antes dela. Eu já estava quase sem forças, mas sem a mínima vontade de parar por um segundo meus movimentos enquanto não sentisse Thay gozar. Ela começou a apertar com mais forças minhas costas e logo deu um gemido mais alto e mais longo. Assim que a senti gozar, desabei meu corpo sobre o dela. Estávamos ofegantes, suadas e cansadas. Eu não sabia o que fazer e nem o que falar agora que a ‘transa’ havia acabado e por isso, nem me mexi. Torcia pra que ela fizesse o mesmo, mas ela não fez.

Não demorou muito e Thay começou a se mexer. Ela fez eu sair de cima dela e ficou sobre mim. Ela não trocou uma palavra comigo, apenas ficou me olhando como se estivesse pensando no que fazer. Quando eu ia arriscar uma palavra, ela começou a beijar meu pescoço. Levei minhas mãos até suas costas e a senti um pouco suada. Passei levemente minhas unhas por sua espinha, sentindo-a se arrepiar. Thay desceu seus lábios por meu colo e passou a ponta de sua linguinha em volta do meu biquinho, fazendo-o novamente ficar enrijecido. Logo que o viu durinho, contornou ele com sua língua umas quatro vezes, sugando-o com certa força em seguida. Thay deslizou seus lábios para meu outro seio e fez o mesmo, logo desceu seus lábios em direção a minha barriga e desenhou nada ali com sua linguinha. Senti um frio na barriga com sua caricia e senti meu corpo novamente dando sinais. Ela continuou descendo seus lábios até chegar em minha bexiga. Na mesma ela começou a dar beijo de língua, como se estivesse beijando minha boca. Meu sexo já implorava por seu toque e eu comecei a gemer baixinho, enquanto com minha mão tentava empurrar sua cabeça mais pra baixo. Depois de alguns poucos minutos me provocando e ela desceu seus lábios pra minha virilha, ali ela passou a linguinha e quando foi para minha outra virilha, fez questão de roçar seus lábios em minha intimidade. Ao chegar em minha outra virilha, ela deu novamente um ‘beijo de lingua’, enquanto eu tentava levar minha intimidade de encontro a sua boca. Olhei pra ela rapidamente e a vi sorrindo, como se estivesse gostando de ver o quanto eu estava com vontade de seu toque. Depois de mais alguns minutos de tortura e eu senti o toque de sua linguinha em minha intimidade. Mordi com força meu lábio inferior ao senti-la dando linguadinhas em meu clitóris. Sem aviso prévio e ela o sugou com força em seguida, arrancando de mim um gemido não muito baixo. Thay deslizou sua língua por entre meus lábios pequenos e mais uma vez sem aviso prévio, penetrou com força sua linguinha em minha intimidade, arrancando mais uma vez um gemido de mim. Ela começou a fazer vai e vem e aumentava o ritmo conforme eu gemia. Não demorou muito e eu senti meu orgasmo querendo chegar. Agarrei com força o lençol e o puxei desarrumando a cama, enquanto dei um gemido longo. Novamente eu estava sem forças nenhuma e bastante ofegante. Mal senti o último selinho de Thay em minha intimidade. Apenas a vi deitando ao meu lado.

Eu estava cansada, mas não exausta. Ainda precisava sentir Thay de mais um jeito. Deitei novamente por cima dela e a beijei cheia de fome, ainda que bastante ofegante. Nossos suores se misturavam e uma podia sentir o coração acelerado da outra. Enquanto eu a beijava, meus seios roçavam nos dela e minha mão deslizava pela lateral de seu corpo. Assim que cheguei em sua cintura a apertei e logo desci minha mão pra sua coxa. Me ajeitei melhor e deixei uma perna minha entre as delas. Passei levemente a ponta das minhas unhas pela lateral externa de sua coxa e subi da mesma forma pela lateral interna de sua coxa. Passei levemente dois dedos meus por sua intimidade e logo os deslizei pra sua virilha, apertando-a em seguida. Thay movimentava seu quadril como se tentasse encostar sua intimidade em minha mão e isso me excitava. Com um dedo comecei a massagear seu clitóris devagar. Thay rebolava e pressionava mais seu clitóris em meu dedo. Depois de arrancar alguns gemidos baixos dela, levei meu dedo até a entradinha de sua intimidade e fiz movimentos circulares com ele ali. Vez em outra eu o penetrava, mas logo o tirava. O corpo de Thay estava inquieto na cama totalmente desarrumada e eu estava adorando vê-la desse jeito.

– Thayane: Penetra vai! – Sussurrou Thay.

Ela sussurrou isso de um jeito baixo, com uma voz um pouco rouca que me fez sentir um frio na barriga. Mediante a isso não pude fazer outra coisa, senão penetrá-la. Aos poucos fui penetrando dois dedos em sua intimidade até chegar no máximo que eu podia. Logo comecei a fazer vai e vem nem muito rápido e nem muito devagar. Thay apertava meu braço e arranhava minhas costas, enquanto rebolava em meus dedos. Aproximei meus lábios de seu pescoço e iniciei um ‘beijo de língua ali. Os movimentos de meus dedos estavam mais rápidos agora e os gemidos de Thay mais altos. Afastei meus lábios do pescoço dela e a fiquei observando. Como de costume, ela não gostava de ser observada, então me puxou pela nuca e novamente nos beijamos. A beijei com fome, com vontade, com desejo, com saudade, como se fosse o último beijo. Enquanto a beijava, virava meus dedos dentro dela ainda com o vai e vem. Seus gemidos eram abafados em minha boca e ela apertava com mais força meu braço. Meu vai e vem estava rápido e logo ouvi um gemido mais longo em minha boca, logo senti meus dedos deslizarem com mais facilidade. Thay soltou meu braço e parou o beijo. Ao sentir que ela gozou, tirei devagar meus dedos de dentro dela e dei um selinho em seu queixo, desabando ao seu lado em seguida.

Final da narração de Roberta

Thay e Beta tiveram um dia bastante cansativo, pra ajudar a cansar mais, tiveram essa noite. Assim que a transa acabou, ambas desabaram. Roberta e Thay não sabiam como agir agora que a ‘adrenalina’ havia passado, muito menos o que seria a coisa a certa a falar. Beta se ajeitou no peito de Thay e ambas pegaram no sono logo em seguida.

Um pouco antes de Roberta pegar no sono, ela sentiu Thay acariciar seus cabelos. Thay antes de dormir, sentiu a caricia de Beta em seu peito.

Na manhã seguinte, Beta foi a primeira a acordar. Ao abrir os olhos, ela viu Thay ao seu lado, como nos velhos tempos. Ela esfregou um pouco os olhos e viu que não estava sonhando, Thay realmente estava ali e a noite de amor, tinha acontecido mesmo. Durante alguns minutos ela ficou observando Thay dormir, com todo o cuidado para não acordá-la. Beta tinha receio de como seria a ‘relação’ delas agora, depois dessa recaída. Ela ainda estava deitada ao seu lado e acariciava cuidadosamente o rosto de Thay. As lembranças voltaram a sua cabeça, os bons e maus momentos também. Por mais que tentasse não lembrar, era impossível deixar passar batido como tudo terminou.

Na tentativa de evitar as lembranças ruins, Beta resolveu levantar-se. Ela escovou os dentes, colocou uma roupa confortável, ajeitou uma mesa bem linda de café da manhã pra Thay e foi fazer a sua corrida matinal.

Enquanto Beta corria na praia, Thay despertou. Aos poucos ela foi abrindo os olhos e se espreguiçando ao mesmo tempo. A claridade que invadia o quarto pela cortina dificultava um pouco sua visão. Ao perceber que não estava em seu quarto, ela abriu os olhos bem rápido.

Thayane: Ah não! – Colocou a mão em sua testa. – Aconteceu mesmo! – Fechou os olhos. Um segundo depois e ela abriu os olhos novamente. – Meu Deus, o Vitor!

Thay havia dormido fora de casa sem dar a mínima explicação para seu noivo. A essa hora ele teria chamado até o FBI para ir atrás de sua amada. Sem perder mais um segundo, ela pegou suas roupas e as vestiu em questão de minutos. Antes de ir embora, ela procurou Beta pelo apartamento, com medo de encontrá-la, claro. Para sua sorte ou não, o apartamento estava ‘vazio’. Ao passar pela cozinha, ela viu a mesa toda arrumada, mas como estava mega atrasada, saiu sem mordiscar nada.

Enquanto dirigia seu carro, ela procurava em sua bolsa seu celular, segundos depois e ela o achou. Rapidamente ela o ligou e havia cinco chamadas do escritório de Vitor e mais três de seu próprio celular, antes de tentar ligar e seu celular descarregou.

Thayane: Ele vai me matar quando chegar em casa! – Pensou.

Ao chegar em casa ela ainda não havia pensado em nada de acreditável para lhe contar, a única saída era mentir que havia saído com May e dormido por lá mesmo, mas se Vitor tivesse ligado para ela, o tiro iria sair pela culatra. Ela subiu as escadas em direção ao seu quarto em passos lentos, passos bem lentos. No meio das escadas sua empregada a chamou.

Empregada: Senhora Thayane! – Thay parou e a olhou.

Thayane: Pois não.

Empregada: Bom dia! O senhor Vitor ligou ontem a noite.

Thayane: Ele já foi pro escritório?

Empregada: Na verdade ele não dormiu em casa. Teve que fazer uma viagem de última hora a negócios. Ele até tentou ligar pra senhora, mas o celular estava desligado.

Thayane: Ah é, eu dormi na casa das meninas e nem percebi que meu celular estava descarregado. Bem, obrigada por avisar. Vou tomar um banho e ir pra empresa.

Empregada: Posso colocar a mesa, então?

Thayane: Pode sim, claro. Ah! Já que o Vitor não dormiu em casa, ele não precisa saber que eu dormi fora, ok?

Empregada: Sim senhora.

Thayane: Obrigada.

Thay subiu para seu quarto e foi direto para o banho. Enquanto a água caía sobre seu corpo, ela lembrava de tudo o que havia acontecido na noite passada. Ela fechou os olhos e quase que podia sentir as caricias de Roberta, os beijos, os toques nos lugares exatos.

Thayane: Depois de tudo o que aconteceu e eu não aprendi a te dizer não! – Fechou os olhos logo que sussurrou.

Em poucos minutos e Thay finalizou seu banho, tomou seu café e foi para a empresa.

Enquanto isso no apartamento de Roberta.

Antes de entrar em seu apartamento, Beta sentiu um friozinho na barriga e aquele nervosismo bobo. Ela não sabia como reagir e nem o que falar ao ver Thay. A noite como sempre foi ótima, mas ela não sabia se o certo era assumir que foi tudo ótimo ou fingir que não sentiu nada de tão especial, afinal, Thay já havia brincado com seu sentimento. Depois de pensar e não chegar a nenhuma conclusão, ela resolveu entrar logo de uma vez. Tudo estava quieto, Thay talvez estaria dormindo ainda. A mesa estava intocável, a sala vazia e o quarto em um completo silêncio, fazendo Beta entender que Thay já havia ido embora.

Roberta respirou um pouco aliviada e logo se jogou na cama. Enquanto olhava para o teto, ela sorria sozinha e lembrava da noite.

Roberta: Novamente nós, dona Thayane! – Falou ao vento.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Boa leitura e obrigada pelos comentários e mensagens, gente! sz



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Além da Eternidade - 1° temporada" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.