Anjos e Vampiros - o Poder da Vida! escrita por Ninah Alves


Capítulo 9
Capítulo 8 - Nada é o que parece!


Notas iniciais do capítulo

N/a:Mais um capítulo postado, espero que apreciem.Agradeço desde já a todos os comentários do capítulo anterior!



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Capítulo Oito – Nada é o que parece!



|Pov Emmett|



Sinceramente eu não sei o que Alice estava tomando, ela parecia alienada. Como aquele toco de amarrar jegue me lança um líquido ardido nos olhos?E mais da onde ela tirou aquele troço?Da onde surgiu aquele Spray?Vou confessar que às vezes eu tenho medo da Alice!Como aquela surfista de microondas pode ser ao mesmo tempo a pequena fada da família e a noiva do Chuck do rottweiler do vizinho?

Usei logo a minha tática de guerra – vou fingir que confesso – e me aproximei da Alice que me olhava demoniacamente com aquele spray na mão. Só faltava sair espuma da sua boca para constatar que ela era a noiva do rottweiler com raiva!

- Tudo bem eu falo – suspirei pesado tirando o spray da sua mão.

Nossa... Ela já estava me assustando com aquela cara de que: ”Eu sei o que você fez no meu Closet, Emmett!” Mas eu não me dei por vencido tão fácil assim e disparei irônico:

- Vejo que mesmo com a sua profissão você não conseguiu se salvar, não é maninha?

Ah qual é gente é tão bom ver a Alice desesperada!

- Como assim profissão? – viu como ela estava desesperada, ela bufava e nem pensar ela conseguia mais.

- A de salva-vidas de aquário! – não segurei a gargalhada gutural que saiu da minha boca. – Você ficou lindinha com esses All Star, esporadicamente descer dos saltos faz bem a saúde – dei um beijo estalado no rosto e sai correndo, por que a qualquer hora eu perderia a minha visão por conta daquele maldito spray.

- Emmett seu... – só escutei meu nome ao longe sendo chamado, mas ignorei por completo entrando logo em seguida no banheiro masculino.

- E ai cara vai demorar muito tempo aqui? – perguntei autoritário para um calouro que me olhou assustado e balançou a cabeça dizendo que não e saiu correndo do banheiro.

Vocês tão pensando o quê?Eu não sou bobo de entrar no banheiro e deixar que a Alice pague qualquer carinha para me ferrar. Por isso tive que tomar providências – posso assim dizer – para não ser pego desprevenido.

Enxagüei o meu rosto tantas vezes que eu já estava vendo à hora de ficar sem cor. Meu Deus eu ia virar o Michael Jackson daqui a pouco!Por que no clip do Trilher eu já me sentia. Desgraçada de Polly Pockt dos infernos!Ela me paga... ah se paga!

Sai do banheiro apressadamente, já atrasado para a primeira aula do dia quando sinto trombar em alguém. Só sei que eu voltei para dentro do banheiro com o impacto, levantei-me limpando minha roupa e sai novamente olhando para os lados para ver quem era o infeliz que me fizera aquilo.

Na certa Alice mandara um dos seus anões espiões ficarem de tocaia na porta banheiro e ele deveria estar acompanhado de artilharia pesada: Sprays de cabelos para os olhos, batons para lançar como granadas, elástico de cabelo para me amarrar e o pior te todos eles, a pranchinha para me torturar.

Mas para o meu alívio não era um anão ou um seguidor da minha desnorteada irmã que veio de All Star para a escola por que eu quis me vingar e sim a garota mais linda da escola.

Rosalie Hale.

Como ela conseguia ser tão linda?Aquela mulher tinha sido pessoalmente esculpida por Deus, só pode!Era a única explicação plausível que tinha para ela ter aquela face de traços delicados, lábios levemente avantajados e sorriso cativante. Lábios?!Oh lábios aqueles que eu toquei com imenso prazer e me deixei deliciar e me dominar.

Eu ainda sentia aquele gosto saboroso e sensual dos lábios dela, aquele gosto de menta que já me provocava imagens.

- Me desculpa... – sua voz doce e perfeita me fez sair do transe, eu fitei aquele rosto mais uma vez me perdendo naqueles olhos de ocre vibrantes.

- Eu que... – eu fechei os olhos me assassinado mentalmente por não conseguir proferir nada.

- Eu só estava passando ai tudo aconteceu... Eu não te vi! – ela falava rápido, desconcertada, percebi que as maçãs do seu rosto estavam vermelhas.

- Tudo bem eu que tinha que ficar atento ao sair do banheiro! – ela sorriu, aquele sorriso me tirou de foco já me deixando enlevado.

- Tchau! – ela me disse e apressei a segui-la.

- Rosalie – a chamei e pude perceber como seu nome soava tão bem quando eu o pronunciava. – Sobre ontem...

- Esquece! – ela parou me fitando séria. – Fui um equívoco, não era para ter acontecido!

Como é que é?Não era para ter acontecido?!

- Não foi o que me pareceu! – não contive a rispidez que insistia em sair da minha boca.

- Emmett nós não temos nada haver! – ela disse isso olhando pro chão. Por que ela evitava me olhar?

- Se é assim que você pensa! – aquela garota me fazia perder a razão, perto dela eu não conseguia falar nada coerente e no primeiro fora que levo dela eu deixo por isso mesmo.

- É assim que eu penso – sua voz era fria igual a gelo.

Mas eu não pensava daquela forma e ela só podia estar mentindo!Como ela faz isso comigo?Eu já me sentia despedaçar por dentro, aquele beijo foi real, o melhor de toda da minha vida e ela não me renegaria daquele jeito, não depois de ontem, de ter me deixado confuso com os meus sentimentos daquele jeito.

Rosalie me deixou sozinho no corredor com os meus pensamentos. O que estava acontecendo comigo?Foi só um beijo e nada mais e eu nem a conheço direito!

Fui para a sala de aula sem ânimo pelo que tinha acontecido comigo no corredor, a vontade era voltar para casa e ver se tudo voltava ao normal. Felizmente as três primeiras aulas passaram rapidamente e logo me vi indo para o intervalo.

Peguei minha comida e fui até o pessoal do time que ocupavam duas mesas grandes no canto. Joguei minha mochila numa cadeira vazia e sentei na outra sem dar muita atenção a ninguém, hoje eu não estava para brincadeiras.

- Fala ai Emmett? – Josh dava umas tapinhas nas minhas costas, eu só passei a mão no rosto e o encarei. – Tudo bem cara?

- Estava antes de você me incomodar! – respondi amargamente.

- Nossa cara! – ele se afastou de mim. – Bom dia pra você também! – dei de ombros e voltei a comer meu lanche.

Mas hoje não era o meu dia – literalmente -, e isso só podia ser praga daquele gnomo de gaveta da minha irmã. Primeiro ela me ataca com um spray só por que ela acha – e ela tá certa – que eu roubei todos os seus sapatos e depois eu trombo com a Rosalie na saída do banheiro e ela me diz que agente não tem nada haver!

Se uma bigorna daquelas de desenho animado caísse na minha cabeça ia ser melhor do que escutar todos os caras do time comentando do quanto a Rosalie e a prima dela eram gostosas.

- Sem noção elas! – disse Josh, o centroavante do time para Brain. Eu queria ter uma bola de futebol, aqui e agora para chutar nas fuças deles.

– Ai na festa de hoje eu vou investir cara! – quem teve a audácia de falar isso foi Thomas o volante do time.

- Sai daí Thomas... Ninguém resiste aos meus encantos – disparou Kevin o goleiro do time. – Eu sou bom em agarrar! – todos caíram na gargalhada, eu traguei o ar violentamente, revirei os olhos e disse:

- Sinceramente... - comecei ponderando a minha voz para que não saísse tão amarga. -... elas não são para o bico de vocês!

- Ah sim elas não são, por que são para o teu não é capitão do time? – quem fez essa pergunta foi o imbecil do Steven, o ala.

- Steven se você quiser jogar nas quartas de finais desse final de semana pelo time é melhor tu calar essa boca! – disparei e logo em seguida houve uma zombaria geral.

- Emmett McCarty Cullen o lateral-direito do time e o capitão, aquele que se acha o tal dentro de campo e que além de capitão acha que é técnico para dar ordens! – Steven se aproximou de mim me encarando cerrando o olhar.

- Steven – levantei e o encarei, eu era um pouco mais alto e isso só aumentava o meu ego. – Se nós não estivéssemos dentro do refeitório, se eu não fosse o capitão do time e se o meu dia hoje não estivesse sendo uma merda – enfatizei bem a última palavra. – Eu juro que não ia me importar de fazer você engolir essas palavras!

Nessa hora a gritaria só se fez aumentar chamando a atenção de todo o refeitório.

Legal!Agora tínhamos platéia, tudo por conta do ridículo do Steven.

- Eu não me importo em ver se você vai ao menos conseguir me fazer engolir as palavras! – ele já se ajeitava esperando qualquer reação minha para uma briga.

- Sabe de uma coisa Steven? – perguntei sem esperar resposta. – Não vale à pena, você é só um “ala” mesmo, que tem a função de compôr a lateral a partir do meio-campo, diminuindo a preocupação do time com a marcação e nem isso você consegue fazer, por que eu acabo fazendo o trabalho por você! – falar a verdade para certos jogadores não era legal, ainda mais se estes se achavam os melhores – o que era o caso do Steven -, ele se aproximou mais me empurrando com uma das mãos, eu só dei uns passos a trás.

O meu sangue já fervia, eu não queria bater nele na frente de toda a escola, mas se ele estava pedindo eu ia fazer e ia acabar por me desestressar.

- Galera! Vamos parar por aqui? – pediu Mike Newton, o líbero do time, se colocando entre nós. – Nós somos um time e não seria legal que nos vissem brigando – eu olhei em volta e captei os olhares apreensivos e ansiosos dos outros alunos. Mas só aquele olhar cor de ocre dele, me fez pensar em não partir em dois a cara de Steven.

Rosalie Hale já se destacava na multidão que já tinha se aglomerado para assistir o espetáculo, seus olhos me analisavam meticulosamente e eu me perguntei diversas vezes o que eles queriam dizer e o que ela estava pensando de mim depois dessa cena. Ela me rejeitaria mais?Acharia-me um desequilibrado, fútil e de ego inflado?Ou simplesmente aquilo não fazia diferença na vida dela, já que ela disse que não tínhamos a haver?

Só que eu não tinha como saber todas as respostas para as minhas perguntas e muito menos mancharia a minha imagem por causa de um comentário calunioso de Steven.

Eu me aproximei e Mike por um momento pensou que eu avançaria em Steven, porém eu só desviei pegando minha mochila e seguindo para fora do refeitório. Fui direto a sala do treinador/técnico e pedi que me dispensasse, expliquei que não poderia jogar devido ao meu pé estar machucado, ele pediu para ver, eu mostrei e assim ele me dispensou sem fazer mais perguntas.

Eu dei graças a Deus por isso, por que não estava a fim de explicar os reais motivos para o meu pé estar daquele jeito e inventar uma mentira não ia ser sensato.

Cheguei em casa e subi logo para o meu quarto, ainda demoraria muito para a minha mãe me chamar para o almoço, então joguei-me na cama e fiquei a pensar em tudo que tinha acontecido hoje e se valia a pena descobrir o que fez Rosalie me rejeitar daquela forma.

Uma leve batida a porta me despertou e minha mãe entrou no meu quarto com um sorriso dizendo que eu tinha visita, eu me levantei da cama para segui-la e ver quem era, mas eu não consegui chegar à porta por onde ela tinha saído por que logo em seguida ela se abriu e ela entrou... Rosalie Hale estava radiante no meu quarto. Ela vestia uma blusa listrada branca e vermelha, calça jeans e um blazer preto, seus cabelos soltos e cacheados nas pontas, seu rosto perfeito, seu olhar cor de ocre...

- Emmett! – ela se aproximou de mim me fitando com olhar vibrante.

- O que você está fazendo aqui? – eu não estava entendendo nada.

- Eu vim te ver, não fui legal com você no colégio!

- Tudo bem! – disse.

- Não, não está. Você tem que entender que nós...

- Não Rosalie, se você veio aqui para dizer que nós não temos nada haver eu já entendi! – ela estava cada vez mais próxima de mim, sua boca me convidada silenciosamente para um beijo, mas eu me afastei deixando-a próximo a minha cama e indo para onde tinha a mesa do computador.

- Eu não vim dizer isso – alegou. – Vim dizer justamente o contrário!
O quê?Retrocede o DVD que eu não entendi essa parte!

- Emmett você estava certo! Eu gostei do beijo e...

Eu não a deixei continuar, por que tinha medo dela voltar atrás e aquilo já era o suficiente pra mim, eu a tomei nos meus braços sentindo aqueles lábios de encontro aos meus, seu néctar, seu perfume de rosas, sua pele macia...

- Emmett... – ela me afastou arfante. – Eu queria dizer...

- Não diga?! – supliquei.

- Eu tenho que dizer – disse ela firme. – Tudo o que aconteceu entre a gente ontem... – eu fechei os olhos e soltei um leve suspiro, eu não queria escutar mais um “não”, acho que não suportaria. -... foi precipitado, eu sei que foi... – aquilo era uma tortura pra mim. -... mas eu não me arrependo de nada.

Abri meus olhos logo encontrando os dela. O sorriso perfeito logo surgiu em seu rosto e eu a segui fazendo o mesmo.

- Eu gostei do beijo e confesso que estou com medo do que estou sentindo, mas eu quero tentar!

- Tem certeza?

- Sim, eu tenho – eu me aproximei dela novamente, acariciando docemente sua face com o dedo indicador, perdido naqueles olhos cor de ocre que tanto me enfeitiçavam. Ela aproximou nossos lábios vagarosamente, pedindo passagem com a sua língua, eu atendi seu pedido dando-lhe não só passagem, mas também aproveitando para explorar com a minha. Seu beijo era indescritível e a sensação do momento era impar.

O calor já se apossava de mim, suas mãos rodeavam meu pescoço, ora descendo lentamente até o meio das minhas costas, eu me arrepiava cada vez que sentia seu toque macio.

Enfiei minhas mãos nos seus cabelos macios grudando mais os nossos lábios apressando mais o beijo, com a outra mão eu apertei a sua cintura puxando-a mais pra mim. Já sentia o a eletricidade perpassar do seu corpo ao meu. Nosso beijo perdia a velocidade devido à falta de ar, nos afastamos, colando as testas e arfantes. Nossos olhos voltaram a se encontrar e ela disse:

- Emmett seu desgraçado cadê os meus sapatos?!

Logo depois eu senti algo gelado e grudento no meu corpo, olhei em volta e Rosalie havia sumido e Alice estava a minha frente com uma expressão de fúria assassina, com uma lata de tinta na mão e na outra ela tinha uma vassoura.

Tinta?Vassoura?E cadê a Rosalie?

- Alice o que você está fazendo aqui? – me levantei da cama indo em direção a ela. – Não tá vendo que estou ocupado?

- Com o quê? – como esse ser de pequena estatura era irritante. – Que eu saiba você não estava ocupado com nada, estava ai dormindo – eu me aproximei mais e ela me bateu com o cabo da vassoura.

- Oh gnomo assassino! – segurei o cabo da vassoura e ela me olhou assustada. – Sai do meu quarto, agora! – ordenei.

- Não antes de você me dizer onde estão os meus sapatos!
Ela ainda interrompe o meu sonho e ainda quer protestar?Não acredito que eu estava sonhando parecia tão real!

- Agora é que eu não digo mesmo! – puxei a vassoura da sua mão a deixado desarmada e a coloquei bem longe dela passando pela frente do meu guarda – roupa que tinha um grande espelho e... – Sua playmobil de uma figa, o que você fez comigo?

- Tinta acrílica – ela ainda tinha coragem de rir. – Tinta acrílica rosa!
Eu estava rosa!Rosa feito à pantera cor de rosa, só o que não estava rosa era o meu rosto, por que meus braços e pescoço estavam rosa. Sorte que eu usava calça jeans quando adormeci, senão minhas pernas estariam rosa.

- O que tá pegando aqui? – Edward entrou no meu quarto olhando a bagunça que estava. Alice com a lata de tinta na mão e eu já com a vassoura novamente pra avançar naquele projeto. Ele adivinhou que eu ia avançar e entrou no meio. – Pára Emmett! – ele me empurrava.

- Eu estou rosa cara!Ela passou dos limites – reclamei.

- Você sumiu com os meus sapatos – Alice gritava.

- Sua burra! – gritei de volta. – Seus sapatos estão no seu quarto, mas ele é tão grande que você até se perde! – ralhei.

- Emmett cadê os sapatos dela? – inquiriu Edward.

- Estão no quarto dela – o afastei de mim sentando na cama.

- Como se todos eles sumiram? – Alice soluçava e fazia beicinho. Comigo isso não cola mais!

- Onde Emmett? – Edward estava autoritário.

Eu levantei e fui até o quarto daquele projeto miserável, entrei no closet e apontei onde estavam.

- Está aqui? – quis saber Edward indo até a porta, eu só o puxei para perto de mim o deixando longe da porta e disse:

- Estão – imediatamente o rosto da minha irmã se iluminou e ela começou a pular igual uma pulga passou por nós indo até a porta que estavam os seus sapatos e quando ela abriu...

BOW!

Todos eles caíram em cima dela, e Alice cadê?

Ninguém via por que fora engolida pela sua própria vaidade.

Edward saiu de perto de mim indo socorrer a nossa irmã a tirando de baixo da pilha de sapatos que eu amontoei em um pequeno espaço que tinha vazio no seu guarda - roupa.

- Emmett seu... – ela me lançava um olhar de pelotão de fuzilamento pronto para abrir fogo, mas eu dei de ombros sentindo o gostinho de vê-la no chão com os Armani, Jimmy Choo e não sei mais quantas marcas da vida.

- Pare agora vocês! – Edward estava irritado ajudando Alice sair de perto dos sapatos.

- Eu vou te matar! – me ameaçava Alice.

- Eu já disse pára parar! – ele sacudia Alice como se tivesse a trazendo para a realidade. – Cansa ter que se adaptar a esse seu mundo Alice! – Alice encarou nosso irmão com a expressão atônita.

- Que mundo?

- Esse seu mundo cor de rosa, onde todo mundo tem que fazer o que você quer e na hora que você quer. Você não vive no Alice no País das maravilhas! – nossa o Edward pegou pesado, essa doeu até em mim. – Eu não quero mais saber de briga entre vocês dois, nós somos irmãos e não temos que ficar brigando!

- Ele que começou! – argumentou Alice.

- Não Alice, foi você ontem quando o machucou – eu ri vitorioso. – Mas ele não tinha que esconder os seus sapatos! – eu murchei feito uma bola de gás.

- Trégua – eu disse antes que Edward chamasse mais a minha atenção.
Que história é essa o irmão mais velho sou eu?

- Trégua – concordou Alice.

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Notas finais do capítulo

N/a: Então o que acharam do capítulo?Espero que tenham gostado!
Bom... Como vocês viram a festa na casa da Jessica está cada vez mais próxima e muitas águas vão rolar.

Só que eu queria pedir a vocês um enorme favor, eu queria que vocês decidissem quem vai narrar o próximo capítulo.

Vamos lá as opções:

1ª Jasper

2ª Edward

3ª Bella

4ª NARRAÇÃO FEITA EM 3ª PESSOA.

Lembrando a vocês que a narração feita em 3ª pessoa dá um maior alcance da história, ou seja, vocês vão saber o que vai rolar com todos os personagens nas cenas externas e no interior deles (na memória e sentimentos).

Então escolham, só peço encarecidamente que escolham UMA ÚNICA OPÇÃO, senão vocês me deixam na dúvida e não vai ter adiantado de nada eu ter pedido a ajuda de vocês.

Beijos de Nina Alves e até o próximo capítulo!