Anjos e Vampiros - o Poder da Vida! escrita por Ninah Alves


Capítulo 10
Capítulo 9 - Amor de irmãos


Notas iniciais do capítulo

N/a: Agradeço desde já os comentários do capítulo anterior!!!



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Capítulo Nove – Amor de irmãos

(...) - Trégua – eu disse antes que Edward chamasse mais a minha atenção.

Que história é essa?! O irmão mais velho sou eu!

- Trégua – concordou Alice.

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*Narrado em 3ª pessoa / [Antes da festa de Jessica Stanley]

- Crianças vêm almoçar! – simultaneamente a voz de Esme chegou aos ouvidos de Alice, Edward e Emmett. Eles se olharam por um momento. Alice deu de ombros e começou a arrumar seus sapatos - o que ela julgava ser mais importante que uma refeição -, Edward saiu do quarto de Alice e rumou para a sala de jantar e Emmett foi até o banheiro tentar – é só tentar – tirar a tinta acrílica rosa que Alice havia lhe jogado. – Que demora! – reclamou Esme já com a mesa pronta esperando os filhos.

- O pai não vem hoje mãe? – perguntou Edward e Esme que suspirou pesado.

- Não filho. Hoje ele tem algumas cirurgias para fazer – respondeu Esme tristemente. Ela quase não tinha um tempo a sós com o marido que era cirurgião cardiovascular e diretor do hospital de Forks.

- Mas amanhã ele estará em casa? – Edward se ajeitava no seu lugar a mesa.

- Sim. Amanhã ele está! – Esme soltou um sorriso.

- Hoje temos uma festa para ir à casa de Jessica mãe – informou Edward.

- Hoje?! Uma terça-feira?! – ela nunca proibiu aos filhos de irem a festas na casa de amigos que conhecia, porém não gostava quando essas festas eram em dia de semana. A escola vinha em primeiro lugar, e no dia seguinte as festas era Esme que penava para acordar os filhos para não perderem aula. – Uma e meia no máximo eu quero vocês em casa! – ela foi taxativa.

- Antes disso estaremos! – disse Edward sorrindo.

- Estou com uma fome! O que tem para comer, mãe? – perguntou Emmett chegando à sala.

- Mais o quê... – Esme tomou um susto ao ver o estado do filho mais velho. – Emmett?! – Emmett lançou um sorriso sem graça para a mãe. – O que houve com você? Você tá rosa! – ela chegou perto do filho o analisando. O cabelo de Emmett nem tinha mais resquícios do que era o castanho escuro, uma parte do seu rosto – exceto os olhos e a boca – estavam rosa e sem contar seus braços e pescoço.

- Alice fez isso – disparou Emmett e Edward o olhou feio.

- O quê? – Esme só faltava ter um colapso nervoso.

- Alice mãe. A sua filha. A bailarina de caixinha de música! – Emmett deu de ombros – por hora – por estar rosa e começou a por o seu almoço.

- Mary Alice Cullen! – Esme na subida da escada com as mãos na cintura gritava a filha raivosa.

- O que foi mãe? Já estou indo... – respondeu Alice aos berros e impaciente do seu quarto.

- Agora! Eu quero a senhorita aqui agora! – Alice não esperou mais um chamado da mãe e desceu correndo as escadas.

- Sim mãe – o ar angelical de Alice não enganava Esme. Esta sabia mais do que ninguém que quando a filha mais nova aprontava era estresse na certa.

- Olha o seu irmão? – Esme pediu a puxando pelo braço até a mesa onde Edward e Emmett já almoçavam.

- Hum... Qual dos dois? – Alice perguntou mesmo sabendo do que a mãe falava.

- Mocinha... Mocinha... Por que você fez isso com o seu irmão? – ela não esperou qualquer resposta da filha e continuou. – Você o deixou rosa! Com que propósito? Quando eu penso que vocês dois pararam de brigar, me vem mais essa?! Por que vocês não são pacífico igual ao Edward? Não! Vocês não conseguem ficar um dia sem brigar, não é? Um dia! Quando eu vou ter sossego? – Esme sentou no seu lugar a mesa e levou uma das mãos a testa.

Edward e Emmett pararam imediatamente de comer olhando para a mãe. Alice chocada com o sermão – que bem, não foi sermão – começou a lacrimejar em silêncio.

- Eu penso que um dia vocês vão me matar – a voz de Esme soava baixinho. – Um dia eu vou dormir eternamente e isso será um alívio. Eu tenho três filhos lindos que vivem brigando, onde vamos parar? – seu tom de voz era desesperado.

- O Emmett roubou meus sapatos, por isso fiz isso! – argumentou Alice aos soluços.

- Você e essa história de novo Alice? – interpelou seriamente recordando o ataque da filha pela manhã. – Eu não quero saber quem tem culpa aonde – disse. – Você mocinha! – Esme apontou Alice. – Vai ajudar o seu irmão a tirar essa tinta. – E você! – encarou Emmett que estava ao seu lado. – Vai ajudar no que for preciso a Alice. Ache os sapatos dela, ou o que seja! Só não quero saber mais de brigas, estão me entendo?! – a última parte saiu no grito.

- Sim senhora! – responderam os três evitando olhar nos olhos da mãe.

- Agora se sente para almoçar Alice – ordenou Esme e assim ela fez.

(...)

- Emmett dá para ficar quieto? – reclamou Alice com o irmão mais velho esfregando - lhe o pescoço. Eles estavam no banheiro do corredor onde tinha uma banheira. Emmett de sunga de banho estava sendo torturado por Alice.

“Deus eu prometo nunca mais tocar nos sapatos de Alice!” – pensou Emmett se contorcendo a cada nova esfregada da irmã.

- Emmett?! – a voz de Alice soou agora mais autoritária.

- Eu estou tentando tirar o rosa dos meus braços – rebateu estressado e sentindo o corpo dolorido. – Você é doente Alice! Não podia ser verde a tinta?! Só assim eu ficava parecido com o Huck! – Emmett levou uma tapa estalada no pescoço.

- Merda Alice! – disse ele se afastando dela e colocando a mão onde ardia no pescoço. – Não estou falando?! Você é doente!

- Se você me chamar de doente mais uma vez Emmett McCarty Cullen – Alice o apontou o dedo.

- Você vai fazer o quê? Chamar seus anões espiões para me matar?! – ele riu sinicamente.

- Não! – ela arqueou uma das sobrancelhas e sorriu sombriamente. – Eu vou fazer isso! – pegou um pouco de água com sabão e jogou nos olhos do irmão.

- Sua... Sua... – Emmett rapidamente pegou uma toalha que estava perto de si e limpou os olhos. – Isso não vai ficar assim! – Alice se contorcia de rir. – Não vai ficar... – agora ela estava de costas para o irmão e nem percebeu sua aproximação.

- Ai! – Alice se assustou quando Emmett a agarrou por trás pela cintura. – Emmett o que você vai fazer?- já se debatia e socava inutilmente o irmão.

- Eu disse que isso não ia ficar assim! – antes de terminar a frase Emmett já tinha jogado Alice dentro da banheira.

Alice se equilibrou na banheira. Levantou cuspindo água com sabão para todo lado, bufando logo em seguida de raiva de Emmett. Seus cabelos Chanel estavam ensopados e já sem brilho por conta do sabão. Com a visão temporariamente afetada pelos cabelos que grudavam em seu rosto nada angelical agora, Alice balançava os braços a fim de diminuir a quantidade de água que se apoderara da sua roupa.

- Nossa... Você está parecendo a Samara do filme “O Chamado” – Alice bufou novamente e tirou os cabelos da face fuzilando Emmett com seus olhos cor de safira.

- Você tem sete dias! – ela disse com a voz fria e cortante que fez Emmett cair no riso.

Alice segurou a risada o quanto pode, porém esse fato tornou-se difícil à medida que Emmett ria mais alto. Então ela deixou-se seduzir pela risada do irmão, que já ribombava e ecoava no pequeno cômodo, juntando-se a este.

- Você não é normal Alice – Emmett que já estava com dor no abdômen de tanto rir se aproximava de Alice voltando para o seu lugar na banheira.

- E você é a pessoa mais normal do mundo ursão – alegou saindo da banheira e se envolvendo em um roupão.

- Ursão?! – ele estranhou o apelido fitando a irmã com curiosidade.

- É só a forma como algumas garotas te chamam na escola – deu de ombros e sentou-se na ponta da banheira para voltar a esfregar o pescoço ainda rosa do irmão. - Eu escutei isso certa vez no banheiro feminino e estranhei o apelido, mas quando as meninas começaram a descrever a pessoa eu não tive dúvidas de que se tratava de você e também porque elas falaram muito o seu nome entre outras coisas... – Alice deixou a frase solta.

- Ow... Que história é essa fadinha? Me conta isso direito! – ele adorava chamar Alice por esse apelido carinhoso – quando ela merecia é claro! -, Alice por sua fez sentia-se nas nuvens ao saber que era a fadinha do irmão mais velho.

- Tudo bem... Eu conto! – ela sorria largamente.

(...)

- Alice por que tantos sapatos? – Emmett já tinha perdido as contas de quantos sapatos já tinha arrumado na prateleira superior do closet, esta onde Alice não alcançava, exceto com o auxílio de uma escada.

- Porque eu amo sapatos – os olinhos safiras de Alice brilharam ao fitar com carinho e apego cada sapato agora no seu devido lugar. – Eles são meus bebês! – a voz dela soou doce, Emmett estremeceu com a declaração da irmã e para ele, aquela voz soou bem assustadora.

“Louca! Não bate bem essa minha irmã! – pensou encarando com perplexidade Alice que estava perdida em pensamentos fitando os sapatos. – “Se ela me deixou rosa por esconder seus sapatos, nem quero imaginar o que ela faria comigo se eu cogitasse a hipótese de sumir com as suas roupas!?”– acatava as ordens da irmã sem hesitar.

- Não... Emmett, esse é um Jimmy Choo e tem que ficar com outros de mesma marca! – informou autoritária a Emmett como se fosse óbvio que ele estava fazendo tudo o que ela pedia errado.

Ele por sua fez suspirou pesadamente e parou o que estava fazendo se lançando no sofá que tinha ao lado de fora do Closet de Alice.

- Você não vai ficar ai, vai? Olha eu tenho mais o que fazer, sabe? Tenho que fazer meus cabelos, pintar minhas unhas e ahh não me olhe assim – apontava o dedo freneticamente para ele que fazia pouco caso do seu ataque e revirava os olhos. – E não se esqueça que você me jogou na banheira, é tudo culpa sua o meu cabelo estar assim...

- Alice, por favor, fecha a matraca?! – implorava levando as mãos ao rosto.

- Levanta esse traseiro daí Emmett McCarty Cullen – a ordem dela só o fez se soltar mais no sofá e fechar os olhos. – Eu não tenho o dia todo! – Alice já se balançava com a mão na cintura e batia freneticamente um dos pés no chão.

- Ah... Sabe de uma coisa? – perguntou sem esperar resposta com a paciência esgotada. – Eu não vou te ajudar mais – decidiu naquele momento se levantando e indo em direção a porta.

- Emmett?! – Alice protestou feito uma gatinha manhosa que necessita de carinho.

- Eu ia te chamar agora! – Edward se assustou ao ver a porta do quarto de Alice se abrir antes que ele batesse.

- Fala Ed – pediu Emmett.

- Quero saber se você vai com o seu carro na festa da Jessica ou com o meu? – Edward entrou no quarto da irmã e sentou no sofá onde Emmett estava deitado.

- Vou com o meu, porque se a festa estiver chata não quero ficar pedindo carona a ninguém – respondeu voltando a fechar a porta e sentando na cama da irmã.

- Só na sua cabeça sem neurônios que a festa da Jess vai estar chata! – comunicou Alice agastada.

- Então eu vou com o meu, não quero depender também de ninguém – informou Edward dando de ombros para mais um “piti” de Alice.

- Agora vou deixar os condenados a sós – ironizou Edward.

- Ed me ajuda a arrumar meus sapatos? – ele fitou a irmã e viu que esta piscava os olhos e fazia beicinho.

- Não Alice – respondeu.

- Mas... É rapidinho, é que já está quase acabando – insistia ela.

- Se já está quase acabando, você pode fazer sozinha. Então não! – ele aumentou o tom de voz.

- Sinceramente você podia fazer esse favor por mim, eu faço tanta coisa por você Edzinho - Alice se aproximou de Edward e o abraçou.

- Não! – Edward estava irredutível quantos aos apelos da irmã.

Emmett que sentou na cama para ver a chantagem emocional de Alice não parava de rir.

- Você é mau Edward! Eu nem sei como consigo viver com dois monstros como vocês – apontou o dedo indicador para cada um dos irmãos.

- Alice pára de drama – interveio Emmett vendo o quão patética Alice ficava daquele jeito.

- Ela tinha que se matricular numa escola de teatro – alegou Edward.

- Tudo bem Edward, eu ia falar com a garota nova, fazê-la mudar de ideia com relação a sua pessoa, mas parece que você não está nem ai – concluiu Alice suspirando e olhando para o teto.

- Que garota nova é essa? – perguntou Emmett interessado.

- É uma branquinha, de cabelo castanho escuro até a cintura, um pouco maior do que eu e...

- Espera ai Alice – Edward a interrompeu. – Quem não é maior que você? – Alice cruzou os braços e comprimiu o olhar.

- Todo mundo é maior do que você Alice, até o Richard nosso vizinho de dez anos! – Emmett não perdeu a oportunidade para fazer chacota da irmã.

- Aquele pirralho é anormal, por isso é maior do eu! –rebateu Alice e eles não seguraram o riso. – Eu odeio vocês!

Na mesma hora ela pegou uma almofada e tacou em Edward com o intuito de fazê-lo parar de rir. Edward por sua vez olhou sério para a irmã e pegou a almofada que tinha caído ao seu lado no chão. Cravou o olhar verde esmeralda na baixinha que o sorriu sem graça.

- Guerra de almofadas! – ele gritou a plenos pulmões aproveitando a distração da irmã. Emmett não se contentou ao ver que uma guerrinha se iniciava e se juntou aos irmãos.

(...)

Quase no meio da floresta de Forks uma casa se destacava, não pela sua beleza mais sim pela falta dela.

A casa há muito abandona por seus verdadeiros donos tornou-se um ótimo refugio para os seus novos moradores, Jane e Alec Volturi. Aquele lugar inóspito e distante da estrada não podia ser mais perfeito para o que aqueles dois seres inumanamente lindos e desprovidos de sentimentos arquitetavam.

Qualquer um que passasse por ali não perceberia que havia moradores, o Audi preto de Alec Volturi era mantido em uma garagem alugada em Sealtte. Isso evitava que eles fossem seguidos e dava-lhes a garantia de afortunadas refeições que eram escolhidas a dedo na cidade de Sealtte. Os cômodos da casa eram apenas iluminados por luzes de gás o que deixava o ar do local mais sombrio. Na sala, o chão fora coberto por um longo e grosso tapete vermelho e verde musgo com símbolos persa, as janelas com grossas cortinas pretas impediam qualquer luz solar de entrar, alguns quadros de pintores famosos ornamentavam a parede de madeira, a lareira era mantida apagada. No centro, uma mesa de madeira de lei sustentava um castiçal com grossas velas, alguns livros, um relógio de ouro, uma garrafa e dois cálices de vidros com borda em ouro.

A sala não tinha móveis, além, de duas grandes poltronas pretas e confortáveis de veludo.

- Hoje nessa festa eu termino o que não consegui fazer da última vez – reclamou Jane sentada a sua poltrona ao lado do irmão que tomava um gole da sua bebida preferida.

- Tenho por mim que você já teve essa oportunidade – Alec a encarou com altivez.

- Não vou negar que já tive! – Jane riu. – Só que aquele humano, chamado Edward, tem muito mais do que só o seu sangue para provar.

- Você e suas manias – rechaçou Alec. – Quando vai aprender que os humanos são apenas comida, o prazer sexual você pode ter com outros da nossa espécie.

- Não posso fazer nada se você é tão velho meu irmão que só pense assim – desdenhou Jane. – Se ele tem mais do que o sangue para oferecer, por que não aproveitar?

- Porque se perde tempo! – Alec era impiedoso.

- Vai me dizer que você não sente nada, além de sede de sangue por aquela humanazinha?! – disparou Jane ríspida.

- Não vou negar que ela supera as minhas expectativas! – Alec foi sincero.

- E não vejo por qual motivo você está demorando tanto a fazer o que tem que fazer com ela – Jane não entendia onde Alec queria chegar com aquele joguete todo com Alice.

- Só estou esperando o momento certo, o momento que ela esteja pronta para mim – argumentou ele e Jane bufou.

- Sinceramente Alec, você adora joguinhos e vê-las aos seus pés antes de fazer o que tem que fazer. Por que com esta seria diferente? – inquiriu Jane.

- Porque ela é diferente – Jane se assustou ao ver os brilhos nos olhos negros do irmão.

- Não me diga que Alec Volturi depois de séculos está se... – ela não conseguiu terminar a frase diante o horror que sentia só em pronunciar a palavra.

- Talvez... – ele riu maliciosamente. – Talvez essa humana tenha me mudado.

- Então não me venha com essa sua arrogância e hipocrisia dizer-me que não posso aproveitar a carne e só beber o sangue! – alterou-se Jane.

- A questão é que você sempre sucumbe à carne primeiro! – Alec pegou no ponto fraco da irmã. Homens bonitos, antes de serem transformados ou mortos por esta tinham que saciá-la sexualmente.

- Mas ele é gostoso, fazer o quê? – perguntou ao irmão o óbvio. – E no duplo sentido, embora eu só tenha provado a carne – Alec revirou os olhos, não lhe agravada ouvir a peripécias sexuais da irmã. – Só que ele de dois dias pra cá anda distante, não consigo penetrar a sua mente...

- Se você o tivesse mordido, ele acataria suas ordens! – Alec não deixou brechas para a irmã o contestar.

- Enquanto eu não descubro o problema dele, vou mudar o meu alvo! – alegou Jane.

- Hum... O tal irmão dele agora, a nossa terceira opção? Sabe que Edward e Alice são prioridades, o terceiro...

- Emmett – disse Jane ao ver que o irmão se esquecera ou só testava a sua memória quanto ao nome dos escolhidos.

- Sim, o tal Emmett é somente um trunfo. Se um deles não completar a transformação...

- O Emmett os substituirá! – completou a frase do irmão.

(...)

Alice já tinha perdido as contas de quantas roupas ela havia vestido. O nervosismo percorria-lhe o corpo, era uma sensação incomum para ela cuja vida sempre foi movida a badalas.

Mas o nervosismo da pequena fada tinha nome e esse se chamava Alec Volturi. Era estranho sempre que pensava nele o seu coração parecia adiantar dois décimos de segundos e o seu estômago chegava a dar cambalhotas. Ela não se sentia enjoada e muito menos mal com aquelas sensações, muito pelo contrário, aquelas reações do corpo dela ao simplesmente pensar em Alec, a dava um prazer imensurável e indescritível.

Cansada de experimentar tanta roupa ela colocou uma calça colada preta, blusa de manga trabalhada marfim com bordados preto, um blazer e sapatilhas marfim, se maquiou, pegou seu celular e chaves do seu Porshe amarelo canário. A bolsa com os documentos do carro e pessoais já estavam dentro do veículo. Deu um beijo na mãe rumou para a garagem.

Edward já arrumado tirava o seu carro e Emmett o aguardava a sua vez, que seria depois de Alice.

(...)

Bella, Rosalie e Jasper terminavam de se arrumar enquanto Charlie os esperava na sala. Este só os levaria, já que Ângela tratou de oferecer carona para Jasper com o intuito de se aproximar deste.


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Notas finais do capítulo

N/a: Esse capítulo não saiu como eu esperava, na verdade eu o achei uma boa MERDA. Então fiquem a vontade para criticar e também saibam que mesmo se eu não o achasse ruim cada um tem a liberdade para falar o que quiser... Sou toda ouvidos!!!
 
NÃO DEIXEM DE COMENTAR!!!