The Four Kingdoms escrita por starqueen


Capítulo 33
Capítulo 32 - O Carma.


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEY PESSOAS :D

MUITAS EMOÇÕES NESSE CAAPÍTULO, PODEM IR SE PREPARANDO AASHUASHUASHUAS Teremos 4 mortes só nesse capítulo (se bem que uma delas não vai ser realmente uma morte e talz, masok '-'), além de algumas tretas e talz. Teremos as coisas ruins que alguns personagens fizeram (Sam tsc tsc) voltando para eles e.e

Aliás, a minha ideia de ser uma boa aluna esse ano foi bem #FAIL ahueahueahuea Anyway, ultimamente o meu foco está mais na fic ENTÃO AGRADEÇAM, PORQUE EU ESTOU ME FODENDO NA ESCOLA POR CAUSA DE VOCÊS u.u

Este é o PENÚLTIMO capítulo :/



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Ponto de Vista do Narrador.

— Eu realmente adoro esses casais adolescentes. — disse Mary. — Vocês são tão jovens e tolos que mal sabem que o amor é um inferno.

Sam ignorou totalmente o que Mary disse. Ela fez uma dominação de água, fazendo a água surgir em suas mãos, e em questão de segundos, fazia uma grande corrente de água. Sam se concentrou um pouco naquele movimento, mas ainda se mantia bem veloz, e então jogou a corrente de água na direção da boca de Mary e a congelou, calando a boca da vampira. Todos ficaram paralisados observando aquilo, exceto Lewis, que ficou com uma expressão de revolta bem clara. Ele não iria aceitar o fato de Sam acabar com Mary em apenas um único golpe.

Sam trazia Mary em sua direção de uma maneira lenta, mas na verdade, ela não tinha nenhum plano de acabar com Mary apenas naquele golpe. Era apenas uma maneira para que ela calasse a boca, e também para ganhar tempo para Audrey e Roux. Ao menos parecia estar dando certo. Enquanto o foco de todos estava em Mary, Audrey estava se levantando do chão sem que ninguém prestasse atenção.

Não durou muito. Sam não era mais tão forte em sua dominação quanto costumava a ser, então Mary conseguiu se soltar apenas usando a sua força de vampira. A ruiva olhou para Sam com uma expressão irada e rapidamente correu na direção na dominadora de água.

Sam pensou em correr. Se perguntou aonde Scarlett estava, e então se virou, olhando para trás. Seus olhos procuravam Scarlett de uma maneira meio nervosa. Sam não conseguia ver Scarlett. Na verdade, ela nem ao menos conseguia ver o corredor direito. Uma grande enxurrada de corvos voando no corredor tomou conta da visão da garota. Estranhamente, alguns corvos até se matavam uns aos outros, explicando alguns de seus cadáveres no chão.

A garota se virou para Lewis, que agora tinha um largo sorriso. Mary estava quase a alcançando.

— Corre! — gritou, puxando Matt juntamente com ela.

Sam se soltou de Matt e correu na direção de Louise Roux, que estava desmaiada. Audrey a olhou com uma expressão confusa, mas Sam não retribuiu nenhum olhar para a outra agente, apenas fez uma tentativa falha de carregar Roux. Mas ela não conseguia. Estava muito fraca ainda para fazer isso.

Os corvos estavam quase a alcançando.

Matthew correu na direção de Sam e carregou Roux. Sam jamais iria se imaginar em uma situação como essa, ajudando alguém que estava quase morto. Era estranho, porque ela nunca tinha feito isso antes. Nunca tinha ajudado alguém.

Mary ignorou Sam, e correu na direção de Matthew, querendo acabar tanto com ele, tanto quanto Louise também. Ela queria matar a Colíder das Áreas 51 e 52, e também queria dar um fim no dominador de fogo. Pela a primeira vez, Sam não era mais o foco. Mary precisava esquecer sobre a sua descendente, e aproveitar a situação, pegando as presas mais fáceis e indefesas.

Lewis foi em direção de Sam. A garota rapidamente fez uma adaga de gelo e o apunhalou, fazendo-o cair no chão, morto. Audrey ficou sem acreditar naquilo que tinha visto, mas Matthew já tinha se acostumado com aquilo, além do fato de que tinha problemas mais importantes.

Matthew não poderia lutar já que estava segurando Roux. Audrey tentou fazer algo, dando dois tiros em Mary, mas era totalmente inútil. Ela era uma vampira. Apenas balas de madeira conseguiam feri-la.

O dominador de fogo não poderia ficar indefeso ali. Ele tinha que fazer alguma coisa. Audrey e Sam não estavam em condições de conseguir matar Mary antes que todos os corvos invadam a sala.

Ele agiu. Fez a única coisa que sabia fazer direito: usar seus poderes descontroladamente. Uma corrente de eletricidade passou por todo o local, eletrocutando alguns corvos e até Mary. Ela não morreu completamente, ficou de joelhos no chão, em um estado péssimo. Sam, que estava com a mesma adaga de gelo que havia ferido Lewis, se aproveitou da situação e apunhalou Mary pelas costas. Ela não se importava se era justo ou corajoso agir daquela maneira, mas ela queria acabar com Mary.

Ela não morreu ainda. Sam piscou os olhos e Mary sumiu. Matthew não percebeu aquilo e soltou uma rajada de fogo na direção de Sam.

Ela ficou de joelhos no chão, passando levemente a mão pelo o canto abaixo da sua bochecha direita até o fim do seu pescoço. Doía muito, mas ela nem se importava. A temperatura estava bem alta. Ela sabia perfeitamente o que tinha acontecido. Matthew tinha queimado o seu pescoço.

Lewis morreu. Mary fugiu.

[...]

— Ela está fraca, irmã. — disse Wright. — Vamos matá-la.

Wright dirigia um carro enquanto seguia Mary pela a região destruída de Sydney. Roux estava ao seu lado, ferida e fraca, graças aos últimos acontecimentos em uma sede dos The Owners que Mary havia tomado. Mas, a única coisa que sentia era uma vontade de se vingar de Mary.

Os outros estavam em um avião em direção ao México, na sede dos lobos, já que agora era o único local seguro para eles. Dos dominadores, Travis e Sam estavam desmaiados, Helena estava morta e Matthew era o único que estava com consciência ainda. Travis, Gordon e Garrett ficaram na parte de fora dos The Owners tentando entrar, mas os três acabaram desmaiado e quase sendo capturados. Scarlett quase fora atacada por corvos, mas fugiu. Sam matou Lewis, mas deixou Mary escapar e agora está em um estado de quase morte. Mesmo que morto, Hector parecia controlar a mente de Sam. Matthew também deixou Mary escapar, mas agora ele estava quase chorando, totalmente triste. Todos estavam tristes.

— É o carma. — a voz rouca e fraca de Roux disse. — Estamos recebendo o carma.

— Você está maluca. — disse Wright.

— Eu não estou. — disse Roux. — Passamos todos esses anos torturando criaturas sobrenaturais, procurando pelos dominadores e querendo ter todo o poder. Estamos recebendo o que fizemos. — deu uma pausa. — Eu me perdi durante esses anos. Eu não sou mais eu mesma desde a criação da Área 52.

Wright pensou um pouco. Louise estava certa. O que estava acontecendo ali era um carma para os dois. Tudo que vai, volta. Wright sabia que foi pior do que ela, a ignorou durante todos esses anos, torturou lobos, humanos, e até alguns telepatas. Causou destruição e desordem a procura de Sam, dormiu com prostitutas e esqueceu de todos os valores que aprendeu. No final, perdeu a Área 51. Perdeu o seu poder. Perdeu tudo.

Era aquilo que ele estava ganhando.

— Aaron e Scarlett me falaram antes de que algum usurpador queria tomar o meu lugar. — disse Wright. — Eles suspeitavam de você ou do Gordon.

— Era eu. — admitiu Roux. — Eu tinha... — deu uma pausa. — Eu ainda tenho planos para te matar e assumir todo o poder.

— E por que não cumpre? — perguntou Wright.

— Porque eu vou morrer. — disse Roux. — Não importa se vamos matar Mary agora, eu só... — ela deu uma pausa. — Eu me perdi durante esses anos. Eu acho que quero morrer como eu mesma.

John Wright aumentou a velocidade do carro, quase alcançando Mary. Poderia ser irônico também terminar assim, mas, Mary Watters, a vampira que quase matou Sam nas torturas estavam indefesa correndo de um carro sem ter direção.

John e Louise a alcançaram. Mary tropeçou e caiu no chão de joelhos, e quase cuspiu sangue, mas se lembrou que estava quase sem sangue em seu corpo. John parou o carro. Mary não tinha como fugir ou lutar. Tudo estava acabado.

Mary se levantou, ficando de frente para o carro. Olhou para Wright e depois abaixando a sua visão, vendo uma trilha de gasolina. Discretamente, pôs a sua mão no bolso da calça e sentiu que o seu isqueiro estava lá. Evitou demonstrar um sorriso, e de uma maneira discreta acendeu o isqueiro e depois o jogou na trilha de gasolina. Deu um passo para trás, fazendo um sinal de rendição meio irônico, e depois fugiu.

Wright entrou em quase desespero. A trilha de gasolina estava entrando em chamas, e seria uma questão de tempo até que chegasse ao carro. Ele dava a ré, mas não era muito rápido. Não iria dar tempo. Roux entrou em desespero, gritando coisas para Wright que ele nem ao menos conseguia entender. Eles não queriam morrer. Não importa o que fizeram, a morte não era o preço que queriam pagar.

O fogo atingiu o carro. Era o fim. Do mesmo jeito que o poder no governo os queimou vivos, agora estava realmente aconteceu. Era uma metáfora bem irônica. Agora eles realmente estavam sendo queimados vivos.

O carma tinha voltado.

Ponto de vista da Sam.

Alguns flashs se passavam na minha cabeça.

Eu tinha matado Lewis. Corvos voavam sob a minha cabeça. Matt carregava Roux. Mary fugiu. Fogo tomou conta de toda a minha visão. Pessoas choravam. Roux saiu com Wright. Eu parecia estar dentro de um avião. Algumas pessoas pareciam conversar sobre o que aconteceu. Depois disso, eu não me lembro de mais nada.

Eu tinha acordado em um local totalmente diferente.

Talvez eu finalmente esteja morta, ou sei lá, presa no limbo como algumas pessoas acreditam. Deveria ser o paraíso, sendo que sem anjos. Logo tirei esse pensamento da minha cabeça. Não seria nada justo se uma pessoa como eu estivesse no paraíso depois de tudo que fiz, na verdade, eu mereço estar no inferno depois de tudo isso. Não iria fazer muita diferença — afinal, a minha vida sempre foi um inferno.

Eu não sentia nenhuma dor no meu corpo. Talvez eu realmente estivesse morta. Eu abaixei o meu olhar, olhando para o meu corpo. As cicatrizes ainda estavam claramente ali. Eu passei levemente a minha mão no pescoço, onde estava a minha mais recente queimadura, ainda quente. Eu usava um vestido branco. A minha mão subiu pelo o meu rosto, e a minha cicatriz na bochecha direita e a queimadura no canto do meu maxilar sumiram totalmente. Eu não sei como sumiu, e nem sabia se era algo bom.

O que diabos estava acontecendo?

— Belo vestido. — eu ouvi uma voz feminina atrás de mim.

Como um reflexo, eu me virei, procurando quem era a dona da voz. Uma coisa assustadora tomou conta total da minha visão, e eu até me questionei se eu realmente ainda tinha um pingo de sanidade em mim.

A imagem se aproximava de mim em passos lentos, porém aquilo soava como se fosse uma tortura da idade média para os meus ouvidos. Eu queria gritar para que ela parasse, mas nem se eu fizesse isso ela pararia. Seus olhos verdes eram assustadores, mas você também conseguia ver um tom de tristeza e melancolia neles, como se estivessem perdidos. Seus lábios formavam um sorriso sarcástico, o que chegava a ser doentio. Para piorar a combinação de filme de terror psicopata, ainda tinha a cicatriz na sua bochecha esquerda e a queimadura na parte da sua mandíbula. Seus cabelos loiros tinham alguns cachos bem bagunçados e algumas mexas caíam no seu rosto.

Eu estava vendo o meu próprio clone.

A única diferença entre nós duas — ou talvez fossemos uma única pessoa mesmo — é que ela vestia um vestido negro.

Parei para pensar por alguns segundos o que realmente estava acontecendo ali. Ignorando o fato de que eu pareço realmente uma sociopata — tanto eu quanto a minha cópia —, alguma coisa precisava fazer sentido. Ela usava vestido, mas, por quê?

Eu me lembrei de um sonho que tive quando ainda estava sem as minhas memórias. A garota que veste negro. Lewis me disse isso na explosão, dizendo que ela me conhecia melhor do que eu imaginava. Ele me disse que ela iria me matar. Big J me falou que uma hora a minha dominação iria me fazer entrar em conflito. Agora fazia sentido. Ela me conhece direito, ela é tão assustadora assim, porque ela não passa de eu mesma. Era o meu corpo lutando contra a minha mente. Ela era a corpo, eu era a mente.

Lewis não era o vilão. Hector nunca fora realmente uma ameaça. Ark Zero não era nada. Mary era praticamente uma brincadeira de criança. A verdadeira vilã sou eu mesma.

Sam Watters é a antagonista da minha própria história.

— Você é a garota que veste negro. — disse. — Você é a verdadeira vilã.

Ela parou de andar, ficando cara a cara comigo.

— É realmente uma pena que no final você seja a vilã. — ela disse. — Frustrante, não?

— Sim. E muito. — respondi.

— Você se lembra de quando Big J te contou sobre os quatro reinos há alguns meses atrás? — ela perguntou. — Você deveria se importar com isso. Mas pelo o visto, nem quando recuperou a memória se importou com isso.

— Eu tinha problemas maiores, você sabe muito bem. — disse.

— Estava meio óbvio desde o começo de que você era a vilã. — ela disse. — Por que não fez nada? Se importou mais com o Matthew e o Kitter.

— Vá em frente, esfregue todos os nossos erros na minha cara. — disse. — Isso só vai atrasar a minha morte.

— Quando você morrer, eu vou tomar o seu controle. — ela disse.

— Você já tem o meu controle há muito tempo. — disse.

— Eu só quero garantir. — ela disse por final.

Ela começou a lutar contra mim, e o seu primeiro movimento foi um soco na minha cara. Eu não tive tempo para desviar. Era como se todos os meus reflexos estivessem adormecidos a partir de agora. Dei um passo para trás, pensando o que eu deveria fazer de verdade. Eu deveria lutar contra ela? Ou eu deveria aceitar um fim?

Infelizmente, eu não tive muito tempo para pensar nisso. Ela fez uma espada de gelo e foi me atacando, sem nem pensar duas vezes. Ela era muito rápida para eu pudesse me desviar. Eu corri para um pouco longe dela, na tentativa de me focar e tentar dominar o meu próprio elemento. Alguma coisa estava dando errado. Eu não conseguia dominar nada.

Forcei a minha audição para ouvir a respiração dela. Isso não está acontecendo. Não pode estar. Eu não conseguia fazer mais isso.

Ela corria para a minha direção com a espada. Eu finalmente entendi o que realmente está acontecendo aqui. Eu tentei desviar dela, mas no final ela acaba enfiando a espada no meu tórax. Eu urrei de dor o mais alto que eu pude. Doía mais do que o normal.

Eu estava levando uma surra tão facilmente por um motivo claro: Eu era humana. O que estava acontecendo aqui era óbvio: a minha parte humana entrando em conflito com a minha parte dominadora. Obviamente, a minha parte dominadora era mais forte que a humana. Aquilo era interessante e ao mesmo tempo trágico. Pela a primeira vez na minha vida, eu estava tendo a sensação de ser humana e mais fraca que alguém. Eu estava sendo normal.

E como humana, isso também me garante mais humanidade. Mais pensamentos humanos. Mais amor e mais ódio. E também tem o instinto mais forte de sobrevivência, ou seja, a vontade de ficar vivo. Eu não quero morrer. Eu não quero ir para o inferno.

Eu estava de joelhos no chão, sangrando e próxima a receber um último golpe dela. Não, eu não iria deixar isso acontecer. Ela não ganhou isso ainda.

Eu parei de sangrar e a dor foi embora. Porém, eu não me levantei. Eu só levantei o meu olhar para a garota que veste negro, e a expressão dela era totalmente hilária. Eu queria rir da cara dela. Ela parecia tão surpresa que eu nem conseguia acreditar. Aquele maldito sorriso sarcástico e torto saiu do seu rosto, e ela olhava para mim como se eu fosse de outro planeta.

— O que diabos... — murmurou.

Eu tinha me curado. Eu não era uma humana, afinal de contas. Nunca fui. Humanos não costumam a se curar — e se eles se curarem assim, por favor, registrem esse momento ou façam algum documentário com isso —, humanos não se recuperam sem ajuda. Eu me curei sem ajuda de nada.

Foi aí que eu percebi a realidade. Eu nunca fui humana. Nunca fui dominadora.

Eu sempre fui uma loba.

A garota que veste negro se irritou com aquilo e foi em minha direção, querendo me atacar. Eu desviei. Ela tropeçou e caiu no chão. Foi aí que tudo começou a mudar.

Eu ainda continuei de joelhos no chão. Eu sentia alguma coisa quente rasgando a minha pele por dentro, então eu só estava deixando aquilo acontecer. Olhei para as minhas mãos, e as unhas começavam a crescer descontroladamente, se tornando garras. Meus dentes começaram a mudar, se tornando exatamente iguais a de um lobo. Então a minha pele foi finalmente rasgada, e a primeira grande mudança estava acontecendo. A minha visão mudou. Não era mais aquela típica visão humana, mas era algo bem mais efetivo para lutar contra qualquer coisa. Meu olfato ficou mil vezes mais forte. Minha audição também. O efeito era maior de quando eu estava em uma descarga de adrenalina.

Um pelo branco começou a sair da minha pele. Eu preciso admitir, isso dói pra caralho, mas ao mesmo tempo consegue ser incrível. Eu passei grande parte da minha vida odiando os lobos e vivendo praticamente em rixa com eles que nem imaginei o quanto isso poderia ser incrível.

Eu não estava mais de joelhos. Na verdade, eu nem estava na minha forma mortal. Era estranho estar assim quando você passa a sua vida todinha em forma mortal, mas, eu tinha me transformado. Completamente.

Agora, na minha forma loba, eu ia na direção da vilã. Ela ainda estava no chão, paralisada, e ainda com uma expressão de ódio. Eu corri na direção dela e rasguei o pescoço dela, juntamente com o seu rosto. O seu coração parou de bater.

Sam Watters morreu.


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Notas finais do capítulo

EU FALEI, O LIVRO DOS MORTOS NÃO MENTE, NO FINAL A SAM MORREU MESMO AHUEAHUEA Mesmo que não seja uma morte de verdade, foi só um conflito interno dela mesmo, MAAAAS, DÁ NA MESMA, UMA PARTE DELA MORREU u.u

Agora a Sam vai ser uma garota de Jesus que faz chapinha, é fofa e legal com as pessoas *---* -q MENTIRA, A SAM VAI CONTINUAR A MESMA MERDA, NEM CRIEM ESSAS ESPERANÇAS AHUEAHUEA

Anyway, Roux e Wright estão mortos agora, Lewis está morto, MAAAS, A BITCH DA MARY NÃO ESTÁ e.e Quem vocês acham que irá mandar agora na Área 52? hm... MISTÉRIO REVELADO NO PRÓXIMO CAPÍTULO

Matt queimou o pescoço da Sam, agora parem de amar ele, PELO O AMOR DE DEUS -q

Enfim, espero que tenham gostado desse capítulo. COMENTEM aê o que acharam, e também COMENTEM se tem algum erro :D

Até o próximo o/



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