The Four Kingdoms escrita por starqueen


Capítulo 18
Capítulo 18 - As minhas falsas informações mentais.


Notas iniciais do capítulo

HEEEEY PESSOAS :D

Postei em menos de três dias, podem me amar aí u.u

Anyway, se preparem pra esse cap pq o final vai ser tipo "WTF?", e se preparem quanto ao Matthew porque o destino dele só será realmente dito NO PRÓXIMO CAP, então...

Se preparem porque esse cap terá gente estranha e coisas muito mais estranhas ainda haushaus

Espero que gostem :3



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/512832/chapter/18

O centro Wicca.

Eu estava com todo o meu corpo tremendo. Eu não fazia ideia do que iria passar por ali. Talvez eu tivesse passado a viagem todinha pensando em como seria a minha memória, e finalmente descobrir o que tem lá. Mas eu não pensei em como ir e pelo o que teria que passar. Eu já estava pensando que iria passar por tudo isso para não ter nada de importante na minha memória.

O sangue na minha garganta ficava mais forte a cada metro que eu me aproximava. Eu não podia cuspir, então eu apenas engoli como se fosse completamente normal sair de uma pequena explosão que matou praticamente todos ali. Meus braços estavam cheios de ferimentos e cortes que iam do ombro até as minhas mãos, minha camisa estava meio rasgada e chamuscada, quase que no mesmo estado que as minhas calças. Tinha sangue pelo o meu nariz e garganta. Eu estava descalça e meus pulmões pareciam doer pela a primeira vez na vida. Ótimo. Eu estava até boa para uma explosão, mas ainda estava ferida.

Eu dei uma freada brusca na frente do centro Wicca.

A caminhonete velha e quase destruída em que eu dirigia quase chocou com um carro estacionado lá, mas na hora eu nem me importei com isso. Matthew estava no banco de trás, desmaiado. Ele poderia não parecer morto como na última vez, quando fora baleado duas vezes e a sua pele estava pálida. Agora a sua pele clara estava vermelha. Seus cabelos estavam mais bagunçados que o normal, sua testa sangrava juntamente com uma de suas mãos e uma parte do seu tórax. Sua mão esquerda ou direita — eu estava muito preocupada com outras coisas que não fossem reconhecer esquerda ou direita — estava sem três dedos ou mais, que pareciam estar começando a necrosar. Eu evitei pensar nisso. Talvez eu esteja machucada demais e esteja começando a ver coisas.

Eu olhei para o meu reflexo no retrovisor. Eu não estava tão ruim quanto eu pensei durante esse tempo. No meu rosto eu só tinha uns dois cortes mais ou menos no lado de uma das minhas sobrancelhas. Eles já tinham parado de sangrar. Eu poderia fingir um sorriso e pensar que tudo estava bem, mas eu tinha toda a certeza do mundo que não estava.

Eu não queria recuperar a minha memória. Eu só queria voltar para a Área 52, salvar Matthew e esquecer de tudo que aconteceu aqui.

Assim que eu estacionei a caminhonete, duas mulheres estranhas saíram do centro Wicca. É óbvio que elas são estranhas. São Wicca. Existe coisa mais clichê que mulheres estranhas de religiões como essa? Eu deveria ter pensado nisso antes. Não havia nenhum outro local que um telepata estranho iria estar aqui que não seja algo como este.

A mulher de pele negra e estatura mais baixa pareceu ter me notado. Ela me olhou diretamente e depois foi falar com a latina mais alta, então as duas vieram andando em minha direção, mas de uma maneira extremamente calma. Eu não sabia se ficava com medo ou feliz por causa disso. Era assustador.

Quando a latina mais alta chegou perto de mim, ela deu uma tentativa de sorriso gentil — que falhou — e depois disse:

— Dois elementos. — ela disse. — Venham.

— Quem são vocês? — perguntei. — Wiccas?

— Estávamos esperando pelos dois. — disse a negra. — Você é Sam Watters, a dominadora de água do sul do oriente. Queremos te ajudar.

Aquilo parecia suspeito. Mas na situação que eu estava, eu aceitaria ajuda até de Wiccas.

— Eu preciso achar uma telepata e ouvi que ela está aqui. — disse. — É verdade?

— Sim. — respondeu a mais baixa. — Completamente verdade.

Eu abri a porta do carro.

— O dominador de fogo está ferido. — disse. — Vocês podem cuidar dele?

Eu não deveria estar fazendo isso.

— Sim. — respondeu a mais alta. — Vamos ajudar você. Estamos contra os The Owners e esperamos por esse momento durante anos.

Eu saí do carro, abrindo a porta de trás.

— Salvem-no. — disse. — Por favor.

Eu não queria que aquilo soasse desesperado ou com medo — até porque eu me sentia exatamente assim por dentro —, então eu fiz a maior força do mundo para que a minha voz soasse forte, firme e autoritária. E pelo o visto, eu consegui isso.

Eu fechei a porta da frente do carro e deixem elas levarem Matthew, com a porta de trás aberta. Eu não poderia fazer mais nada por ele. Agora tudo que eu tinha que fazer era falar com a telepata e finalmente recuperar a minha memória. Esse era o único motivo pelo o qual eu estava aqui depois da explosão.

Eu entrei no centro Wicca em passos meio desesperados.

As minhas pernas tremiam, e todo o meu corpo parecia gritar de cansaço. Minha mente tinha mil pensamentos de medo, talvez porque eu esteja em uma situação péssima e indo pra talvez uma situação pior ainda. O lugar era estranho. As pessoas pareciam mais estranhas do que eu imaginei que seriam.

O centro Wicca tinha um monte de símbolos estranhos, porém familiares de um certo modo. Não tinha praticamente ninguém. Eu pensei que talvez porque uma bomba foi explodida no bairro próximo daqui e também em questão do horário. Meus passos pareciam ser desesperados e cheios de medo, algo que eu não conseguia mais esconder. Eu não fazia ideia do que me esperava e nem queria fazer.

Eu andava em linha reta, até que eu cheguei em um último cômodo.

— Sam Watters, a última dominadora de água dos últimos duzentos anos. — eu ouvi uma voz feminina. — Eu esperava por você.

Eu evitei pensar que nessa viagem pelos estados americanos tinha um monte de pessoas que diziam exatamente a mesma coisa quando me viam. Essas pessoas realmente não possuíam vida para ficar decorando o meu nome e o que eu sou para me falar. Talvez na mente deles de anormais passasse o pensamento que eu não sei o meu nome.

Eu me virei para a mulher sentada no centro da sala.

Seus cabelos eram longos, passando da cintura, mas a sua cor era uma espécie de loiro platinado, praticamente branco estilo Légolas. Seus olhos tinham um tom de azul extremamente claro, o que me fez pensar que seriam quase brancos. Ela possuía uma pele extremamente clara, não tanto quanto a de um albino, mas era bem próximo de ser. Ela tinha uma cicatriz enorme no rosto, indo da sua testa, passando pelo o seu olho, e chegando praticamente no final do seu pescoço. Seu nariz era bem empinado. O seu corpo, além de extremamente branco, era franzino e magro demais, dando para você ver os ossos e também inúmeras queimaduras enormes passando pelo seu corpo. Parecia ter por volta dos quarenta anos, mesmo estando um pouco acabada. Suas vestes eram escuras, mas não ao ponto de serem negras. Ela usava o colar de um pentagrama no seu pescoço.

Eu estava ao ponto de tremer de medo.

— Você é a telepata? — perguntei.

Ela deu um sorrisinho. Seus dentes eram amarelos e tortos.

— Sim, jovem dominadora. — ela disse. — Eu sou.

Eu respirei fundo. Precisava fazer aquilo.

— Eu estava procurando por você. — disse. — Eu preciso recuperar a minha memória.

Ela se levantou da cadeira. Sua postura era extremamente reta e perfeita, mas ainda assim ela era uns três centímetros mais baixa que eu. Ela parecia mais magra e frágil em pé.

— Você está mentindo, jovem dominadora. — ela disse, olhando mais para mim. Seus olhos se encontraram com os meus. — E estão mentindo para você também.

— O que você quer dizer com isso? — perguntei.

— Eu sou uma telepata, Sam Watters. — ela disse. — Não há nada que você possa esconder de mim ou que os outros possam esconder de você. Eu leio pensamentos. Eu vejo a sua vida. Eu sei de tudo.

— Eu não escondo nada. — disse.

Ela deu outro sorrisinho. Assustador.

— Você não sabe, não? — perguntou.

— Sobre o quê?

— Sobre a sua progenitora. — ela disse. — Sua mãe biológica.

— Eu não me lembro de nada. — disse. — Como eu poderia lembrar disso?

Ela deu outro sorrisinho e se aproximou de mim, passando a mão no meu rosto.

— Você é jovem e ingênua, Sam Watters. — disse. — Tem só dezessete. Não faz ideia do que está por vir.

Eu fiz um movimento brusco com o rosto e dei um passo para trás.

— Eu quero a minha memória de volta. — eu disse autoritária. — Eu não quero falsas histórias.

— Adolescentes... — murmurou. Eu revirei os olhos. — Vocês sempre são tão... Inquietos, sabe? A superficialidade de vocês me assusta. — deu uma pausa. — Tem certeza que a sua memória é realmente importante, dominadora de água? Não lhe assusta o fato de que o seu próprio pai mentiu para você?

Eu queria socar a cara dessa doente.

— Olhe, eu não passei um mês passando por estados e inúmeras coisas só pra você vir com esse papo! — disse. — Eu estou desde Março sem me lembrar de nada, com pesadelos terríveis e coisas confusas acontecendo ao meu redor! A três horas atrás explodiram uma bomba na casa do dominador de fogo e eu tive a impressão de que ele perdeu os dedos! — eu estava gritando. — Você não poderia colaborar e fazer a minha vida mais simples simplesmente recuperando a minha memória e me poupando de perder o tempo?

— Eu tenho quinhentos anos, Sam Watters. — ela dizia. — Eu vi muitas coisas ruim vindo de dominadores com a mesma atitude que a sua.

Foi aí que a coisa começou a ficar interessante.

— Quinhentos? — perguntei.

Ela deu pela quarta vez um sorrisinho.

— Pelo o visto você está se interessando em algo, não é? — perguntou. — Eu tenho quinhentos anos. Talvez você não saiba, mais telepatas de sangue puro podem ter uma quase imortalidade.

— Você por acaso tem algum defeito? — perguntei. Tudo parecia bom demais para um telepata.

— Eu jamais lhe diria. — ela respondeu. — Afinal, por que precisa da sua memória?

Sério mesmo que ela estava me perguntando uma coisa dessas?

— E por que eu não precisaria? — perguntei no mesmo tom que o dela.

— Me dê um motivo, Sam Watters. — ela disse. — Apenas me dê um único motivo.

Eu respirei fundo.

— Porque eu não sei quem eu sou. — respondi. — Sem a minha memória eu me sinto fraca e indefesa. — dei uma pausa. — Eu quero saber quem eu realmente sou.

— Você não queria saber. — ela disse. — É escuro.

— Escuro?

— Escuridão... — murmurou. — Você só tem escuridão dentro de si. Recuperando a sua memória só vai trazer essa escuridão à tona. — deu uma pausa. — Vá embora. Você não terá a sua memória de volta comigo.

Eu não passei um mês me ferrando pra essa mulher simplesmente se negar a recuperar a minha memória. Eu não tive que ser capturada pelos os The Owners e ver Matthew levar dois tiros pra isso. Eu não tive que fingir um namoro falso pra isso. Eu não tive que aguentar uma explosão pra isso. Eu não aguentei pesadelos terríveis pra isso. Não, eu não iria aceitar isso. Eu não passei por tanta merda para chegar aqui e acontecer isso.

— Não! — eu quase gritei.

— Desista. — ela disse. — Vá embora. Leve o seu dominador de fogo e nunca mais volte.

— Não! E agora você vai me escutar! — eu quase gritei. — Eu passei por um monte de capitais em um país que eu odeio, entendeu? Eu odeio essa droga de país onde para passar de um estado é um inferno! — eu estava irritada. Ela paralisou. — Eu tive que aguentar a viagem todinha um monte de garotas retardas dando em cima do Matt, eu fui sequestrada pelos The Owners ao chegar no Arizona, o Matt levou dois tiros e quase morreu, eu tive que carregar ele no deserto do Arizona, eu aguentei um lobisomem maluco e aquela esposa Metamorfa dele com problemas mentais sérios! E quando eu finalmente chego em Phoenix, a mãe de Matthew morre, a casa explode e eu tive que sair correndo procurando Matthew e depois eu tenho que dirigir terrivelmente mal em uma caminhonete e passo por treze faixas de pare, e quando eu finalmente chego aqui, você simplesmente me vem com um “não”? — eu me segurei para não ter um ataque ali. Eu estava quase sem ar. — Talvez você não recupere a memória! Você está mentindo! Só está me fazendo de idiota aqui! Eu não passei por tudo isso pra simplesmente você me enganar!

Ela demorou uns minutos assustadores para responder. O silêncio preenchia o local. Eu tremia de medo. Eu fiz uma coisa errada falando aquilo.

Foda-se. Eu vou continuar assim. Ela não me assusta. Eu sou poderosa e forte.

Enquanto eu estava preocupada com todos os meus pensamentos e a minha mente retardada travava uma batalha estúpida, um sorriso assustador brotou em seus lábios. Eu parei com esses pensamentos. Seu olhar se virou para o meu, e a única coisa que eu via em seus olhos era uma coisa estranha. Ela era estranha.

Ficar perto dela me fazia sentir uma pessoa normal.

— Você não quer ser fraca, Sam Watters. — ela disse. — Essa é a razão pela a qual quer a sua memória de volta. Você não quer ser um alvo fácil a Hector Kitter e Lewis.

Ela estava mais do que certa.

— E é por isso que eu quero a minha memória de volta. — disse. — Eu não quero ser fraca.

O sorriso no seu rosto ficou menos estranho.

— Você tem dez segundos para se preparar, dominadora de água.

Eu não entendi muito o que ela quis dizer com isso. Eu apenas pisquei os olhos e...

Eu acordei.

No mesmo instante, eu pisquei os meus olhos inúmeras vezes sem acreditar em onde eu estava. Eu tive a impressão que um raio acertou o meu cérebro. A sensação de ter alguma coisa a mais em meu cérebro era extremamente constante. Eu recuperei a minha memória? Talvez sim. Eu sabia que tinha alguma coisa a mais na minha mente.

Então eu chequei isso mentalmente. Eu me chamo Samantha Catherine Watters, tenho dezessete anos, sou a última dominadora de água dos últimos duzentos anos, eu nasci na Austrália, meu aniversário é treze de Março, eu não sou mais virgem e eu matei os meus pais quando tinha oito anos, na véspera do meu aniversário de nove anos.

Eu quase estremeci quando pensei as duas últimas coisas. Eu não sabia disso. Então funcionou.

A minha memória voltou.

Eu olhei ao redor do quarto e as coisas eram estranhas. Parecia o quarto de uma garota comum. Tinha algumas fotos na parede com amigos e talvez família, e uma bagunça de “leve” no quarto todo. A janela estava completamente aberta, deixando toda a luz do sol entrar no quarto. Eu odiava o sol e toda a sua luz e calor. Era bem normal o quarto. Eu só conseguia pensar em como diabos eu havia conseguido passar aqui em questão de segundos. Não era algo possível.

Então inúmeros flashes de coisas que eu fiz passavam pela a minha mente, e eu fui obrigada a mudar os meus conceitos do que era possível ou não.

Eu parei de pensar e me levantei da cama rapidamente. Eu estava usando roupas diferentes. Uma camisa cinza de manga curta e um short branco bem folgado. Eram pijamas. Aquilo parecia bem estranho, e eu pensei estar presa em um dos meus sonhos de novo.

Eu saí do quarto e fui até o banheiro. Eu precisava ver como estava e se aquilo era realmente real. Se fosse um sonho, eu não iria me ver no espelho e provavelmente iria acabar tendo algum ataque onde eu morresse afogada.

Mas não foi bem assim.

Eu me olhei no espelho. O problema agora é que aquilo era real, mas não era a minha realidade. Aquela não era eu. Bem, de certo fato, era, sendo que eu não era assim. Eu estava saudável e ao menos bonita. Eu não tinha nenhuma cicatriz ou a maldita queimadura que o Matthew me fez no rosto. Minha pele não era pálida e olheiras eram inexistentes no meu rosto. Eu tinha um tom de pele levemente bronzeado e os meus olhos tinham uma espécie de brilho um pouquinho mais escuro e comum, porém nada de olhar de sociopata melancólica. Meu cabelo parecia quase perfeito. Os cachos estavam perfeitamente penteados — mesmo após uma aparente noite de sono. Aquela não era eu. Parecia uma versão utópica e mais bonita minha.

Eu levantei um pouco a camisa para ver se tinha alguma cicatriz. Nenhuma. Eu estava completamente livre de todas as cicatrizes que eu tinha depois de todas as lutas. Eu não tinha mais aquela longa cicatriz que ia do meu pescoço até quase o meu umbigo, feita em uma das bases dos The Owners em Los Angeles. Eu olhei nos meus braços e pernas, e eles pareciam bem menos magros e ossudos. Eu parecia saudável e no peso correto. Não. Eu me recuso a acreditar que aquela era eu.

— Sam! — eu ouvi uma voz feminina, que era um pouco mais infantil. — Saia já desse banheiro!

Eu não fazia ideia do que diabos estava acontecendo ali, então eu e o meu novo corpo quase perfeito saímos do banheiro.

Então eu vi uma imagem que só não me abalou emocionalmente porque eu sou incrivelmente forte e incrível. Na verdade, eu só chorei por dentro.

Uma garota de uns treze anos estava na minha frente. Seus cabelos eram castanhos e bem lisos, presos em um rabo de cavalo, sem ter nenhum fio caindo sobre o seu rosto. Seus olhos eram cor de mel e tinham um brilho meio esverdeado, o que combinava com a sua pele levemente bronzeada e o seu corpo meio magro. Eu sabia quem era. Minha irmã era um pouco alta — era só uns cinco centímetros mais baixa que eu —, e ela usava óculos agora. Usava um uniforme de escola particular e segurava um livro no seu braço esquerdo. Caitlin, a irmã que eu matei, estava viva e crescida na minha frente.

Eu queria me matar naquela hora.

—Caitlin? — perguntei, meio que sem acreditar.

— Sam, o Chris chegou de viagem! — ela disse animada. — Ele voltou dos Estados Unidos com um contrato da Capitol Records! — então puxou a minha mão e foi correndo pela a casa.

Então foi aí que eu percebi tudo.

Eu não perdi a minha memória e nem a ganhei, porque tudo aquilo não era real.

Tudo não se passava de um sonho.

Um longo sonho.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

WOW PESSOAS, ESPERO QUE TENHAM FICADO MEIO "WTF?" COM ESSE CAPÍTULO HAHAHA Até eu fiquei meio "WTF?" pensando nessa ideia, masok '-'

Eu espero que tenham gostado desse capítulo pessoas, e COMENTEM o que acharam, ok? ahshas To meio sem assunto aqui e eu deveria estar fazendo o meu trabalho super hiper mega importante de história mas na verdade eu estou postando um capítulo, então me amem :)

Comentem o que acharam/sugestões/erros e até o próximo o/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Four Kingdoms" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.