The Four Kingdoms escrita por starqueen


Capítulo 19
Capítulo 19 - Ele não estava completo.


Notas iniciais do capítulo

HEEEEY PESSOAS, AGORA EU PEGUEI UMA DOENÇA SUPER RARA QUE ME FAZ POSTAR TUDO MAIS CEDO NESSE CARAI, OK? ahsuahsuas Só não esperem que eu fique com essa doença por muito tempo ;-;

Enfim, vamos ao cap, pessoas o/
Preparem seus hearts e.e



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Cat me levou até a cozinha.

Eu não sabia como diabos eu conseguia aguentar tudo aquilo.

Uma versão utópica — na verdade, a versão real — do meu irmão mais velho estava na minha frente. Seus cabelos não eram tão curtos assim. Ele tinha uma tatuagem no pulso com a forma de um player e uma caveira no seu braço. Ele parecia mais forte, talvez seja uma impressão minha, mas era o que eu via. Sua pele não estava pálida como na última vez que eu o vi. Eu senti um calafrio. Ele não estava mais vivo como um humano, era apenas uma das inúmeras crias inúteis e manipuladas que Hector Kitter possuía.

Eu não queria me lembrar daquilo.

— Sam! — ele exclamou feliz e me abraçou de surpresa.

Eu fiquei praticamente sem reação. Eu não sabia se chorava por ele estar em sua forma humana completamente normal ou se sorria e fingia que não tinha passado por nada e que estava tudo bem.

Então retribui o abraço e fingi que estava bem, forçando um sorriso.

Antes que pudéssemos terminar o abraço, a imagem começou a ficar meio fraca. Eu fiquei meio tonta e tudo ao meu redor parecia desmoronar, inclusive os meus irmãos. A pele deles começava a rachar, e em questão de segundos, eles eram apenas pedras no chão. O chão tremia muito, e as paredes e o teto pareciam cair em cima de mim. O meu coração se acelerou. Eu não poderia me mexer e nem fazer nenhum movimento com a minha dominação de água. Eu só poderia ficar parada observando tudo desmoronar ao meu redor.

Quando tudo caiu, nenhuma pedra caiu em cima de mim. Só havia o sol me iluminando. Eu sentia todo o ódio tomando conta do meu corpo. Eu odiava o sol ou qualquer coisa assim. Eu odiava a luz.

— Escuridão... — uma voz familiar ecoava em minha mente.

Eu estava completamente maluca e doente.

Paredes negras se erguiam e o teto ficou alto e obscuro. Quando as coisas se formava, nada mais ficou claro, só havia escuridão e um silêncio assustador. Aquilo era muito familiar. Eu já tinha passado por esse lugar antes. Era um dos pontos dos vampiros na Austrália. Foi onde Hector Kitter roubou a minha memória.

Eu odiava esse lugar mais do que tudo.

— Sam Watters! — eu ouvi uma voz familiar atrás de mim. O medo percorreu pelo o meu corpo. Eu rapidamente me virei para trás, vendo o trono e o representante dos vampiros sentado nele de uma maneira assustadora. Seu sorriso sarcástico e doentio estava estampado pelo o seu rosto e o seu olhar assassino e psicopata não me ajudava em nada. Hector Kitter era assustador.

Será que eu parecia assim? Será que eu me parecia com Hector Kitter?

Eu tentei me livrar desses pensamentos.

— Hector Kitter. — murmurei, com a voz fraca.

Ele se levantou do trono, dando passos lentos e assustadores em minha direção. Cada passo ecoava na sala, como se fosse uma tortura para a minha mente masoquista. E ela parecia prestar atenção apenas naquilo. Eu queria fugir dali, mas eu não podia.

— Assassina. — ele sussurrou, bem próximo de mim. — Você ouviu, dominadora? Você é uma assassina.

Essa palavra era terrível.

— O que você quer comigo? — eu perguntei.

— Nada. — respondeu Hector. — Eu só quero lhe lembrar o quão patética você é.

Em um movimento mais do que rápido, o vampiro moveu a sua mão até o meu pulso, rapidamente o virando e me fazendo quase que gemer de dor. Sua unha grande rasgava a minha pele, fazendo uma gota de sangue cair no chão. Eu não podia fazer nada. Meu corpo simplesmente resolveu que responder ao meu cérebro masoquista não era algo bom, então, eu era praticamente inútil até para mim mesma. A sua outra mão foi até o meu pescoço, e então eu estava sendo enforcada lentamente, sentindo o ar se esvaindo de mim aos poucos. Eu estava morrendo com um simples ataque.

— Não é engraçado quando a brincadeira é com você, não é? — ele apertava mais o meu pescoço. Eu não podia gemer de dor. Estava sufocada demais até para fazer isso. — Você é a última dominadora de água. E eu não digo isso porque não nasce um dominador de água faz duzentos anos.

Então ele me jogou no chão com toda a força do mundo. Meu corpo doeu muito. Eu pensei que os meus ossos eram feitos de vidro, porque com uma queda simples como aquela eu até pensei que poderia morrer. Minha cabeça estava doendo. Não uma dor real, mas sim uma dor que eu mesma havia feito.

— O que quer? — perguntei, fracamente. Minha garganta começou a doer.

— Nada ainda. — ele disse. O medo percorria cada vez mais no meu corpo. — Eu só estou lhe avisando para o que vai acontecer. Eu não quero ser covarde desta vez. Você deve saber como Mary Watters morreu. Com você será diferente, ao menos terá um aviso.

— O que quer dizer com isso? — perguntei.

— Eu estou liberando a sua memória. — disse Hector. — Eu sei tudo sobre você, Samantha Catherine Watters. Eu te conheço de verdade. Eu sei o que você teme, eu sei como pensa, como age, eu sei os seus medos, suas inseguranças, eu sei sobre a sua vida. — deu uma pausa. — Eu sei tudo sobre você e isso me dá uma grande vantagem, não acha? Eu sei como pensa e sei exatamente como você vai agir com as coisas que virão. Eu sei que teme tanto o fogo como o oceano. Eu sei que você é uma mentirosa. Eu sei que você é apenas mais uma garotinha fraca e inútil que logo vai morrer.

Eu paralisei completamente.

Naquela hora, eu queria ir para cima dele e mata-lo sem nem pensar duas vezes. Ele não poderia saber tanta coisa. Eu... Eu não sou assim. Talvez eu seja, mas... Eu não devo ser assim. Eu tenho que ser forte. Eu não tenho medo ou inseguranças. Eu não tenho medo do fogo. Eu não tenho medo do oceano. Eu não sou uma garotinha. Eu não sou inútil. Mas eu sou uma mentirosa e uma assassina.

Até onde eu iria ir com essas mentiras? Merda, ele estava mais do que certo. Eu estava mentindo durante todos esses anos. Mas eu não mentia apenas para os outros seres mortais. Eu estava mentindo para mim mesma também. Ótimo. Eu era tão boa em mentiras que nem percebia que mentia pra mim mesma. Eu não presto. Eu sou fraca e estúpida.

O que diabos estava acontecendo comigo?

Eu não conseguia pensar direito. Meu cérebro parecia cru demais. Eu não poderia simplesmente me levantar, ficar de cabeça erguida e continuar dizendo as mesmas mentiras inúteis que eu sempre digo. Ele sabe. Talvez eu só estivesse em meu estado normal e sem nenhuma máscara.

Eu precisava urgentemente de uma máscara.

— Você está perdendo, Sam Watters. — dizia Hector. — Só tem escuridão dentro de você, do mesmo jeito que só tem escuridão dentro de mim. — deu uma pausa. — Não somos diferentes. Você é como eu. Uma assassina, mentirosa e egoísta. Mas só temos uma única diferença. — ele deu uma longa pausa. Eu estava chorando por praticamente nada. Ele se aproximou de mim e se ajoelhou, passando suas mãos pelo o meu queixo e me fazendo olhar diretamente para os seus olhos assustadores. — Eu sou assim de verdade. Você não passa de um disfarce mal feito.

Ele soltou o meu rosto, me fazendo ficar no chão.

— Você é a pior dominadora que já existiu. — disse Hector. — Eu conheci todos da nova era. E você é a pior com toda a certeza do mundo.

Então, a imagem mudou.

Quando eu percebi, eu estava deitada em uma cama. Minha cabeça doía, mas o meu corpo não estava fraco. Eu deveria estar no centro Wicca, completamente sozinha.

Então isso é real.

Eu me sentei lentamente na cama, com a minha cabeça doendo. Parecia ser uma enxaqueca ou qualquer coisa assim. Normalmente, eu não era muito do tipo de ter dores de cabeça ou qualquer coisa desse gênero, então eu não sabia de nada. Só sabia que todo o meu cérebro doía muito.

Eu me levantei da cama, e os meus pés descalços sentiam o chão quente. Então essa era a vida real. Eu poderia sentir alguma cosia que não fosse a dor e a mentira consumindo todo o meu corpo mortal. Eu estava viva. Hector não encostou o dedo em mim nesse dia. Minha irmã não está viva e o meu irmão mais velho está morto e vivendo como um vampiro agora. Eu não estou com uma aparência perfeita.

Eu tentei esquecer isso e lembrar que eu tinha uma outra prioridade naquela hora: Matthew Summers, o dominador de fogo. Já era de manhã e eu queria saber o que aconteceu com ele. Eu não queria ficar aqui encarando o teto e percebendo como eu sou uma merda. Eu recuperei a memória e isso era o que importava. Agora poderíamos dar um fora daqui e esquecer que tudo isso aconteceu.

Mas eu não sei se iria esquecer aquilo tão facilmente.

Eu saí do quarto e me dei de cara com um centro Wicca um pouco cheio. Tinha algumas pessoas normais comprando coisas e outras conversando entre si, de uma maneira mais do que pacífica. Eu pensei se alguma vez na minha vida eu iria passar por algo assim. Talvez viver pacificamente sem nenhuma ameaça querendo me matar ou eu fazendo coisas idiotas que iria me arrepender. Se eu pudesse, eu não iria querer a minha memória de volta. Eu só ia fugir para longe e finalmente tentar arrumar alguma vida mortal, normal e talvez feliz.

Não. Eu tenho que parar de fugir. Eu passei a minha vida toda fugindo. Eu não sou uma covarde.

Eu balancei a minha cabeça em uma tentativa de me livrar desses pensamentos. Foi em vão.

Uma das Wiccanas me notou na loja — eu estranhei o fato de que nenhum “fã” ou qualquer maluco vir para cima de mim — e deu alguns passos em minha direção. Ela tinha um sorriso gentil em seu rosto, o que combinava com a sua pele negra e estatura mediana. Aquilo era incrível. Ao menos tinham pessoas que não queriam me ver mortas.

Não é engraçado quando a brincadeira é com você, não é?, a voz de Hector Kitter se repetia na minha mente. Assassina.

Não, eu não deveria pensar nas pessoas que queriam me matar. Eu fiz pior. Eu mereço isso mais do que nunca.

— Sam Watters. — ela disse, retirando o sorriso gentil do seu rosto, mas ainda assim parecia ter a bondade estampada na sua cara. — Você está bem? Sua memória voltou?

— Hã, eu estou bem. — menti. — Tudo deu certo. Eu só... — dei uma curta pausa. — Eu quero ver o dominador de fogo.

As pessoas no centro Wicca nem pareciam me notar ou me estranhar.

A Wiccana gentil apenas assentiu e me levou em passos rápidos até uma sala bem afastada.

— Ele está aqui. — ela disse. — Eu não acho que a sua situação seja boa. Ele está acompanhado de uma de nossas irmãs.

Então ela abriu a porta.

Eu entrei na sala, vendo Matt sentado em uma cadeira, com a sua mão esquerda estendida. A mulher ao seu lado segurava uma faca bem afiada e naquele mesmo instante parou o que ia fazer para me notar entrando na sala. Eu não tive tempo nem de notar a situação que ele estava ou analisa-lo direito. Eu apenas corri em sua direção e em um movimento rápido, eu o beijei. Era a única coisa que eu queria fazer e que me faria parar de pensar naquilo. Sua pele quente iria me tirar da realidade.

A mulher Wicca pareceu odiar o fato deu eu tê-lo beijado.

— Você está bem? — perguntei.

Ele não respondeu nada, e o meu olhar foi até a sua mão esquerda, que ainda estava estendida. Eu queria me jogar de uma janela naquela hora. Três dedos estavam faltando. O dedo indicador, o do meio e o anelar. No lugar deles, você só conseguia ver uma espécie pele negra subindo pela a sua mão e um pouquinho de sangue também. Estava necrosando. Eu quase senti a vontade de me jogar de um edifício de cinquenta andares.

— Sua mão...

— Ele vai arrancá-la. — disse a mulher, me cortando secamente. — Quando eu estava finalmente conseguindo, você vem pra cá com essa sua boca imunda e estraga tudo.

Matthew continuava quieto e com o olhar para baixo.

— Está necrosando. — disse. — Não existe outra maneira?

— Ou é a mão ou o braço. — disse a mulher friamente. — Essas são as únicas maneiras.

Eu não fazia a mínima ideia do que fazer ou pensar naquela hora.

Tudo estava indo mais errado que o normal.

Ponto de vista do Narrador.

Wright sentia a raiva por todo o seu corpo.

Enquanto ele foi arrumar melhorias e maneiras de melhorar ainda mais a inteligência americana e até tentar salvar os restos da sua gloriosa Área 51, ele foi obrigado a deixar os dominadores com a sua meia irmã francesa, Louise Roux. Ela fez exatamente tudo que ele não a mandou fazer. Ela mandou os quatro dominadores em missões completamente perigosas, quando eles deveriam estar treinando para a guerra. Isso não iria amadurecê-los e deixá-los mais fortes emocionalmente, como Roux disse, só iria atrasa-los e piorar ainda mais a situação.

— Sam e Matthew devem estar no centro Wicca de Phoenix. — disse Roux. — A esta altura, a garota deve estar recuperada.

— Deveríamos negociar com Hector Kitter ao invés de fazer isso. — disse Wright. — Você é estúpida e tola. Ela recuperar a memória nessa missão só iria piorar a nossa situação com Hector Kitter e os The Owners.

— Isso os faz ver que precisam se virar, Wright. — disse Louise Roux. — Eles devem ser fortes.

— Ninguém fica forte emocionalmente ou fisicamente daquele jeito. — ele disse. — Se eu vê-los com alguma coisa faltando, eu juro por tudo que é sagrado que eu vou te...

— Sem mim, não tem nada para você. — interrompeu Roux. — Você está fraco financeiramente, e quase sem poder nenhum, John. Sem mim você é nada.

— Você deve lembrar que os Estados Unidos são a nação mais poderosa nessa guerra. — disse Wright. — Eu posso estar fraco, mas se nós dermos um único ataque a eles... — deu uma pausa. — Ganhamos.

— Então os vampiros, lobos e qualquer outra criatura sobrenatural se junta a inúmeros países que odeiam os Estados Unidos e somos aniquilados em apenas um único ataque. — disse Roux. — A força que você procura nunca será uma qualidade.

— Isso não importa! — ele disse meio alterado. — São os meus dominadores e eu faço o que eu quiser! Eu sou o único que sabe como ensiná-los a serem verdadeiros dominadores.

— Você sabe mundo bem que desde que o último dominador de água morreu nada mais é o mesmo. — dizia Roux. — A geração de dominadoras do último século foi fraca e previsível, e essa... — deu uma pausa. — Forte e completamente imprevisível. E isso é um defeito muito forte. Sam Watters pode ter a força física e uma dominação razoavelmente boa para a sua idade, mas falta nela a confiança, já que nem ao menos sabemos direito da vida dela. É apenas a garota com tendências assassinas e temperamento terrível. — deu uma pausa curta. — Matthew Summers tem a garra e o poder, mas ele é facilmente prejudicado por emoções e pessoas por quem ama. Helena Jones é inteligente e habilidosa, mas ela não consegue usar suas habilidades direito e tem um forte julgamento de moralidade, e se apega com as pessoas muito facilmente. E Travis Springs... Ele tem qualidades demais. Quem precisa de lealdade e bondade? Estamos em uma guerra. Ele tem uma ótima dominação e um temperamento perfeito, mas a sua misericórdia é um defeito.

Wright suspirou. Roux soava certa, mas ele não conseguia aceitar isso.

— Você isso, querido irmão? — Roux parecia tentar provoca-lo com aquele apelido. — Os dominadores não são mais úteis para o nosso mundo atual. São apenas formas de vida perturbadas e poderosas que não podemos mais controlar ou usá-las. — deu uma curta pausa. — Não podemos treiná-los ou controla-los da maneira que você fazia.

Wright não sabia do que pensar disso.

— Como iremos controla-los? — perguntou.

Roux deu um sorrisinho.

— Da minha maneira. — saiu da sala em passos lentos.

Wright sabia que Roux estava certa, mas ele jamais admitira isso para ninguém e nem para ele mesmo. Ele estava fraco de todas as maneiras e nunca iria conseguir reerguer a sua tão amada e tão poderosa Área 51. Ele sabia que os dominadores eram as armas mais poderosas e falhas de todo o mundo. Odiava chamá-los de armas, mas eles eram. Poderiam ser poderosos, mas não eram eficazes e fáceis como as outras armas.

Roux estava certa. O mundo atual não precisava mais de dominadores.

— Senhor... — ele viu Aaron Night entrando na sala. — Eles estão conosco.

— Os dominadores? — perguntou Wright.

Aaron assentiu.

— Mas eles não estão completos. — respondeu Aaron. — Louise fracassou.

— O quê? — Wright sentiu uma emoção estranha percorrer o seu corpo. Ele estava quase gritando. — O que aconteceu com os meus dominadores?!

— Aqui. — Aaron disse em voz baixa, porém sem emoção nenhuma em sua voz.

Os quatro dominadores entraram na sala da Área 52 em passos lentos, porém assustadores para Wright. Ele rapidamente reconheceu os quatro. Na ponta da esquerda, o mais alto de todos era Travis, o dominador de ar. Seus cabelos escuros estavam mais curtos e a sua expressão parecia mais séria do que ele já pensou ver em toda a sua vida. Travis Springs não parecia ser ele mesmo.

Ao seu lado, e um pouco mais atrás e distante de todos os dominadores, estava Helena, a dominadora de terra. A garota inglesa tinha seus cabelos lisos e castanhos pela a primeira vez bagunçados, seus olhos pareciam mais sérios e sábios que o normal. Sua pele parecia mais escura.

Ao lado de Helena, estava Sam, a dominadora de água. Sua pele parecia mais pálida que o normal, e suas olheiras estavam roxas. Seus olhos pareciam vermelhos, e Wright pensou que talvez ela tivesse chorado. A sua íris com o tom de verde bem chamativo parecia olhar para o nada, com um olhar mais perdido que o de costume.

E o por último, ao lado de Sam, estava Matthew, o dominador de fogo. A sua mão direita estava segurando a mão de Sam, o que Wright estranhou este gesto. Sua expressão era triste, mas ao mesmo tempo forte. Ele tinha cortes por todo o seu braço, e o seu rosto estava vermelho. Mas o seu braço esquerdo parecia ter um fim mais claro que o outro. A sua mão não estava ali. Wright piscou os olhos e prestou mais atenção, até perceber que gotas de sangue saiam dali, no lugar onde deveria ser a sua mão.

Matthew não estava completamente inteiro.

Roux fracassou.


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Notas finais do capítulo

PESSOAS, POR FAVOR, NÃO ME MATEM, EU SOU UMA PESSOA BOA E... ~le pedras sendo jogadas~ Okay, foi mal, o Matt se fodeu mais que o normal .-.

SE PREPAREM, pq essa mão fora do Matthew foi apenas o comecinho dos meus "assassinatos" nessa fic :) ahsuahsuas ~ignore isso, eu estou meio doida hoje -q Mentira, cinco personagens serão mortos on this carai, então, podem ir fazendo suas apostas. Aproveitem que eu estou avisando ahuash

Enfim, chega de enrolação, COMENTEM o que acharam desse cap e até o próximo o/