The Four Kingdoms escrita por starqueen


Capítulo 17
Capítulo 17 - A casa em chamas.


Notas iniciais do capítulo

WOWOWOWOW PESSOAS, NOVO CAP, COM EMOÇÕES E TALZ...
Espero que gostem :D



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Ponto de vista do Matthew.

Então eu apertei a campainha.

Sam e eu estávamos em Phoenix, a minha cidade natal e a capital do estado do Arizona. A única coisa que eu pretendia fazer aqui era finalmente achar o telepata e voltar para a Área 52. Eu poderia não gostar muito de lá, mas era a minha única escolha.

Do mesmo jeito que era a minha única escolha ficar aqui.

Eu sentia uma corrente de nervosismo e medo só de ficar na frente da porta. Eu não fazia ideia da cena que iria ver.

Sam estava no meu lado, com uma expressão neutra. Eu não fazia a mínima ideia do que ela pensava naquela hora. Okay, eu posso não fazer a mínima ideia do que Sam pensa em quase toda a hora, mas naquela hora ela não parecia estar irritada e nem feliz. Só... Normal. Era estranho ver aquilo.

— Você parece estranho. — ela comentou.

— É impressão sua.

— Não é. — retrucou Sam. — Você realmente está estranho.

Revirei os olhos e não respondi nada.

Depois de alguns segundos, eu escutei alguns passos se aproximando da porta. Automaticamente o meu cérebro recebeu uma descarga de pensamentos. A maçaneta se virava, abrindo a porta lentamente, o que eu interpretei como se fosse uma espécie de tortura. Quando a porta finalmente se abriu, eu vi a imagem mais familiar de toda a minha vida.

Gloria Summers, minha mãe, estava na minha frente pela a primeira vez em meses.

Ela parecia ter mudado um pouco durante esses meses. Eu não a via já ia fazer quase cinco meses já. Seus cabelos negros e lisos estavam curtos, em um corte um pouco mais masculino. Pela a primeira vez na minha vida eu vi a sua pele pálida, porém tinha alguns pontos de seu rosto que ainda eram meio avermelhados, como eu. Seus olhos castanhos pareciam bem mais escuros e a sua postura era meio encurvava. Eu conseguia ouvir perfeitamente a sua respiração forçada sem fazer quase nenhum esforço. Ela parecia estar bem mais velha do que os seus quarenta e cinco anos.

Não demorou nem cinco segundos para me ela me percebesse e rapidamente me abraçasse. Eu nem precisei pensar em retribuir o abraço.

Sua pele estava pálida e ela parecia fazer toda a força do mundo para me abraçar, mas seus braços estavam com metade da força que possuíam. Eu evitei usar força para não apertá-la demais.

— Eu pensei que nunca mais iria te ver. — ela disse, logo quebrando o abraço.

— Mas eu estou aqui. — disse. — Não demorou muito tempo.

— Você voltou? — ela perguntou. — Se livrou do governo?

Então o olhar dela foi para Sam, percebendo a sua presença ali.

— Não. — respondi, meio triste. — Na verdade, eu estou em uma missão do governo.

O olhar dela estava focado na Sam.

— É a sua namorada? — ela perguntou. — Eu vi vocês dois na TV.

Eu senti um calor nas minhas bochechas. Droga, eu deveria estar corando.

— N-Não. — Sam gaguejou, com um brilho um pouco avermelhado em seu rosto extremamente pálido e um pouco desnutrido. — Não estamos juntos. É só... Você sabe, um daqueles namoros falsos. — ela deu uma pausa. — Estamos apenas na missão juntos. Como colegas.

Minha mãe pareceu ter um olhar meio pensativo.

— Você é mais bonita fora da televisão. — ela elogiou. — A diferença é que a sua cicatriz e essa queimadura são maiores, mas... Oh, eu falei demais, me desculpe. — deu uma pausa, dando um passo em direção de Sam e estendendo a mão a ela. — Eu sou Gloria, a mãe de Matthew.

Ela pareceu tremer um pouco.

— Eu sou Sam Watters. — apertou a mão da minha mãe, fazendo um aperto de mão. — A dominadora de água. Bem, você deve saber.

— Sim, eu sei. — disse minha mãe, terminando o aperto de mãos. — Entrem. Vocês dois devem ter muita coisa para falar.

Então eu entrei na minha antiga casa juntamente com Sam, em puro silêncio.

As coisas pareciam estar exatamente como eram antes, sem nenhuma modificação. Faziam quase cinco meses que eu não voltava, mas, já que a minha mãe tinha apenas mais um ano de vida, poderia ser um longo tempo. Eu já tinha me preparado mentalmente quando fiquei na Área 51 sobre isso, eu já tinha aceitado que quando voltasse minha mãe tinha altas chances de estar morta. Vê-la depois de ter me preparado tanto era meio estranho.

Ela conversava conosco — mais comigo do que com Sam —, e a sua voz soava bem cansada e preocupada com isso. Eu não entendia isso. Okay, pode até ser que algumas pessoas queiram me ver morto, mas era ela que estava andando ao lado da morte. Era pra ser o contrário.

Eu deveria parar de pensar nisso.

Ela foi para a cozinha fazer alguma coisa para comermos. Sam e eu tentamos dizer “não”, mas ela insistiu muito.

Eu estava procurando o mapa de Phoenix, capital do Arizona, naquela hora, no meu antigo quarto. Sam estava em pé observando as coisas em puro silêncio e sem me ajudar em nada. Muito útil essa garota.

— Não estou achando... — murmurei. — Não pode ser.

Eu só via a minha antiga bagunça na gaveta. Como o meu quarto estava praticamente igual como era a alguns meses, passou pela a minha cabeça que eu me lembre exatamente onde as minhas coisas estavam. Esse era o problema. A minha memória era uma merda e eu não fazia ideia de como achar as minhas coisas dentre tanta bagunça.

Agora eu entendia o que as pessoas pensavam quando me chamavam de desorganizado e preguiçoso.

— Relaxe, vamos achar o mapa. — disse Sam. — Temos até oito horas, ainda são seis da tarde.

A minha relação com Sam não estava tão ruim.

Passamos por muita coisa juntos na missão, mas, nada foi pior do que levar dois tiros do nada. Isso feriu meu orgulho. Eu poderia ter me recuperado em poucas horas graças a Carolyn, mas ainda era algo bem assustador. Eu estava começando a perceber em como as coisas eram mais sérias. Eu quase morri. Se não fosse por Sam, nessa hora o meu corpo estaria se decompondo.

Nas últimas dezenove horas — talvez mais, ou talvez menos, sou péssimo com números — não tivemos nenhuma briga. Talvez fosse um motivo para que eu me orgulhe, porque isso é um milagre. Aquilo me deixava feliz. Na maioria das vezes eu acabo falando algo idiota demais ou ela se fechava — antes de perder a memória, agora que ela praticamente não sabe de nada, apenas fica discutindo como se não houvesse amanhã. Conversamos um pouco na viagem e não discutimos nenhuma vez. Era um progresso.

— Duas horas?! — disse. — Como eu vou ficar calmo com isso? E se o telepata...

— Sou eu quem vou passar por isso. — ela disse. — Por que você está tão...

— “Tão” como? — perguntei.

— Hã... — ela tentou arrumar uma palavra certa. — Nervoso, talvez? Ou tenso, ou...

— De onde você tirou isso?

— Desde que chegamos aqui você está desse jeito. — ela disse. — Meio tenso, nervoso ou sei lá o quê. — ela deu uma pausa. — Você é extremamente calmo e despreocupado o tempo todo.

— Eu levei dois tiros. — disse. — Eu só estou... Apreensivo. Eu não quero que eles me peguem de novo.

Ela revirou os olhos.

— Você está mentindo. — disse meio convencida.

— Por que eu estaria mentindo?

— Você fala mais rápido e o seu rosto fica vermelho, seu branquelo. — ela disse. — Diga logo, porque temos “apenas” duas horas restantes. — fez aspas com as mãos.

— Não me chame disso. — disse. — Você é a garota magrela com o rosto pálido e tem o cabelo e olhos mais claros que os meus.

— Você é magrelo também, Matthew. — retrucou. — E não mude de assunto!

— Eu não estou mudando de assunto! — disse. — Eu estou me defendendo.

Eu estava mudando de assunto e nem percebia isso.

— Você está mudando de assunto. — ela disse. — Por que está assim? Você não se preocupa com praticamente nada.

— Eu nem me importo com isso. — menti. — Eu só quero que você recupere a memória e voltar logo para a Área 52.

— Sim, e eu sou a Shakira. — ela disse com sarcasmo na voz. — Você está mentindo.

— Por que eu estaria mentindo? — disse. — Por que eu mentiria para você?

Ela parou.

— Eu não sei. — demorou para dizer, com a voz mais baixa. — Mas algo está errado com você desde que chegou aqui.

Eu não falei mais nada sobre isso. Eu nunca fui do tipo de ficar falando esses tipos de coisa, então eu tentei esquecer aquilo. Tinha coisas mais importantes. Precisava achar o mapa e sair daqui antes das oito horas, despistar os membros dos The Owners que iriam sair a nossa procura depois desse horário, achar a telepata, recuperar a memória da Sam e voltar para a Área 52. Esse era o meu plano. E eu não sou do tipo que cria planos desse.

— Me ajude a achar o mapa. — disse. — Temos só duas horas.

Ela assentiu e sem dizer mais nada, se aproximou de mim e foi procurar o mapa. Ficamos assim durante um tempo. Eu estava meio apressado, então, quando finalmente achei o mapa eu movi as minhas mãos rapidamente para ele. Quando percebi, eu senti uma mão sob a minha. Era a mão de Sam. Ela tinha achado o mapa antes de mim.

Seus olhos foram até os meus lentamente, até que chegasse ao ponto que a única coisa que eu conseguisse ver eram seus olhos intensamente verdes e melancólicos. Eu não tive nenhuma escolha a olhar fundo naqueles olhos, do mesmo jeito que ela fazia com os meus. Eu sentia como se estivesse em um transe e o tempo não andasse mais. Eu esqueci do mundo naquele momento.

Quando eu me dei conta, soltei sua mão e parei de olhar nos seus olhos verdes. Ela pegou o mapa rapidamente.

— Se quiser saber... — disse. — Estar aqui não me faz bem.

— Você está desse jeito porque está na sua casa? — ela perguntou.

— Não. — disse. — Minha mãe.

— Ela te fez alguma coisa?

— Não. — respondi. — É que... — dei uma pausa. — Ela vai estar morta daqui a um ano, sabe? Eu tinha me preparado para voltar quando ela estivesse morta, mas... — dei uma pausa. — É difícil.

— Câncer parece ser triste. — ela virou o seu olhar para o meu de novo. — Ela foi diagnosticada quando?

— No começo do ano passado. — respondi. — O médico disse que ela tinha menos de dois anos de vida. E como câncer de pulmão não tem cura, o único jeito é retardá-lo. — dei uma pausa. — Ela vai morrer de qualquer jeito.

— Ela faz algum tratamento? — perguntou.

— Não. — respondi. — Não temos dinheiro pra isso. Não sei se você sabe, mas o serviço de saúde pública é caro.

— Um plano de saúde de duzentos dólares por mês é caro? — perguntou. — Eu não acho que vocês estejam tão ruins financeiramente assim.

— Para câncer é bem mais caro. — respondi. — E o meu padrasto vive ilegal aqui. Um plano de saúde para a minha mãe pede alguma informação do meu padrasto, e digamos que se o governo souber que ele está aqui...

— Eu entendi. — ela disse. — Ele é deportado. Mas, ele é de onde? Eu não o vi até agora.

— México. — respondi. — Agora ele deve estar naquele trabalho inútil dele naquele bar.

— Ele vai voltar antes das oito?

— Graças a Deus, não. — respondi. — Eu não quero olhar para aquela cara de idiota dele de novo.

— E o seu pai?

— Morto antes de eu nascer. — dei uma pausa. — E é por isso que eu não quero falar demais da minha vida. Eu sou um perdedor.

— Não, você só é clichê. — ela disse. — Você sabe, aquela história do garoto que nunca conheceu seu pai, sua mãe vive sofrendo e mora com um padrasto chato.

Eu me segurei para não rir.

— Eu sou Percy Jackson. — disse.

— Eu diria que era uma versão americana e mal feita do Harry Potter. — ela disse. — Mas esse Percy Jackson parece encaixar melhor.

Eu sorri.

Lentamente, ela moveu a sua mão para o meu rosto, e com um movimento rápido e delicado, me beijou. Não demorei nem um segundo para retribuir o beijo.

O beijo foi muito lento e curto. Naquele pouco tempo eu só pude provar um pouco os lábios, e por mais que a minha mente e corpo gritassem por mais, eu não poderia ter mais do que aquilo.

Então eu ouvi gritos.

Sam rapidamente se separou de mim e deu um passo para trás. O clima estava mais quente que o normal. Eu ouvi gritos das casas próximas, como se as pessoas das casas vizinhas estivessem gritando e berrando de dor, mas eu não sabia do quê.

— Tem alguma coisa acontecendo. — Sam disse meio séria.

— Seria o quê? — perguntei, agora sério também.

— Quem. — ela me corrigiu. — Os The Owners.

Fora da casa, as únicas cores que eu conseguia ver era o amarelo, o vermelho e laranja. Estava quente e o ar estava começando a ficar cada vez mais anormal. O cheio de cinzas preenchia o local todo. As chamas andavam rapidamente pelo o local, como se tivessem vida própria. Aquilo me trazia uma sensação que eu não deveria sentir. Eu me sentia feliz, como se finalmente estivesse em casa pela a primeira vez em toda a minha vida. Mas as chamas estavam queimando as pessoas, matando-as, queimando-as vivas e ferindo todas gravemente.

Eu deveria ser humano e ficar com medo. Mas eu não estava.

O transe tomava conta de todo o meu corpo, então eu só conseguia ficar parado, observando tudo aquilo e tentando não esboçar um sorriso. Era estranho. Eu estava feliz com o sofrimento das pessoas. Eu estava feliz com o calor. Eu estava feliz com as chamas.

— Matthew! — Sam me tirou do transe, segurando a minha mão e apertando com força. Seu frio preencheu meu corpo. — Estamos em um incêndio!

Eu acordei do curto transe e a minha consciência voltou a funcionar.

— The Owners... — eu murmurei, e o fogo preenchia a casa. — Eles vão nos matar queimados.

Então eu ouvi a tosse alta da minha mãe.

— Eu não acho que eles queiram nos matar. — disse Sam. — Eles querem nos acertar emocionalmente. — deu uma pausa. — Eles querem acertar você emocionalmente. Vamos, eles vão matar a sua mãe!

Ela me puxou e saiu correndo, e eu não tive nenhuma escolha que não fosse correr atrás dela. As pessoas estavam em pânico, morrendo sufocadas ou queimadas nas casas ao redor, mas eu estava sem nenhuma mudança. O cheiro da fumaça parecia normal para mim.

Então Sam parou de correr, observando a sala. Estava tudo em chamas. Ela estava bem próxima a mim, segurando a minha mão com força. Aquela era a única coisa que não me fazia entrar em um transe. A única coisa que não me fazia ser um maluco psicopata completamente feliz por todos ali morrerem. A única coisa que me fazia humano.

— A cozinha! — ela gritou, o que eu demorei um pouco para compreender entre tanto barulho.

Sam soltou a minha mão e saiu correndo com dificuldade em direção a cozinha. Eu a ouvi tossir uma ou duas vezes, mas não parecia ser nada muito ruim. Eu a segui tentando manter a minha sanidade, o que era difícil agora sem o seu frio me preenchendo.

Quando cheguei na cozinha, agora completamente tomada em chamas, não tinha ninguém.

— O que vamos fazer? — gritei para Sam.

— O quê? — ela gritou.

— O que vamos fazer? — perguntei.

Ela tossiu.

— Procurar a sua mãe! — gritou de volta.

— Tem certeza? — eu ouvi uma voz familiar se aproximar de nós.

Rapidamente me virei.

Eu vi uma figura familiar na minha frente. Lewis, o líder dos The Owners estava na minha frente, com um sorriso doentio no rosto, e praticamente imune ao fogo.

— Lewis. — murmurei com ódio.

O seu sorriso doentio pareceu aumentar ainda mais.

— Órfão... — disse. — Matthew Summers é o novo órfão. Você ouviu, Sam? — deu uma curta pausa. — Seu namorado tem mais uma coisa em comum com você.

— Ela não está morta. — Sam disse entre os dentes. — Você está blefando!

— Por que blefaria, Sam Watters? — perguntou Lewis. — Eu não sou um mentiroso. Como você.

Sam não pareceu entender.

— Vá embora, seu merda! — eu disse entre os dentes, com ódio.

O sorriso de Lewis conseguia ficar mais doentio.

— Hector Kitter é meu aliado. — disse Lewis. — Você não faz ideia do quando eu vou ficar feliz no dia em que você recuperar a memória e acabar sendo morta pela a garota que veste negro. Vai ser lindo.

Sam paralisou.

— Quem é? — perguntou secamente.

— Você sabe. — respondeu Lewis, com um tom de felicidade. — Você a conhece mais do que ninguém.

— Pare com isso! — disse. — O que você quer?

— Nada. — disse Lewis. — Só vim aqui para certificar que não iriam morrer, só serem torturados psicologicamente. — deu uma pausa. — Se eu fosse vocês, iria fugir agora. A bomba vai explodir em dez segundos.

— Que bomba? — gritei.

Lewis demorou alguns segundos que pareciam uma eternidade para falar algo.

— Nove e... — Lewis deu uma curta pausa. — Adeus.

A última coisa que senti foi um clarão e o meu corpo ser levado para longe.


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Notas finais do capítulo

PESSOAS, GOSTARAM? ASHAUSHUAS

Uma dose de Satt e pá... CABUM AHSUAHSUAHSUAHSAS Sério, bombas são muito fodas, pqp :3

Okay, agora eles estão fodidos ahsuahsuahs Qual vai ser a parte que o Matthew vai perder? EU G-A-R-A-N-T-O que ele não vai sair ileso dessa, então, em qual vocês apostam? Braço, perna, mão ou dedos? OU QUEM SABE A CABEÇA DELE? AHSUAHSA Enfim, em qual desses vocês apostam que o Matthew irá perder? MUAHHAHAHAHA ~le risada maléfica E sim, só o Matthew vai se ferrar de verdade pq todos sabem que a Sam é super cagada e escapa de tudo que não tenha o nome de Hector Kitter, agora que só o Lewis se meteu, a Sam não se fode tanto ahsuahs Mas o Matthew vai :D

Gostaram da nova capa? e.e
Enfim pessoal, COMENTEM aê se gostaram e me digam se tem algum erro e talz :D

Até o próximo o/