Sentimento Imortal escrita por bikochu sama


Capítulo 2
Maldito Hyuga - part. 2


Notas iniciais do capítulo

Essa é a continuação do cap. anterior..
malz gente não reparei, o cap. anterior ficou todo em negrito T.T



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Fui direto ao meu quarto, abri o guarda-roupa e não vi as roupas de Kushina, por mais estranho me deu certo aperto no coração. Ignorando e procurei por um fundo falso que escondi abaixo de suas roupas. Retirei a tampa de madeira da mesma cor do guarda-roupa, peguei uma maleta prata e fechei-o novamente. Coloquei a maleta em cima da cama e abri somente para confirmar se estava tudo certo como tinha deixado antes. Retirei uma pequena parcela do dinheiro que continha nela, também não daria tudo.

Saí novamente de casa, entrando rapidamente no carro preto e dirigir a outro lugar. Não deixarei aquele Hyuga estragar minha vida em vão. Estacionei o meu carro e andei um pouco até uma casa, que podemos adjetivar de grande e também bonita no caso. Bati a porta, sem demoras aqueles espertos olhos verdes me fitaram com seu, rotineiro, falso sorriso.

– Minato! A que devo a honra? – tentava fazer aquela voz rouca semelhante à de uma serpente, transparecer um pouco de animação. Abriu mais a porta me dando passagem. Fomos até o seu escritório, sentou-se a cadeira que ficava atrás da mesa e estendeu a mão pedindo para que sentasse-me a cadeira da frente - Precisa de mais materiais para as suas brincadeirinhas? – sorriu sarcástico.

– Confesso que dessa vez é diferente, quero que você faça o que estar acostumado a fazer – arqueou uma sobrancelha, apresentou ficar mais interessado.

– Todos têm a sua primeira vez. Diga-me, o nome do infeliz que comprará sua passagem para o inferno?

– Quero que você mate Hiashi Hyuga, dinheiro não é problema – falei direto, odeio rodeios.

– O dono das empresas Hyuga?! Um pedido um tanto tentador. Não sei, vai ser muito difícil ele anda sempre rodeado de seguranças ou senão com a família... – o interrompi.

– Melhor que seja assim, mate que estiver com ele, mate-o por último, quero que sofra sentido-se culpado – abri certo sorrisinho.

– Serviços difíceis e com mais pessoas incluídas exigem mais dinheiro - falou com o seu típico sorriso sacana. Coloquei a maleta em cima de sua mesa abrindo-a em seguida.

– Tome, faça bom proveito, somente quero que prove que seu serviço é realmente eficaz – falei de um jeito que o desafiasse.

– Não me subestime, somente fique atendo as noticias. Alguma preferência "doutor" - falou sarcástico.

– Seja pontual, esta noite esta de bom tamanho - levantei-me e saí de seu escritório. Saindo de sua casa segui normalmente para o meu carro e dirigir novamente para casa. Desci do carro peguei minha outra maleta que continha o experimento e entrei em casa, coloquei a maleta em cima da mesa e sentei no sofá para relaxar. Certo de que o problema do Hyuga estava já resolvido, mas uma coisa despertava minha curiosidade. Olhei para a maleta em cima da mesa, fiquei fitando-a pensando em uma possibilidade por um tempo até me levantar e ir para a mesa. Abri a maleta ligeiramente peguei a seringa e o vidrinho.

“Não vai funcionar”.

Com a seringa na mão que iria certeira em minha veia. Pensava desesperadamente em como consegui provar...

“Kushina!”

Abri um sorrisinho, corri até o meu laboratório. Apoiei minhas mãos na mesa onde ficavam todas as minhas pesquisas e experiências. Respirei fundo, descido, não compartilharia a descoberta com ninguém, talvez em breve vejamos. Passei minhas mãos pela mesa, jogando todos os frascos de vidro no chão, abri uma gaveta que tinha ao lado e peguei um isqueiro, voltei à mesa peguei as pesquisas e queimei-as, larguei no chão e por causa dos líquidos inflamáveis, não demorou para pegar fogo. Saí do laboratório e corri para o meu quarto, peguei duas mala, coloquei parte das minhas roupas em uma e a outra parte em outra. Saí de casa com as duas e coloquei-as no porta-malas do carro, entrei novamente em casa o laboratório já estava começando a pegar fogo, cheguei à cozinha que ficava um tanto longe do laboratório, girei todos os botões do fogão e corri com pressa para fora de casa, até me depara com uma arma prateada apontada para minha cabeça.

– Destrua a experiência, e se não for rápido morreremos aqui e isso acaba aqui - ordenou o homem mascarado. Sua máscara cobria todo o rosto, era branca com detalhes negros e mostravam apenas um dos olhos, o direito.
Protegeria aquilo com a minha vida, mesmo correndo o risco de morrer e isso acabar simplesmente aqui. Tinha pouquíssimo tempo então seria agora.
Corri em sua direção, se preparou para atirar. Em último momento desviei e agarrei seu braço e girei-o fazendo ele cair no chão e largar a arma. Tentava pegar a arma que estava perto da sua mão, não lhe daria esse luxo. Pisei na sua mão e ouvi um grito seu de dor. Abaixei-me e peguei a arma do chão. Apontei a arma para ele enquanto corria para a saída, assim que saí entrei no carro. Mesmo correndo com o carro pude vê-lo tentando sair da casa, mas logo as chamas o cobriram.

“Idiota”

–--#---

Fui a uma barbearia, cotei meu cabelo um pouco, logo fui a outra loja onde comprei um par de lentes de contatos pretas e um óculos sem grau. Era o melhor disfarce que tinha no momento. Segui para um hotel barato, seria a minha nova casa. Já estava escuro, sentei-me no sofá e liguei a televisão, fui mudando freneticamente de canal

*Noticia urgent...*

Voltei rapidamente para o canal.

*Hiashi Hyuga e sua esposa foram mortos a tiros nesse instante*

Aquele maldito Hyuga estava realmente morto? Gargalhei alto. Como tinha dito, tem gente que as vezes vai cedo demais...

Continua...


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Notas finais do capítulo

fala ae o que acho... Deixa de preguiça pow escreve isso: hgfkwgaflugligfliwg
E eu respondo: te amo ç.ç
Só por que tu comentaste...
Bijuus



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