Sentimento Imortal escrita por bikochu sama


Capítulo 1
Maldito Hyuga...


Notas iniciais do capítulo

Ói eu aqui de novo!
Essa é a fic que tava na minha bebeça que impedia meu desenvolvimento na outra.
Essa história, originalmente, não foi feita para virar uma fanfic. Fiz ela quando eu tinha 10 ou 11 anos e com o tempo consegui aperfeiçoa-la. Agora consegui destruir parte dela aqui xD! Brinks
Não usarei nem palavras nem os sufixos japoneses, até por que não tenho muita intimidade com elas ainda, então deixa para outras fics. EXCETO em uma parte que eu não resisti e coloquei umas palavrinhas, talvez a maioria de vocês não iram entende-las, mas nas notas finais traduzirei.
A fic é curtinha, mas dividi em vários caps. para ficar parencendo grande.. Sacomé e.e
Tentarei deixar os caps com + ou - 900 palavras, ta pouco eu sei, mas é o que dá.
Se não gostarem da fic leiam por favor eu preciso ganhar a maluca aposta que fiz!



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- Essa pesquisa é importante para mim, não entende? - falei em plena fúria.

- Mas importante que a sua família? - falou me calando. Já reinava certo silêncio em meu laboratório pessoal.

- Kushina entenda – acalmei-me - Essa pesquisa pode mudar a nossa vida e a de milhões!

- Você passa o dia inteiro nesse maldito laboratório, não me dá atenção e nem ao seu filho que está prestes a nascer! – notei que formavam-se lagrimas em seus olhos.

- Você não entende que isso é meu trabalho, casou-se comigo sabendo das condições, portanto aceite-as! – gritei, vi que seu semblante tornou-se assustado.

- Então fique com o seu maldito trabalho e esqueça-se de mim e do seu filho! - deu-me as costas e andou em direção a porta.

- Onde pensa que vai? Não ouse... - bateu a porta.
Esmurrei a mesa de raiva. Passei a mão no rosto e respirei fundo, tentei esquecer o que acabara de acontecer e voltei ao meu trabalho normalmente.
Passaram-se cinco dias desde que minha mulher me largou, não poderia largar o meu trabalho para dar atenção aos chiliques dela. Fazia inúmeras equações, aquele experimento terá que dar certo, não poderia de jeito algum errar. O prazo de entrega está para acabar em poucos dias e com apenas um pequeno erro não teria volta. Estava no fim, nenhuma dos ratos cobaias resistiram, pois o “medicamento” mostrava-se bastante forte para criaturinhas tão pequenas, em compensação suas células reagiram bem, era, mesmo que seja pequeno, um indicio de que poderia dar certo.

“finalmente!”

Um grande sorriso, toda a minha vida apostada em apenas um pequeno frasco de vidro recheado com certo líquido roxo "milagroso".
Coloquei-o numa pequena maleta onde continha também uma seringa que será usada para a aplicação.
Saí de casa e corri para o meu carro com a maleta. Fui direto para as empresas Hyugas que com certeza apostaram em mim, não demorou muito para chegar lá. Andei até a recepcionista.

- Por favor, queria falar com Hyuga Hiashi - prontamente olhou para o computador.

- Poderia dizer-me seu nome? - ainda olhando para o computador.

- Namikaze Minato

- Ele está a sua espera, último andar - parou de olhar para o computar e dirigiu o olhar para mim com um sorriso.

- Obrigado - me dirigi ao elevador que ficava ao lado, apertei o botão com o número 15°, esperei um pouco e logo as portas abriram-se dando a visão de uma grande sala, com as paredes de vidro que possibilitava uma grande vista do vasto céu. Ao fim da sala tinha uma mesa e uma cadeira que pelo tamanho da sala ficaram até um pouco pequenas, a cadeira estava de costas, mas era perceptível a presença de alguém sentada na mesma. E ao seu lado seu sócio, no qual nunca vi o rosto.

- É realmente um prazer recebê-lo aqui, Namikaze Minato - virou a cadeira, andei até o mesmo, só podia ouvir o barulho de cada passo que ecoava em toda a sala.

- Terminei o experimento que disse que faria - coloquei a maleta na mesa e dei um empurrãozinho para que ela chegasse até ele. Abriu.

- Parece tentador. Como posso testá-lo - pegou o vidrinho e balançou levemente.

- Me dê uma cobaia a altura - olhei em seus olhos com um semblante na cara sério

- Procura por ratinhos? - perguntou sarcástico. – Sabe bem onde comprá-los e aqui não tem cara de pet shop

- Não estamos brincando, sabe bem do que proponho - falei como se fosse óbvio. – Tem poder, e sabe que se apostar terá mais. Sei que é um homem ganancioso, teriamesmo coragem de desperdiçar essa chance? – certo truque de manipulação que aprendi há alguns anos.

- Não sei onde está querendo chegar com isso. Aquele homem ganancioso, digo-lhe que não existe mais. Era cego, ignorava o resto a sua volta, por isso quase jogou-se num abismo. Não acha que está indo longe demais só por um "experimentozinho" que nem se sabe de que irá dar certo? - me enfureci.

- Como ousa rebaixar anos de pesquisa e estudo?! Continua o mesmo homem ignorante - continuou com o seu serio e indiferente semblante.

- Não vou arriscar vidas que poderão ter grandes futuros por uma simples vontade sua de se tornar Deus e criar a imortalidade. Realmente, por essa ridícula idéia não vale a pena - aquele seu cotidiano semblante sério e calmo estava realmente me incomodando. Colocou de volta o vidrinho na maleta, fechou-a e entregou a mim novamente.

- Como assim uma "simples vontade"?! – exaltei-me, porem aos poucos controlando-me - Essa "simples vontade" vai mudar esse mundinho ordinário em que você vivi sua vidinha sem graça. Apostou errado, pagará pelo erro – optei pela ameaça, errei em deixar tão claro.

- Isso é uma ameaça? Deveria aceitar a morte assim venera a vida, porém deixou-se levar muito pelas emoções proporcionadas pela perda. Não precisa ser especialista para ver que precisa de ajuda. Nossa conversa encerra aqui, peço para que retire-se, tenho reuniões ainda hoje e costumo ser bem pontual – voltou o seu olhar para uns papéis em cima de sua mesa.


- O ruim da morte, é que tem pessoas que vão cedo demais. Adeus – peguei a maleta e fiz como fui ordenado. Dirigi-me ao elevador, apertei o botão que indicava o térreo, enquanto as portas não se fechavam eu e o Hyuga nos encaramos. Seria a última vez que nos viríamos.
Andei normalmente até o meu carro, entrei no mesmo, e descontei toda a minha raiva no inocente volante a minha frente...

Continua...


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Notas finais do capítulo

Gostaram?? Já sabem...!
Eu sei que muitos ficaram curiosos para saber a aposta (SQN), mesmo assim contarei.
Para ganhar a aposta preciso ter mais visualizações do que a fic da minha "rival" que se juntou a minha irmã (cara de pau) para arruinar minha pacata vida de escritora.
As condições eram terminar a todo custo a fic no dia 24 de maio, hoje. Caso isso não ocorresse a pessoa perderia automaticamente. Se eu perdesse não poderia: Ler ou escrever NaruHina, SasuNaru, KakaKushi, KakaNaru nem a porra toda. Se ela perdesse não irá acontecer nada, sacanagem né?...
Então gente linda e maravilhosa leiam minha fic, deixe coment ou revseiláoque. Tenham pena de mim!
OBS: Não vou falar o nome da outra fic por quê ai vocês iriam ler e eu iria me fuder.



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