Neste início de aventura, não sabíamos como enfrenta-los, iriamos descobrir d epouco em pouco.

“Já fora de casa, olhamos, para todos os possíveis lados por onde os “zumbis” poderiam vir, tudo parecia estar calmo, sem nenhum deles. Seguimos enfrente em direção ao colégio de Victoria, íamos andando com calma sem fazer muito barulho, duas quadras já haviam se passado e chegamos a avistar alguns deles, mas parecia que eles não nos viam, acho que só reagiam ao som.

Sem querer, Gabi acabou esbarrando em um carro que estava na rua, fazendo com que ele tocasse o alarme, isso chamou a atenção de alguns infectados que estavam nas proximidades, mais precisamente quatro, eles vieram correndo em nossa direção, a primeira coisa que pensamos em fazer foi correr e nos esconder em uma casa próxima, mas isso não ocorreu, os filhos da mãe nos alcançaram, e só nos restou enfrenta-los.

Marla com sua espada samurai, perfura o coração do maldito que se aproxima dela, mas repara que não o matara, logo ele faz força para frente fazendo com que ela caísse no chão, a única coisa que a salvava das mordidas desse predador era sua katana que continuava fincada no peito dele. O “zumbi” que viera em minha direção teve a nuca perfurada pela boca, que foi onde eu passara a barra de ferro, Pépe havia batido com o bastão na coluna de um desses mortos-vivos, fazendo com que ela se quebrasse e ele ficasse paraplégico mas ainda vivo. Então foi essa hora que Rodrigo percebeu que para matar esses infelizes era necessário destruir o cérebro deles, para que assim eles não conseguissem pensar e usar seus sentidos, ou seja, incapacita-los de tudo. Ro logo pegou o outro taco de beisebol que encontrara em casa e o usou para esmagar a cabeça de seu agressor, logo em seguida fomos socorrer Marla que ainda continuava no chão com o “zumbi” em cima dela, logo demos um jeito nele e ajudamos Ma a se levantar.

Seguimos enfrente após este momento de adrenalina, achamos que agora, conseguimos descobrir como um infectado funciona mais ou menos, as pessoas se transformam sendo mordidos por um deles, para mata-los temos que destruir suas cabeças ou dar algum jeito de parar o cérebro deles, eles não possuem uma boa visão e reagem a sons altos.

Já havíamos andado cinco quadras, só faltavam duas, já até enxergava o colégio de onde estava, por sorte o caminho parecia tranquilo, mas chegando mais perto percebemos que a escola estava com uma grande quantidade desses filhas da mãe, a maioria eram alunos, alguns pareciam ser de fora, logo pensei que se tinha “gente” de fora, tinha alguma entrada, que avistei rapidinho, o portão principal estava aberto.

Em frente do recinto, fomos em direção a abertura por onde todos haviam entrado e alguns haviam saído, na hora que entramos, tivemos que ficar mais quietos que já estávamos para não termos futuros problemas. Para descobrir onde a Vic estava, peguei meu celular que tinha pouca bateria e liguei para ela, ela com uma voz aliviada perguntou onde eu estava, disse que no portão de seu colégio e perguntei onde ela estava, dissera que se encontrava no banheiro, mas antes de terminar a ligação caiu, minha bateria acabou, teríamos que ir de andar em andar procurando ela.”

E foi assim que nosso resgate começou...