A lenda de Cyro: Entre Mundos (livro 3) escrita por SpyroForever


Capítulo 37
O amor de um pai.




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Cyro arregalo os olhos assim que o portão se fechou. -NÃO! CHAMA!
Ouvindo o nome do seu pai, Labareda olhou para Cyro, que olhava para a porta, machucado. Então ela foi até a outra ponta da muralha para ver seu querido pai sendo atacado de forma selvagem por vários dragões e goblins, o perfurando, rasgando a pele e asas e quebrando seus chifres enquanto ele tentava se defender, mas estava completamente fraco.
Lágrimas se formaram nos olhos de Labareda e ela não pensou duas vezes. Saltou da muralha, meegulhando até seu pai, soltando uma forte labareda de chamas solares, que queimou a maioria lá.
Chama arregalou seus olhos ao ver sua querida filha ali, lutando contra mais de 20 inimigos. -L... Labareda! Sai daqui!
Como Labareda era jovem ainda, muito jovem, ela não lutava muito bem, sendo ferida por muitos, levanto cortes até que uma coisa fez Chama arregalar seu olhos. Um goblin enfiara sua espada no peito de Labareda, a fszendo parar, cuspindo sangue.
-LABAREDA! -Ele gritou e se levantou, pingando sangue por todas as feridas, as pernas trêmulas, arranjando força do seu espírito para poder salvarnsua querida filha. Ele respirou e rugiu alto, assustando os inimigo em volta, que começaram a andar para trás. Labareda caira no chão. -SAIAM DE PERTO DA MINHA FILHA!
Assim que tais palavras foram ditas, o dragão vermelho se incendeia, parecendo que ele vestia uma armadura de fogo, o fogo passando por suas feridas, as cauterizando, e suas escamas vermelhas brilhando com a luz do fogo, o fazendo parecer um anjo.
Todos os inimigos começaram a recuar, mas por algum motivo pararam e foram para cima de Chama. Ele logo tirou uma conclusão. -Um general está aqui.
Como se ele não tivesse nenhum ferimento, começou à simplesmente andar em direção de seus oponentes, cada pegada que ele deixava para trás deixava a terra preta, queimada e resíduos de cinzas da grama que lá havia, machada de sangue. Conforme se aproximava dos inimigos, o calor ia aumentando, fazendo os inimigos se afastarem dele por estar extremamente quente, porém assim que chegou perto o suficiente, o guardião de fogo bateu suas asas uma única vez em direção do exército, que ainda havia aproximadamente 100, lançando uma onda de ar escaldante que por onde passava deixava um rastro de queimadura no solo, fazendo com que todos começassem a tossir sangue, caindo no chão, vomitando. Mais uma batida de asas e os inimigos largavam suas armas, tentando respirar, mas aquele ar de mais de 200º fazia os pulmões deles queimarem, os matando asfixiados, exceto um: o general, outro dragão de fogo.
Lá estavam os dois. Um olhando para o outro em uma distância de 7 metros. Chama com sua armadura flamejante, as chamas lambendo seu corpo, o dando poder, tripitando no ar fazendo alguns feixes se soltarem da fonte e irem para o céu como lindas borboletas. O general inimigo com sua armadura negra, fogo lambendo seus lábios conforme ele os abria.
Esse silêncio durou alguns segundos até que o general lançasse duas bolas de fogo contra Chama. Técnica comum de dragões de fogo: se uma das bolas não acerta, a outra o fará. Porém, Chama não era qualquer dragão de fogo. Ele era o guardião do elemento fogo, o mais poderoso dragão de fogo existente naquela era, e conforme as bolas chegavam, ele saltou, desviando das duas e as olhou, controlando-as paranir novamente em direção de seu oponente, mostrando um poder gigante para controlar o fogo produzido por um outro dragão.
Aquilo surpreendeu demais o general, mas ele também não era um dragão de fogo comum. Era poderoso. Talvez mais que o próprio Chama, desviando das bolas e as evaporando no ar.
Era a vez de Chama atacar, e ele o fez, pousando e se curvando, batendo as asas no chão. Nesse momento uma onda de fogo se formas atrás dele. O dragão vermelho fechou seus olhos e levantou as asas, impulsionou e as lançou para frente, dando o comando da onda cair sobre seu inimigo.
O dragão adversário, que era vinho, fez um muro de fogo em volta dele, oque o protegeu da tsunami, então correu para Chama. Sabia que não teria chance contra uma luta elemental, então teria que partir para a força.
Chama, o vendo se aproximando, ficou parado ali, observando cada mínimo músculos até que o dragão vinho chegasse perto o suficiente. Um ataque apenas foi o suficiente para acabar com aquilo.
Conforme o dragão vinha, prestava atenção nas patas e cauda de seu adversário, não vendo o pequeno movimento que Chama tinha feito com suas asas.
Assim que atacou, Chama desviou do ataque e deixou sua asa no caminho do dragão, que coko estava num frenezi para o atacar, não conseguira parar e fora decapitado pela asa flamejante.
Chama rosnou para seu adversário morto ao chão e as chamas de seu corpo sumiram com o vento. O dragão vermelho então correu para sua filha, que estava impressionada com o poder de seu pai, mesmo ferido, porém estava morrendo de dor, sangrando.
-Afuenta filhota! -Ele diz e então lança um pequeno fluxo de fogo no grande corte, a fazendo rugir de dor, porém cauterizando a ferida.
Nisso, Cyro tinha finalmente convencido o dragão que manuseia o portão de abrí-lo, arregalando os olhos ao ver os dois dragões, abraçados.
Chama olhou para Cyro e sorriu. -Leve ela para a enfermagem!
O dragão roxo não pensou duas vezes e correu para Chama, pegando Labareda em suas costas. -Mas e você?
Chama sorriu, lambendo o rosto de Cyro. -Eu... Ficarei bem! -Ele escondia, mas o general havia conseguido o acertar com sua cauda na barriga, porém não era um ferimento fatal, apenas extremamente desconfortável.
Cyro assentiu e correu para a enfermagem.
Assim que Cyro se foi, Chama caiu no chão de lado com a asa no ferimento, alguns soldados vindo o ajudar. Ele riu um pouco olhando o ferimento e negativou com a cabeça, suspirando e soltando fogo no seu ferimento, arranhando o chão devido a dor. -Esrou ficando velho demais para isso...


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