A lenda de Cyro: Entre Mundos (livro 3) escrita por SpyroForever


Capítulo 38
Revelação


Notas iniciais do capítulo

Um capítulo curto para dar introdução ao penúltimo. Sim. Penúltimo. Sendo assim este é o penúltimo capítulo desta história. Obrigado por lerem. Fico realmente muito grato.



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Spyro voara para a posição onde Cynder e Helen estavam. Precisava dar a notícia sobre a morte de Brutus.
Assim que pousou ao lado delas, na frente do portão, as duas o olharam, estranhando ele estar lá.
-Oque houve amor? Por que não está na sua posição? -Perguntou a dragonesa negra.
-O exército se retirou de lá. Eu... Vim lhes dar uma notícia. -Ele disse e olhou para Helen.
Ela arregalou os olhos. -Não....
-Lamento Helen... Brutus está morto. -Abaixou a cabeça em sinal de respeito e luto.
Helen sentiu um aperto gigante no coração e ciu de joelhos no chão, lágrimas saindonde seus olhos como pequenas cachoeiras cristalinas. Sua expressão era de tristeza, dor, solidão e sofrimento, pois mais que seu marido, Brutus era seu amigo, quem ela podia confiar a vida. Ela o amava, e muito. -I... Impossível!
-Eu gostaria que fosse. E... Ele morreu com honra. Protegendo o exército dele, protegendo outros pais, filhos, vôs, primos, tios. Assim que isso tudo terminar, homenagearemos ele.
Com isso Helen desaba em sofrimento, chorando como nunca havia chorado na vida. Seu sofrimento era intenso. Sentia uma dor no seu coração como que se tivesse sido arranxado uma parte dele.
Cynder logo a abraçou, a confortando. Todos os soldados que tinham ouvido tal notícia passou para outro, que passou para outro, assim, em menos de 30 minutos todos os dragões de Warfang já saberiam. A tropa dela se curvou para Helen em sinal de luto pelo falecido esposo dela.
-Isso acaba hoje! -Spyro disse, olhando para baixo com lágrimas escorrendo seu rosto. -Ninguém mais sofrerá. Eu botarei um fim nessa guerra! Agora! -Suas escamas começam a ficar negras, seus olhos se tornam brancos, sua voz muda para um tom grosso, firme e medonho. -Nem que eu tenha que matar cada um do exército inimigo, isso acaba hoje! -Mais uma única lágrima cai de seu rosto e ele decola, fazendo um tufão de vento onde ele bateu as asas, passando por cima da muralha e pousando atrás do exército inimigo que tentava entrar na cidade.
Assim que o viram, congelaram. Todos se amontoaram no portão, temendo a vida ao ver Spyro em seu modo negro, o modo mais forte de um dragão.
-Vocês escolheram o lado errado! -Spyro diz, abrindo as asas uma para cada lado, fazendo um muro de fogo a partir da ponta delas até o muro, formando um círculo, uma arena deixando ele e a tropa inimiga, que estava encurralada, dentro. -Agora pagaram por invadir a minha casa, perturbar a paz dos meus amigos, de todos da cidade, de nos atacar... E por matarem meu amigo!
Com isso Spyro pisa no chão e uma parede de aço começa a se levantar devagar atrás dos inimigos, entre eles e a porta, levanrando alguns deles juntos, que quase num susto, saiam do caminho da parede.
Spyro fez a parede subir até o teto do corredor que estavam, uns 10 metros acimas de suas cabeças. O corredor do portão tinha o mesmo diâmetro que o portão.
-Morram! -Spyro diz e pisa no chão novamente, fazendo uma parede na outra ponta do corredor, na entrada, os prendendo entre as duas paredes grossas de aço.
Todos ali se desesperaram, mas assim que começaram a tentar fugir, Spyro chutou a parede, a fazendo ser prensada contra a outra com uma velocidade e força absurda, esmagando todos ali.
Silêncio.
As parede logo voltam à descer e onde antes estavam os dragões, agora estava um amontoado de carne, vísceras, órgãos e um mar de sangue.
Spyro olhava sem emoção, lágrimas ainda escorrendo de seus olhos. -Um a menos. -Ele diz e decola, indo para o próximo, e último, exército.
Chegando lá vera seu pai ajudando na proteção do portão e se apressou em pousar no lado de fora da muralha, pois o portão não aguentaria muito mais tempo.
Novamente os dragões inimigos se intimidaram, começando a se apertar contra o portão em uma tentativa desesperada de ficar longe daquele dragão que agora parecia um monstro.
Novamente, Spyro fizera o muro de fogo, mas destas voz, na sua frente, ele criara lanças de gelo afiadíssimas, centenas delas. -Isto acaba agora! -Ele diz e então ruge, fazendo as lanças serem lançadas, enterrando nos dragões, os matando quase que instantaneamente.
Silêncio novamente. Apenas se escutava o vento.
Spyro se acalmara, voltando ao seu estado normal, arfando. -Abram os portões.
Colo o silêncio era absoluto, quem estava do outro lado do portão ouviu e logo dois dragões correram para o abir, dando a visão da montanha de corpos e Spyro andando arfando para senteo da cidade.
Nisso a terra treme. Todos se desequelibram, cambaleando.
Spyro olhou para trás e viu um único dragão ali, parado, 20 metros longe das muralhas. Ele era inteiramente preto, cada parte de seu corpo era preta, e ele esalava uma aura negra muito tenebrosa.
Malenis arregalou os olhos. -É ele!
Ouvindo isso Spyro entro em posição de combate, rosnando. -Não deixarei você dar um passo para dentro desta cidade!
Spyro viu os dentes do dragão assim que o mesmo sorriu. -Huhuhuhuhu... -Não preciso entrar, Spyro... -Era uma voz feminina, delicada.
Spyro olhou com mais atenção. A dragonesa estava de cabeça baixa, usando um manto vermelho com capuz. Ele conhecia aquela dragonesa de algum lugar, mas não sabia onde.
Ela então levantou sua cabeça, ainda escuro devido seu capuz. -Como você disse, isso termina hoje. A era dos dragões roxos... -Ela tira o capuz, mostrando seu rosto fazendo Spyro quase infartar. -...TERMINA HOJE! -Com seu grito o corpo dos mortos, tanto inimigos quanto aliados, que ainda possuiam ossos, começam a se levantar.
Spyro estava em choque. Aquele rosto. Ele vira aquele roato em uma antiga imagem, uma pintura que Terrador habia lhe mostrado. Aquela era Celestia, antiga esposa de Ignitus.


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