Novo Mundo escrita por rodrigostoll16


Capítulo 21
A Tempestade Está Vindo!


Notas iniciais do capítulo

Digamos que eu ainda estou recebendo ameaças de morte e comentários indignados kkkkkk Queria agradecer à Babs, Marichagas, Uma Pessoa, Cupcake Valdez di Ângelo, Miss Malfoy, Sorvete de Limão, Luuh Rocha, Regan Cahill9, Pietra, Julie Evil Queen, Marcos Grace, Luna Sky, A Valdez Carstairs di Angelo, Ceci Black, Larissa Swann e pinktribute por comentarem, serio vcs ajudam muito, eu só continuo escrevendo por causa de vcs, mas vmos lá, não se esqueça de ler as notas afinais e...
Boa leitura ;)



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POV Leo

Eu conseguia sentir as areias brancas ao redor dos meus pés, a brisa do mar e o som das ondas batendo nas pedras um pouco mais adiante, eu estava de volta ao lugar onde eu pertenço e se eu virasse eu veria as florestas da ilha de Ogygya, era daqui que eu nunca deveria ter saído.

E lá estava ela, linda como sempre, Calipso. Ela se virou para mim e eu pude ver seu rosto reluzente, seus cabelos presos em uma trança, usando no pescoço um colar que eu havia feito a ela alguns dias antes de ela morrer. Morrer. Não podia ser ela, Calipso estava morta, meu coração apertou. Calipso começou a vir em minha direção com um largo sorriso no rosto.

Tentei ignorar em como ela estava anormalmente pálida, ela trazia várias pulseiras em volta dos braços.

– Calipso – Falei num quase sussurro. Ela se aproximou de mim e me deu um beijo hesitante nos lábios, o beijo me transmitiu uma frieza anormal.

– Leo, eu sinto muito – Ela falou, sua expressão era calma, quase desinteressada.

– Você está morta? – Perguntei – Isso é um sonho?

Ela assentiu – Estou e sim, isso é um sonho.

– Por que você voltou? – Perguntei a ela.

Ela abaixou a cabeça – Eu tinha que te ver uma última vez, eu tinha que te pedir desculpas.

– Pelo o quê?

A expressão dela demonstrava tristeza – Eu fiz algumas coisas que não queria ter feito, eu repeti erros.

Engoli em seco – Tris matou você por que achou que você era “A” e queria matar.

– Ela não está errada – Calipso falou. As palavras me pegaram de surpresa – Se eles não tivessem aparecido eu teria te matado.

Uma dor como uma facada atravessou meu peito – Por quê?

– Era algo que tinha que ser feito – Ela falou, seu tom tinha se tornado melancólico – “A” me prometeu coisas e disse que no final eu poderia te ter de volta, mas antes eu teria que te matar.

– Então você realmente estava agindo junto com “A” – falei, deixando a magoa transparecer.

Ela assentiu – Estava e eu me arrependo muito do que eu fiz. E se eu pudesse voltar atrás, eu consertaria tudo – Ela parou por uns segundos, parecendo querer escolher as palavras certas – Perdoe a Tris, ela só queria te proteger.

Eu não sabia o que fazer, meu coração estava agitado, meu cérebro estava agitado, trabalhando a mil, eu não sabia como falar e nem o que expressar.

– Eu vim por que eu queria te pedir perdão – Ela falou – Por tudo que eu fiz.

Eu perdoaria? Perdoaria a pessoa que me enganou? A pessoa que tentou matar os meus amigos? Que tentou me matar? Que mentiu para mim? A verdade é que eu perdoaria, mesmo depois da morte, aqui está ela pedindo perdão pelas coisas que fez. Sim, eu a perdoaria por que eu realmente a amei.

– Eu te perdoo – Falei e ela abriu um grande sorriso.

– Você não é a sétima vela, Leo Valdez. Você ainda vai encontrar muitos amores, vai se apaixonar de novo – Ela falou e colocou a mão sobre meu rosto e me acariciou – Eu tenho que ir.

Uma pergunta surgiu na minha cabeça – Você sabe quem é “A”?

Ela assentiu – Não é algo que eu possa te contar Leo, não agora, é perigoso. Você não sabe do que “A” é capaz.

– Você tem que me dizer quem é “A” – Falei aumentando o tom de voz.

Ela balançou – Não posso. Só me prometa uma coisa, que você vai ficar longe de Samantha Jenner e do bebê dela.

Ergui uma sobrancelha – Bebê? Samantha está grávida?

– Está – Calipso confirmou – Fique longe dela, “A” e Pain irão matar qualquer um que chegar perto dela.

Uma ideia se formou na minha cabeça – “A” e Pain trabalham juntos?

– Não, eles se odeiam, mas já foram próximos – Ela falou – Agora eu tenho que ir, adeus Leo e fique bem.

Ela deu um último sorriso que perfurou meu coração, a face dela começou a rachar e se dissolver em areia, logo todo o cenário ao meu redor também se dissolveu e eu acordei. Eu estava deitado sobre um papelão em algum beco qualquer de Nova York, o dia já havia amanhecido.

Já fazia três dias que eu havia fugido do Orfanato, eu lembro que olhar para o rosto de Tris e saber que uma pessoa em que havia acabado de começar a confiar me deu nojo e tristeza, eu havia confiado nela. O que custava dizer a verdade? Teria doído menos, então eu resolvi sair de lá, eu não ia conseguir suportar viver de novo lá, eu estava magoado, estava transtornado. E desde então tenho dormido nas ruas de Nova York.

Senti meu rosto molhado e logo soube que eu havia chorado durante o sono. Sonhar com Calipso foi tão bom, mas ao mesmo tempo aquele sonho havia me dado um choque de realidade, Calipso realmente estava morta. Os detalhes da minha conversa no sonho voltavam a minha mente, Calipso estava hesitante para me contar quem era “A”.

Mas por quê? “A” era alguém que eu conhecia? Por que é tão perigoso descobrir a identidade de “A”. Aliás, esse desgraçado, ou essa degraçada, era o verdadeiro culpado de tudo, “A” havia manipulado tudo, eu deveria ter percebido antes.

– Leo? – Uma voz me tira dos meus pensamentos, eu me viro e vejo bem na entrada do beco uma garota. Era Samantha.

Eu definitivamente entendia por que Finnick gostava dela, Samantha era simplesmente linda. Ela tinha aqueles cabelos totalmente pretos e olhos azuis marcantes e autoritários, havia algo na expressão dela que a deixava indefesa e ao mesmo tempo segura de si, qualquer garoto andaria sobre facas por ela. Se eu a tivesse no colégio, provavelmente teria ficado longe dela, ela é, como se dizem por aí, muito areia pro meu caminhãozinho.

– Oi – Falei meio hesitante, nós não éramos muito próximos e as palavras de Calipso sobre ela ainda rodavam na minha cabeça.

– Você estava dormindo na rua esse tempo todo? – Ela perguntou apontado para a caixa de papelão da qual agora pouco eu havia estado deitado.

Sorri – Eu meio que estava, é bem confortável, quer experimentar?

Ela deu uma risada – Não, eu já tenho minha própria cama de papelão.

– Como assim? – Perguntei meio curioso

– Eu meio que fugi ontem – Ela falou – Eu precisava pensar, então passei a noite na rua.

Eu pensei sobre o que Calipso me disse, que Samantha estava grávida. Deveria ser sobre isso o que Samantha precisava pensar. Pensei sobre o dia em que “A” deixou o corpo da mãe dela no hall, o grito que ela deu quando viu o corpo da mãe foi algo sobrenatural, algo cheio de dor e tristeza.

– Acho que você deveria voltar para o Orfanato e conversar com a Tris – Ela falou e me fitou com aqueles olhos azuis intimidantes – Ela estava te protegendo.

Abaixei minha cabeça – Eu sei, acho que com conversa tudo se resolve.

Ela ficou me olhando, ela parecia me analisar e aquilo me incomodou, eu não exatamente gostava de garotas extremamente lindas me analisando, era algo ao qual eu não estava acostumado e então ela sorriu.

– Você vai achar outra garota Leo – Ela falou ainda sorrindo – Você é bonito, apesar de eu achar que um pouquinho de academia não ia fazer mal.

Sorri, o comentário de certa forma me deixou um pouco menos triste, quem sabe no futuro, Calipso e Samantha estejam certas.

– Eu tenho que ir – Sua expressão mudou, ela parecia preocupada.

Subi uma sobrancelha – Você não vai voltar comigo?

Ela balançou a cabeça – Eu tenho assuntos a resolver.

– Então eu vou com você, não vou deixar uma dama ir para a morte sozinha – Falei rapidamente.

Ela me olhou um pouco surpresa e depois ela me olhou com uma expressão que ela provavelmente usava para espantar criancinhas, seus olhos azuis-safira se tornaram frios e autoritários.

– Leo, você não pode vir comigo – Samantha falou com um tom autoritário – O que eu vou fazer é perigoso, eu vou até Pain, sozinha – Ela deu ênfase na palavra “sozinha”.

Eu já estava andando na direção dela – Mas um motivo para eu ir.

Ela revirou os olhos e pareceu desistir, então partimos até Manhattan e até o Empire State. A caminhada até lá durou um pouco mais de três horas, passamos por vários prédios abandonados, mas em outros era perceptível que ainda era ocupado, olhar para uma Nova York do jeito que estava, era como um olhar para uma cidade fantasma, aqui e ali era possível ver algum carro do exército americano.

Atravessamos uma ponte que dava acesso á ilha de Manhattan, a ilha estava repleta de carros abandonados, o que ajudava a deixar o clima mais apocalíptico. No horizonte nuvens negras viam em nossa direção mais rápida que o normal, aquilo definitivamente não era normal.

Pensei na notícia que eu havia ouvido falar a alguns dias, que uma tempestade estava se aproximando, uma tempestade que tem deixado mais mortos que o normal. Um arrepio passou pelo meu corpo, olhei para trás, uma sensação de que eu estava sendo observado passou por mim. Por que tudo era tão anormal? Acho que estou começando a odiar a palavra “anormal”.

Quando estávamos chegando ao fim da ponte, eu consegui notar que havia uma figura esperando por nós, ou pelo menos parecia esperar. Vendo de longe parecia ser uma garota de cabelos loiros, ela mantinha mãos em frente ao corpo e sorria. Aproximamo-nos mais e Samantha parou de repente, ouvi ela engolir em seco, notei que ela olhava incrédula para a garota. A loira começou a se mover até nós.

Quando ela chegou mais perto eu pude ver ela melhor e por todos os deuses existentes nessa terra, ela era simplesmente linda! Ela tinha cachos dourados que caiam pela sua costa e olhos azuis lindos, seus lábios tinha o formato de coração, senti que estava babando. Samantha ainda olhava com uma expressão de incredulidade para ela.

– Madison? – Ouvi Samantha falar.

A garota parou e deu um sorriso doce para Samantha – Não bobinha! Você me conhecia por Madison, mas esse não era meu nome.

Samantha franziu a testa – Como não? Por que você está aqui?

– Tem muita coisa que você não sabe Samantha – Ela falou ainda sorrindo docemente – Mas deixa eu me apresentar melhor.

Ela estendeu a mão.

– Meu nome é Alison DiLaurentis.

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POV Percy

Eu atravessei a porta do hall de entrada do Orfanato Radley frustrado, cansado e com muita fome. Eu havia passado quase três dias procurando por Leo, havia revirado quase toda Nova York, quase fui morto sete vezes por monstros e tive que enfrentar uma gangue de ladrões.

No final, eu acabei cansando, eu já estava no meu próprio limite, eu não estava me alimentando muito bem, é claro que eu ainda estava muito preocupado com Leo e a ideia de voltar para Orfanato ainda não me era tão boa, mas ainda havia aquela maldita tempestade que estava vindo. Percebi que o hall de entrada estava mais agitado que o normal, havia espadas, lanças e algumas outras armas que eu não sabia o nome espalhadas pelo chão.

As meninas do Orfanato iam de um lado para o outro carregando armas, aquilo parecia ser um cenário de guerra.

Parei uma das garotas, era May – O que está acontecendo?

– Estamos arrumando as barreiras e defesas – Ela respondeu.

Franzi a testa – E por que vocês estão fazendo isso?

Ju se levantou – Por que nós descobrimos o que há de anormal naquela tempestade.

Parei um pouco, mas nenhuma delas resolveu me responder, então perguntei – E o que há de anormal na tempestade?

– Pterossauros – Dessa vez foi Bárbara que falou – Grandes seres alados que viviam na era Mesozoica, mas voltaram só para nos infernizar, a tempestade está encobrindo eles.

– É e ao que tudo indica, eles são bastante agressivos gostam de destruir casas e matar pessoas – Ariana falou.

Pietra se aproximou – E é por isso que a gente se voluntariou para arrumar as defesas e preparar as armas, caso algo der errado – Ela suspirou – Se pelo menos Tobias tivesse aqui.

Mariana revirou os olhos para Ariana e depois se voltou para mim – Bom eu estou cuidando das espadas.

Esther se manifestou – E eu do arco e flecha.

– E eu das lanças – Alice falou levantando as mãos.

Emanuele encolheu os ombros – E eu dos lançadores de tomate.

Franzi a testa para essa última e depois corri meus olhos pela sala procurando alguém, mas não havia sinal nem de Tris, Katniss, Harry, Clary ou Finnick e Samantha. Lembrei-me da noite em que eu saí daqui, do modo como briguei com Tris e de como me senti arrependido, eu pensei bastante sobre a atitude dela e pensei que todo mundo merecia uma segunda chance e Tris não parecia ser má.

– Onde está Finnick? – Perguntei, mas antes que alguém respondesse, a porta atrás de mim abriu, eu me virei e vi Finnick entrando, ele me notou e me lançou um olhar preocupado e ao mesmo tempo aliviado.

– Percy – Ele falou meio arfando – Ainda bem que você chegou.

Ele me pegou pelo braço e me arrastou até a cozinha, pela força que ele estava empregando para me puxar ele estava visivelmente nervoso, quando chegamos à cozinha ele tratou de fechar a porta e checar se havia alguém ouvindo, eu me sentei na mesa e ele se sentou também.

– O que houve? – Perguntei a ele.

– Foi Samantha – Ele falou, seus dedos tamborilavam na mesa nervosamente e ele batia o pé – Ontem de manhã ela saiu do Orfanato e não voltou, eu fui procura-la, mas não achei ela.

– O quê? E por que ela saiu? Vocês brigaram? – Perguntei.

Finnick balançou a cabeça – Não, estava tudo bem entre nós e ela me falou que está grávida, você pode acreditar?! Eu vou ser pai de novo.

– O quê? – Falei um pouco mais alto do que eu pretendia, a palavra grávida havia me pego de surpresa.

– Ela falou que estava grávida. Percy eu não acredito que eu vou ser pai de novo – Finnick repetiu praticamente as mesmas palavras de novo, a ideia de ser pai parecia apavorá-lo e ao mesmo tempo excitá-lo. Uma ideia começou a surgir em minha mente.

– Ela falou de quanto tempo está grávida? – Perguntei.

Finnick balançou a cabeça negativamente – Ela saiu depois e não voltou mais, mas eu acho que é um de um mês.

Senti que meu coração estava parando aos poucos, minha pele deveria estar ficando pálida e senti minha mão ficar seca. Um mês. Foi exatamente o tempo que eu tive aquela noite com Samantha, no bar. Esse filho podia ser meu, havia uma pequena chance desse filho ser meu, a ideia começou a me apavorar. Isso mudaria tudo.

Automaticamente pensei em Annabeth, se eu tivesse um filho com Samantha isso destruiria meu relacionamento com ela, uma dor apertou meu peito, eu não conseguiria viver sem Annabeth, tudo o que eu fiz até agora, todos os quilômetros que eu andei foi para encontra-la, para tê-la em meus braços.

O que eu fiz?! Se eu tivesse ficado sóbrio naquela noite ou se eu não tivesse com meus hormônios tão a flor da pele eu poderia ter evitado tudo. Burro! Eu merecia um chapéu de burro, eu poderia ter evitado tudo, afinal, fui eu que praticamente arranquei a roupa da Sam, mas se ela estivesse realmente grávida e de mim, eu teria que ficar do lado dela e abandonar Annabeth.

Abandonar Annabeth, só a ideia me faz ficar a ponto de perder o controle e gritar com o mundo. O que eu fiz? Eu destruí minha vida, não que Samantha tivesse culpa, ela não tinha, a culpa era só minha. Se pelo menos minha mãe estivesse aqui, mas eu não sabia onde ela estava, se ainda estava viva ou não. Suspirei.

– Percy, você está bem? Parece meio pálido – Finnick falou me fazendo voltar a realidade.

Bem no momento em que eu preparava a minha resposta, um trovão ressoou pelo Orfanato, tão forte que fez a casa tremer, depois escutei o rugido do vento do lado de fora e então batidas forte que pareciam vir do hall, eu e Finnick nos entreolhamos e corremos na direção do hall.

Quando chegamos lá, vimos que as meninas estavam encolhidas perto da escada, e o mais longe possível da porta, todas seguravam algumas armas desajeitadamente. May, Emanuele e Mariana seguravam espadas, mas ela obviamente não sabia manusear, Pietra havia ficado atrás do lançador de Tomate, Ariana e Bárbara seguravam arcos e Ju, Alice e Esther seguravam lanças.

Tris, Harry e Katniss desceram as escadas rapidamente e se juntaram ao grupo. Tris me lançou um longo olhar, tentei exprimir todo meu pedido de desculpa pelo olhar, ela assentiu como se tivesse entendido. A porta começou a bater mais vezes, um grasnado ecoou pelo hall, havia algo enfurecido do outro lado da porta.

Então com uma última batida, a porta cedeu e revelou um monstro alado. Primeiro, o que impressionava era o tamanho, o bicho encolheu a asa e quando entrou ele a esticou deveria dar mais de 10 metros muito fácil e a altura deveria ser de 3 metros, ele tinha um bico alongado e algo como uma crista saindo da parte de trás da cabeça, suas mãos eram quase invisíveis sobre as asas, mas as pernas pareciam fortes.

Ele grasnou para nós e então avançou.


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Notas finais do capítulo

Bom, se vc não sabe quem é Alison, dá uma pesquisada ;) ou então se mata kkkkkkkkkk Bom, queria explicar para vcs como vai funcionar a fic, a segunda fase vai até o cap. 24, como eu avisei no último cap. e do cap. 26 a 28 teremos um pequeno arco de história envolvendo a ilha nublar (adivinhem quem vai estar lá) e cap 29 começa a fase Chicago que vai ter duas partes e vai durar até o cap. 50, quando termina a fic, ou epelo menos termina a primeira temp.
Entenderam? Espero que sim, nos próximos caps darei mais informações. Bom, deixem sua opiniões, comentem (deixem de ser fantasminhas), favoritem, recomendem, compartilhem no face (e no Orkut), nos vemos na sexta entre as 16 e 17 da tarde. Até lá, vai ser tenso aquele cap.
"Linguas soltas afundam navios"