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Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Boooooooooooooooom diiiiiiiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaa, prontos para ver percy e jason putos da vida? muahahahah...
Obrigada a todos q comentaram, serio, eu to amando os comentarios pq eles estão sendo criativos e com conteúdo, não so um oi xau... ♥



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[Percy]

Senti o ódio crescer dentro de mim ao encarar a cara feia do gigante, senti meus braços formigarem, meu sangue correr mais rápido debaixo da minha pele. Eu quero acabar logo com isso.

– Jason. – Chamou Nico, olhei para ele ao mesmo tempo que Jason e Nico jogou a espada negra para ele, Jason a encarou e experimentou alguns golpes. Nico sorriu. – Parece que quebrou a sua. – Jason acenou com a cabeça serio e Nico nos olhou preocupado. – Não morram. – Jason acenou de novo com a cabeça e passou a flutuar na minha frente estendendo a mão para mim, olhei para Nico novamente e depois para Annabeth, ela encarava o gigante. Caminhei ate Nico e mexi em seu cabelo enquanto encarava Annabeth.

–Sei que é pedir muito, mas... Cuide delas enquanto eu e Jason acabamos com aquele babaca ali. – Ele levantou a cabeça para me olhar e acenou que sim. Me afastei e agarrei o braço de Jason e voamos para o outro lado da cratera ouvindo Annie falar.

– Vou atrás de Leo, ele pode precisar de ajuda, com seja lá o que estiver fazendo. – Disse decidida.

– Você está com o braço quebrado... O que pensa em fazer?- Disse Nico. – Vai só atrapalhar.- Vi Annie ranger os dentes e fazer uma careta. – Você fica aqui, nós somos os feridos e inválidos no momento. Aceite isso e fiquei sentada observando.

– Você não manda em mim. – O tom dela era ríspido.

– Percy me pediu pra cuidar de você. E é o que farei. Posso não ter mais a benção de sua mãe em mim, mas tenho os dois braços funcionando, amarrar suas pernas não será um problema.

– Leo esta lutando com Alcioneu junto de Frank, estão perto da arvore. - Disse Hazel cortando o clima tenso entre Nico e Annabeth. - Temos que derrubá-la, mas nas condições que estamos... Nico tem razão, enquanto feridos, seremos somente um peso morto em batalha Annie. Confie em nossos amigos. – Completou, olhei para traz, Annabeth segurou o braço quebrado junto ao corpo e olhou para o chão.

– Eu estou preocupada... - Ela disse no momento que Jason e eu pousamos a alguns metros do gigante.

– Então... Júpiter e Poseidon... - Disse o gigante sorrindo. – Espero que me divirtam desta vez. – Meu corpo já estava quase em seu limite, a luta com os gêmeos babacas me esgotou bastante, a única coisa que esta me movendo agora era o ódio e a raiva, e parece que Jason está no mesmo barco que eu, posso ver o suor em sua camisa e os sinais de cansaço em seu rosto.

– Pode ter certeza que vamos. –Disse Jason. Ouvi uma risada estranhamente familiar em minha mente. “Sim essas caras de raiva... Eu to gostando de ver! Essa vontade de ver o sangue do gigante escorrer para suas laminas e derramar no chão... Ah! Sim, Jason! cortar a garganta dele, que cena maravilhosa seria, não?” – Marte? – Perguntou Jason confuso assim como eu, a voz era a mesma ,mas, estranhamente, era diferente a medida que ia falando, mudando o tom.

– Ares? – Perguntei.

“ Somos os dois aqui... Mas isso não importa agora, seus imbecis! É hora de ver sangue! .... É hora de lutar com garra e sem medo... Vocês tem que vencer seus merdinhas! Tão em ouvindo? Principalmente você Perceu! ... Daremos a nossa benção a vocês, semideuses.... E é bom que não nos arrependamos disso!... As nossas personalidades só vão voltar a estabilidade quando Gaia cair... De acordo com a sabichona da Atena... Ela e uma mulher sabia, sabe do que está falando Ares... Ela quer é aparecer e falar que foi graças a ela que tudo deu certo no fim, que comandou todo mundo... As glorias serão de todos. É assim que funciona em Roma!... Há, diga isso a Atena, ela vai receber todos os louros, acredite em mim! ... O importante agora e vencermos, boa sorte semideuses.”

A voz desapareceu e senti a força me invadir, como se eu tivesse levado um choque elétrico que me devolvesse toda a energia, me sentia forte. Olhei para Jason e ele tinha o brilho vermelho sangue de Ares/Marte ao seu redor, acenamos com a cabeça um para o outro e empunhamos as espadas.

– Ora... Então os deuses estão realmente se metendo... - Não demos tempo para ele falar, corremos ate ele e cada um de nós se preocupou em cortar um dos lados de seu corpo, cortei seu braço e joelho, ele me acertou com o braço grande e cambaleei para traz, voltei a desferir golpes nele e Jason o distraia apartando os suas investidas com a espada. Jason lutava voando, encarava o gigante de frente, olho no olho e suas espadas se chocavam enquanto eu cortava suas pernas para desequilibrá-lo. Porfírion caiu para frente quando consegui cortar fundo sua pele, o liquido que deveria ser seu sangue jorrou para fora me sujando a camisa, ele rugiu de dor e Jason pousou em suas costas, começou a espetá-lo como se fosse um pedaço de carne, corri para frente a fim da alcançar a espada do gigante, a peguei, e fazendo uma força descomunal que nem sabia que existia em mim, a girei e arremessei para longe. Ele agora estará desarmado.

– Me tirar a espada não vai facilitar para vocês... - Disse ele de levantando cambaleante e Jason pulou de suas costas se colocando ao meu lado. – Mas suas caras... - Ele riu. – Elas são pela morte da garota?- Jason trincou os dentes e apertou o punho da espada de Nico, Porfírion olhou para ela e depois para mim. – Não te incomoda isso? – Ele deve ter percebido minha cara de interrogação e continuou enquanto se levantava. – Não te dói ver que o menino confia mais nele. – Ele apontou Jason com a cabeça. – Do que em você? Afinal, você o conhece há mais tempo... Você o salvou, o viu crescer...

– Eu não... - Mordi a bochecha. – Eu não me importo com isso, se Nico está feliz esta bom pra mim...

– Seu ego deve estar dilacerado. – Continuou o gigante como se eu não tivesse dito nada. – Mesmo dizendo te amar, o menino se abre mais com o outro...

– Como sabe dessas coisas? – Perguntou Jason sombrio, Porfírion riu desdenhosamente, agora já de pé.

– Informações sempre vazam... Mas devo dizer que eu e meus irmãos só sabemos dessas coisas por que temos uma magia interessante que nos ajuda a descobrir sobre nossos inimigos e seus pontos fracos. – Ele olhou para Jason. – Você ainda está confuso? Se sente culpado? Pois deveria mesmo, ela se matou por que VOCÊ terminou, ela te amava e mesmo que tivesse vivido... Não teria feito muito da vida a não ser chorar pelos próximos meses ao ver que foi trocada...- O ar se encheu de estática e ficou difícil respirar.

– Piper é mais forte que isso, ela não ficaria assim por...

– Sim ficaria, e você sabe disso. - Porfírion sorriu desdenhoso. – Mas o sacrifício dela de nada valerá, mesmo sem meus irmãos, ainda erguerei minha mãe sobre o Olímpio, trarei meu pai de volta e... - Ele abriu mais o sorriso. - Pedirei que ele traga o corpo da menina, se é que vai sobrar alguma coisa, provavelmente ela está sendo devorada nesse momento. – Ele gargalhou alto, Jason crispou os punhos e rangeu os dentes. –Mas devo dizer também... - O gigante voltou a ficar serio. – Não importa o que você faça, ele nunca irá escolher você. – Jason esticou a mãos para frente e um vento forte nos atingiu, mas em Porfírion foi mais forte, Jason vez o vento jogar o gigante para cima e subir aumentando a velocidade, o gigante bateu com força contra o teto de pedra e caiu gradativamente como uma rocha, atingiu o chão com força e a terra tremeu embaixo dos meus pés. Ouvi o som de rachar e olhei para cima, o teto estava se desfazendo onde o gigante bateu e agora caia em pedaços grandes e pontudos, puxei Jason para o lado antes que ele fosse esmagado, sua boca era uma linha resignada e ele olhava Porfírion caído no chão com um olhar cheio de eletricidade, eu não me surpreenderia se o gigante fosse atingido por um raio saído de seus olhos.

– Você não sabe de nada. – Ralhou Jason ao meu lado para o gigante. – Eu não só não quero vê-lo sofrer mais!!! – O gigante tossiu e se virou de lado cuspindo o seu estranho sangue, ele tirou um pedaço do teto de sua barriga e se levantou cambaleante.

– Vai enganar outro. – O gigante olhou para mim. – E sua namorada? Ela não é egoísta? – Ele levantou uma sobrancelha. – Fria como a mãe, não se importa em dar a vida das pessoas para salvar quem realmente importa para ela. Que cruel não? – Cerrei os punhos. – Ela teria dado a vida do menino de bom grado ali sabia?

– Não, ela não queria ter de fazer...

– Ela não queria admitir que queria fazer... – Ele balançou a cabeça. – Mas ela queria, no fundo ela queria... Sabe o por quê? Por ciúmes. – Ele deu um passo em nossa direção. – Ela se sentiu traída, achou que ele gostasse dela, mas é de você que ele gosta, isso feriu seu ego. Sua preocupação repentina por ele, a fez ter medo... Ela não se importaria de tirar algo que a afeta dessa maneira do caminho. – O gigante foi jogado novamente pelo vento, ele bateu com força contra a parede a metros de distancia, e a mesma rachou, Jason tinha um olhar doentio nos olhos e eu partilhava dele, Annabeth não era assim, ela nunca faria mal algum a alguém por motivos tão fúteis como ciúme! Ele não tem o direito de falar dela. Senti o meu estomago descer e o gigante remessou o corpo ajoelhado no chão, me olhou assustado, corremos ate ele e parei de frente para seu rosto, de pé, ele me olhava confuso. Controlei a água de seu sangue, ela fluiu ao contrario, Porfírion abriu a boca, mas nenhum som saiu.

– Não diga nada sobre Annabeth, você não a conhece. Não abra sua boca para falar de Nico ou Piper! Eles estão sacrificando tudo por nós. – Fiz seu sangue voltar a circular e ele caiu tossindo, segurou o pescoço e eu fiz seu corpo se esticar, era pesado, mas eu me forcei ao máximo para fazê-lo. Jason usou o ar para por o gigante de pé e o prensou na parede, fiz seu sangue correr para as extremidades do corpo e passei a forçar seus tecidos a de esticarem, Jason colocava mais pressão no gigante para que ele adentrasse cada vez mais a parede e a mesma começou a ter rachaduras grossas e profundas ao redor de Porfírion. O gigante já não conseguia respirar, Ares gargalhava em minha mente dizendo que eu não era o fracote covarde que ele pensava, Marte elogiou o sangue frio de Jason por fazer isso. Ignoramos eles e nos concentramos no que fazíamos, no meu caso, fazer seus membros se desprenderem do tronco. Eu irei matá-lo, dolorosamente, me vingarei nele o terror e dor dos meus amigos, a morte deles. Ele sofrerá tudo...

– Parem! – Ouvi a voz ao longe, mas não me movi ou parei. Não há motivos para isso.

– Percy! Você me prometeu nunca mais fazer isso. – Minha mente clareou um pouco, eu prometi? O que eu prometi?

– Pare Jason! Você já quebrou todos os ossos dele! – Olhei para o lado, os olhos de Jason estavam vidrados, mas suas mãos tremeram, Porfírion se desprendeu da parede, mas ainda flutuava com os membros esticados.

– Percy! Você não é assim! Ares o esta influenciando! – Pisquei e parei de puxar os membros mas os mantive esticados.

– Jason! Você não precisa se rebaixar ao nível dele! Pare! – Reconheci a voz como a de Nico, Porfírion caiu estrondosamente no chão.

– Percy! – Pisquei mais uma vez desenevoando minha mente, era a voz de Annabeth. – Percy, por favor. – Ela soluçou.

Minha mente entrou em foco e eu pude ver o que eu estava fazendo, deixei o sangue do gigante fluir normalmente e dei um passo para traz assustado com o que eu estava fazendo. Senti os braços de Annabeth me envolverem por traz e encarei o gigante a minha frente. “Droga!” Reclamou Ares. O gigante arfou em busca de ar, mas Jason já estava em cima dele, me soltei de Annabeth e corri ao encontro de Jason, nos colocamos nobre o corpo do gigante e, juntos, cortamos sua cabeça. “Não foi perda total. Parabéns semideuses... Não foi perda total? Eu queria ver eles torturarem mais esse maldito... Vencemos, isso que importa.” Discutiram Marte e Ares. Ignoramos eles novamente e Jason voltou a controlar o ar, ele levantou a cabeça do gigante e a arremessou para o buraco. Controlei a água do corpo de Porfírion novamente e o joguei lá também. Nico correu ate a borda da cratera trôpego com sua espada na mão para fechar o caminho para o tártaro e Hazel já estava se concentrando nisso. Jason apoiava a mão nos joelhos e respirava com dificuldade, eu arfava olhando para cima, controlar o sangue não é algo fácil e se eu estava sem energia antes, agora eu estava esgotado, assim que o deus da guerra tirar a benção de nós vou cair praticamente morto. Ouvi uma explosão ao longe e viramos o rosto para la, Nico parou sua corrida para olhar também, a arvore pegava fogo do outro lado da clareira.


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Notas finais do capítulo

não vou me demorar aqui, quatro comentarios mais um cap! desculpa qualquer erro, e avisem se tiver! bj bj ate daqui a pouco!