A nova jóia escrita por Kagomesama


Capítulo 10
As humanas de dois irmãos


Notas iniciais do capítulo

Confesso para vcs q eu tinha me desanimado dessa fic, fiquei um bom tempo sem escrever e até fiz duas novas ( se quiserem é ir lá vê no meu perfil, ok ;) ) e eu via as pessoas gostando das histórias onde o Inu era um homens super rico e ele se apaixonava por Kagome, e via as histórias sorte a era feudal serem muito menos populares, aí fiquei meio assim -_- até que eu pensei .... Meu .... Se eu comecei eu tenho que continuar , aí me animei de novo e fiz esse novo capítulo para vcs, espero que gostem ^_^



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Sentia alguém acariciar suas orelhas, franziu a testa estranhando, aquilo estava o incomodando, então virou-se para o outro lado, na esperança do sujeito parar, mas ouviu uma doce risada feminina, e o indivíduo continuou a acaricia-lo, aquilo o irritou, então voltou-se para o outro lado em que estava inicialmente. Sentiu a pessoa parar de passar a mão pelos seus cabelos, apesar de estar finalmente em paz, estranhou o sujeito ter parado, resolveu abrir os olhos, e vendo quem estava na sua frente, se espantou :
– Finalmente acordou - cerrou os olhos docemente com um sorriso no rosto - estava esperado você acordar - Ela pôs uma de suas mãos no rosto do Hanyo, que não parecia mais irritado, e esse retribuiu colocando sua mão por cima da dela.
– Kikyo ! - sussurrou enquanto uma lágrima caia de seus olhos.
– Não chore ! - mandou como em um sussurro - só vim avisar que Kagome irá ficar bem, e que poderão haver alguns contratempos - ela continuava falando serenamente - mas, .... Tudo irá acabar bem - ela olhou para sua reencarnação que ainda dormia, enquanto InuYasha arqueava as sobrancelhas e cessava a água que caia de seus olhos, ela tirou as mãos do rosto do meio yokai - agora eu preciso ir - deu um leve suspiro, mesmo sendo somente um espírito - meu tempo acabou por aqui - e ela foi sumindo gradativamente no ar.
– Kikyooo !! - gritou baixinho enquanto se sentava, e colocava uma das mãos no ar como se estivesse tentando pegar alguma coisa - Como assim haverão contratempos ?? - falou em um grito baixo para não acordar ninguém, afinal ainda não havia amanhecido, piscou os olhos e não via mais nada, e pensou - será que foi minha imaginação ? - olhava para os lados e não via nenhum vestígio de que alguém estivera por lá - só posso estar louco - balançou a cabeça, e viu um brilho forte vindo em sua direção, não conseguia enxergar nada.
– Não foi sua imaginação - dizia Kikyo, e o hanyo ainda tentava acreditar naquela aparição.
– Mas como assim haverão contratempos ? - perguntou na esperança de ser respondido - eihn?!
– Você verá ! - e a luz que ofuscava seus olhos sumiu num piscar de olhos, e quando voltou a encarar o local, via apenas uma parede de madeira velha, olhou para Kagome desacordada.
– não vou deixar que nada aconteça com você - pegou uma das mãos dela e a levou para perto de seu peito a beijando, deitou-se novamente - não vou deixar ninguém chegar perto de você - murmurou baixinho ao lado dela - e ficou a observando a noite inteira, até o dia clarear, com o aviso que Kikyo havia lhe passado sentia que ter uma atenção dobrada - A Kikyo poderia ter explicado melhor essa história, senão eu já teria como evitar a situação - afirmou, cansado de ficar deitado se sentando, mas não tirando os olhos da miko. Suas orelhas iam para frente e para trás, ouviu um barulho e virou-se para ver o que era - Vocês já vão ??
– Sim InuYasha, tenho que tomar conta desses vilarejo! - Kaede falou como se fosse óbvio.
– E eu vou ajudar a Kaede - Sama - disse Rin toda animada - depois que eu pegar mais algumas ervas para ajudar no tratamento da Kagome - chan - tinha a mesma expressão.
InuYasha voltou seu rosto para a jovem, ignorado as outras duas que estavam de saída.
– Vamos indo Rin - a velha sacerdotisa pegou a mão da pequena a levando para fora, essa apenas afirmou com a cabeça, e elas foram porta a fora.

Do lado de fora da cabana ...

– Kaede- Sama vou lá ver se o Jinenji tem as ervas - e mal tinha acabado de dizer isso, já estava correndo a caminho da casa do grande hanyo.
– Tudo bem ! - a miko acenou para a pequena, que já não estava mais tão perto - va com cuidado - gritou para que Rin pudesse ouvir.
– Eu vou tomar - gritou em respostas, se virando para trás para ver a sacerdotisa que estava atrás - eu prometo - disse já se virando para frente, e continuando o seu trajeto.

...

Andava sem presa, observava os pequenos animais da região e as belas paisagens que as montanhas ao fundo formavam, ainda estava bem de manhãzinha, então o sol nascia entre elas, e enquanto caminhava se espreguiçou e deu um leve suspiro, fechando os olhos, sentindo as brisas da manhã, que, apesar de serem frias, traziam tranquilidade, abriu os olhos novamente, e deu um leve sorriso apenas com os lábios, que logo se desmanchou ao ver que, como por um flash, havia pegado ela, e a menina via a cena passar em câmera lenta, e quando vou estava quase sendo comida por um yokai.
SOCORROOOOOOOOOO ! - gritou Rin em sinal de alerta, e começou a chorar - SOCORROOOOOOOOOO !
– Ninguém vai vim te ajudar menininha - aquela voz demoníaca a deixou tão assustada, que arregalou os olhos e parou de gira com medo do que ele poderia fazer - você já está bem longe do seu vilarejo, e ninguém vai conseguir te ouvir daqui MUAHAUAHAUAH ! - ela queria continuar chorando, mas segurava para não demonstrar medo, até que o demônio parou em um lugar que ela reconhecia, e começou a olhá-la - Agora se prepare para a sua morte! - ela só viu aquele yokai mostrar a sua verdadeira forma, e havia se transformado em um grande demônio, só se sentia cada vez mais prensada pela mão do yokai, não estava conseguindo respirar normalmente, e via aquela boca enorme se abrindo para devora-la, virou o rosto fechando os olhos já imaginando que sua morte estava próxima.
AAAAAAAAAHHHH– gritava já sentido o hálito bem perto de si - AAAAAAAAAAAAHHHH!!
– IAAAAAAAHHH - Rin percebeu que parou de se aproximar da boca do grande demônio, e assim que abriu os olhos só enxergava uma luz bem ofuscaste ao fundo e o yokai sendo partido ao meio, e assim que a parte de cima caiu viu uma figura conhecida atrás.
SESSHOUMARU - SAMAA!!! - arregalava os olhos de emoção.
Aí se tocou que estava caindo, pois o indivíduo que queria come-la segundos atrás estava morto, e só sentiu a gravidade a puxar para baixo.
AAAAAAHHHHH– ela fechou os olhos e esticava um dos braços tentando achar um lugar para se segurar antes da queda, mas sabia que era uma tentativa inútil, até que parou de cair e estranhou não ter sentido tocar no chão, então abriu os olhos e voltou sua visão pra cima, encheu sua expressão de felicidade.
– Sesshoumaru- Sama - disse enquanto se aconchegava em seus braços - você veio me salvar - ela dizia toda alegre.
Ele apenas a pôs no chão de frente para ele, e a encarava sem dizer uma única palavra, até que a menina fez uma coisa que o deixou claramente surpreso.
– Aí quanto tempo sesshoumaru- Sama - ela o abraçou, deixando-o corado, e ao mesmo tempo realizado, mas como sempre.... Não demonstrava nada, permanecia com aquele olhar frio, só que agora com um sorriso no rosto por conta da surpresa, o yokai a afastou.
– O que você esta fazendo aqui Rin? - perguntou
– Aahhh é que eu estava indo pegar algumas ervas para a Kagome- Chan que se ferio, e esse yokai me atacou - a menina respondeu inocentemente.
– A humana do InuYasha ? - ficou curioso, mas manteve a expressão fria em sua face, a pequena apenas balançou a cabeça em sinal positivo, e se fez um silêncio entre os dois.
– Você quer me acompanhar Sesshoumaru - Sama ? - ela perguntou já pegando na mão dele e o levando consigo, o deixando corado novamente, e dando um leve sorriso que era raro- Onde está o Jaken - Sama ?- ela olhou para o belo homem de cabelos brancos que estava ao seu lado, mas esse pareceu não ouvi-la, como sempre.

Um pouco mais atrás deles...

SESHOUMARU-SAMAAAAA !! - gritava procurando por seu querido amo - SESSHOUMARU -SAMAA!!– insistia desesperado, como de costume, e agora pensava - o que será que aconteceu para o Sesshoumaru -Sama sair daquele jeito ?
Viu um arbusto se mexer, e parou de procurar pelo sujeito, ao qual servia, e parou em frente as folhagens que remexiam, segurou o seu cajado mais perto de si, até que a criatura resolveu dar as caras, e viu um pedaço do que parecia a boca de um yokai que não parava de repetir :
– Cade aquele Yokai cachorro?? vou mata-lo...
– Vishh ..! - pôs seu cajado a sua frente o posicionou e quando aquele pedaço desempenho não estava percebendo, uma das suas cabeças soltou fogo o desintegrando, olho bem o espaço para confirmar a decapitação - acho que o sesshoumaru- Sama andou matando algum yokai por aí, ..... sesshoumaru- Sama é o melhor yokai do mundo - pensava nele com os olhos brilhando de tanta emoção por ser seu aliado, e continuou a busca pelo mesmo.

Mais para frente ...

– Ali sesshoumaru- Sama - disse a menina apontando animada para uma pequena casa perto de uma imensa horta, e ela pegou na mão dele o puxando, e ele apenas sentiu seu rosto ficar vermelho enquanto observava Rin o puxar, e ele se deixou levar por ela, ate que chegarem a tal local.
Era uma residência pequena e aparentemente velha, e ao seu lado havia uma grande horta vem farta.
– Jimenji - falou a menina animada ao ver o grande amigo, correndo para abraçá-lo, esse apenas se virou e se deu conta da presença dela quando ela já estava enrolada em suas pernas, e assim que ela se soltou ele se agachou.
– Oi Rin ! - o grande meio yokai respondeu alegre - o que veio fazer aqui?
– Vim pegar algumas ervas para a Kagome - chan, que ela está muito machucada e a Kaede-Sama está cuidando dela! - ela mal havia noticiado ele da situação da jovem sacerdotisa, e ele ja estava lhe entregando todas as ervas de sua magnífica horta, a pequeno os apegou é fez uma reverência em sinal de agradecimento - Muito obrigada Jinenji - Sama - ela agora tinha um sorriso no rosto.
– tudo pela Kagome - o hanyo respondeu abaixando a cabeça, e ela apenas o abraçou.
Sesshoumaru observava toda a cena, com aquele olhar frio e mórbido de sempre, mas por dentro o ciúmes o corroía, cerrou os olhos, e disse, já saindo:
– Vamos Rin - essa parou de abraçar o outro e na mesma hora já saiu correndo atrás do yokai, e assim que alcançou o demônio cachorro agarrou em seus braças deu uma olhada para trás e acenou.
– Adeus Jinenji! - a resposta foi apenas um acenou também - então ... - esse pôs a falar com sesshoumaru, que não via a muito tempo e tinha muitas coisas a contar sobre seus últimos tempos vivendo no vilarejo.

Vilarejo da sacerdotisa Kaede - Japão, Era feudal

Estava observando os agricultores colherem, o dia estava calmo, aí ouviu uma voz ao fundo:
– Kaede - Sama - virou-se e viu Rin acompanhada por um yokai alto de longos cabelos prateados, iguais aos de InuYasha, e pensou:
– Sesshoumaru - ainda via a menina acenar para ela, e quando se aproximaram - a quanto tempo não o vejo?! - não houve resposta, ele apenas a ignorou, mas ela não ligava mais para aquilo, sabia o jeito dele de ser, e fez o mesmo para tal e continuou andando, e a menina veio correndo para o seu lado e sesshoumaru ficou logo atrás.
– Kaede -Sama que tal o sesshoumaru-Sama jantar com a gente hoje -a velha sacerdotisa olhou para a menina arqueando as sobrancelhas, não sabia o que responder.
– Bom.... Se ele quiser - as duas se viraram para o demônio, que olhava de Rin para Kaede, cerrou os olhos como quem está desconfiado, a as duas entenderam aquilo como um sim, aquele homem de poucas palavras, apesar de parecer não expressar sentimento algum, se você o conhece-se bem, saberia suas respostas apenas pelo jeito quebo olhava, e aquele meio brilho significava um "sim", se viraram para frente novamente e voltaram a caminhar calmamente, até que Rin correu assim que viu as outras crianças do vilarejo brincando de jogar bola uns para os outros, e ela queria participar :
– Konichua minna !
– Konichua Rin - ouviu-se um monte de vozes infantis a respondendo e acenando para tal.
Kaede e sesshoumaru pararam observando a cena, a miko se virou indagando:
– Já está na hora de ela decidir? - ele apenas disse que sim com a cabeça, e ela sabia que por traz daquele olhar mórbido havia uma alegria de poder andar novamente com a menina, ele voltaram-se para frente e viram Rin sorrindo enquanto se divertia. A velha sacerdotisa sorriu ao ver a cena e o yokai permaneceu com mesma expressão, só que agora encarava a cena também.
– Vamos voltando para casa que depois ela volta - ela se virou o guiando até sua residência.
– EIII !! - disse vendo eles irem embora, até que com a sua pronúncia eles pararam - Sayonara minna - acenou em sinal de despedida e saiu correndo atrás dos dois que só estavam a esperando chegar para continuarem o seu rumo.

....

Rin estava animada, e não havia parado de falar o caminho inteiro com o meio irmão de InuYasha, e todos entraram dentro da casa.
– Itadakimasu - duas vozes femininas soaram no ambiente, acordando o hanyo que dormia encostado na parede abraçando sua espada, a Tesaiga, ele as olhou e fuzilou o olhar para Sesshoumaru que entrava juntamente com elas no cômodo, mas o ignorou virando a cabeça e o outro fez o mesmo, e não falou nada para provoca-lo o que impressionou Kaede, que sempre via os dois quase se matarem, ai ela percebeu o porque assim que viu o hanyo olhando para a sua mulher que ainda estava inconsciente, o que a preocupava, pois ela já devia ter acordado, porém não queria entrar no assunto para não deixar InuYasha mais aflito com a situação, sabia que ele se fazia de durão, mas tinha um bom coração - Vamos nos sentar - a sacerdotisa apontou o lugar e todos foram se sentar - Rin, temos uma coisa muito importante para te perguntar - a menina a olhou curiosa.
– O que foi Kaede- Sama ? - a miko olhou para Sesshoumaru, mas ele apenas observava Rin, e ela voltou a olhar para a pequena que a encarava.
– Bom Rin... É que eu combinei com Sesshoumaru que ... - fez uma pausa - quando você fizesse quinze anos, você poderia voltar a acompanha-lo - nesse momento a tensão se fez, e ela sorriu muito feliz, mas depois pareceu pensar e sua expressão mudou, a miko arqueou as sobrancelhas, e pensou - não era isso que ela tanto queria ?
– Eu acho que .... Que por enquanto ainda não - Até InuYasha virou impressionado com a resposta - Ainda não me sinto preparada para acompanha-lo, acho que sou fraca demais e ainda posso causar-lhe muito problemas - ela olhou para o yokai que tentava esconder a expressão de tristeza por trás daquela face séria.
– Que seja - se pronunciou se levantando e saindo com raiva, Rin nunca o havia visto daquele jeito.
– Será que eu falei alguma coisa errada ? - perguntou para Kaede que estava na sua frente, essa negou com a cabeça, e a menina apenas olhava triste para a porta se culpando - Aahhh ... - se lembrou de alguma coisa, mas continuava com uma expressão não muito animada - aqui então as ervas que você me pediu - as entregou.
– Obrigada Rin - a sacerdotisa fez referência em sinal de agradecimento, e foi até onde a jovem estava deitada e começou mais uma vez o tratamento.

Alguns dias depois ...............................................................

– InuYasha - o hanyo olhou para a pessoa entrando na casa.
– Oi Sango - respondeu depressivo.
– ela ainda não acordou ? - ele negou mexendo a cabeça , Sango colocou uma das mãos no ombro do amigo, que nem reagiu apenas continuou encarando Kagome com o resto de esperança que ele ainda tinha - Deixa eu ficar aqui com ela um pouco pra você descansar um pouco e .... - ficou sem fala assim que viu InuYasha abaixar a cabeça e uma lágrima escorrer pela sua face, encarava aquilo arregalando os olhos, não sabia o que fazer ou o que dizer.
– Não posso perdê-la ..... Não de novo ..... Não agora ... - soluçava, a caçadora o abraçou para conforta-lo.
– Você esteve tentando ser forte, não ?! - ele afirmou com apenas uma balançada de cabeça - você a ama muito, não éh?! - ele fez o mesmo movimento com a cabeça, e a Taiji percebeu que nada o tiraria dali, então resolveu sair, dando de ata com si marido que a esperava ansioso:
– Eai ?! Como é que foi ? - Sango saindo dali com aquela preocupação estampada na cara já não era boas noticia que ele esperava ouvir.
– sem sucesso... - ela suspirou soltando os ombros.
– estou começando a ficar preocupado, ele não sai dai a dias, não come, não dorme, .... Não vive - ele estava com a mão no queixo encarando o chão.
– eu também estou muito preocupada com ele ! - disse a velha sacerdotisa chegando e se intrometendo na conversa - e também estou muito preocupada com Kagome, .... Ela já devia ter acordado a muito tempo, ... E eu naosei o que pode acontecer com ela se ela continuar desacordada ?! - os dois a olharam mais sem esperanças ainda.
– E há alguma chance de ela sobreviver ? - perguntou Sango desesperada.
– Sim, .... - respondeu - claro que tem ,.... Mas são mínimas
– Não tem mais nada que você possa fazer ? - indagava com o coração acelerado.
– Infelizmente ...... Não - Sango estava com os olhos enxados, e Miroku a abraçou a consolando - agora só temos que esperar para ver no que vai dar.... - deu um leve suspiro e voltou para os campos para vigiar o vilarejo deixando os dois sozinhos.
– Vamos para casa Sango ! - disse já vendo a sacerdotisa se afastar deles, ela afirmou com a cabeça e eles começaram a andar .
....
Já estava anoitecendo e Kaede resolveu ir para a casa, assim que pôs o pé para dentro InuYasha se virou para ela e disse:
– preciso falar com você - ele continuava deprimido, e ela havia se surpreendido com a fala dele, mas ignorou e fez um gesto para que ele se senta-se ao seu lado enquanto ela preparava o jantar, e ele apenas foi para onde ela o havia indicado. E depois de um tempo de silêncio, ela se pronunciou:
– Bom InuYasha o que você tem para me falar - a miko estava curiosa, porém calma.
– A alguns dias atrás... Eu acordei de madrugada com alguém me sacudindo e quando eu acordei .... Eu .... Eu ...... Eu vi Kikyo - a velha sacerdotisa arregalou os olhos.
– Mas, ..... Mas ... Mas ela está...
– Morta, eu sei - ele virou a cabeça para o lado como se quisesse logo sair daquele assunto - mas ela me alertou que ....
– Ki.. Kyo?! - o meio yokai congelou ao ouvir uma voz fraca vindo de trás, e assim que se recuperou virou-se rapidamente e arregalou os olhos ao ver quem havia dito aquilo !
– Ka ... Go ... Me ?!


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Notas finais do capítulo

Me deixem feliz ^_^



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