Sirius Black - My Brother Stupid Best Friend escrita por Debbie Belikov Malfoy


Capítulo 25
24º Wrong Side Of Heaven


Notas iniciais do capítulo

Okay pessoal a fic está quase a terminar, mais um ou dois capitulos e termina, Mas antes que acabe por completo eu irei começar a Temporada 2, que é o seguimento desta fic já na altura da escola do Harry, ainda não sei em que ano, mas vai ser, porque no principio da Temp2 iremos perceber o que realmente se passou com Ella *SPOILER ALERT* Mas continuando, espero que gostem da fic e por favor comentem, todos que leem, eu preciso de saber se o cap saiu bem ou não. Se gostaram do que aconteceu, ou não, mas digam alguma coisa please! Okay? Obrigada e boa noite de Portugal, Muitos beijinhos!!!!



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Há dois meses atrás Ella teve o seu menino, e algum tempo teria sido Lilly a fazer o mesmo, ambas já tiveram os seus meninos.

Mas as tentativas de deitar a baixo o Lord não estavam a correr como planeado. Sabia que a sua vida a cada passo que cada estava mais perto da morte, tentara convencer Dumbledore a ajuda-la a forjar a sua própria morte para pelo menos fugir com o seu filho e ter a certeza que ele seguia um caminho diferente do seu pai.

E falando no seu filho, o seu pequeno menino neste momento encontrava-se adormecido depois de tanto tempo a chorar porque talvez não queria adormecer. Mas quando finalmente isso aconteceu Ella suspirou de alívio porque assim já podia descansar um pouco. Mas no momento em que virou costas para ir para a sua cozinha e fazer um bom chá sentiu uma presença a aparatar na sua casa. Pegou na sua varinha e virou-se para enfrentar quem seria que lá estivesse.

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– Oh meu deus és tu. O que estás a fazer aqui? Não devias estar numa reunião? – disse ela sorrindo para quem estava a sua frente.

– Foste tu? – ele falou e ele elevou uma sobrancelha não percebendo o que se estava a passar – Dumbledore sabe que alguém de nós, da ordem, está dentro do circulo dos Comensais. E por isso foste tu que lhe disseste que era eu?

– Eu não faço a menor ideia do que estás a falar Pe…

– Não me mintas! – ele gritou fazendo-a andar um bocado para trás – Alguém teve que lhe dizer, porque ele suspeita de mim, suspeita bem, mas o meu plano tem que ir até ao fim, e não vou deixar que o arruínes Ella.

– Eu não sei do que estás a falar por favor vai-te embora. – disse ela tentando chegar a sua varinha.

– Desculpa-me Ella… - ele falou e de repente o seu filho chorou no andar de cima.

– Deixa-me ir ver o meu filho por favor… - disse ela começando a ficar com medo, não por ela mas pela criança indefesa no seu pequeno berço – Por…

– Avada Kedrava. – Ele disse e uma luz verde ultrapassou o corpo de Elladora fazendo-a cair ao chão com uma lagrima no olho – Desculpa. – ele aproximou-se e fechou os olhos da pessoa que tinha acabado de matar.

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Passado horas Severus Snape decidiu ir ver o seu afilhado, Ella tinha o escolhido visto que mesmo depois de muitas deceções ele continuou o seu melhor amigo. Quando chegou perto da porta da casa ouviu o pequeno bebé a chorar no seu quarto, pensou que Ella estivesse stressada e precisasse de dormir e que neste momento ainda estaria a tentar acalmar o infante. Bateu a porta mas ninguém veio abrir, continuou a ouvir os berros da criança e achou estranho não ouvir a voz desesperada de Ella a tentar acalmar o seu filho.

Abriu a porta e entrou, sabia que ela não ia ficar zangada com ele, afinal ele era como um irmão para ela, e que se muitas vezes não fosse a sua ajuda ou a do seu irmão, Ella não sabia como cuidar do seu filho, mas também honestamente ela nunca pensaria em ser mão, e muito menos nestas alturas de guerra.

Ele caminhou dentro da pequena casa e a primeira coisa que viu eram as escadas que levariam ao andar superior, onde se encontrava a criança aos berros. Subiu e entrou na primeira porta a esquerda onde estava o pequeno quarto pintado de verde e cinza, afinal ambos os pais daquela criança pertenciam a mesma casa, Severus pegou na criança e tentou acalma-la.

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– Onde está a lunática da tua mãe? – perguntou ele ao bebé de olhos cinza que nada lhe respondeu, mas pelo menos tinha parado de chorar.

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Severus voltou a descer as escadas decido de ir a cozinha onde acharia onde estava Ella, provavelmente a fazer algo para ela se alimentar, tinha deitado a criança outra vez no seu berço desta vez mais calma a ouvir musica da Caixinha de Musica que tinha sido oferecida a Ella quando ela própria era uma bebé.

Quando ele caminhou até a entrada da sala começou a sentir que algo estava de errado. Ella nunca deixaria o seu filho a chorar, melhor dizendo, aos berros no seu pequeno quarto. Ela só o deixaria quando tinha a certeza que o pequeno já dormia. Severus pegou na sua varinha e entrou dentro da sala, onde viu algo que o fez dar um passo atrás, no chão encontrava Ella deitada com os seus olhos fechados. Caminhou até ela, talvez tivesse desmaiado de exaustão, mas quando se apercebeu que o seu corpo estava gelado, ele suspirou tentando não chorar, por mais que lhe custasse admitir, Elladora Potter, era uma das suas mais fieis amigas, alguém que nunca o tinha abandonado, e agora encontra-la morta com o seu pequeno filho no andar de cima, custava muito ver isso. Com a sua varinha conjurou um Pratonus para chamar Dumbledore, ele isto tinha que saber, tinham que tentar descobrir quem lhe poderia ter feito isto.

Alguns minutos depois Dumbledore apareceu e tal como Severus ficou chocado com o que viu. Tocou no ombro de Severus que se encontrava a segurar a cabeça de Ella e com algumas lagrimas nos olhos.

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– A criança…

– Ele está a dormir lá em cima.

– Severus, temos que levar a criança para o seu pai. Sabemos que não era isso que Ella queria, mas, com esta guerra, é o único lugar onde estará a salvo.

– Eu levo-o. Mas James e Lilly…

– Eu dir-lhes-ei. Severus, protege a criança. Ambos sabemos que o seu pai não o irá fazer.

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Com isso Severus concordou e voltou para o pequeno quarto onde se encontrava a criança a dormir, pegou numa pequena mochila e colocou lá algumas roupas e ao fim pegou na criança adormecido a aparatou para uma enorme Mansão onde sabia que lá, de uma certa maneira a criança ficaria protegida.


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