Te Odeio Por Te Amar escrita por TamY, Mazinha


Capítulo 41
Capítulo 41 - "Sexy"


Notas iniciais do capítulo

Oie meninas, mais um capitulo pra vcs e este está dedicado a Karina Célia! Kah, pra vc este capitulo, inclusive oferecendo-lhe nossas sinceras desculpas. Esperamos que goste!
Queremos bastante comentários, meninas... Precisamos de mais incentivo para continuar a escrever... :)
Boa leitura! 8)



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#Carlos Daniel Narrando#

Enquanto procurava pelos ingredientes na enorme geladeira, Paulina sentou-se na bancada e ficou me observando com um sorriso lindo, em seus olhos continha um brilho encantador, era bom vê-la assim depois de tudo que ela passou ontem.

– O que vai preparar para o jantar? - Perguntou divertida enquanto me observava colocando os ingredientes sobre o balcão.

– Minha especialidade! - Disse sorrindo enquanto pegava um dos aventais e o amarrava em minha cintura. – Omelete de forno!

– Hum! - Murmurou sorrindo enquanto me fitava. – Parece ser delicioso! - Concluiu.

Corri até sala e liguei o aparelho de som em uma melodia calma que deixava tudo ainda mais acolhedor e rapidamente segui até o armário e peguei duas taças longas, e na pequena adega escolhi um vinho suave, fui até o balcão em que Paulina estava sentada me observando com curiosidade e servi uma taça de vinho a nós dois.

– Posso te ajudar? - Perguntou depois de experimentar o vinho.

– Se quer mesmo me ajudar terá de usar isso! – Eu disse pegando o outro avental e me aproximando.

Quando Paulina fez menção de pegá-lo a impedi e sorrindo me aproximei mais...

– Deixa que eu te ajudo! – Ofereci a olhando intensamente.

Com cuidado passei a alça por sua cabeça aproveitando para tocar a pele exposta ali e sorri ao vê-la corar, em seguida fui para suas costas e comecei um trabalho lento ao amarrar o avental mantendo nossos corpos mais próximos que o necessário.

– Podemos começar? - Perguntei quando me afastei com um sorriso de canto.

– C-claro! - Ela gaguejou evitando meu olhar. – É só me dizer o que fazer! - Completou.

– Hum... - Observou os ingredientes em cima do balcão. – Você pode ir picando o presunto e o queijo! - Sugeri.

Enquanto Paulina se ocupava com a tarefa que lhe dei, eu fazia o meu máximo para me concentrar na receita, há tanto tempo não cozinhava e queria que o prato ficasse perfeito, mas a presença de Paulina ali me desconcentrava.

Mesmo ela estando concentrada em sua tarefa, estando ali apenas fazendo o que eu pedi conseguia atrair minha atenção.

Com cautela me aproximei de suas costas e roubei um pouco do presunto que ela tinha acabado de picar e o riso alto que ecoou naquele cômodo me encheu de satisfação, se pudesse a faria sorrir o tempo todo, nunca mais permitiria que uma lágrima sequer de tristeza escorresse por seu rosto.

– Carlos Daniel! - Me repreendeu com humor, então sorrindo voltei a minha tarefa mas precisava ter sua atenção e me sentia um adolescente com sua primeira namorada.

Enquanto media a farinha em uma xícara não me contive em mais uma provocação e em uma atitude infantil que jamais esperaria de mim, enchi uma mão com farinha e joguei em sua direção e a exclamação de surpresa vindo dela me fez rir.

– Não acredito! - Disse me olhando, o rosto branco pela farinha que a acertou.

– Ops! - Disse sorrindo divertido. – Foi sem querer! - Justifiquei tentando conter o riso.

– Ah é, é? - Perguntou me olhando sorrindo. – A farinha voou sozinha até mim? - Perguntou sorrindo.

– Não, mas... - Dizia, mas antes que pudesse concluir, Paulina rapidamente se aproximou pegando o copo com farinha o despejando todo em cima de mim.

Bom, eu só estava tendo o que merecia e isso acabou se transformando em uma guerra de farinha, ao final a cozinha já branca estava coberta de farinha e a gente não era diferente, riamos tanto que até minha barriga doía.

Depois de quase uma hora, finalmente tinha conseguido terminar o omelete e apenas esperávamos que ficasse pronto.

– Estou morrendo de fome! - Paulina me disse enquanto eu a servia em sua taça com um pouco mais de vinho.

– Eu também! - Disse a olhando profundamente.

E mesmo que minha resposta tenha tido duplo sentido não notei em seu semblante algum incomodo com isso, me aproximei com a taça cheia e a coloquei sobre o balcão à suas costas.

Em um movimento rápido a ergui pela cintura e a coloquei sentada sobre a bancada de mármore e lhe entreguei a taça me colocando entre suas pernas, nossos rostos quase na mesma altura.

– Quero brindar a essa noite! - Sugeri erguendo minha taça. – Quero brindar ao nosso amor! - Conclui e em seguida batemos a taça uma na outra fazendo soar o tilintar pela casa.

Tomamos sem desviar o olhar um do outro, ficamos em silencio sem conseguir desviar nossos olhares. Tirei sua taça de sua mão voltando a colocá-la junto com a minha no balcão à suas costas e me aproximei ainda mais sem conseguir desviar meu olhar de seus lábios vermelhos e sem poder mais agüentar a distancia que nos separava, rocei nossas bocas uma na outra enviando um choque que percorria todo meu corpo e a envolvi pela cintura puxando-a para ainda mais próximo. Pude ouvi-la ofegar com minha ousadia, mas ela não se afastou, então aprofundei o beijo mordiscando seu lábio inferior provocando-a e ao senti-la envolver meu pescoço com os braço deixei que o desejo me conduzisse. Me entreguei às sensações da maciez de sua boca, do leve sabor de vinho em seus lábios e me perdi ali, nossas línguas se encontraram enviando ainda mais ondas de choque por meu corpo. Esse era o beijo mais ousado que dávamos desde que nos acertamos e, céus, eu estava louco por sentir mais da apaixonada mulher em meus braços.

Minhas mãos como se tivessem vida própria começaram a se mover por suas costas em busca de poder sentir sua pele quente e macia, percorri toda a extensão de suas costas e desci por sua cintura sem poder me controlar, sei que não devia, mas naquele momento o que eu menos fazia era medir as conseqüências me meus atos, e deixei que minhas mãos alcançassem suas nádegas de forma sutil e a apertei contra mim de modo que pudesse sentir o inicio de meu desconforto. Ouvi Paulina gemer bem baixinho com meu gesto, mas ela não se afastou e eu me sentia a caminho do céu, e seu toque em minha nuca descendo por meu pescoço e peito só aumentava meu desejo. Estava a ponto de pegá-la em meus braços, levá-la até o sofá mais próximo e fazê-la minha ali e agora. Só voltei à realidade quando o barulho de uma das taças se partindo no chão me trouxe para a realidade e então nos afastamos em silencio, ofegantes. A observava ainda mais encantado, apaixonado, seus lábios ainda mais vermelhos que o normal e levemente inchados pelo beijo que acabávamos de trocar...

– Você não faz idéia do quanto está engraçado com toda essa farinha! - Ela disse sorrindo e passando a mão por meu cabelo para tirar um pouco da farinha ali.

– Bom, podemos tomar um banho antes do jantar! - Disse sorrindo enquanto a olhava.

– Acho que seria uma boa idéia! - Disse rindo.

A ajudei a descer da bancada e seguimos até o quarto, rapidamente peguei duas toalhas e me perdi a observando. Paulina revirava a mala e acho que estava com algum problema porque ela resmungava coisas que eu não entendia.

– Algum problema? - Perguntei me aproximando.

– N-não... Está tudo bem! - Disse me olhando alarmada. – Só que Sophia foi quem preparou minha mala! - Explicou sem jeito.

– E que mal tem nisso? - Perguntei sem entender sua preocupação.

– N-nada! - Gaguejou inquieta. – Não é nada, não se preocupe! - Disse desviando o olhar.

A olhei um pouco confuso, mas mesmo assim segui até um quarto de hóspedes para tomar banho enquanto Paulina usava o banheiro do quarto.

*Paulina narrando*

Estava coberta inteira de farinha de trigo e precisava de um banho. Subimos até o quarto e enquanto eu checava a mala mal podia acreditar no que vira. A mala que Carlos Daniel havia trazido para mim era grande e tinha de tudo ali, abri uma necessaire grande e estava muito bem equipada com cremes hidratantes, sabonetes, shampoo, condicionador, perfumes, maquiagem, pentes, escovas e até secador de cabelo e sais de banho, tudo o que era necessário para passar o fim de semana na fazenda e me senti tranqüila por conter tudo o que é de minha preferência, Sophia sabia exatamente do que eu gostava. Continuei checando a extensa mala quando de tranqüila passei a ficar nervosa, procurei uma roupa mais adequada para essa noite e o que eu encontrava era nada mais nada menos do que as roupas mais intimas, Sophia encheu a mala de lingeries praticamente, e ao constatar que a maioria das roupas eram as “de dormir”, senti um leve frio no estomago e por um momento me senti preocupada, Carlos Daniel estava muito perto de mim e isso me deixou completamente desconcertada.

Digamos que de dez peças de roupas, seis eram lingeries e eu realmente não lembrava que tinha roupas tão ousadas como estas, nem sequer as havia usado ainda. Não sabia bem o que fazer, pois as outras roupas mais decentes que ali continha não eram adequadas para aquela ocasião e esta era apenas a primeira noite na fazenda.

Conferi as horas em meu celular e vi que já eram quase 22h, não tinha me dado conta de que as horas haviam passado tão depressa. “Não é um grande problema, posso usar isso aqui.” Pensei em voz alta enquanto separava uma “roupa leve”.

Entrei para o banho e a água quente que caia sobre minha cabeça me fez relaxar completamente. Ensaboei todo o meu corpo, e com o shampoo tratei de eliminar toda a sujeira que a farinha causou em meus cabelos. Enquanto enxaguava meus cabelos e a espuma descia por todo meu corpo, fechei meus olhos por uns instantes e pude sentir perfeitamente os lábios de Carlos Daniel sobre os meus, sua boca macia roçando por meu pescoço descendo até o meu ombro e depois por meu colo e logo suas mãos ágeis tomavam um rumo perigoso e seguiam até os meus seios e... Deus do céu, eu estou ficando louca! Me despertei rapidamente do transe que acabara de entrar sem ao menos me dar conta e percebi que toda a espuma já havia se dissipado. Tentei me concentrar e me dispus em hidratar as pontas de meus cabelos com o condicionador, senti mais uma vez suas mãos fortes deslizarem sobre meus ombros por minhas costas fazendo todo o contorno delas e em seguida envolvendo minha cintura com precisão e leveza ao mesmo tempo, logo mordiscando e dando leves lambidas no lóbulo de minha orelha. Não, isso não é possível, estou tão envolvida com ele que agora eu só consigo pensar em intimidades, nunca estive tão desejosa dele como me sinto com relação à Carlos Daniel Bracho.

Mais uma vez expulsei aqueles pensamentos sexuais de minha mente e tratei de finalizar o meu banho enxaguando-me, quando estava prestes a desligar o chuveiro ouvi o barulho da porta do quarto, arregalei meus olhos e respirei fundo. “É ELE!” Pensei rapidamente.

Com cuidado para não fazer barulho além da água que caia do chuveiro, saí devagar do Box, peguei uma toalha que estava perto e a envolvi em meu corpo, aproximei-me da grande porta de correr que estava um pouco aberta e como num impulso “espiei” através da pequena abertura.

Ai meu Deus! Sussurrei ao presenciar uma cena que jamais pensei em tão pouco tempo. Ele ainda estava molhado, em sua cintura envolta uma toalha branca e em seus ombros largos outra, seus cabelos encharcados de água caíam sobre sua testa. Ele estava parado, pensativo enquanto olhava a sua mala sobre a cama e em sua postura com suas mãos posadas na cintura parecia um deus grego em forma de escultura de bronze. Ele tirou rapidamente a toalha que estava em seus ombros e a espalhou por seus cabelos no intuito de secá-los, logo, pegou em sua mala um pente e algo que parecia ser uma loção, completamente sensual ele penteou seus cabelos e passou a loção neles e em sua barba feita. Senti meu sangue circular pelo meu corpo numa velocidade inédita e um calor se apoderava de mim como nunca antes, estava tão quente que acredito que nem um banho gelado acalmaria tais ânimos, ele secou com a toalha aquele forte abdômen tão bem dividido e quando menos esperei a toalha que envolvia a sua cintura desapareceu, Para onde ela foi? Como ela saiu daí? Me perguntava mentalmente sentindo minha boca secar imediatamente, o que se intensificou quando ele virou em minha direção, estremeci quando o vi por inteiro, senti uma onda de desejos invadir todo o meu corpo como uma corrente elétrica e fiz o possível para não pigarrear ou ele escutaria. Diante de mim o homem mais perfeito e sexy que eu já vi na vida e ele é todo meu. Senti necessidade de tocá-lo por inteiro e já não conseguia mais controlar o calor que corroía o meu corpo com um fogo inimaginável, impossível e que se transformara em puro e simples desejo, minha mente conseguiu viajar para lugares os quais eu nem sequer conhecia.

Apenas percebi que havia prendido minha respiração e saí daquela pequena órbita quando o vi se aproximar, ele já estava vestido, não sei por quanto tempo fiquei ali pensando em “coisas”...

– Paulina meu amor, consegue me escutar? – Ele perguntou perto da porta.

– S-sim... – Foi o que eu consegui dizer após correr rapidamente para perto do Box com a mão no coração.

– Vou descer para terminar de preparar o nosso jantar, meu amor! Te espero lá em baixo!

– Tudo bem, Carlos Daniel. Já desço!

Ele desceu e logo eu pude respirar aliviada, ele não me viu o espiando e agradeci aos céus por isso, mas eu o vi em seu modo mais natural e não pude deixar de rir com a visão masculina mais perfeita de todas, visão a qual apenas eu desfrutei e desfrutarei.

Respirei fundo tentando amenizar aquela tensão que sentia em todo o meu corpo e segui para o quarto novamente, me sequei e espalhei creme por todo o meu corpo, vesti o que tinha separado e voltei ao banheiro para tentar tirar um pouco a umidade toda de meus cabelos. Carlos Daniel está me esperando lá em baixo e, mesmo estando em casa com ele, quero estar sempre bem bonita, fiz uma maquiagem leve e me perfumei, me sentia um pouco nervosa, inquieta, meu coração batia forte e minhas mãos tremiam apenas em relembrar o que acabara de ver, precisava me controlar ou meus atos involuntários poderiam ser precipitados mas sinto o tempo todo que tudo o que está acontecendo, está sendo da melhor e mais sensata maneira, a que deve ser.

#Carlos Daniel narrando #

Em poucos minutos me arrumei, Paulina ainda não estava pronta então decidi não apressá-la e, enquanto ela terminava de se arrumar eu fui até a cozinha preparar a mesa de jantar.

O omelete tinha ficado com uma aparência muito boa, mesmo com toda nossa bagunça ao prepará-lo, peguei nos armários da cozinha um aparelho de jantar, copos e rapidamente peguei na adega mais um vinho e taças limpas e, não tinha muito jeito para isso, mas consegui deixar a mesa toda preparada para finalmente jantarmos.

Enquanto esperava por Paulina me perdi em meus pensamentos, me perdi na felicidade que sentia naquele momento, nunca poderia imaginar que pudesse ser tão feliz assim...

– O-oi! - Disse Paulina adentrando a cozinha.

A olhei com a testa franzida, parecia envergonhada com algo, mas não pude deixar de notar o quão linda estava, vestia um robe de seda preto com mangas 3/4 que ia até acima dos joelhos deixando suas longas e lindas pernas à mostra.

– Oi! - Disse sorrindo e me levantando para dar-lhe um beijo rápido. – Você esta irresistível! - Sussurrei em seu ouvido antes de me afastar e acho que meu comentário apenas contribuiu para aumentar seu constrangimento, ela corou ainda mais.

– Obrigada! - Disse desviando o olhar timidamente.

Ela estava inibida novamente. Será que tinha dito ou feito algo para deixá-la assim? Me questionava enquanto puxava-lhe a cadeira para que se sentasse.

– Hum... Parece delicioso! Dizia enquanto observava a omelete com os olhos brilhantes.

– Espero que esteja, é uma comida muito simples, mas é o que sei fazer de melhor! – Disse-lhe sorrindo de volta enquanto servia-nos.

Comemos em silencio, às vezes comentávamos algo sobre a comida ou o vinho mas, principalmente nos olhávamos todo o tempo, passei a noite a observando com curiosidade e me perguntando o motivo para tanto rubor.

– Quer sobremesa? - Perguntei já me colocando de pé e seguindo até a cozinha.

– Sobremesa? – Sorriu. - O que tem de sobremesa? - Perguntou curiosa.

– Nutella com morangos! - Disse

– Hum... Vou querer sim! - Disse com um sorriso largo.

Coloquei uma taça grande sobre a mesa, provavelmente foi dona Maria quem preparou essa sobremesa tão bonita, estava de se comer com os olhos...

– É uma de minhas sobremesas favoritas! - Dizia enquanto olhava a sobremesa com os olhos brilhando.

– Bom saber! - Disse pegando um dos morangos coberto por aquele chocolate fazendo menção de comê-lo, mas a olhando, decido que poderia esperar mais um pouco e aproximei o morando da boca de Paulina que sorriu e deu uma mordida no morango. Tamanha era a sensualidade que havia entre nós dois e já começava a ficar ainda mais tenso.

Céus, como poderia resistir a isso? Me perguntava enquanto sentia minha boca encher de água e meu corpo arder em um fogo que me queimava por dentro sem poder ter um alivio.

– O que foi? - Ela me perguntou sorrindo enquanto eu a olhava perdido em desejos. Sua boca molhada com o suco que saiu do morango após sua mordida e quando ela passou a língua devagar sobre seus lábios, senti que podia desvanecer.

– Nada! - Disse sorrindo e comi o resto do morango em minha mão tentando desviar minha atenção.

Paulina era sexy, provocativa até mesmo quando não tinha a intenção de ser assim, era algo dela, natural. Seus medos não tinham fundamentos e eu mais do que ninguém sabia as fagulhas que aquela mulher em minha frente provocava em mim apenas a olhando, imagina a tocando, acabaria me queimando no fogo da paixão em um caminho sem volta. Estava louco por senti-la, tocá-la, fazê-la minha e isso estava me consumindo, mas não podia quebrar a minha promessa, esperaria por ela o tempo que fosse necessário até que ela se sentisse pronta para ir além de beijos e caricias e não me decepcionaria nem a decepcionaria por causa dos desejos que sentia por ela que me dominavam mais que tudo, mas mais do que isso, sentia o meu coração bater por ela como jamais havia acontecido com nenhuma outra e não desperdiçaria nada dos momentos que passarei com ela na fazenda e tentarei me conter para não estragar nosso momento, o qual desejo mais que tudo que ela esteja feliz.


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Notas finais do capítulo

Beijos e até o proximo cap!
Tamy e Marta! :*