A Escolha escrita por Leticia R


Capítulo 6
Capítulo 6 ♛ Rubor


Notas iniciais do capítulo

Olá queridas! Desculpem a demora desse capítulo - Eu sei que demorei demais.
Mas, prometo que nos próximos isso não irá acontecer. - E se for, eu avisarei no capítulo anterior, ok?
Antes de tudo, quero agradecer a lindinha da Miss Smith - Ou Clah (Apelido para os íntimos rsrsrs) Pela a minha primeira recomendação! Obrigada querida, isso é muito importante para mim.
Mas... Voltando aqui...
Uma ótima leitura!



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~ Aulas ~

Gina andou até a plataforma.

– Garotos, garotos! Façam silêncio, temos que começar a aula. – Ela suspirou quando conseguiu silêncio – Certo, como todas as seleções, que nas quais eu não participei – John revirou os olhos para ela – Normalmente, sempre se iniciam com a matéria que na minha opinião, é a mais importante. Então, decidi que nesse tempo em que estiverem aqui, vão se dedicar mais a essa matéria.

– Qual seria a matéria Gina? – Jeremy perguntou desinteressado enquanto brincava com o lápis.

Ela olhou para ele e o fuzilou com o olhar. Jeremy não se intimidou, continuou a brincar com o lápis revirando seus olhos intrometidos e revoltosos.

– Professora Jeremy. – Ela tossiu – Mas, continuando o raciocínio. Como todos nós sabemos... A história da antiga Illéa, por mais degradada que seja, ainda é fonte de muito estudo. Então, para iniciar nossa aula vamos falar nada mais e nada menos que... – Ela balançou as mãos esperando que alguém terminasse a sua frase.

– Geografia? – Rans perguntou inocentemente.

Alguns dos outros selecionados riram. Afinal, Rans não era o tipo de rapaz muito intelectual e muito menos funcional.

– Não Rans. História. – Ela sorriu. – Bom, vamos começar então falando um pouquinho sobre o ponto inicial da história de toda a Illéa. Castas.

– Professora Gina! – Jordan levantou o dedinho. Jeremy revirou seus olhos para ele. – Podemos começar pelos Nortistas e Sulistas? – Ele perguntou animado.

Nesse instante. Alexander levantou a cabeça que estava escorada na parede. Olhou para os olhos castanhos de Jordan e ficou alarmado.

– Nortistas e Sulistas, em? – Ela pensou um pouquinho – Um, podemos começar sim, já que era o próximo tópico que eu iria comentar. – Ela sorriu novamente. – Tudo bem então... Hum...

Gina analisou os selecionados e se interessou pelo o garoto que tina uma expressão um tento complexa na face. Ela o analisou e então seguiu até a lista de nomes e fotos de cada um.

– Hum... Alexander Dupke? – Ele virou lentamente seus olhos. – Poderia me dizer quem foram os Sulistas e Nortistas?

Alexander virou o rosto e não respondeu. Olhou para fora da janela e percebeu uma miúda criatura andar pelas majestosas flores do jardim. Observou a enorme cenoura em sua cabeça. Katherine andava pelo jardim e saltitava algumas vezes, como uma criança alegre.

– Alexander? – Gina perguntou por ele.

Alex sorriu fraco por ver a cenoura rodopiando. O dia estava um lixo na opinião dele, e mesmo assim, Katherine rodopiava pela grama.

– Sr. Dupke? – Ela perguntou novamente.

Porém, Alexander vagava no mundo dos sonhos. Era a primeira aula e ele estava totalmente perdido em seus pensamentos. Ele meramente escutava alguns cochichos chamando o seu nome. Mas não ligava.

Mark cutucou seu ombro.

– Alex... Você está bem?

Alexander voltou a realidade assim que recebeu seu cutuque. Olhou para Mark... Olhou para os selecionados e viu que todos os encaravam. Observou o olhar de Gina e suspirou.

– Se me derem licença.

Empurrou a cadeira de lado e se levantou. Olhando o panorâmico da sala ele ligeiramente caminhou até a porta, a abriu, e então a fechou delicadamente.

♛♕♛♕♛

– Katherine! – Escutei meu nome. – Katherine!

Coloquei-me em alerta e escutei Sally chamar pelo meu nome. Curiosamente, estreitei os olhos e me fixei nos seus.

– Ah! – Ela respirou fortemente – Espere um segundo – Ela estava se recuperando de sua longa caminhada até o jardim. – Sua mãe disse que você deve se apresentar para a prova do vestido.

Fiz uma careta desentendida.

– Vestido? Que vestido? – Perguntei.

– O festival do outono, lembra?

Ah, sim... O festival do outono...

Assim como as frequentes festas que o palácio tinha, uma de delas eram os festivais das estações. Tudo começou com o presente de aniversário que meu pai havia dado a minha mãe. America havia dito a ele que se contentava com apenas um bolo, mas meu pai decorou o enorme salão com todas as estações do ano. Depois disso, ele decretou os quatro festivais do ano. Era muito alegre, devo admitir. Illéa inteira parava para comemorar o início de uma nova estação.

E agora estava na vez do outono.

– Tudo bem, já vou subir. – Sally assentiu, mas continuo parada. Suspirei novamente. – Sally, pode subir – Sorri. – Eu já vou.

Ela recuou alguns passos e então foi voltando para o castelo lentamente.

Virei meu rosto e observei os enormes muros do castelo. Nunca me deixaram seque cruzar a linha do palácio. Eu nem sabia como era estar lá fora. As árvores são iguais as daqui? O ar é mais puro do que o do jardim? Eu não sabia.

Lembrei da discussão que tive com meu pai...

Havia pedido de aniversário de quinze anos, algo simples: Sair dos portões do palácio. Lembro exatamente de sua sobrancelha levantando, seus olhos se arregalando e sua boca franzindo. Como se fosse pedir demais, certamente. Pelo menos em troca disso, eu ganhei acesso liberado na sessão de livros sobre a antiga Illéa. Claro que não era como estar lá fora, onde a trilha de encontrava. Mas já era um começo...

Quando vou poder sair?

♕••♛

Passei pelos quartos.

Todas as portas estavam fechadas. Os criados de cada selecionado estavam em horário de almoço, por isso não havia ninguém circulando por essa área.

Comecei a observar cada uma das portas. Os nomes dos rapazes estavam estampados em cada uma delas. Ethan, Colin, Oscar, Arthur... Tantos nomes... Em mal conseguia lembrar do rosto dos donos do aposento. Virei meu rosto e observei o outro lado. Robert, Joel, Carter, Kevin, Jeremy...

E então observei uma das portas aberta.

Alexander. Dizia a plaquinha.

Suspirei ao ver que no pé de sua cama, havia um paletó. Ele era cinza claro e era feito de linho – Assim como todas as suas outras roupas.

Minha experiência com ternos era impressionante. Não que eu estivesse me vangloriando, claro que não! Mas quando pequena eu me via dentro do closet dos meus pais cheirando cada peça de roupa que meu pai usava. Fui aprendendo a diferenciar o material de cada uma das peças. Assim como também aprendi muito rápido a diferenciar linho, algodão, lã, seda e Nylon. Mas isso não vem ao caso...

Adentrei no cômodo vagarosamente. Passei meus dedos sobre a escrivaninha e sorri. Segui até a cama e segurei seu paletó. Tão macio...

Coloquei a peça perto de meu nariz e inalei aquele perfume. Eu realmente não sabia dizer seu cheiro ao certo, mas era tão viciante que dava até vontade de roubar a peça e ficar cheirando o dia inteiro, como uma droga. A essência tinha presença, como uma hortelã misturada com o rum que era servido nas grandes festas. Tão cheiroso...

Nesse exato momento eu coloquei a mão no peito. O era aquilo que estava sentindo? Eu não sabia explicar.

Alexander de princípio era basicamente o paradoxo do garoto perfeito que eu sempre imaginei. Mas já sou grandinha demais para saber que o príncipe encantado não existia. Como também, eu poderia simplesmente escolher qualquer um dos selecionados. Bom, pelo menos um rapaz muito mais educado, humilde e singelo do que Alexander Dupke.

Mas algo nele fazia meu coração disparar. Assim como no primeiro dia em que eu o conheci. Ele usava um terno azul junto a sua cara aborrecida e séria. Tão misterioso e reservado que me fazia querer conhece-lo.

Mas como? Se ele nem sequer conversava direito.

Inalei novamente o seu perfume. Agora eu tinha certeza de seu cheiro. A essência de hortelã e rum era evidente, e estava me drogando. Eu estava amando sentir aquele cheiro delicioso, que acabei me despreocupando com os criados que logo voltariam aos seus afazeres.

Alex, será que eu estou gostando você?

Suspirei pela quinta vez... Eu acho.

Afastei o paletó do meu rosto e o arrumei novamente na cama. Sorri para ele virei meu rosto para a porta.

E então... Fiquei branca.

Alexander estava escorado na parede e me observava com um sorrisinho no rosto. Seus olhos estreitos me fintaram com uma aparência jamais vista. Bem, eu só estava cheirando as roupas dele...

– Pelo o que eu saiba princesa, a privacidade é uma das principais regras desse programa – Ele desencostou da parede e deu um passo para frente – Como também é uma das principais regras de quando se entra em um quarto de garoto. – Ele deu mais um passo à frente.

Virei-me para ele e engoli minha saliva. Ele estava se aproximando cada vez mais enquanto meu rubor subia.

– O que foi Kat, está envergonhada? – Ele perguntou inocentemente.

Recuei alguns passos e abri a boca para falar:

– Alex eu... Eu s-só estava vendo como o quarto era p-por d-dentro... – Ele chegou mais perto.

– Oh! É mesmo? – Ele riu – E cheirar a roupa dos outros faz parte dessa vistoria? – Ele levantou a mão encostando no meu braço. – Suspirar também entra nisso?

Tentei puxar meu braço, mas foi uma tentativa fracassada. Alexander me puxou para perto dele fazendo meu corpo colar com o seu. Olhei para os seus olhos e passei um pouco de medo para ele.

– Está apavorada Kat? Está com medo do que eu posso fazer com você? – Ele perguntou perversamente.

Suei frio.

– Alex me solte, agora! – Minha respiração estava forte. – E-eu vou gritar. – Disse.

Ele riu e depois ficou sério.

– Ah, minha princesinha, não adianta gritar. – Ele chegou um pouquinho mais perto – Ninguém vai te ouvir.

Faleci.

Alex colocou sua mão em meu queixo e trouxe meu rosto pra perto. Apertei minhas mãos. Eu estava suando muito, era como se eu sentisse cada fio do meu cabelo eletrizando.

– Você não prefere sentir o meu próprio perfume do que o de um paletó? – Ele perguntou. – Se você tivesse pedido, eu iria deixar...

Ele passou a ponta do seu nariz em minha bochecha me causando um longo arrepio. Minhas mãos apertadas podiam muito bem soca-lo, porém, não seria muito elegante uma princesa bater em um homem – Bem maior e mais alto.

Senti o cheiro de hortelã e rum. Aquele cheiro viciante era tão agoniante quanto o próprio portador dele. Alexander passava seu rosto contra o meu, distribuindo ao meu corpo o seu próprio cheiro. Não que isso seja ruim. Afinal, o cheiro era maravilhoso. Mas a sua proximidade estava me deixando tensa, já que ele passava o seu rosto contra o meu e subia a sua mão que agarrava meu braço cada vez mais.

– Alex – Disse com a voz embriagada – O que v-você está f-fazendo?

Ele se afastou um pouquinho e então olhou para mim com os seus olhos azuis safira incrivelmente penetrante. Olhos que me faziam intimidar apenas da forma que eles se comportavam.

– Eu? – Ele perguntou baixinho. – Estou te ensinando uma lição. – Ele voltou a encostar seu rosto contra o meu. – Espero que depois disso você aprenda a não xeretar as coisas dos outros.

O que?

Senti algo quente encostar em minha têmpora. Alex tinha acabado de estalar um beijo nela fazendo meu corpo inteiro tremer. Sentia seus cílios tocando a minha pele, assim como sentia sua respiração batendo contra o meu pescoço. Gemi em protesto. Afinal, o que ele estava fazendo?! Nunca cheguei a pensar que Alexander seria capaz de fazer algo tão pervertido como isso! E com a princesa ainda – Que no caso, sou eu.

– Suas bochechas estão vermelhinhas... – Ele suspirou enquanto estalava mais um beijo em minha têmpora – Tão fofinha... – Murmurou fracamente.

Fechei meus olhos engolindo aquelas palavras. Ele me chamou de fofinha! Meu coração palpitou. Ele me chamou de sua princesinha também! Meu deus, eu estava com o meu coração a mil.

– Alex – Chamei pelo o seu nome – Pare.

Eu estava falando tão baixo que acabei até duvidando se ele havia conseguido escutar. Apesar que, se ele não estivesse escutado, não teria nenhuma diferença já que ele nem mesmo queria escutar!

Não estava entendendo o que estava acontecendo ali. Aqueles beijinhos e sua aproximação me deixava constrangida. Ainda mais, olha o que ele estava fazendo! Se alguém ver essa cena...

A porta estava aberta. Logo os criados estariam voltando do horário de almoço e continuando om os seus afazeres. E se algum deles nos flagrassem? Certamente isso chegaria nos ouvidos do meu pai. Que logo, me mataria.

– O que aconteceria se alguém entrasse aqui? – Ele perguntou em um sussurro. – O que eles pensariam?

A vergonha não estava apenas se espalhando pelo meu rosto, mas sim pelo meu corpo inteiro. E se alguém entrasse aqui? Um guarda, funcionário, criado, meu pai...

Meu deus, meu pai!

Coloquei as minhas mãos na barriga de Alex e o empurrei para longe. Observei seus lábios se transformando em um sorriso, e depois em uma alta, alta e alta gargalhada.

Ele está rindo de mim?

Alex gargalhou ainda mais quando viu o meu rubor. Meus olhos estavam queimando de raiva por aquela sua risada feroz. Eu não sabia porque ele estava rindo. Não sabia qual era o motivo da graça.

– Por que você está rindo?! – Perguntou nervosa. Eu ainda estava em choque por seus beijos.

Ele riu mais um pouco e então me olhou divertido.

– Você está mais vermelha que um pimentão. Parece até que passou tinta vermelha no rosto. – Recuei um passo e olhei profundamente para os seus olhos.

O que?

– O que foi princesa? Você ainda está nervosa – Ele continuou rindo – Essa cena foi hilária! – Eu queria socar ele. – Pelo menos você nunca mais entra no meu quarto sem autorização.

Olhei desentendida.

– Como assim nunca mais vou entrar no seu quarto? Por que você está rindo de mim? E eu não estou nervosa! – Gritei nervosa.

Alexander paralisou por um tempo. E depois, voltou a gargalhar novamente.

– Ai – Ele limpou um lagrima que escorria do seu olho – Minha barriga até dói.

Trinquei os dentes.

– Alexander Dupke, me diga o que está acontecendo! – Coloquei a mãos em cada lado da minha cintura e bati o pé.

Ele me encarou e suspirou aliviando a sua risada.

– O que está acontecendo? Katherine... – Ele estreitou os olhos – Eu odeio quando as pessoas invadem a minha privacidade, assim como eu odeio quando mexem nas minhas coisas. – Ele sorriu irônico – Eu estava prestes a te enxotar daqui da pior forma possível, mas... Depois que eu a vi cheirando o meu paletó, eu não consegui me segurar... – Não sabia onde enfiar a cabeça – Eu tive que tirar proveito da situação.

Fiz um olhar indignado.

Alex apontou para a sua cama e então voltou a olha para mim.

– Sabe... Isso não apenas uma cama. – Virei meus olhos para ele – Isso pode se tornar algo muito letal para uma garota. Pode se tornar algo muito perigoso. – Ele voltou os seus olhos para mim. – Se voltar ao meu quarto, terei que transformar a cama no objeto perigoso... E mesmo que você grite, eu darei um jeito de te calar. – Ele suspirou. Alex colocou as mãos em seu joelho para ficar do meu tamanho. – Quem sabe você até goste. Eu prometo não te machucar na primeira vez.

Apertei os meus olhos e soltei um grito.

Marchei até a porta e disparei pra fora dela. Olhei para os olhos suspeitos e misteriosos dele e neguei com a cabeça. Mas o que ele estava pensando?! Falar esse tipo de coisa para a princesa!

– Seu pervertido atrevido! – Gritei – Vai queimar no inferno Alexander Dupke! – Segurei a barra do meu vestido.

Ele riu.

– Ah meu anjo, eu já estou no inferno. – Sorriu – Fique longe do meu quarto princesa, porque se não ficar... – Um sorriso malicioso surgiu de seus lábios – Terei que cuidar de você com as minhas próprias mãos.

Arregalei os olhos.

– Seu demônio!

E sai correndo.

♛♕♛♕♛

Alexander sentou na beirada da cama....

Ele tinha certeza que havia assustado Katherine. Ainda mais, a garota era tão inocente quanto um cachorro. Não o admiraria se ela ainda fosse virgem – Que na verdade, ela era.

Ele suspirou.

Não era para acontecer daquela forma. Mas... Ela estava cheirando seu paletó e suspirando a cada cheirada. O que ele poderia fazer a respeito? Ele queria beija-la. Pode ter certeza.

Katherine Singer Schreave era o estilo de garota que ele não se interessava. Inocentes, frágeis e nervosinhas era o tipo que ele evitava. Mas... Como evitar Katherine? Desde do momento que ele a viu naquele salão, sentiu uma vontade imensa de provoca-la. E ela levava muito a sério as suas provocações – Que nem eram tão provocativas assim.

Ele colocou a mão no rosto e apoiou os cotovelos na perna.

O que ele estava fazendo? O que ele faria se ela não tivesse o empurrado? Afinal, Kat estava certa de uma coisa: Ele foi um pervertido atrevido. Não devia ter beijado as suas têmporas. Não devia ter suspirado para ela. Não devia ter a chamado de minha princesa ou fofinha. Aquelas palavras nunca deveriam ter saído de sua boca.

Ele tirou uma de suas mãos do rosto e bufou.

Estava perdendo a cabeça. Eles mal se conheciam e ele já estava interessado nela. E isso era visível. Tudo bem que, foi ela que apareceu no seu quarto. Mas se fosse no quarto de outro homem... Se fosse no quarto de Carter, por exemplo? Ele a seduziria...? Quem sabe, tudo seria possível.

A única coisa que Alexander tinha certeza era: Ele não podia se apaixonar pela princesa. Ele simplesmente não podia nem ao menos gostar dela. Tê-la? Ele podia. Amá-la? Não. Nem em seus sonho. E se fizesse, perderia tudo. Afinal, ele veio ao palácio para outras coisas, e nenhuma delas era se apaixonar pela princesa.

Alex se jogou na cama e sorriu fraco.

Ele não iria fracassar.


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Notas finais do capítulo

Então... Bom? Horrível?
Lembrando garotas: Quando vocês não comentam, eu acabo ficando desanimada para escrever, então façam um esforcinho e comentem, critiquem e argumentem sobre o capítulo, ok?
Até o próximo queridas!
Leticia R.