Atenção princesas!

Sei que vocês odeiam esses recados. Mas eu preciso dizer isso:

Não conseguirei responder os comentários anteriores, agora. No momento, eu estou passando por uns probleminhas familiares e quase nem consegui entrar no Nyah. Então eu juro, que assim que eu conseguir tempo, eu irei responder todos eles! Só preciso de tempo... No momento. E peço encarecidamente que vocês não deixem de comentar nesse capítulo. Eu irei responder eles, e dessa vez, irei responde-los assim que você, linda leitora, mandar.

Aproveitando o momento. Quero agradecer as recomendações que eu ganhei. Eu li todas com todo o meu amor, e amei cada uma delas. Amy K, Mrs Schereave e NeverLand. Muito obrigada minhas queridas, de coração. Fiquei feliz pela a recomendação. As palavras de vocês sobre a minha fic me fizeram vomitar arco-íris ^.^

E claro, quero agradecer a vocês: Minhas leitoras queridas por me darem esse grande apoio. Nunca pensei que eu dia eu teria uma fanfic aqui no Nyah. Como também, nunca pensei que o meu trabalho seria tão bem recompensado. A felicidade e vocês, é a minha felicidade. Então... Obrigada mesmo!

Desculpem por qualquer coisa que eu tenho feito, e vocês não aprovaram. Mas, de toda forma... Eu estou aqui para ajudar.

Um beijo no coraçãozinho de cada princesa linda que me acompanha :3

Pronto, estão libertadas!

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Alexander analisou o tabuleiro...

– Se eu fosse você... Não jogaria com ele... – Mark sussurrou.

Alex observou os olhos aflitos de Mark. Jeremy sorria para os garotos em sua volta se vangloriando por ter ganhado o último torneio de xadrez. Alexander conhecia o tipo daquele homem.

Engraçadinho, mal-intencionado, arrogante... Mentido a charlatão. Pensou.

Jeremy começou a mexer nas peças. Suas hábeis mãos deslizaram por todo o tabuleiro (Apenas para criar um suspense). Com um sorriso cafajeste no rosto, Jeremy, fez a sua primeira jogada. Arriscou o peão da última casa a direita, e o empurrou uma casa a frente. Alexander não retornou o seu sorriso, apenas movimentou a mesma peça que Jeremy. Peão da última casa a direita.

– Mas o que você vai fazer? – Mark perguntou baixinho.

Alex sorriu fraco.

– Vou fazer com que ele nunca mais trapaceie. – Disse Alex.

Seus olhos fintaram os de Jeremy.

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– Espere, espere, espere... Kat... – Maxon ofegou com os olhos arregalados – Estou morrendo... Vou desmaiar.

America riu.

– Maxon...? – Ela perguntou entre a risada – Isso é sério? Você realmente vai perder para a sua filha?

Forcei o riso. Afinal, não estava tão feliz assim. O desafio do conhecimento que eu havia proposto ou meu pai me deixou ansiosa. Mas depois de ganhar tantas vezes, eu ficava cada vez mais desanimada. Por que eu parecia ser uma adolescente? Eu fazia perguntas ao meu pai... Ele arqueava a sobrancelha e poucas vezes respondia corretamente. Enquanto eu... Acertava tudo.

Não conseguia me ver como uma criança. Eu era excelente em todas as provas e sempre respondia corretamente o que me perguntavam... Mas eu não entendia como eu poderia ser tão... Inocente...? Bem, a ficha caiu naquela noite.

Tio Aspen disse tudo o que meus pais tiveram medo de dizer em todos esses anos. Eu não conseguia ver maldade nas pessoas? Bom, se eu conhecesse alguém ruim... Talvez eu até entendesse. Nem o homem que me atacou... Eu...

– Tudo bem pai, não precisa mais brincar disso – Eu sorri tristemente.

America me encarou por um bom tempo. Senti seus olhos se aprofundarem em desentendimento. E por um breve momento, vi seus lábios se contraírem. Maxon olhou para ela. Um medo passou pelos os dois.

– Kat... – Minha mãe disse intrigada – Você chamou Maxon de...

– Pai. – Disse rapidamente – Sim, chamei. Por que?

Maxon abriu a boca mas logo a fechou. Olhou novamente para America e depois soltou uma risada preocupada e muito curta.

– Você sempre o chama de papai... Eu... – Ela ainda me olhava interrogativa.

Alguém bateu na porta. Tyler, cuidadosamente colocou seu rosto entre a fenda. – Princesa Katherine, a remessa de livros acabou de chegar. Devo coloca-los em sua biblioteca?

Olhei para os meus pais e caminhei até a porta.

– Claro! Eu vou acompanhar você. – Disse me afastando – Eu estou louca para ler todos eles... Soube que capa de t...

Fechei a porta atrás de mim.

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– Seu... Seu... Babaca ignorante! – Jeremy gritou – Não é possível que você tenha ganhado... Seu trapaceiro bast...

Alexander levantou a mão.

– Alto lá. É melhor começar a superar a derrota querido Jeremy – Alex ironizou – Mas quer saber...Pode chorar. Eu ganhei mesmo.

Os rapazes em volta riram. Os olhos de Jeremy estavam pegando fogo. Alexander havia feito seu xeque-mate sem nenhuma piedade. Ele simplesmente venceu o jogo de forma limpa e decente.

– O que aconteceu com todo o seu louvor, Jeremy? – Robert perguntou atrevido.

– Ele foi pisado! – Ethan gritou.

Risos e risos. Alexander sorria ironicamente para Jeremy. Que cada vez mais, se tonava agressivamente descontrolado. Carter revirou os olhos e jogou seus pés no encosto do sofá. Alguns rapazes continuaram a fazer piadinhas com o “perdedor”.

Um dos garotos – Que conscientemente - Se chamava Dante. Aproximou-se de Alex. Seus olhos eram azuis escuro e seu cabelo era extremamente negro. A expressão perturbada que Dante mostrou a Alex...

– Tenha cuidado com ele – Sussurrou o rapaz.

Alex aprofundou seu olhar. E então, percebeu um pouco de seu medo. O garoto se encolhia com receio que que Jeremy o avistasse ali em sua volta.

– Dante... – Bryan sussurrou para o garoto – Não diga nada.

Alexander logo se viu de pé. Olhou para os dois garotos cúmplices e observou cada um dos dois. Ah sim, Alexander era mais alto do que a maioria. Apenas Robert, que tinha a mesma altura. Os dois garotos, logo, se olharam.

– Dizer o que? – Alexander perguntou a Bryan.

O rapaz deu um passo para trás e viu que Jeremy o observava. Não apenas ele, mas todos na volta de Alex. Uma leve irá passou pelos os dois homens que acabaram de disputar o xadrez.

– Você se acha incrível, não? – Perguntou Jeremy a Alexander – Você é o melhor nas aulas, nos trabalhos... Nas dissertações... - Mark apressadamente foi ao encontro de Alex. – Pensa que é o melhor daqui, não é? Pensa que pode fazer tudo só porque a princesa está caidinha por você.

Alexander suspirou e revirou os seus olhos. Jeremy se levantou ferozmente e bateu o punho na mesa de xadrez. Alguns dos selecionados soltaram um pequeno som. Afinal, Jeremy estava dando um show para todos eles.

Alexander levantou as mãos e sorriu para o garoto que avançava.

– Ei, ei, ei... Qual é o seu problema garoto? – Alexander se colocou na frente de Mark – Foi um jogo, nada mais que isso. Porém, para um trapaceiro dizer tudo isso, é porque as coisas estão realmente sérias...

Jeremy riu.

– Trapaceiro. Como você ousa me chamar de trapaceiro seu cretino pertinente! Não basta ser um bastado, tem que mostrar que o...

– Não o chame de bastardo!

Todos viraram para a voz feminina. Princesa Katherine estava parada em frente a porta aberta. Em suas mãos, ela carregava um livro.

– O único trapaceiro cretino que eu vejo aqui, é você. – A princesa ironizou. – Jeremy... Terei que pedir que vá embora da seleção.

Alexander arregalou os olhos. Mark olhou desesperadamente para a princesa e logo, abaixou a cabeça. Katherine suspirou.

– Alexander Dupke. Necessito da sua presença, agora.

Alex engoliu a saliva.

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– Mas o que foi isso? – Alexander perguntou para mim. – Céus! Katherine. O que aconteceu com você? Jeremy vai mesmo embora?

Joguei um dos meus braços ao redor do pescoço de Alex e sorri para ele. De forma estranha, ele me encarou e levou umas de suas mãos até a minha cintura. Sua boca abriu levemente... E seus olhos... Se estreitaram lindamente.

– Preciso que seja meu professor... – Disse rindo. Alexander arregalou os olhos e sorriu de forma maliciosa. Eu sorria ainda mais para ele. – Não garotão, não é para isso que te quero...

Alex arregalou os olhos ainda mais. Ele quis largar a minha cintura. Porém, eu não deixei. Pressionei meu corpo ainda mais ao dele e coloquei o meu queixo em seu peito.

– Kat... – Ele sussurrou – O que está acontecendo com você? Que conversa é essa sobre professor...?

Rapidamente, eu levantei a minha mão que agarrava o livro e enterrei-o em seu rosto. Alex segurou o livro em sua mão desocupada. Ele olhou para mim e depois para o livro:

– O príncipe? – Ele perguntou surpreso – Onde conseguiu isso?

Sorri manhosa.

– A nova remessa de livros chegou. Meu pai sempre me deixa escolher os livros que eu quiser. E, olhe só! – Sorri.

Alexander abriu o livro e folheou as páginas brancas. Palavras e palavras... Coisas que ele decifrou. Alexander era a pessoa certa para me ajudar. Ele era o homem que iria me fazer entender este livro, e todo o resto!

– O príncipe? – Ele perguntou surpreso. Novamente... – Maquiavel? O príncipe, de Maquiavel?

Assenti muitas vezes.

– Certo. – Ele fechou o livro e olhou secamente para mim – Isso é uma pegadinha, não é? Você não deve estar querendo que eu ajude você...

Não me movi, continuei a olha-lo da mesma forma.

– Você quer que eu te ajude a ler isso? – Assenti. Alex riu. Na verdade, gargalhou. – Você só pode estar brincando.

Já esperando esse comportamento. Eu levei a minha mão até o lóbulo de sua orelha esquerda. Dei um leve puxão em sua parte sensível. Alexander, imediatamente, parou de rir.

– Não ria de mim – Disse encarando aqueles olhos azuis – Eu não estou brincando. Você será o meu professor, e isso, é uma ordem.

Ele me examinou, de cima, para baixo. Senti seus olhos se encaminhando para a parte de meu decote. Assim, como senti a mão que estava depositada em minha cintura, se apertar.

– O que aconteceu? – Ele voltou com o seu olhar para mim – Seu jeito, sua expressão, suas... Roupas. – Ele mordeu o lábio – O que aconteceu com você?

– As duas horas em ponto... Estarei na porta do seu quarto.

Me afastei dele e sorri.

– Eu tenho aula hoje... – Ele disse.

– Não tem não, hoje é o seu dia de folga, se me lembro bem...

Alex ficou vermelho.

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– Se passou apenas uma semana... Não acho que ela tenha realmente mudado. – Aspen disse.

– É sério Aspen, Kat não está que nem o habitual – Maxon passou a mão na sobrancelha – Eu e a America achamos que... Ela ouviu a conversa.

Aspen negou.

– E como ela ouviria?

America suspirou. Agarrou a xicara de chá e levou a boca. Bebeu o liquido rapidamente e depois olhou para Aspen, que parecia realmente preocupado.

– A porta dos fundos... Nós achamos, quer dizer, temos quase certeza que ela ouviu a conversa inteira. – Ela disse.

Aspen negou de novo.

– E como vocês podem ter certeza disso? – Aspen perguntou.

– Ela não chama mais Maxon de “papai” e nem eu de “mamãe”... – America suspirou – Ela mudou Aspen, ela não é mais... Uma menininha.

Aspen analisou a situação. Claro que, Katherine poderia muito bem ter escutado a conversa. E se o fosse o caso, Aspen não achava ruim. Afinal, talvez assim... Katherine acordaria.

– Bom, tenho que admitir que talvez... – Aspen passou a mão no cabelo – Eu não vejo como.... – Engoliu a saliva – Eu não sei o que dizer.

America suspirou e levantou-se. Arrumou o vestido longo e arqueou a coluna. Olhando profundamente para os dois homens, ela sorriu e então disse:

– Vou conversar com ela.

Nesse momento. Maxon e Aspen, ao mesmo tempo, se levantaram. America deu um pequeno pulinho de susto, mas continuou caminhando até a porta. Bruscamente, Maxon agarrou o pulso de America. Fazendo-a olhar para os seus olhos.

– Se você for conversar com ela... É capaz de Kat ficar ainda mais arrisca. – Maxon disse apressadamente – Não vá agora...

Aspen limpou a garganta, chamando a atenção da realeza.

– Eu irei conversar com ela. – Afirmou.

A mão de Maxon caiu.

– O que? Não. Não, você só vai piorar as coisas se tentar falar...

– Maxon. Eu disse tudo aquilo sobre ela. Tenho certeza que se Katherine escutou a conversa, está brava comigo, e não com você ou... Meri. Eu sou o responsável e eu irei resolver isso.

Aspen poderia ter razão. Afinal, mesmo não sendo o verdadeiro tio de Katherine, ele a amava como sobrinha. Ao longo dos anos, Aspen se fechou um pouco para o mundo. Seu filho mais velho, Nicholas, completaria vinte anos... E Sofia, sua filha mais nova completaria treze. Ele poderia dizer que... Toda essa desfeita com a realeza vem da sua experiência com seus filhos – Principalmente com Nicholas, que sempre deu trabalho. Mas ele não aceitava Katherine como uma mulher fraca. E em sua opinião... Mil vezes que ela tenha escutado a conversa do que continuar a ser a princesa tolinha.

Suspirando orgulhoso, Aspen se retirou.

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– As pessoas lá de fora não são exatamente parecidas com as daqui... Pelo menos não em questão de nobreza.

Abaixei meus olhos para Alex, que apressadamente se endireitava na cama para assim, virar mais uma página do livro. As pessoas são diferentes, não são? Elas não usavam vestidos todos os dias, suponho. Porém, tenho certeza que mulheres com uma excelente qualidade de vida... Deveriam se arrumar como princesas.

– É divertido lá fora... Lá fora é... – Vi o brilho nos olhos dele– É livre.

Suspirei tristemente e encarei a íris azul. Eu queria tanto sair... A vida dentro do palácio está ficando muito entediante. Livros, comida, jardim, dormir. E depois, se repetia tudo de novo. Estudar... Bom, isso eu fazia todos os dias. Mas a minha rotina está entediante. A minha vida está entediante.

– Eu nunca pisei lá fora – Disse acanhada.

Alex suspirou fracamente. Um suspiro doce e singelo, como se ele tivesse... Pena, de mim. Se bem que, na minha situação...

– Maxon nunca deixou você sair? – Neguei com a cabeça. Alex paralisou e ficou pensativo.

– Quando eu era pequeno, eu deveria ter uns... oito ou nove anos. Estava bravo com a minha mãe – Ele sorriu – Eu nem me lembro o motivo... Caminhei até chegar ali – Alex apontou para a janela – A trilha que leva ao palácio é linda, e as árvores são muito diferentes, elas são... Selvagens.

Olhei para a janela e admirei ao redor. Saindo da cama e caminhando para a pantográfica, eu vi... O grande portão. A porta que me barrava, a única coisa – Sim, aquela coisa – Me separava do mundo exterior.

– Lá fora, as pessoas se apaixonam? – Perguntei ingenuamente para Alex.

Virando meu rosto para ele, eu encarei aquelas orbitas temerosas e irresistíveis que me estremeciam só de olha-las.

– Sim, elas se apaixonam, mas não igual aqui.

Caminhei até ele com passos cautelosos.

– Como é então? – Perguntei.

– Eles se conhecem, e depois, se ambos estiverem sentindo a mesma coisa, ficam, namoram, casam...

Cheguei mais perto dele.

– Ficam? O que é significa “ficam”? – Perguntei.

Alex engoliu a saliva.

– Ficar é o que eu e você fizemos no jardim.

Sentei ao lado de Alex. Minhas bochechas ficaram vermelhas. E meu coração disparou. O seu perfume estava em todo o lugar. Em seu corpo, nos moveis, em suas coisas, na cama... Engoli a minha saliva.

“Fique longe do meu quarto princesa, porque se não ficar... Terei que cuidar de você com as minhas próprias mãos”.

Olhei de canto para Alex. Percebi que ele colocava o livro na cômoda ao lado. Senti seu olhar em mim, mas não diretamente em meu olhar. Em um outro lugar...

– Você ainda é virgem, Alex? – Perguntei com meu rosto extremamente vermelho, como um tomate.

“Olha o tomatinho! ” Meu pai disse na vez em que eu derrubei molho de tomate no carpete. Alex não se intimidou, continuou olhando para frente. Porém, a sua boca se abriu, mas se fechou em seguida.

Ótimo, ele deve estar pensando que eu não passo de uma promiscua.

Alexander Dupke, era o homem mais velho da seleção. Quer dizer, Robert, Carter e Patrick também tinham vinte anos. Mas, se comparece o dia do mês e a data... Alex, era mais velho que todos. E também, o mais disciplinado... Pelo o que eu pude ver.

Meu pai, gostava dele. Chegou a mim dizendo coisas como: “Hey Kat, aquele rapaz alto sem expressão parece um bom partido, não é? Ou “Katherine, meu neném, você já deu alguma voltinha com Alexander? Sabia que ele toca violino? ”. Eu olhava para meu pai com uma cara de quem gostaria de dizer: “Aham, certo. ”

Alex se curvou e virou seu rosto para mim.

– Por que quer saber? – Perguntou seco.

Pois é, estou me arrependendo de ter perguntado...

– Hum... Eu ouvi dizer, que os homens sempre perdem a pureza antes das mulheres. Isso pelo fato de eles mesmos se...

– Pare por ai.

– O que? Me deixe terminar de falar...

– Mandei parar.

– Mas eu tenho que concluir o que estava dizendo!

– Não é preciso.

– Mas Alex, eu só queria...

Senti a mão de Alex pousando em minha boca. Seu corpo inteiro se chocou em mim. Gemi nervosa com o peso absurdo de seu corpo. Afinal, Alexander é grande... Grande aqui e ali... E talvez em outros lugares que eu ainda não descobri – Senhor, não me deixe ir para o inferno!

– Mas o que você está f-fazendo... – Meus olhos se arregalaram – Alex?! – Gritei.

Senti seu joelho no meio de minhas pernas. Quando emiti o grito, Alex gemeu e me olhou assustado, sussurrou: Me desculpe. Mas não deixou de fazer o que ele estava fazendo – Seja lá o que for que seja... Isso!

– A-Alex... – Choraminguei para ele.

– Calma, espere eu... Ai, não aperte o meu p...

– Não diga a palavra!

Puxei o seu cabelo. Alex, logo estremeceu a esse toque. Caindo em cima de mim eu gargalhei da forma que ele se desequilibrou. Senti que seus lábios paralisaram eu meu peito – Por causa de sua instabilidade – E ruborizei... Meu Deus, saia dos meus seios seu cretino!

No momento em que eu fui empurra-lo. Escutei vozes...

~ Certo, vou conversar com ela e depois eu te conto... Maxon, vá embora! ~ Escutei uma gargalhada.

Olhei para Alex, que olhava apreensivo para a porta.

~ Mas ela está aqui. – Afirmou Aspen – O guarda disse que a viu entrando aqui... ~

Não, não!

~ Saia, vou falar com ela... ~

Assim que tio Aspen abriu a porta. Ele viu uma cena que o deixou pasmo. Alexander estava em cima de mim – Praticamente com o rosto grudado em meus seios. E eu? Estava em baixo dele. Com as mãos em seu cabelo de forma que parecia que nós dois tínhamos acabado de sair de um amasso e caminhando para algo mais... Bom... Intenso...

Olhei para os olhos verdes de Tio Aspen...

Oh, Merda! Pela primeira vez, eu pensei em dizer um palavrão.