–seu pai tem razão Cato,isso e uma estupidez!

–que!? Clove não podemos desistir agora!

–vamos ficar aqui e enfrentar minha mãe.

–você sabe do que ela e capaz Clove! eu não vou te perder de novo.

–não vai mesmo! Eu sou maior de idade,posso fazer o que eu quiser!

–ela não vai deixar isso numa boa! Diz Cato alterado.

–olha pra mim. Eu seguro o seu rosto.-Fugir não e mais uma opção! Eu te amo e vamos ficar aqui! Ele me olha olha pra irmãzinha.

–tudo bem! Mas como nos vamos impedir de ela fazer algo pra nos afastar?

–casando. Falo.

–casando? Ele sorri de canto.

–e casando,eu e você...duvido que ela faça alguma coisa com agente casado.

Minha mãe respeita muito o casamento,inclusive eu acho que ela não se separou do meu pai por isso e pelo dinheiro,claro.

–la vem bobagem de novo! Diz o pai de Cato. –e como vão se sustentar? De amor?

–não,de trabalho e dinheiro. Abro a bolsa e jogo em cima da mesa.

–de quem e esse dinheiro?

–meu. Minto.

–uau! Diz o pai dele.-eu nunca vi tanto dinheiro na minha vida!

–com esse dinheiro podemos vender essa casa e comprar uma melhor pra todos nos! Digo.

–de jeito nem um! Diz Cato.-esse dinheiro e seu!

–não,agora e nosso Cato! Pare de ser teimoso e vamos ser feliz!

–eu não sou teimoso!

–verdade, e orgulhoso também!

–com esse dineilo da pra comprar uma boneca nova pra mim? Pergunta Lucia inocente.

–claro que da! Digo pegando ela no colo.-da pra comprar muitas bonecas pra você!faço cosquinha nela e ela ri e me beija na bochecha.

–você e com toda a celteza a menina mais legal do mundo! Ela me abraça forte e fala no meu ouvido.-obligada por deixar meu mano comigo! Eu sorrio pra ela.

–ta esperando o que? Digo pra cato que esta me olhando e rindo.

–como assim “ta esperando o que?”. Diz ele.

–não vamos nos casar? sorrio pra ele.

–agora?

–não,ano que vem! Claro que agora! A não ser que não queira!

–Claro que eu queiro! Ele me pega pela mão.-tchau minha abelhinha,tchau pai!

Entramos no carro rápido e paramos na primeira igreja que vimos.

–será que o padre vai nos casar assim?

–eu o convenço. Digo pegando a mão dele.

Entramos na igreja que estava vazia.

–padre queríamos nos casar.

–ah sim! Que boa noticia! Fala ele.-temos que marcar!

–não,o senhor não esta entendendo! Queremos casar agora! Diz Cato.

–mas eu não sei se eu posso!

–por favor! Eu imploro! Digo desesperada.

–vou ver o que eu posso fazer por que...

–por favor? Digo já fazendo um drama.

–tudo bem,mas só vocês dois? Digo ninguém vai ver o casamento?

–não,só nos dois. Falo segurando a mãos de Cato.