Grávida de um Badboy escrita por Lúli


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Gente, desculpem a demora. Eu estava mesmo empolgada pra escrever esse capítulo, mas me faltava ideias, pois ele é meio longo. Agradeço a Anabelle por recomendar essa fic. E meu último recado antes de começarem a ler, é: nada é o que parece ser!!!
Agora, sem enrrolação, pois eu sei que quase ninguém gosta de ficar lendo as notas iniciais.
Espero que gostem.



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Estava apressada pra chegar logo na aula, porque hoje tinha uma das provas mais difíceis de passar, e todo minuto é precioso. Esbarro em algumas pessoas que tão pouco se fudendo pras aulas e provas, tropeço algumas vezes e logo chego na sala. Chego uns segundos antes do professor, logo ele entrega a prova e eu começo a responder as questões.

...

Assim que termino o teste, entrego e saio da sala. Pra minha sorte ou azar, dependendo, acabo esbarrando com o mentecapto do Collins. É incrível como uma mudança na sua vida, muda seu jeito de pensar nas coisas, pois assim que ele me chama, eu me desligo totalmente da realidade e só escuto um zumbido, pois não sei de onde tirei a ideia que os olhos dele são bonitos. Vai saber!

– Ei, Parker!

Volto a realidade assim que ele me chama novamente.

– O quê?

– Tá surda?

– Não... Quer dizer... Aff... Esquece... O que você quer?

– Cola do dever de matemática.

– Sério isso? - ele confirma.

– Então se vira! Não vou ficar dando cola pra você, além do mais, não sei nem porque você decidiu vir falar comigo, porque até ontem, a gente se odiava.

– Eu ainda odeio você, mas preciso de nota nessa matéria.

– To nem aí, vaza.

...............

Estava no meu quarto pensando profundamente no que iria fazer em relação a minha gravidez. Se iria conter ou não, logo, ao Collins.

A ideia me veio rapidamente, é isso! Irei contar amanhã a ele. Já sei que ele não vai aceitar e logo vai me chamar de vadia.

................

– Collins! Preciso fala com você.

– Quié agora, não tá vendo que to ocupado?

– Se chama de ocupado estar praticamente engolindo uma vadia retardada, então sim, estou te interrompendo.

– Aff. E o que me interessa se você quer ou não falar comigo?

– Pois é melhor vir agora, é uma coisa meio importante, senão vier, corre o risco de perder sua capacidade de ter filhos.

Vi ele engolir em seco. Pois é, as vezes posso ser bem ameaçadora quando quero.

Fomos para um canto no fim do corredor, deixando aquela garota indignada e puta da vida. Então ele se encostou na parede esperando que eu falasse algo.

Espera um pouco, o que eu ia contar mesmo? Na hora me deu um medo que gerou branco. Ah, sim, estou grávida.

– Bom, o que vou contar é algo que você não precisa arcar com as consequências, pois sei que você não ta nem aí com isso.

– Ok, fala logo, criatura.

– Bom... Collins, estou esperando um filho seu.

Sua reação primeiramente foi confusão, depois espanto, confusão de novo e depois raiva.

– Eu não quero esse filho de jeito nenhum.

Eu mesmo sabendo que isso iria acontecer, ainda fiquei meio deprimida. Como alguém pode ser tão cruel em relação a isso. Sei que foi um erro, mas um erro consequente de algo que os dois fizeram, não só eu.

– Bom, eu sabia que iria dizer isso, por isso, não ligo se você não quiser cuidar dessa criança, pois já tome minha decisão, irei criá-la.

– Ótimo, nem sei porque me contou.

– Porque achei que tinha uma pequena chance de você não ser tão insensível, idiota e desprezível. Não sei como seus amigos e sua família te aguentão?

– Não. fala. da. minha. família. - disse ele enquanto segurava meu pulso.

– Me solta.- o encaro com raiva.

Em seguida ele me solta, virando as costas e indo embora.

..............

Cheguei em casa e logo encontrei minha mãe assistindo seu seriado rotineiro.

– Oi, filha. Como foi na escola?

– Nada demais, mesmas coisas de sempre. - ocultei o fato da conversa com o Collins.

– Ok.

– Mãe, depois do jantar eu posso falar com você? É meio importante.

– Claro. Mas porque não fala agora?

– Ah, é que to meio cansada da aula. - menti, a verdade é que quero adiar o máximo que der sobre o que irei revelar.

............

– Bom, o que você queria falar comigo, filha?

– Bom, eu meio que preciso contar uma coisa, mas talvez isso te deixe com raiva, mas saiba que não queria que isso acontecesse, e sinto muto.

– Bom, pode contar o que quer que seja.

– Ok... Mãe, estou grávida.

Sua reaçaõ foi espanto e depois raiva, muita raiva.

– Filha, você tem uma hora pra pegar suas coisas e sair de casa.

– O que? - pergunto espantada.

– Você me ouviu muito bem, tem apenas uma hora pra pegar tudo o que precisa e sair.

– Mas pra onde eu vou?

– Não sei, se vira. A filha que eu criei não era uma vadia.

– Como pode dizer isso? - falei furiosa e já chorando.

– Fazendo. Arque com suas consequências. Talzez o pai desse bebê aí, não te ajude.

– Ele não o quer.

– Problema seu.

– Mãe, nãoooooo! Por favor, eu preciso de ajuda. - choro mais ainda.

– Ah, coitadinha, saia antes que eu te force.

Corro até a porta de entrada e a abro, saio correndo pelas ruas, sem me importar que de repente começou a chover, e é capaz de eu ficar doente.

Ptra onde eu vou, não tenho ninguém além da minha mãe. É possível que minha mãe já tenha falado com minha tia, e ela pode até ser bem liberal, mas nunca iria aceitar algo assim, e a Megan, ela pode até querer ajudar, mas por quanto tempo?

A última coisa que vejo é os faróis de um carro.

.......

Acordo sobressaltada e toda suada. O que foi isso?

Sonho, ou melhor pesadelo idiota.

A porta se abre rapidamente e dela aparece minha mãe.

– Filha, o que houve? Acordo com você gritando coisas sem sentido. - pergunta enquanto se aproxima de mim.

– Eu, eu... preciso te contar algo. Que tem relação com meu pesadelo.

– Claro, sabe que pode me contar qualquer coisa. Mas primeiro, deixa eu preparar um calmante pra você.

– Ok.

..........

Assim que minha mãe volta da cozinha, me entrega um copo com água e açúcar.

Logo que me acalmo, minha ma~e me pergunta:

– Filha, o que você quer me contar.

– Bom, saiba que irei aceitar sua decisão e me desculpe se eu te decepcionei.

– Emily, conta logo, está me deixando nervosa.

– Bom, mãe... eu estou grávida.

...

Continua.


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam?Acho que muita gente pensou que a mãe dela era um p***, não é? Hehe. Como eu disse antes, nada é o que parece ser. O que acham que vai acontecer no próximo capítulo?
COMENTEM, E RECOMENDEM, POR FAVOR!!!!!!