What about now escrita por Lo


Capítulo 6
VI - Lembranças - parte 2


Notas iniciais do capítulo

Oláaaaa, meus amores! Que saudade!!!
Mais uma vez, desculpem-me a demora. Mas vou contar exatamente o porque, ai vai: Eu, toda inocente, acreditei que estava psicologicamente pronta para assistir os últimos episódios da décima temporada de NCIS novamente, e consequentemente os primeiros da décima primeira (percebe-se "Berlin" a "Past, present, future" . Pois bem, eu não estava. Aprendi que não estaria nem em 5 anos! Passei dias em uma deprê desgraçada (desculpem a palavra, mas não encontro outra que personalize o tamanho do buraco que eu me enfiei novamente), e toda a vez que eu abria o arquivo para voltar a escrever, desatava a chorar. Finalmente, as coisas estão voltando ao normal. Apesar de eu não poder pensar muito nos episódios.
Enfim, esse foi meu pequeno problema que atrasou um poucão a postagem do capítulo.
Mas espero que vocês gostem dele. Teremos, pelas minhas contas, apenas mais uns 4 ou 5 capítulos, então esse, basicamente é como uma ponte para o final!
Boa leitura, até lá em baixo ;)

(PS: tudo que eu queria agora era ser a diretora de NCIS, e poder fazer como nas introduções de capítulos de continuação, entendem? hahahahahahahaha okay, estou viajando. Imaginem o "Previously"!! nossa, eu adoro essa palavra. okay, até mais)



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" — Precisamos conversar, eu acho.

— Você acha, Dinozzo?(…)"

" — Gibbs, você tem que vir até meu apartamento. - Disse com a voz trêmula, assim que seu chefe atendeu o celular — John esteve aqui, e tem uma mulher morta em meu quarto."

"— O que aconteceu? - O rapaz perguntou já seguindo o chefe nas escadas.

— John deixou um presente no apartamento de Ziva. - disse entredentes. Anthony empalideceu, e um arrepio percorreu sua espinha ao pensar naquele bastardo perto dela. (…)"

"— Tony… - Sussurrou próximo ao ouvido dele

— Está tudo bem, pequena. - ele a soltou e beijou sua testa. Ela virou os olhos na direção do chefe, indicando que ele os estava observando.

— Ele sabe, Zi, ainda não deu o veredicto, mas sabe. (…)"

"— Estou com medo do que ele pode fazer comigo - Confessou baixinho ao namorado

— Não precisa. Nós vamos achá-lo, Zi. Não importa onde ele esteja. - Tony respondeu apertando-a mais em seus braços

— Tony, promete que vai estar aqui quando tudo acabar?

— Eu vou sempre estar aqui, por você, para cuidar de você. - Selou seu lábios, num gesto de compromisso. — Durma meu amor, estarei aqui quando acordar. Estarei aqui até quando você não mais precisar. (…)"

"Inevitavelmente, os raios solares logo invadiram o quarto ao amanhecer, cortando as janelas, as cortinas e chegando ao casal. Tony e Ziva ressonavam presos um ao outro. Pouco passara desde que haviam dormido, duas ou três horas no máximo. Ziva foi a primeira a acordar pelo incômodo da luz em seu rosto. Esfregou os olhos, sentou-se na cama, tirando os braços de Dinozzo que prendiam-na a ele, e suspirou ao lembrar de tudo que havia acontecido na noite anterior. Observou o namorado que ainda dormia. Tony tinha uma ruga presa a testa e estava mais sentado que deitado. A arma posicionada no criado-mudo ao lado da cama dava-lhe a impressão de que o ele mal havia dormido. E estava certa. Após Ziva dormir, o rapaz ainda ficou alerta por minutos e minutos a fio atento a qualquer barulho.

Levantou-se, e no banheiro despiu-se. Ligou o chuveiro e aos poucos sentiu seus músculos começarem a relaxar. Pensou em quanta coisa já havia passado. Desde Rivickin, até Bodnar. Alguns meses após a morte de seu pai, pensara que as coisas iriam se acalmar. E então aparece John, alguém que ela queria nunca ter conhecido. Ao mesmo tempo, Anthony entrara na vida dela definitivamente, e este ela não queria que saísse . Com os olhos ardendo, deixou que as lágrimas escorressem livremente misturando-se à água do chuveiro. O cansaço a estava deixando nervosa, e o medo, cega. Queria que tudo aquilo acabasse de uma vez por todas.

— Me assustei ao não te ver na cama. - Tony disse abraçando-a por trás e levando-se para debaixo do chuveiro. A moça virou-se de frente para ele, abraçando-o.

— Desculpa, eu só precisava de um banho. E você parecia tão cansado, não era justo te acordar. - ela falou acariciando a bochecha de Tony — Não deveria ficar acordado por minha causa.

— Me deixe cuidar de você, está bem?! - Tony pediu colando seus lábios nos dela.

Os muitos dias na correria não dera tempo para estarem juntos. Estavam sedentos um do outro. Dinozzo levantou a mulher, prensando-a na parede. Deixou de beijá-la nos lábios e foi em direção ao pescoço moreno. O beijo lento e molhado fez Ziva estremecer e gemer. O rapaz colou seus corpos ainda mais, deixando-lhe sentir sua excitação. Rodeou-lhe com suas pernas e rebolou contra as mãos de Anthony que apertavam sua bunda. Com a força, Ziva sabia que ao fim do dia, todo seu corpo estaria marcado. Apertou os cabelos loiros em seus dedos, puxando o rosto de Tony para perto dela e beijando-o lascivamente. Seus lábios prendiam-se, e suas línguas enroscadas, brincavam uma com a outra quase que com brutalidade. Afastaram-se alguns segundos para respirar. Anthony fechou o chuveiro que inutilmente ainda derramava água. Com uma mão segurou firmemente a coxa esquerda de sua namorada, e com a outra deu a volta em sua cintura, atravessou o banheiro com a moça presa a ele, rapidamente chegando ao seu quarto, onde praticamente a jogou em cima da cama.

— Está com pressa, Dinozzo? - Ziva perguntou provocativa fazendo Tony rir.

— Apenas com saudade de você - ele piscou para ela e sem avisou prévio, deitou-se sobre ela, apoiando seu peso sobre o braço direito apoiado na cama. Ziva sorriu e juntou seus lábios, virou Anthony na cama, ficando, então por cima dele.

— Eu acho que isso, definitivamente, não é seu joelho. - ela brincou, lembrando-se de sua própria fala há alguns anos.

****

O celular de Anthony tocou, quebrando o silêncio do quarto. Suspirou ao lembrar-se que ainda existiam problema fora do quarto, e que estavam diretamente ligados a eles. Estava preso a Ziva, que dormia entre ele e os lençóis. Ele a conhecia bem o suficiente para saber que não admitiria seu cansaço. Já ficara sem reação quando, na noite anterior, ela o confessou ter medo de toda situação. Ainda que anestesiado, sabia bem o que responder, sempre saberia. Porque ele amava incondicionalmente, poderia fazer qualquer coisa por ela, para protegê-la. Sempre esteve ao lado dela, e sempre estaria. Sabia que sua ninja, com o passar do tempo, estava deixando seu passado para trás. A israelense abriu os olhos com o barulho estridente e fitou Tony. O rapaz esticou o braço, pegando o aparelho.

— Ei, chefe. - atendeu ainda com a voz um pouco rouca.

— Onde você está, Dinozzo? - o homem quase gritou na linha, fazendo Anthony afastar o aparelho do ouvido e Ziva rir levemente do namorado.

— Eu perdi hora, o despertador falhou. - mentiu descaradamente, levando em seguida um cutucão da morena em seus braços. Fechou os olhos, calando-se para a dor — logo estarei ai, Gibbs.

Sem nenhuma resposta vinda do chefe, ele desligou o celular — Porque fez isso? - perguntou à morena

— Vai ficar doendo agora! - tentou argumentar antes mesmo que ela dissesse algo.

— Porque mentiu?

— Se eu dissesse o que realmente estávamos fazendo, o que aconteceria comigo? - ela não o respondeu, apenas ergueu uma das sobrancelhas. Tony sorri, beijou-a e levantou-se. Por mais que não quisesse sair de casa, precisava ir ao trabalho.

****

— Vai, Mcgee. - Gibbs disse ao entrar na sala do esquadrão.

— Bom, chefe, Suboficial Lauren Jordan, 27 anos, solteira, sem filhos. Os pais moram em Atlanta. Atualmente trabalhava em uma missão estratégica não confidencial no Pentágono.

— E? - o chefe pediu por mais.

— E mais nada, chefe. Não há nada suspeito. As contas bancárias estão, aparentemente bem e os registros telefônicos não acusam nada.

— Apenas mais uma vítima - Gibbs falou entredentes.

— Receio eu que algo está mudando nele, no entanto, o maior problema de todos, é que com mudanças não sabemos o que esperar. - Ducky disse aproximando-se dos colegas, e entregou seu relatório a Gibbs — Não pude esperar amanhecer. - esclareceu ao amigo a rapidez da conclusão após perceber um quase lampejo de surpresa nos olhos azuis

— Desculpe o atraso, chefe. - Tony entrou quase correndo, jogou a mochila ao lado da mesa e deixou a arma na gaveta de sua mesa, e prostrou-se ao lado de seus colegas segundos depois. O olhar torto de Gibbs o fez enrijecer. Tim balançou a cabeça querendo rir de Tony, que pela primeira vez parecia desajeitado com uma situação.

— Apesar de ainda metódico, as coisas não parecem ter mais o mesmo sentido. A primeira e mais importante parte dessa mudança: esta senhorita, ao contrário das outras, não foi estuprada. - o legista disse calmamente, e ao final olhou para Anthony com pesar — Isso muito provavelmente não quer dizer que ele não tem mais essa vontade, e sim que, agora tem um outro tipo de desejo. Em outras palavras, ele tem um alvo específico.

Sem muita reação, o chefe continuava olhando o amigo. Guardava toda sua raiva para externá-la no momento em que colocasse suas mãos em John. Timothy suspirou fortemente, passando a mão no rosto. Não queria imaginar como Anthony sentia-se com toda aquela situação, sequer conseguia saber o que ele mesmo sentia por sua amiga correr perigo. O loiro, por sua vez, tinha os punhos e os olhos fechados. Contaria de 1 até o infinito se preciso fosse para voltar ao seu estado normal. Tinha que se controlar a todo instante. Pensar menos em como iria matá-lo e mais em proteger Ziva.

— Algo mais, Ducky? - Jethro perguntou sem olhar diretamente

— Abandonou a arma, o que antes indicava o desprezo àquilo que havia feito, agora, os cortes no pescoço e ao longo do corpo, ele pode estar envolvendo-se mais.

— Gibbs - todos viraram-se para o diretor parado próximo a mesa de Tony. — Precisamos conversar. - o chefe acenou e seguiu na direção de Vance — Dinozzo, como está a agente David? - o homem perguntou antes de sair

— Bem. Na medida do possível. - Tony respondeu simplesmente.

****

— Você não pode simplesmente fazer isso, Leon.

— Tanto posso, quanto estou fazendo! - o diretor gritou enfurecido

— É com um dos meus que ele está mexendo! - Gibbs retrucou a altura

— Que fique claro: eu quero você e seus agente fora desse assunto. A partir de hoje, o caso John está nas mãos do Stanley.

Furioso, Gibbs sabia que qualquer resposta naquele momento não seria o adequado. Deixou a sala de seu superior e desceu as escadas ainda sem acreditar no que lhe havia sido dito. Poderia ter saído da investigação oficial, mas ainda reverteria aquilo. Não deixaria que qualquer outra pessoa pegasse aquele que atormentara seus últimos 6 meses.

Na sala do esquadrão, McGee estava concentrado em algo no computador, batia as pontas dos dedos contra as teclas nervosamente. Dinozzo fitava o vazio a sua frente enquanto girava uma caneta entre os dedos. Sua cabeça e seus pensamentos giravam em torno de Ziva, ele já havia arrependido-se de tê-la deixado sozinha.

— Dinozzo - o chefe o chamou, tirando-o de seus pequenos devaneios. O rapaz levantou a cabeça encarando o homem mais velho. Não tinham conversado desde a noite anterior sobre nada daquilo que haviam dito, e inevitavelmente Tony percebeu que o momento seria aquele, querendo ele ou não. — Temos algo a fazer, vamos! - o rapaz levantou-se rapidamente, prendeu sua arma ao coldre e saiu atrás do chefe sob o olhar de seu amigo.

Anthony pela primeira vez em muito tempo passou todo o trajeto quieto, olhando as ruas passando por ele rapidamente. Conhecia cada curva feita, e sabia aonde Gibbs os levaria. Ao passo que queria saber o que ele o falaria, não queria saber como terminaria. O motor do carro desligou, e seguiu olhando através da janela o infinito a frente de seus olhos enquanto Gibbs bebia de gole em gole seu café extremamente forte.

— Vance nos tirou do caso - o mais velho falou, e Anthony ainda que chocado, sentiu o rancor na pequena frase

— Você não pode simplesmente aceitar isso, chefe. - o mais novo retrucou imediatamente — Eu não disse que não vamos mais investigar, apenas quis dizer que não estamos mais no caso oficialmente - o homem disse tranquilamente, puxou a chave da ignição e deixou o carro, indo na direção da entrada do prédio em que Anthony morava. O rapaz, embasbacado, continuou sentado, sem saber se explodia de raiva ou temia pelo que ainda poderia acontecer nas novas condições. Deixou o automóvel, seguindo seu chefe.

****

Ziva passara todo o restante da manhã sem saber o que fazer. Não estava acostumada a estar jogada em um sofá inutilmente. Queria poder sair, ir ao parque, caminhar, sentir a brisa bater contra sua pele e o sol brilhar aquecendo-a. Tentou ler algumas páginas de um livro, mas sua cabeça cheia de pensamentos acerca de tudo aquilo que estava acontecendo, isso não a deixava prestar atenção em mais que dois ou três parágrafos. No pouco que dormira naquela noite, ainda que soubesse que estava segura, sonhara o tempo todos com o rosto do cadáver em seu apartamento, o sangue derramado por todos os lados. Cada vez que fechava os olhos podia ler claramente as palavras deixados no bilhete em sua cama. Pulou na poltrona onde estava sentada no quarto ao ouvir baixo algo mexendo na porta. Pegou a arma que vira Tony guardar inúmeras vezes na cômoda, passo a passo caminhou lentamente em direção a sala.

— Ei, Ziver, acalme-se - Gibbs disse rindo, a moça suspirou aliviada. Dinozzo que segurava a porta, a fechou.

— Da próxima vez avisem que estão vindo, quase me mataram, ou se mataram. - respondeu irritada, travou a arma, colocando-a em uma pequena caixinha no canto da lareira. Gibbs beijou-lhe a testa e sentou-se no sofá. Ziva olhou para Tony apreensiva. Ele sorriu levemente para ela, colocou a mão nas costas dela, guiando-a até outro.

— Vocês dois... Ficam bem juntos. - Jethro falou, fazendo Ziva sorrir para ele. Ela fitou intensamente os olhos azuis de seu pai, assim como ele, os castanhos dela. Tony observou a intensidade com um pequeno sorriso, afinal, ele sabia a extrema afinidade que existia entre eles.

— Vou deixá-los a sós. - o loiro falou baixo, talvez nenhum deles estivesse ao menos prestando atenção em sua palavras. Ele não se importava. Beijou a mão de Ziva que estava junto a sua, soltou-a e deixou a sala. Ela desviou os olhos de Gibbs, observou o namorado afastando-se, e quando o perdeu de vista, levantou-se de onde estava e sentou-se próxima a Gibbs

— Sei que não deveríamos estar fazendo isso. - ela sussurrou — Porém, vocês são tudo que eu tenho agora, minha família...

— E você o ama, eu sei. - ele completou a frase. Ela assentiu, e descansou a cabeça no ombro dele. — Não há nada de errado nisso, apenas não quero que vocês saiam disso machucados.

— Obrigada, pai."

Sorriu para as lembranças boas em meio a turbulência daqueles dias. Daquele momento em diante as coisas mudaram um pouco no trabalho, Gibbs jamais abriria mão da felicidade de sua família, ainda assim, tinha que manter a casa em ordem. A exceção à regra 12, criou algumas novas, a principal: Nada de demonstrações amorosas durante o expediente. Voltaram a rotina, aos simples e complexos casos navais, a vida. Algumas semanas haviam se passado desde que Ziva encontrara tudo aquilo em seu apartamento. Na semana seguinte ao ocorrido, quando a perícia já havia liberado, a moça o colocou a venda. Não poderia morar ali mais, não queria.

— Como está? - Tony perguntou referindo-se a tarde daquele dia em que ela sentira-se mal. Passou o nariz no pescoço moreno descoberto fazendo-a sorrir.

— Melhor, Tony, bem melhor -respondeu tranqüilamente e selou seus lábios.

— Trouxe comida chinesa para nós. Você tem que comer um pouquinho - ele a puxou, levantando-a

— Eu vou, meu amor. - a moça respondeu abraçando Anthony em seguida —Não sabia que gostava de comida chinesa..

— Algumas exceções no ano - ele piscou para ela. — Vamos?

— Estou bem atrás de você - respondeu olhando a sua volta. Uma manta jogada na cadeira, a xícara de chá perdida em um cantinho no chão.

Antes de sair, Tony puxou Ziva pela cintura, beijando-a. Apertou-a em seus braços sentindo o perfume doce penetrar em suas narinas, e o sabor de suas bocas misturarem-se.

— Eu te amo tanto! - ele sussurrou contra a boca dela, enquanto segurava o rosto moreno entre suas mãos

— Eu também amo você, Tony, mais que tudo! - Murmurou para o loiro que sorriu, beijou-lhe a testa e a deixou sozinha. Pegou as coisas que estavam espalhadas pela pequena sacada, fitou o céu por alguns instantes, e ao lado da lua, a estrela mais brilhante reinava. Suspirou e fechou os olhos sentindo o vento esvoaçar seus cabelos — Você está aqui, eu posso sentir!

Come just as you are to me
Don’t need apologies
Know that you are worthy
I'll take your bad days with your good
Walk through this storm, I would
I’d do it all because I love you, I love you

Open up your heart
Acceptance is the key to be
To be truly free
Will you do the same for me?

Unconditional, unconditionally
I will love you unconditionally
And there is no fear now
Let go and just be free
Cause I will love you unconditionally

[N/A: música da lindíssima Katy Perry, Unconditionally. Vídeo original (http://youtu.be/XjwZAa2EjKA). Vídeo com tradução (http://youtu.be/BErqyt2o6h8)]


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Notas finais do capítulo

Booom, e ai?
Espero que tenham gostado! (e da musica também, eu particularmente amo)
Digam para mim tudo, okay? Sugestões, dúvidas, críticas, elogios, tudo mesmo!
Estava com saudades