A terceira eterna vida de Bree Tanner. escrita por Cactus Saint


Capítulo 11
O tipo de fúria que eu não consigo entender


Notas iniciais do capítulo

Olá, como estão vocês? *Desviando de espadas e flechas em chamas*

Eu seeeei, fui bem malvada em demorar dois meses para postar, né? Mas eu voltei, e agora eu estou de férias!

E eu quero agradecer à minha Jujuba (Júh Waland Salvatore) pela recomendação diva, maravilhosa, fofa e causadora de lágrimas felizes. É sério, Juh, você enrolou (hahaha, eu tinha que comentar isso), mas sua recomendação foi linda *-------------* ME ABRAÇA!

Se a imagem não abrir, aqui está o link:
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Agora, sem mais falatório, fiquem com a Bree e seus pensamentos um tanto... Deixa pra lá. Hahahah

Boa leitura :)



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10. O TIPO DE FÚRIA QUE EU NÃO CONSIGO ENTENDER

Ao entrarmos no refeitório, avistei Becky e Amy sentadas na nossa mesa de sempre acompanhadas de Sam Snow. Elas pareciam querer animá-lo, mas mesmo de longe eu tive a impressão de não estar funcionado muito.

–– Você não vai comprar comida? –– perguntou-me Nessie quando eu ignorei a fila de alunos com bandejas nas mãos que se formava em frente ao balcão do caixa, onde atrás do mesmo se encontrava uma das garotas mais peace and love da escola, e se eu estivesse correta seu nome era Hope Green.

Eu a conhecia vagamente, ela andava com Becky e mais alguns que faziam o estilo comunidade-alto-astral, e pelo menos uma vez na semana eles se reuniam para distribuir folhetos sobre como tofu é uma boa e que todos deviam parar de comer vaquinhas e outras criaturinhas adoráveis. Becky já nos convidara –– eu e Amy, eu quero dizer –– milhares de vezes para ajuda-los em seus trabalhos e manifestações, mas eles eram todos naturebas demais para Amy, e eu jamais ficaria tão próxima de Becky nessas ocasiões, já que ela sempre carregava Harold, o sapo nojento que ela adotou quando ele mal perdera a cauda de girino, em todos seus eventos.

–– Não, não vou. Mas podemos ir comprar alguma coisa para você, se quiser.

Parei de observar Hope Green e voltei minha atenção para Nessie.

–– Humm... Não. Eu não vou querer nada, também.

Ela deu de ombros.

–– Então venha comigo, eu preciso salva meu melhor amigo das loucuras da Becky.

Ela riu e me acompanhou.

Cheguei até a mesa de sempre e minha amiga louca falava com Sam.

–– Vamos lá, Sammy! –– Becky tinha os braços em volta dos ombros largos de Sam, ainda aquela tentativa falha de consolá-lo. Ela não era boa em consolar ninguém. –– Animação! Você sabe bem que ela é uma garota difícil. –– Becky balançou a mão como se isso nem tivesse tanta importância.

Sam olhou para mim, e ele parecia estar pedindo por socorro. Ele precisava conversar com alguém, de consolo –– não o da Becky, eles nem era tão próximos assim. Ele precisava de mim.

–– E, sabe, você já devia estar acostumado, afinal, ela te rejeita sem nenhum arrependimento todos os dias desde a terceira série –– Becky continuou antes que eu pudesse falar alguma coisa.

–– Rebecca! –– ralhou Amy, ela parecia bastante angustiada e sem paciência para a língua solta da nossa amiga.

–– O quê? –– perguntou a loira natureba, sem entender.

Revirei os olhos para ela ao mesmo tempo em que Sam fazia uma careta.

–– Só... Cala a boca Becky –– Amy murmurou, massageando as têmporas. –– E sentem logo vocês duas –– dessa vez ela olhou para mim e Nessie.

Becky deu de ombros sem parecer se importar com o corte e voltou sua atenção para sua salada.

Nessie e eu nos sentamos e por um segundo não pude evitar olhar para as duas cadeiras geralmente ocupadas pelos dois loiros mais idiotas que eu conheço, agora vazias. Mas eu não queria me deprimir pensando nos meus irmãos como Amy fazia; não naquele momento.

Olhei para Sam. Ele precisava de algumas palavras doces agora. Ele tinha no rosto uma expressão tão... Adoravelmente tristonha que senti meu peito se encher de um sentimento que eu só pude imaginar ser próximo do instinto maternal.

–– Hey, Sam –– eu disse com a voz tão suave quanto me era possível. Não foi nada muito inteligente ou consolador, mas foi a maneira mais fácil de iniciar um diálogo com ele.

Ele sorriu tristonho para mim em resposta.

–– A loirice da minha prima a fez perder a noção do ridículo no novo?

–– Ei! Se você não percebeu, ela não é a única loira aqui. Então, por favor, não fale do meu tipo.

E lá estava Becky interrompendo –– novamente –– minha tentativa de conversa com o Sammy. Era no mínimo engraçado que ela tivesse se incluído com tanta facilidade num mesmo grupo que Emma. Não era ela que alegava sempre que possível que preferia qualquer tortura a ter que permanecer perto de Emma mais que o necessário? Talvez fosse um tipo de União das Loiras ou algo assim.

Eu ignorei Rebecca e me levantei da cadeira onde estava sentada. Concentrei-me em Sam.

–– Vem, vamos dar o fora daqui –– eu disse. Sam me olhou, assim como as três garotas que estavam presentes ali na mesa. Estendi minha mão para ele, que a pegou quase que inconscientemente.

Ele pôs-se de pé e veio para ao meu lado, ainda de mãos dadas comigo. Escutei um rosnado, como se um animal raivoso estivesse ali no refeitório. Os ouvidos dos humanos presentes não pareciam ter conseguido captar o mesmo som que eu –– com a minha boa audição de conjuradora que a cada segundo que me aproximava dos dezesseis anos ficava melhor e mais clara ––, já que eles continuavam a ri, comer e conversar uns com os outros como se nada tivesse acontecido. Típico. Mas quando olhei para as duas garotas conjuradoras sentadas à mesa conversando com Renesmee e para o garoto loiro que estava ao meu lado, percebi que eles procuravam pelo som do rosnado como eu. Olhei em volta. Nada. Nenhum animal selvagem dentro do refeitório. Decidi deixar para lá e cuidar do meu melhor amigo, que momento estava sofrendo por mais uma rejeição da minha prima loira e estupida.

Soltei a mão de Sam e abracei sua cintura, e ele pôs um braço em volta dos meus ombros, em um abraço lateral. Escutei outro rosnado, mas dessa vez ignorei.

–– Vejo vocês mais tarde –– falei esboçando um sorriso de despedida para as meninas. Sam apenas acenou de leve com a mão livre. Elas sorriram em resposta.

Começamos caminhar para a outra parte do refeitório, onde uma mesa afastada de quase todas as outras seria um lugar –– bem, não perfeito, já que um lugar perfeitamente seguro para conversar seria longe de qualquer possível ouvinte –– reservado para nossa conversa.

Enquanto nós andávamos, pela visão periférica pude notar que bem perto da mesa onde iriamos nos sentar estavam os Cullen. Não parei muito para olhar para eles, apenas segui até onde eu estava levando Sam. Eu me sentei de costas para os Cullen, para evitar qualquer distração que me levasse a olhar para eles. Olhar para Ele. Sam sentou-se de frente para mim, do lado oposto da mesa.

Sam olhou para mim. Eu olhei para ele.

–– Você está horrível.

Ele revirou os olhos.

–– Jura que você me chamou aqui, no canto mais sombrio do refeitório para falar da minha aparência?

–– Bem, não. Mas eu tinha que comentar.

Dei de ombros.

–– Mas é claro que você tinha Bree –– ele revirou os olhos mais uma vez e sorriu torto. Depois voltou a ficar sério, e meu rosto espelhou a expressão dele.

–– Tá, agora é sério. O que foi que ela te falou dessa vez?

Ele encolheu os ombros.

–– Nada de mais. Ou pelo menos nada que ela já não tenha me dito antes.

Estreitei meus olhos para ele, e me inclinei sobre a mesa.

–– Eu não acredito em você.

–– E por que não?

–– Porque você já está acostumado com as doces palavras da minha priminha desde a terceira série quando, por algum maldito motivo você se apaixonou por ela!

Eu encarei-o acusatória, e esperei por uma resposta, uma verdadeira dessa vez.

Sam suspirou e baixou a cabeça, encostou as costas no apoio da cadeira. E não respondeu.

–– Desde quando você não responde as minhas perguntas? –– recomecei a falar depois de alguns segundos, quando ele não disse nada.

–– Desde agora –– respondeu mal humorado.

Fiz uma careta para ele e cruzei meus braços sobre o peito.

–– Era uma pergunta retórica. Então dê alguma utilidade para essa sua boca imensa e comece a falar.

Ele hesitou por um segundo. Com outro suspiro pôs as mãos em cima da mesa e brincou com os próprios dedos.

–– Ela... Ela não foi como as outras vezes, sabe? –– a voz dele agora estava baixa, melancólica. –– Ela sempre teve aquele jeito malvado e uma língua bem afiada, mas dessa vez ela foi cruel. Não foram só as palavras que eu escuto desde que olhei para ela pela primeira vez –– ele balançou a cabeça e seu lábio inferior tremeu.

Ele fez uma pausa, respirando fundo, para tentar se acalmar. Quando voltou a falar, sua voz saiu quebrada em algumas partes.

–– Dessa vez ela parecia realmente me odiar. Quero dizer, ela fez questão de usar todas as sílabas da frase para deixar isso bem claro.

Eu não soube o que responder, não imediatamente.

–– E-ela disse que te odeia? –– perguntei debilmente. –– Assim, sem mais nem menos?

Ele me olhou com aqueles olhos que sempre me confundiam com sua indefinível alternância de verde-azul.

–– Você parece surpresa.

–– E estou! Eu não esperava isso nem mesmo dela –– aqui ele me olhou levemente descontente. Ele não gostava quando eu falava mal do amor da sua eternidade. –– Quero dizer, que ela me odeia e eu a odeio todo mundo sabe e eu nem ligo para o que ela acha de mim. Mas você? Sam! Você é a criatura mais gostável que eu conheço!

Ele sorriu leve, e eu coloquei minha mão sobre a dele, agora eu é que brincava com seus dedos. Ouvi outro rosnado, esse parecia entrecortado, quase como o início de um choro. Como da outra vez, ignorei. Devia ser só algum animal que estava perto demais da civilização, como já acontecera algumas vezes durante todos os meus anos de escola. Sempre havia um leão da montanha, urso ou lobo a se distanciar demais da mata e vir procurar alimento na cidade.

–– É impossível alguém odiar você, até mesmo a anta da minha prima. Não me olhe assim. Não é porque você morreria por ela que eu vou deixar de falar o que eu penso.

–– Como a minha melhor amiga você bem que devia ser mais sutil ao fala da garota que eu amo.

–– E que eu odeio –– acrescentei.

–– Antes você gostava dela quase tanto quanto eu –– acusou.

Fechei a cara para ele.

–– Você falou bem, eu gostava. A colocação está no passado. Não gosto mais.

Ele suspirou, nós já tínhamos discutido sobre isso mais vezes do que eu poderia contar.

–– Melhores amigos para sempre –– ele disse, tentando me mostrar que nosso status de amizade pedia que eu fosse mais sutil ao falar da minha prima.

–– Não me venha com essa agora.

–– Ah, qual é, Bree!

Revirei os olhos.

–– Eu nem sei por que deixei você escolher essa definição ridícula para nossa amizade. E se você me der mais uma daquelas camisetas esquisitas com nossos nomes e em baixo escrito BFF´s eu juro que te mato.

Ele gargalhou, e, apesar da minha revolta dramática, fiquei feliz de estar melhorando o humor dele.

–– Bem, eu estou usando a minha agora –– ele sorriu malicioso, e começou a baixar o zíper do moletom azul que usava.

Arregalei os olhos.

–– Você está brincando, não é? Você só pode estar brincando, Sammy.

Ele balançou a cabeça em negação.

–– Não, não estou –– e terminou de abrir o zíper do moletom.

E ali estava: Bree e Sam melhores amigos para sempre. Em letras enormes.

–– O que te deu para usar essa camiseta na escola?! –– eu ainda não conseguia tirar os olhos daquela frase em letras garrafais.

–– Eu nem sabia que só tinha essa blusa disponível até hoje de manhã –– ele deu de ombros sem parecer se importar realmente para esse fato.

–– E o que aconteceu com suas outras roupas? Você simplesmente enjoou delas? Se esse for o problema eu posso ir ao shopping fazer compras com você. Vai ser nossa tarde de meninas. –– Ironizei.

–– Eu dormi na casa da Emma –– explicou. –– Bobby não queira dormir sem mim noite passada e só sossegou quando eu fui à casa dos Blue e brinquei com ele. Saí tão apressado de casa que peguei a primeira roupa que vi pela frente para usar hoje na escola.

–– Você não podia ter usado a blusa que usou ontem quando foi para a casa dos meus tios?

–– Bobby a sujou de molho. Evangeline até tentou tirar a mancha para mim, mas não teve jeito. E pare de reclamar, Bree. Essa camiseta só alega algo que todo mundo já sabe.

–– Eu sei. Mas não deixa de ser estranho. A camiseta chama muita atenção, e se chama atenção para você, logo os olhos de todos estarão voltados para mim.

Eu senti minhas bochechas corando só de imaginar.

–– Você e esse problema em não chamar atenção –– murmurou balançando a cabeça.

–– Não posso evitar, é mais forte que eu –– falei no mesmo tom baixo que ele usou.

Sam desentrelaçou uma mão das minhas para poder afagar meu rosto. Escutei outro rosnado, dessa vez mais agressivo.

–– É meio difícil não chamar atenção, você sabe. Você é muito bonita e fica ainda mais bonita quando está assim, envergonhada.

Se possível, eu corei ainda mais. E mais um rosnado se fez presente.

–– Não diga isso –– pedi baixinho.

–– Digo, sim. É apenas a verdade, Bree.

–– Para Sam.

–– É sério, Bree. Você é uma garota incrível. Eu tenho certeza que se eu não amasse a Emma, amaria você. Bem, eu amo você, mas de uma forma diferente.

Eu sorri com tanta fofura dele, inclinei minha cabeça na direção de sua palma da mão, que ainda estava em meu rosto.

–– Eu também amo você, Sam. Amo muito. –– O som de mais um rosnado ecoou por todo o refeitório, e eu desejei sorte a quem ficasse responsável por cuidar da fera. –– Você e eu somos irmãos de alma.

Ele sorriu amplamente e levou a minha mão que ele segurava aos lábios para beijá-la.

–– Irmãos de espírito para sempre –– ele disse.

Meu sorriso também se alargou.

–– Irmãos de espírito para sempre –– repeti.

–– Isso soa melhor que aquela coisa de melhores amigos para sempre... –– divagou ele, e logo eu vi aquele brilho em seus olhos.

Oh, não.

–– Não me apareça com outra camiseta daquelas –– resmunguei e ele riu.

–– Não vou te prometer nada. Essa nova nomenclatura é bastante tentadora.

–– É claro que é –– suspirei e em seguida soprei uma mecha de cabelo castanha que estava em meu rosto.

Sam me analisou por um segundo.

–– Você está diferente. Está mais bonita. E penteou o cabelo!

–– A forma que você diz isso é reconfortante.

–– Estou falando sério. Desde que eu te conheço você está pouco ligando para sua aparência. Só andava mais arrumada porque a Emma adorava te fazer de Barbie. E agora que vocês brigaram...

–– Bem, eu acordei estranhamente feliz para um dia nevado assim.

Ele estreitou os olhos para mim.

–– Você não está me escondendo nada, está? Não arrumou um namorado e “esqueceu” de me contar?

–– O quê? Não! –– falei um pouco alto e rápido demais. Imediatamente lembrei-me de Diego Cullen e me senti uma completa idiota por isso. O garoto nem sequer olhava na minha cara, não tinha lógica eu ficar pensando nele o tempo inteiro.

–– Oh, é mesmo? É o que você quer que eu acredite?

Afastei-me dele, parando de segurar sua mão direita e quebrando o contado da mão esquerda que ele mantinha em meu rosto. Recostei-me ao apoio da cadeira, as mãos no colo.

–– Não é o que eu quero que você acredite, é apenas a verdade! –– aqui eu já estava ficando irritada.

–– Não, não –– ele balançou a cabeça como uma criança mimada. –– Penny me disse que agora você tem quase um namorado.

–– O que Penny tem com isso? E desde quando você fofoca sobre a minha suposta vida amorosa com ela? –– coloquei minha mão na cintura, para enfatizar meu desagrado.

–– Desde de que ela frequenta minha casa, o que é basicamente a minha vida toda desde que eu mudei para essa cidade? Desde que me mudei para essa cidade e minha mãe convidou os Oxford para jantar?

–– Ah, é, eu tinha me esquecido que a sua mãe é bem ligada naquela coisa de manter laços com os irmãos de elemento e blá blá blá. Mas me diga, ela ainda é falsa com eles ou isso já melhorou?

Ele fez uma careta.

–– Ah, não. Isso foi só no começo. Agora a minha mãe e a mãe de Penny são bem amigas; mais do que eu gostaria.

Não pude evitar meu rosto se contorcer em uma careta também.

–– Deixe-me adivinhar: agora eles estão sempre na sua casa.

Ele assentiu.

–– Quase todo dia, na verdade. É por isso que eu nunca recuso quando o Bobby me convida para ir para a casa dele, além do fato dele ser como um irmão para mim, claro. Penny sempre vai com os pais para a minha casa e ela fala demais. Ela e a mãe dela, aliás. E parece muito divertido me contar sobre a vida de todo mundo.

–– Inclusive a minha.

Ele abriu um sorrisinho, parecendo achar isso engraçado.

–– Na verdade, a sua vida é um dos tópicos preferidos dela. Acho que é porque você é minha amiga e assim vai ter mais da minha atenção.

Eu parei por um segundo o encarando, depois olhei para os dizeres na camiseta.

–– Você também não colabora, né?

–– O quê? –– ele franziu as sobrancelhas, confuso.

–– Francamente, Samuel, fica difícil não notar quando você usa uma coisa bizarra assim. –– Apontei para a camiseta dele.

–– Você realmente tem algum problema com isso, né? O assunto das camisetas de novo?

–– Sim, porque elas me deixam envergonhada e chamam atenção demais.

Ele fez uma pausa, como se estivesse controlando a paciência para explicar algo para uma criança.

–– Bree.

–– Que é?

Mais uma pausa, dessa vez para olhar algo por cima do meu ombro. Não me importei de olhar dessa vez, estava mais curiosa com o que Sam iria falar.

–– Você chama atenção demais –– disse ele, olhando brevemente para mim e em seguida voltado sua atenção para o que quer que fosse e sorrindo irônico. –– E é muito boa em desviar de assunto, também –– completou.

Dessa vez eu me senti curiosa o bastante para saber do que se tratava, e virei-me para olhar.

E a algumas mesas de distância, os olhos mais negros que ônix cravados em Sam com uma fúria que simplesmente não fazia o menor sentido, estava Diego Cullen.


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Notas finais do capítulo

Bem, é isso. (DIEGO COM CIÚMES HAHAHAH).

Desculpe qualquer erro ortográfico. Se vocês acharem algum, por favor, me avisem.

O que acharam? Deixem seus comentários!

O DIEGO APARECE DE NOVO NO PRÓXIMO CAPÍTULO, PESSOAL.

Beiijos de unicórnios e cervos alados



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