The Girl-Problem. escrita por giovanacanedo
POV Tom Marvolo (Riddle):
Eu era a pessoa mais azarada da terra.
Por quê? Bem, eu, Tom Marvolo, herdeiro de Slytherin estou em um tipo de objeto trouxa para locomoção com um sangue-puro, e com uma sangue-ruim e uma traidora de sangue idiota, a mando do velho gay do Dumbledore, pai da traidora.
Eu estou indo para meu último ano em Hogwarts, e agora mais do que nunca, eu me sinto livre daquele maldito orfanato De "Jesus".
– Espero que você caia na Gryffindor. - Falou a sangue-ruim loira.
"Duvido nada!" - Pensei.
– Eu queria ir para lá, sabe? Você está lá e esse Demônio - Ela apontou para mim, que revirei os olhos para sua maturidade, mas no fundo, me irritei. - Vai estar longe, não é? - Fez uma cara pensativa. Vadia.
– Ainda bem, mas acho que vai cair na Hufflepuff, por conta de ser burra como um... - E ela mandou um "_|_", vadia.
– Garoto, entenda, você não é o centro do universo. - Ela disse rindo.
– Garota aprenda, você nunca vai ser melhor do que eu, se conforma. - Falei rindo mais ainda e ela deu uma risadinha sarcástica.
– E eu dou risada do quanto convencido. - Ela disse simplesmente e o carro parou, ela abriu a porta e saiu com a amiga sangue-ruim loira, e começaram a conversar, então eu e Abraxas saímos do carro e fomos atrás delas.
– Vocês não nos conhecem, não sabem que somos e nem querem saber, ouviram? - Falou Abraxas.
– COM CERTEZA! - As duas gritaram e saíram rindo.
E então elas entraram no portal e logo em seguida fomos também. Ao chegar lá deixamos nossas coisas no local onde guardavam as malas e fomos procurar uma cabine na parte da Slytherion, óbvio.
Quando achamos, sentamos nos bancos e começamos a falar sobre várias coisas idiotas, até que chegaram Greengrass, Lestrange, Rosier, Yaxley, Avery, a prima de Abraxas e a Black.
– Olá garotoooos - Druella Rosier, com aquela vozinha irritante.
– Oi. - Respondemos sem humor.
– E então, quando será a reunião, Marvolo? - Falou Eileen Prince.
– Não sei, Eileen, não sei... - Falei.
– Hummm, vocês viram a novata? - Perguntou Avery.
– Vimos, vimos, nada demais, é uma traidora de sangue idiota e se acha demais, mas não é nada comparada a qualquer Hufflepuff idiota do primeiro ano, satisfeitos? - Explodi, que inferno, até aqui ela me persegue.
– O.k, o.k... - Rendeu-se Avery.
E depois começamos a falar sobre quem seria o primeiro sangue-ruim a ser pego, e eu já tinha ideia de quem seria: Kaithlyn Button.
Quando chegamos em Hogwarts, fomos direto para o salão principal, eu estava morrendo de fome, então eu comi tudo que via pela frente, o que me fez ser tirado por todos os meus amigos/colegas/comensais.
Até que começou a seleção e ficou assim:
10 Gryffindor (6 eram sangues-ruins)
8 Ravenclaw ( três eram sangues-ruins)
9 Slytherin ( Nada de sangues-ruim)
10 Hufflepuff ( 7 sangues-ruins)
E depois da seleção e de ter arquitetado todo o plano para pegar a Button e torturá-la eu vi Dumbledore indo para a frente da mesa com um pergaminho em mãos e com um sorriso orgulhoso em seus lábios.
– Que entre Hanna Katherine Grindelwald Dumbledore. Sétimo ano.
E então ela entrou no salão, com aquele olhar superior e caminhou em direção do banco maldito e se sentou. Ela suspirou quando o chapéu foi colocado em sua cabeça e fechou os olhos, mas logo em seguida abriu-os e começou a ter um tipo de briga com o chapéu, ela estava ficando vermelha de ódio até que ele gritou o que eu nunca achei que escutaria....
POV Hanna Dumbledore:
Eu estava nervosa com Riddle, muito nervosa.
– Calma, ele só quer irritar você, Hannie.
– E CONSEGUIU AQUELE FILHO DA PU... - Eu iria terminar de gritar se eu não tivesse levado um tapa na cabeça da vadia da Kath. - ISSO DÓI SABIA?
– Eu sei, mas era o único jeito de te impedir de levar uma detenção antes mesmo de chegar a Hogwarts. - Ela disse rindo.
– Oiiiiiiiiiiiiiiii Kathhhhhhhhhhhhhhhh!!!!! - Berrou uma garota morena.
– Oi Dorea, como vai? - Ela respondeu a menina.
– Ah, mal, muito mal, Charlus e eu rompemos. Idiota! - Ela disse amarga. - Quem é a garota dos olhos diamantes ai? - Perguntou antes de beber um gole de água longo.
– Ah, Sou Hanna, Hanna Dumbledore. - Estendi a mão para apertar a dela, mas a menina, que antes bebia água, cuspiu no chão e arregalou os olhos - DUMBLEDORE? - Berrou ela. - OH MY GOD, EU ACHEI QUE ELE FOSSE GAY!
– Ele é... - Falou Kath.
– Ãhn? ENtão como é que...? - Dorea penguntou, achei engraçado ver a cara dela de quem chupou belo de bode.
– Longa história, Dorinha, longa história... - Falei.
E entramos dentro de uma cabine até chegarmos em Hogwarts.
– Eu estou com medo. - Falei me encolhendo, e Kath revirou os olhos.
– Hanna, você cruciou Riddle, consegue encarar o chapéu seletor. - Ela disse como se fosse óbvio, mas pensando bem, era mesmo.
– Eu não vou, eu volto e depois falo para meu pai que eu... - Eu iria terminar a frase se não fosse o olhar assassino de Kath e Dorea sobre mim. - O.k, me rendo.
Elas deram uns pulinhos estranhos e me pegaram pelas mãos, me guiando até dentro da carruagem.
– Olá garotas. - Falou um garoto ruivo.
– Septimus!!!!!! - Gritaram as duas e voaram em cima do pobre rapaz.
– Tá... Agor... Eu...Nã... Resp.. Respir... Respirar.. - Ele disse, quase perdendo totalmente o fôlego.
– Oh, desculpe, desculpa, DOREA SAI DE CIMA DO MENINO ELE ESTÁ MORRENDO! - Falou Kath, mas logo depois riu ao lado de outra garota. - Minnie, como eles conseguem aguentá-la lá na Slytherin?
– Fácil - respondeu Dorea. - Nem olham para mim.
Rimos.
– Olha, vocês tem que entrar, eu tenho que ficar aqui esperando. - Falei dando um abraço em cada um. - Tchau.
– Tchau safira. - Falou Septimus.
– Safira? - Perguntei.
– Seus olhos, querida, vou rouba-los e vende-los. - Ele brincou e eu ri.
– Até.
– Até, - Ele disse finalmente.
Passei quase uma hora sentada na frente da porta, até ouvir meu pai me chamando, ótimo.
O portão se abriu e eu caminhei lentamente até o banquinho bambo, recebendo milhões de olharem em cima de mim, olhares que eu fiz questão de evitar e ignorar. Pude ver em duas mesas pessoas me olhando e dando apoio. Gryffindor Septimus, Kath e Minnie. Slytherin Dorea. Suspirei e deixei o chapéu, posto por meu pai cair em minha cabeça.
Minha nossa, que mente mais doida! - O chapéu gritou. - Mas eu tenho que vistá-la por completo. Deixe-me ver... Seu sangue tem tanto Hufflepuff, mas sua alma tem tanta Gryffindor e sua mente tem tanto Ravenclaw e suas ações e reações tanta Slytherin. Mas, eu não posso te colocar na Hufflepuff, querida, você não é esse docinho e essa criança inocente para ir para essa casa, muito pelo contrário, você é má, perversa, você não vê diferença entre pessoas quando estão em seu caminho, você mata sem dó. Coragem, isso você tem para dar e vender, tanto como inteligencia, mas você ainda assim é uma pessoa não-confiável.
– Ah, cale essa boca.- Falei irritada.
– Arrogante, eu vejo, e... Uma alma obscura, fria, porém, ainda assim, fiel aos amigos...
– Se me colocar na Slytherin eu juro que eu...
– Não tenho escolha, minha querida... SLYTHERIN! - Ele berrou e meu pai colocou a mão no meu ombro, já prevendo o que eu iria fazer com esse chapéu maldito.
Eu caminhei até a mesa da Slytherin e sentei-me ao lado de Dorea, que colocou a mão em meu ombro e murmurou um "Sinto muito".
Eu garanto que não sente tanto quanto eu.
Depois eu percebi que Riddle me olhava e logo depois olhava para Kath, e eu entendi, ela seria a vingança dele sobre mim.
Mas nem que o demônio congele o inferno ele toca na minha amiga.
Ele sorriu como se tivesse lido meus pensamentos, então eu entendi: Que os jogos comecem.
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