Okay? Okay. escrita por AgathadeLima


Capítulo 19
Os amores da minha vida.


Notas iniciais do capítulo

Oi.
Ai meu Deus, se controla Agatha. De novo nãããão...
Merda, vou chorar de novo.
E não pelo que vocês estão pensando.
É por causa da recomendação da Lana Queen. E de uma novidade.
A fic, graças aos comentários de vcs e da recomendação da Lana e da Izzy (a da Izzy faz tempo), NÃO VAI ACABAR AGORA!
Pois é, eu vou botar muito cap. ainda. E TUDO POR CAUSA DE VCS!
COMO É QUE VCS FAZEM ISSO COMIGO? VCS NÃO TEM PENA DE MIM NÃO? meu coração é fraco minha gente, se vcs queriam que eu tivesse um ataque cardíaco e chorasse rios, mares e oceanos a fio, VCS CONSEGUIRAM!!!!!!!!!!!
Lana, AnjinhodeApolo e todas as outras que comentaram, e que comentários ENORMES! E mesmo os que mandaram comentários curtos mas lindos, ESSE CAPÍTULO É DE VCS! Agora, antes que eu comece a chorar mais uma vez, fiquem sabendo que nesse cap. não vai haver coisas ruins, em homenagem a todos. EU AMO VCS!!!!!!!



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POR FAVOR, leiam as notas iniciais, e leiam tudo, eu imploro a vcs, é sério. (Não chora, Agatha, NÃO CHORA!)

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Pov. Augustus

Eu estava com a Hazel, no meio de um parto, com ela apertando a minha mão de medo, e no entanto, eu não podia estar mais ansioso. Meu filho, meu Thomas, aliás, nosso Thomas, vai nascer.

Por que partos demoram tanto?

Então, uma hora depois, surge o nosso menino.

Ele é tão lindo.

Sem notar, comecei a reviver todos os sonhos acordados que tive durante o tempo em que esperei para esse momento. Um garoto parecido comigo, mas com os cabelos loiros, e o mesmo sorriso que me lembra um piquenique num lugar ensolarado da minha noiva e futura esposa, correndo, segurando uma pipa, no meio do parque dos Ossos Maneiros, parecendo ter 9 anos.

Voltei á sala do parto e lá estava Thomas, nos braços da Hazel, chorando. Ele tem os meus olhos, notei.

Então o mundo deixou de existir, e só tinha eu, Hazel e Thomas. Uma família feliz. E senti muita coisa ao mesmo tempo. E foi como se olhar no espelho num dia qualquer e perceber que está mais velho, que cresceu. Foi ficar mais maduro em questão de segundos. Foi me sentir pai de verdade, e não ligar para o peso da responsabilidade que significa isso. Que se dane o que as pessoas vão achar de eu ser pai aos 17 anos. Eu sou pai. E do menino mais lindo que existe.

Então a maldita enfermeira levou o Thomas para dar banho. Certo, eu fiquei meio chateado por ser desligado do meu mundo pessoal com minha Hazel e meu filho (Nossa, como é bom pensar isso. Tipo, minha Hazel, meu filho) mas era para o bem dele, então fiquei calado. Hazel pareceu mais chateada, e acho que ficou mesmo, afinal é a mãe, Thomas passou 9 meses dentro dela.

Mas então, dei banho nela, e a levei para o quarto de hospital, tudo de acordo com a instrução dos médicos. Pouco tempo depois chega Thomas, e é colocado no berço (acho que pode chamar de berço. Pode, produção?). Depois de alguns minutos, Hazel dorme. E minha vez de dormir chega logo depois.

****

–Vamos com calma... vai mais devagar! -Exclamei.

Estávamos no carro, eu no banco de trás com a Hazel e Thomas, a Sra. Grace dirigindo. Hazel riu.

–Acho que é você que precisa se acalmar, Gus. -Disse ela.

–Essa, Gus, é a quinta vez que você diz isso, e eu já estou a 60 km/h, se eu for mais devagar, não vamos chegar lá nem tão cedo! -Reclamou a Sra. Grace.

–Desculpe, Sra. Grace. -Falei.

Mas ela estava de ótimo humor, então respondeu:

–Me chame de Emily, Gus. Não vejo por que dessa formalidade toda.

Meu humor, por sinal, também está ótimo, então concordei com a cabeça, sorrindo de novo.

Quando foi a última vez que eu consegui parar de sorrir, mesmo?

Finalmente, chegamos na casa dos meus pais. (Já estou morando com a Hazel, então...). Eles abriram a porta quase um segundo depois que tocamos a campainha (ansiosos? Não, nem um pouquinho...). Assim que viram Thomas, tiveram a mesma reação: Admiração, felicidade, e vontade de apertar aquela fofura até não poder mais. Até o meu pai, o que me assusta, porque ele sempre foi "o machão" e tal... Deve ser a magia do Thomas.

Pov.Hazel

Saímos da casa dos meus futuros sogros com esforço. Thomas fazia todos se apaixonarem por ele. Ele é decididamente, lindo e fofo e incrível e... certo, não vou dar uma de mãe coruja ou algo do tipo. De qualquer forma, quando conseguimos ir para casa, estava cansada, e Gus também. Thomas já estava quase dormindo. Minha mãe estava bocejando. E já estava quase que tarde da noite.

Então mamãe foi dormir, e eu e Gus levamos Tom (o apelido óbvio que inventamos na casa dos Waters) para o quartinho dele. Gus não tinha deixado eu ver essa parte da casa, ele que fez só. E quando entramos...

–Certo, é perfeito.

Foi só o que eu consegui dizer. Estava perfeito. (http://www.polyvore.com/quarto_banheiro_de_beb%C3%AA/set?id=119639391)

Colocamos Tom no berço e o ajeitamos para ficar confortável. Como que em questão de segundos, dormiu. Então, cansados, eu e Gus fomos dormir. Entramos no antigo quarto dos meus pais. E agora nosso. (O quarto. Ele foi um problema. Eu queria de um jeito, Gus de outro. Mas chegamos a conclusão que estava ótimo. Então simplesmente deixamos como estava.) Para mim, era tão perfeito quanto o quarto do Thomas.

Deitei e ele, carinhoso, puxou o lençol até meus ombros e se ajeitou, no escuro. Assim que meus olhos se acostumaram com a pouca luz, eu consegui enxergar o rosto do meu Gus. Ele olhava para mim também, e nunca tive tanta certeza na vida: Eu estava apaixonada. Eu ia me casar com o homem da minha vida. E o meu filho ia ter o melhor pai do mundo.

E assim adormeci, pensando nos amores da minha vida.


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Notas finais do capítulo

E então?



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