Cidade de Ossos escrita por MeeLissa


Capítulo 16
Capitulo 16


Notas iniciais do capítulo

Demorei eu sei, o pior é que minhas provas já começaram :´(
Estou com vários projetos em mente e infelizmente para cumpri-los terei que finalizar essa historia... Mas fiquem calmos! Eu ainda vou demorar...
Boa leitura!



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Sem vontade forço um sorrisinho fraco que é correspondido.

Marco (narrando):

Eu sei que ela ainda o ama, é inevitável não pensar nas pessoas e eu não quero que ela o esqueça só quero que confie em mim e comece a perceber que meu coração bate ao mesmo ritmo que o dela, sem muita opção a convido para ir ao parque de diversões, entramos lá e quase nos perdemos, ela ia para um lado e eu para o outro, perdidos no meio de tantas opções o único brinquedo que me lembro foi uma montanha russa de terror, claro como esquecer os sustos que ela levava seguidos de risadas alegres e abraços apertados.

No final da tarde sentamos no meio fio da calçada comendo um cachorro quente, eu a levei ate sua casa e ficamos um pouco no jardim eu escalei uma trepadeira alta em busca da maior rosa vermelha a mais bonita e a que ela queria, ouvi insultos de um senhor que reclamava enquanto eu pegava sua delicada rosa desci e saímos correndo, eu sai, correndo com ela em minhas costas, parecíamos uns drogados com os cabelos bagunçados que na opinião dela é muito sexy, já era noite e ela me convidou para dormir lá sem segundas intenções apenas para admirar a beleza natural de Francesca enquanto dormia profundamente. Adormeci sem mesmo perceber, notei a falta de Francesca e olhei em meu celular, já era de esperar estava tarde era 11:30 ela deve acordar mais cedo que isso, ao me trocar deparei com minha mãe brigando com o carteiro decidi tomar um banho hoje o tempo estava quente e não gostava muita de ficar soado.

Francesca (narrando):

Próximo ao meio dia pensei em chamar o Marco para comer em algum lugar, liguei para seu celular que deu para a caixa de mensagens, fui ate sua casa e toquei a campainha e imediatamente a porta se abriu e um mini Marco de uns 12 anos abriu a porta o encarei assustada pensamentos como será que o Marco usou algum feitiço? O encarei e ele me perguntou meu nome eu apenas ignorei e perguntei se ele era irmão do Marco e onde ele estava, aquele menino simplesmente me ignorava enquanto jogava vídeo game, percebi passos agitados descendo a escada me virei imediatamente observando o Marco descer com os cabelos molhados e agitados pela sua correria sua camisa era justa destacando seus poucos músculos não definidos, metade de meu coração que lealmente o pertencia disparou e pulsou diante dele, sem notar eu já avia me levantado e parado a sua frente ele me olhou em duvida e se aproximou já fechei os olhos automaticamente esperando seu beijo senti uma rajada de vento e abri os olhos, não!

Estávamos indo de novo ao lugar onde tive minha suposta "liberdade" só não entendi o por quê de Marco estar indo comigo, caímos no enorme salão onde os anjos vagavam, meu Gabriel voo em minha direção me ajudando a levantar e guiando me pare uma sala que entrei silenciosamente Gabriel não era o melhor anjo, não era flor que se cheira, podemos dizer que ele tem seu lado "Anjo e Demônio" nas decisões, ao ser despejada na sala junto com Marco vi Leon e Angeles sentados em cadeiras vermelhas, suas roupas se destacavam no meio de uma multidão branca, deixei para que Marco sentasse perto de Leon e eu fui em direção a Angeles ela sabia mais do que nós.

–O que aconteceu? Falei tão baixo que pareceu com sussurro.

–Não sei, Gabrielle não me disse nada nem mesmo onde era o banheiro... Eu sei que é inútil tentar mais daria certo!

Ela disse com os braços cruzados contra o peito, eu sabia do que se tratava a questão do banheiro e realmente não ira funcionar já que ele nos tele transportam, é simples tem duas coisas que se pode tentar ao pedir para ir no banheiro nesse lugar, a primeira é que tem um banheiro mágico com uma saída pequena para o braço lá você consegue usar feitiços se estiver com a mão para fora, o segundo é ficar lá trancada chorando ou fugir de alguma outra forma, se matar e o que mais quiser tentar por isso você não tem permissão, vi Gabrielle e Gabriel se aproximarem escutei um breve cochicho entre Angeles e Leon ela pedirá para o mesmo ficar atrás dela aconteça o que acontecer, ele pegou a sua mão e meu interior se encheu de fúria e raiva, por mais que tentasse ainda me sentia atraída por Leon e de uma certa forma isso me incomodava se eu pudesse daria uma voadora e arrancava aqueles cabelos loiros dela fio por fio, estava distraída de mais para perceber que estamos em outra sala, aquilo não parecia um julgamento avia apenas um conselheiro, sem anjos, sem o juízo máximo. Confusa igual Angeles perguntamos o que acontecia e percebi risadas de deboche das partes dos meninos, era certo que eles aviam perguntado isso o tempo todo e nós (eu e Angeles) sabíamos a respostas mais agora não compreendia o que realmente ocorria.

–Vocês estão aqui para uma reunião de estrema urgência!

Sentamo-nos em quatro cadeiras trazidas especialmente a nós ao acomodarmos ele continuou.

–Tenho missões a vocês, o mundo têm, os humanos, as criaturas mortais; as trevas tiveram um avanço rápido e precisão detê-las antes que seja tarde, como vão conseguir? Fácil! Chamei exatamente Cristian para instruir vocês.

Um homem lindo surgiu seus cabelos eram loiros e olhos azuis o típico cara perfeito, era forte e demonstrava isso muito bem deixando sua barriga nua a mostra, ele usava um traje de Deus grego, eu e Angeles suspiramos quando ele deu um sorriso mostrando seus dentes brancos e perfeitamente alinhados sem qualquer imperfeição, tiradas do transe por estalos de dedos daquele magnifico homem, balançamos a cabeça e ele soltou um riso calmo e lindo.

–Prosseguindo...

Escutei a voz de Marco dizendo com um pouco de raiva certamente do homem perfeito a nossa frente.

–Vocês conversarão depois melhor com Cristian o que tenho a dizer que suas jornadas serão grandes e que nosso tempo é precioso, em troca lhe dareis a liberdade, façam tudo com cuidado a ganância faz o cérebro perde os sentidos, o ciúmes tapam os olhos, as palavras ferem os ouvidos e o ódio cheira tão mal quanto um corpo morto a dias, se deixem guiar pelo impossível pois o possível já esta ao nosso alcance. Palavras terão o dobro do sentido nessa jornada. Acreditem na verdade e se poupem do destino da ilusão.

Tudo sumiu a nossa volta e voltamos para onde estávamos me sentei na cama de Marco e pensei um pouco sobre aquilo, imediatamente uma carta surgiu em minha mão antes mesmo que eu reunisse meus pensamentos, o selo era real e dourado significando ser de Gabriel, olhei e me surpreendi, era de Cristian, abri o envelope e desdobrei a carta com cuidado e um breve texto me aguardava.

Francesca Reys, Espero não estar atrapalhando, temos um assunto pendente a discutir e gostaria de encontra-la junto aos outros no local de solo sagrado, para a senhorita deve ser usado o termo igreja, é uma alta construção no centro com um sino de ouro. A aguardo ao meio dia exatamente quando o Sol estiver no centro do céu...

Cristian,


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Notas finais do capítulo

Gostaram do primeiro encontro do Marco e da Fran? Viu ela ainda não está entregue a ele! Podem me jogar pedras... Gostaram do desenvolvimento da historia? Espero que sim!
Até a próxima!



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