Earth Ruins escrita por MH Lupi


Capítulo 8
Capítulo 8 - Chuva.


Notas iniciais do capítulo

Oi G--
*esquiva de uma faca*
Ér, sim, olá, pessoinhas do meu s2.
Eu nunca tinha percebido o que estava tão inconsistente, mas depois de tanto tempo (eu nem sequer sei quanto tempo faz), eu consegui mais um capítulo. UHÚ.
Bem, desculpem pela demora, como sempre, mas eu realmente estou empacado pra escrever as duas histórias que estou tentando criar no momento *chora*
Enfim, nem sequer sei se o capítulo está grande ou pequeno (estou postando isso antes de viajar, para um lugar onde terei acesso à internet quarenta minutos diários *chora de novo*), e também não sei se está aceitável ou ruim; Vocês decidirão isso.
AGORA CHEGA DE ENROLAÇÃO:



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A garoa ganhou o título de chuva forte aquela tarde, no intervalo. O primeiro trovão soou junto ao alarme, um som lutando com o outro pelo comando. O vento abriu uma das janelas do refeitório, como se estivesse tentando se proteger dela mesma. Rápida e subitamente, em um empurrão.

O garoto novo não se juntou ao resto da escola, Lupus percebeu. Não conseguiu vê-lo depois que virou no corredor, se apressando na direção do que ele pensava ser a diretoria. Estava encostado na porta do refeitório, braços cruzados decididos, vontade de vomitar cada vez que via uma das almondegas nas outras mesas.

A janela abriu-se num solavanco, e a chuva entrou, tomando a primeira mesa como alvo de bombardeios molhados. O vento rastejou para dentro com seus dedos imaginários. O sopro gélido carregou sua baforada pela sala, atravessando o rio de pessoas, deixando sua marca em cada um deles. Carregou nas costas o cheiro de terra molhada, como se fossem velhos amigos.

A lufada de gelo chegou ao garoto de olhos dourados como um objetivo. Tudo ficara mais devagar, inclusive o próprio Lupus. Se movendo em câmera lenta, a multidão diminuiu. A luz foi tragada, apagando o refeitório, sugando as cores e a vida. Era a segunda vez no dia que sua visão escurecia, e a terceira no mês.

Mas agora, era totalmente diferente. Agora não era gelado ou quente. Era apenas vazio. Exceto por uma única esperança:

Uma janela.

A janela.

No fim da escuridão, a luz cinza penetrava como uma névoa no escuro. Rodopiava e serpenteava, se arrastando pelo lugar. Tomando conta do vácuo. Os olhos de Lupus não brilhavam no escuro como sempre faziam – não, agora tentavam se apagar por si próprios, sem conseguir parar de encarar a dança esfumaçada em sua frete.

A névoa se transforava. Partindo em dois filetes, curvavam-se lentamente, pela direita e pela esquerda, mas indo na direção da única coisa viva. Começaram a brilhar depois de cruzarem-se no meio do caminho, duas partes de uma mesma névoa, obtendo vida própria. Iniciava-se em tons opacos, pequenos fios de vermelho e azul. Os elementos se misturavam, o vento se tornava Fogo. E então em água. Ambos em lados diferentes, porém seguindo a mesma direção.

Tomaram forma enquanto sibilavam. Com o ruido, se formavam a figura da duas serpentes, em elementos diferentes de uma mesma fonte.

Frio e Calor – o rosto de Lupus se contorce involuntariamente, sem sua permissão ou consentimento;

Machucar e Curar – as mãos presas no aperto em seus braços tremem. Sua visão fica embaçada;

Queimar e Congelar – podia sentir o gosto do seu coração, que palpitava tão forte, que sobrepõem o pequeno ruido de água pingando.

Não, não água. Veneno. As cobras agora eram fixas no vazio. Duas figuras completas.

A primeira feita de labaredas vermelhas, que lambiam o teto e piscavam em laranja.

A segunda de água, cristalina, brilhante, que escorria do seu corpo, e inundava o chão negro.

Isa – sussurra, e esperava que não tivesse apenas imaginando aquilo. Desejava que a amiga não estivesse totalmente esquecida dele, distraída entre um grupo de pessoas. - Is...

Ele não completara a frase. Não poderia, de qualquer modo. As palavras ficaram presas em sua garganta. As cobras o cercavam.

~~//~~

Walker estava perdida dentro do labirinto opaco das folhas de papel. Fios rubros escapavam do aperto forte, e caia-lhe sobre os óculos. O ar tinha absorvido seu estresse.

Sky bateu a porta no melhor momento. O novo computador da sala piscava em branco, e a impressora apitava rapidamente. Mais documentos impressos, mais histórias inventadas. Entrou com um cachorro-quente na mão, balançando uma pequena sacola em outra. O gosto era familiar, mesmo que nunca o tivesse provado desde que acordou. Algo de uma vida passada, uma vida esquecida.

–Orion mandou um presente – E despejou-a na mesa, entre os papeis. Eram de outros alunos, era outras história. Histórias reais. Elas viviam ali, no aglomerado de palavras e passados. - Ele disse que era... Comida Chinesa. Disse que você gostava.

O olhar de agradecimento detrás das lentes era verdadeiro – droga, ela estava com tanta fome. Encarou o pacote por alguns segundos. Um predador faminto se preparando para seu bote mortal. Olhou pro garoto à sua frente, que sentava-se em uma das confortáveis cadeiras na sala.

–Obrigada – e atacou. Rasgou o saco com as unhas, e destampou a embalagem.

Nunca fora boa com os benditos pauzinhos, tanto que nunca conseguiu decorar os nomes – Isso vindo de alguém que poderia acerar uma lata de café a meio quilômetro de distância. O garfo estava ao lado, repousando, envolto em um guardanapo.

Ele a ajudou com os pepeis, organizando-os rapidamente em ordem alfabética, e mordiscava o lanche sempre que conseguia terminar alguma gaveta, que fechava com um barulho alto exagerado. A ferrugem caia sempre que as abria, formando uma camada alaranjada no chão. Mais da metade do trabalho estava feito antes que de chegar lá. De trás para frente, mas feito. As gavetas trancadas partiam de Z ao F, e então se perdia no branco das outras folhas.

Em trinta minutos, tinha acabado. Fechou com um empurrão a gaveta intitulada A, e viu mais ferrugem se soltar do armário de metal. Mordiscou tanto o cachorro-quente que agora apenas restava o saco branco e sujo no balcão, dentro da embalagem da tal comida chinesa de Walker. Não entendeu o porque do rótulo, aliás. Era só macarrão com verduras, como isso podia ser tão chinês assim?

Os seus pensamentos foram interrompidos por um pigarreio.

–Você esqueceu dois – Walker fala, erguendo as fichas na frente de seu rosto. - Os mais importantes.

–Sim, eu sei.

Sky vira a cadeira na direção da mais velha, e lentamente rele os nomes no topo do papel. Era outras duas estórias. Passados inventados, como o dele.

–Eu não acho que eles confiam em mim. - começa, entrelaçando os dedos - Nenhum dos dois falou ou interagiu comigo nas aulas, mas eu acho que isso pode ser minha culpa. Não fiz muita coisa para ser notado.

Sky tentou desviar a atenção para o monitor do computador. Ele se dividia em quatro telas, e então outras quatro. Monitoravam a escola, e, nesse momento, se concentrava no refeitório.

–Não é sua culpa, querido; E não se preocupe, você foi sim notado. Eles apenas são acostumados a essa vida. Você não lembra, mas também trabalhava assim. Disfarçado entre nós, humanos, aprendendo. Apenas fazendo amigos o suficiente para parecerem normais, e a quantia certa tanto para usá-los como escudos, quanto para não machucar tantos deles. Eles são sobreviventes, se adaptaram. Eles são...

–Walker? O que está exatamente acontecendo ali?

As câmeras mostrava um pequeno caos no salão. Com um clique, dois dos quadrados ampliam-se, ocupando metade da tela cada um. Uma no refeitório, a outra cobria o corredor. Tinha uma janela aberta em uma delas, e estudantes correndo como se a água fosse derretê-los; E então o que os interessava, um garoto caído no chão, tremendo. À sua volta os círculos formavam duas circunferências completas – e mais pessoas chegavam.

Sky se levantou em um pulo, e correu pra fora da sala. A secretaria era praticamento ao lado – só precisou virar no corredor, e encontrou o grupo de pessoas. Abriu caminho com cotoveladas, e se ajoelhou ao lado do garoto deitado no chão.

Realmente ver isso acontecendo despertava algo nele. Ele, geralmente, era a vítima – a pessoa estirada no solo frio, enquanto seus músculos se contorciam em uma convulsão. Mas agora, virando-o, o fazendo ficar de lado, levantando sua cabeça levemente, segurando seu corpo para protegê-lo... O sentimento era tão inexplicavelmente estranho.

Não viu os olhos verdes se aproximarem, mas de repente eles estavam do outro lado. Brilhantemente assustados e determinados, não conseguiam escolher um alvo definido. Encaravam o corpo trêmulo do amigo, e então os olhos claros daquele estranho que os ajudava. Aquele par de olhos nunca se acostumariam a ver o garoto daquele jeito. Veria aquilo acontecer mais duas vezes em sua vida, e sempre seria a mesma expressão. As esmeraldas sempre brilhariam daquele modo doloroso, sempre sofreriam daquele jeito. Mesmo durante a guerra, só se veria aquela expressão quatro vezes. Ela sentiria aquela dor mais quatro vezes.

Ela viu a primeira gota de sangue descer pelo cabelo recém-castanho, e estilhaçar-se no chão, enquanto ainda segurava delicadamente o torso e o pescoço de Lupus. Supere isso, seu idiota! Vamos! Desperte disso!

Suas súplicas reverberaram pelo seu corpo, atendendo ao seu pedido. A sensação de arrepio percorreu seu braço, e irradiou pelos seus dedos. E então parou. Sua mão estava perigosamente próxima da do garoto novo, entretanto. Se ele sentisse o frio, se qualquer ferimento na mão dele desaparecesse de repente... E também tinha o sangue. Como poderia explicá-lo sem nenhum ferimento?

Então esperou. Ela, Sky e o grupo ao redor deles. Metade estendendo celulares, gravando a cena como se fosse algo para ser recordado. Uma vez, enquanto assistia um programa de tevê, ele confirmou uma coisa que incomodava Isa.

“É verdade, sabe? A única coisa positiva sobre as convulsões... É que eu não lembro delas. Nunca.”*

E agora, como todas as câmeras em cima dele... Ela sabia. Ela sabia que, dessa vez, ele saberia como é. Veria o seu estado.

Tudo durou exatamente um minuto. Os maiores sessenta segundos da vida de Isa. Lupus não acordou logo depois. Isa não viu os olhos dourados refletindo a luz como costumava acontecer. Mas ver o corpo do amigo finalmente relaxado, e sentir a calma por debaixo de sua pele era o suficiente.

Os professores chegaram todos ao mesmo tempo. Três deles, junto com uma enfermeira preocupada. Suas palavras são calmas:

–Deem espaço, vamos colocá-lo em uma maca. Não se preocupe, ele vai ficar novo depois de alguns minutos de sono.

Isa queria gritar “eu sei!”, apenas queria gritar qualquer coisa na verdade, mas sabia que a mulher não falava isso pra ela. A maior parte grupo se dispersou enquanto enfermeira enquanto ela e outro professor carregavam Lupus na direção da enfermaria. Sky foi o primeiro a se levantar, estendendo a mão. Isa não se deu conta que estava de pé até Emma segurar seu braço livre. Ela também não sabia que segurava a mão do garoto novo.

–Meu nome é Sky. - dizia, tentando olhar nos seus olhos – E o seu?

–I-Isa... Oi.

Agora ela conseguia se controlar. O estado de choque depois das convulsões não era novo. E nunca acabariam. Ela sempre ficaria em choque – Não porque era fraca; Exatamente ao contrário.

Ela era forte demais.

Segurava coisas demais. Guardava tudo pra si mesma. E, até agora, com as imagens de um Lupus imponente no chão, ela tentava trancar isso. E, quando se levantou, não tremia mais.

–Eu vou ver se aconteceu algo a mais com ele.

Isa lentamente andou nos corredores lotados. No caminho, mandou uma mensagem simples – o suficiente para uma Emergência – à Elena, e esperava que estivesse bem o suficiente para se apressar.

A nova diretora estava lá – e, mesmo que tenha ouvido que o garoto novo não era seu filho biológico, podia ver algumas semelhanças. O cabelo era do mesmo tom escarlate, e com a mesma textura. E também tinha o modo que eles analisavam as coisas. O mesmo tipo de olhar enquanto encaravam algum lugar.

O mesmo olhar que ela via quando parou ao lado da diretora, olhando dentro da sala branca. O cabelo negro da enfermeira estava solto, e seus olhos estreitos.

–Ele machucou algo? - Pergunta, adentrando. - Na queda, quero dizer.

–Sim, a cabeça – A mulher responde, tirando as luvas – Mas já cuidei disso. Ele não parece ter fraturado nada no episódio, e também não teve nenhuma concussão...

Walker pigarreia atrás no portal do quarto, e dá alguns passos à frente.

–Ele está bem – A enfermeira responde, antes mesmo da pergunta – Só precisa de um descanso.

–Sim, obrigada, Elsa. - ela olha pra garota ente as duas. - Você sabe o que pode ter causado isso?

–Ele é Epiléptico. - responde. Tinha uma certa dor na sua voz, um tremor. Ela abraça o próprio torso – Ele não tinha um crise há tanto tempo... Nós.... Ele não toma mais os remédios... Pensamos que ele tinha melhorado. Nós estávamos erradas.

–Como você deve imaginar, minha sala está uma bagunça. - Walker retorna, com um sorriso que poderia ser chamado de meigo nos lábios – Será que poderia chamar seus responsáveis, por favor?

–Ela já está a caminho. - Ela olha pra Lupus na maca, se sentando em uma das cadeiras. - Será que eu poderia ficar aqui? Sabe, o esperando acordar. Se encontrar em um lugar estranho pós-convulsão não costuma ser uma boa experiência para ele.

–Claro. Caso o responsável dele venha aqui primeiro, o mande para minha sala.

Isa concordou, e logo estava sozinha na sala com Lupus. Não conseguia criar coragem para segurar sua mão. Não queria machucá-lo caso se assustasse. Mas passava a sua mão pelo cabelo dele, agitando-o entre os dedos. Via as raízes loiras crescendo outra vez, e ria quando se imaginava pintando aquele cabelo outra vez.

Como se lesse os seus pensamentos, Lupus murmurou e se virou na cama. Agora estava virado em sua direção, encolhido, dobrando suas pernas e seus braços.

Elena chegou meia hora depois, respirando pesadamente. Seu alívio se consolidou em forma de arrepios quando viu os dois juntos na sala branca.

–Ele está bem. Só precisa dormir. A diretora quer falar com... Você veio correndo?

–Essa cidade precisa de mais farmácias – responde, pegando fôlego – E, sério, qual o problema com os táxis por aqui?

As duas riem. Elena entra, parando na frente dos dois. O garoto ainda dormia serenamente, e nenhuma das duas podia dizer se ele sonhava. E, mesmo que parecesse calmo, elas sabiam o que poderia acontecer. Elena a entrega uma pequena caixa – branca, com uma listra no fundo, e linhas escritas em mais de uma língua.

–Faça-o tomar isso quanto acordar. Eu vou falar com a diretora.

Quando Elena saiu, Isa reteve algum de seu alívio. Ele estava ali: Estava bem; Nenhuma sequela a vista. Ela se deixou relaxar, com a pequena caixa na mão.

Ela não deveria. Baixou a guarda, não estava preparada para os próximos segundos.

Lupus acordou, afinal. Mas não como ela esperava. Não foi calmamente, com um piscar de olhos, e com ele chamando-a lentamente. Isso não aconteceu.

O primeiro sinal foi um grito – tão cheio de desespero, transbordado de agonia, que parecia deixar o cômodo ainda mais frio. O corpo do garoto moveu-se em um espasmo, enquanto sentava na cama e chutava o ar, forte o suficiente para rasgar os lençóis.

Não era uma convulsão dessa vez – era pior. Eram os pesadelos. E eles tinham esse jeito de abalar os dois ao mesmo tempo, enquanto as emoções e os sentimentos pairavam na sala. Eram ruins, na maioria das vezes.

Com o tempo, Isa aprendeu o melhor meio de acalmá-lo.

Ela se levantou rápido, e se sentou atrás de Lupus. Com um joelho dobrado atrás de suas costas, e a outra perna para fora da cama, ela passou seu braço direito sobre seu ombro, e os esquerdo por seu tórax. A resposta do garoto veio quase de imediato, com seu corpo caindo para trás, e suas mãos indo em direção às que o segurava, agarrando-as, sentindo sua presença.

Uma lágrima dourada caia do seu olho esquerdo, sua boca estava entre-aberta por causa dos gritos.

–Lupi! Calma! Eu estou aqui! Eu estou aqui, com você!

Os seus dois corpos se pressionavam um contra o outro o máximo que podiam. Isa podia sentir ele tremer, podia sentir as unhas de ambos arranharem-se no meio da confusão.

O fogo vai ser sua assinatura – dizia, com a voz trêmula. Isa não entendeu no início, então percebeu: Ele estivera sonhando, e, agora, era sua vez de ficar em choque. - O gelo selará o destino.

–Lupi!

Os elementos deverão ser o juiz minha vida...

Isa murmurava palavras desconectas. Não, por favor, pare. Não fale isso. Não. Foi um pesadelo, um sonho ruim.

Mas, no fundo, ela sabia a verdade. Sabia que aquilo não era apenas um sonho.

Era uma premonição. O seu futuro.

–E será o carrasco da minha morte.


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Notas finais do capítulo

* O "programa" a qual ele se referia era Teen Wolf, na segunda temporada, acredito eu. Certo, olha, Teen Wolf realmente tá mexendo com a minha mente, PORQUE TUDO AGORA É DOR E AGONIA E ISSO NÃO É LEGAL. TUDO COMEÇOU COM UM LOBISOMEM ADOLESCENTE E TUDO ERA FELICIDADE, ARCO-IRIS A PASSARINHOS FELIZES. O QUE ACONTECEU COM AQUELE SHOW?
Ah, e, BEM, eu perdi a droga desse capítulo TRÊS VEZES. Começando pela vez que o meu computador começou a dar problema - ele mal tem um mês, acho que ele não gostou de mim -. depois o maldito descarregou na metade, e então, para fechar com chave de ouro, minha irmã (sempre ela, grrrr) tirou da tomada enquanto eu escrevia sem bateria. É.
Enfim, eu realmente não tenho ideia de quando eu vou postar de novo, mas eu vou fazer o máximo para postar ainda nessa quinzena :3
Então, até a próxima!
*voa em direção ao sol*



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