Livin' on a Supernatural - Season 3 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester, Ana


Capítulo 12
You Can Never Forget the First Love, But the Second... - Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Boa noite, gente!!!

~Falo com vocês lá embaixo~



Obs: GABRIELA WINCHESTER, eis ai o seu pedido na segunda temporada...
(O pedido de Gaby foi que tivessemos, em um só capítulo, um momento SABELA e no final, a declaração DEBELA. Também pediu que nesse meio, Dean descobrisse que não consegue mais viver sem Abela)
Esse é a sua história, amiga!.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/451676/chapter/12

O mustang praticamente voou nas estradas americanas e o percurso que duraria cerca de quarenta horas, durou apenas trinta. Abela e Annie revezaram no volante, pararam apenas, umas quatro ou cinco vezes, para comer e ir ao banheiro e se tinha que dormir, que o fizesse no veículo.

– Okay, Sam. Estamos quase ai. – respondeu a loira e desligou o telefone. Olhou para a irmã em seguida. – Eles estão chegando no motel agora. É o “Prince” fica na...

– Eu sei onde fica. – falou a morena um pouco grosseiramente.

– Está certo, não precisa me morder.

– Desculpa Annie. – falou Abela respirando fundo. – É que eu estou pirando.

– Eu entendo.

– E se ele não gostar mais de mim? Quero dizer, há quanto tempo ele está na espera?

– Acho que desde que te conheceu. – falou Annie e Abela jogou o carro para o acostamento.

– Eu não posso fazer isso. – falou a morena deixando o carro e se encostando no capô. Parecia estar tendo uma crise de pânico. Annie deixou o veículo as pressas e segurou nas costas de Abela que estava encolhida, tentando respirar.

– Olha pra mim. – mandou a loira e a irmã obedeceu. – respira fundo e não surta. - As duas estavam tão focadas uma nas outras, que não perceberam que algumas pedras da estrada, estavam flutuando cerca de cinco centímetros de distancia do chão. Abela fazia aquilo. Quando Annie conseguiu fazer com que a crise de pânico fosse embora, as pedras caíram no chão outra vez. – Escuta, esse é um amor velho e já dura há muito tempo para simplesmente acabar assim.

– E se não der certo?

– Não pensa em “e se”. – concluiu Annie. – a Abela que eu conheço não conhece essas palavras em uma mesma frase.

– A Abela que você conhece é uma farsa. – concluiu a morena.

– Já chega dessa besteira. – a loira se afastou da irmã e a olhou de cima à baixo. Balançou a cabeça negativamente ao fazer a analise do look. – Tira o casaco.

– Mas por quê?

– Só obedece. Dá-me para cá. – Ela estendeu a mão e Abela entregou o casaco de couro para ela que colocou no banco do fundo. Olhou a blusa xadrez. – Tá usando blusa por baixo?

– Estou. Uma regata. – respondeu Abela.

– Tira a xadrez.

– O que?

– Você engorda usando isso. – falou Annie e novamente estendeu a mão. Abela entregou a roupa para ela. – Deixa eu ajeitar isso aqui. – Annie pegou nos seios da irmã e os colocou mais a mostra na blusa. – Perfeito. Solta os cabelos e vamos dar uma cor a esse rosto. – ela deu umas beliscadasinhas na bochecha da irmã enquanto Abela deixava as madeixas escuras lhe cair por sobre os ombros. – E que tal um batom nessa boca? Vermelho, talvez.

– Não, vermelho não. – falou Abela.

– Cala a boca! Eu dou as ordens, quando o assunto é moda. – falou Annie e pegou o batom, passando em seguida nos lábios da irmã. – Pronto, agora está perfeita.

– Obrigada Annie. Eu não sei o que seria de minha vida sem você. É a melhor irmã do mundo.

– Deixa de pieguice e entra no carro. – falou a loira apontou o mustang.

[...]

O mustang parou no estacionamento do motel e as duas mulheres seguiram para a porta. Abela respirou fundo e bateu. Sam apareceu, com o rosto melado de sangue e um corte na raiz do cabelo que sangrava também.

– O que aconteceu? – perguntou Annie assustada ao ver o namorado daquela forma.

– Gordon Walker.

– Eu vou matar o filho da mãe. – falou a loira e deu uma olhada rápida no corte da testa.

– Não se preocupe, Annie! Sam já fez isso por você. – falou Dean. Estava encostado na cabeceira da cama, com um pano no pescoço. A fisionomia do loiro era extremamente abatida, como se não dormisse há dias.

– Dean? – falou Abela preocupada. – O que aconteceu com você? – Ela correu até ele e retirou o pedaço de pano do pescoço dele. – Oh meu Deus.

– Eu fui mordido pelo Gordon.

– Mas isso é marca de mordida de vampiro. – concluiu a morena e encarou o loiro.

– Exatamente. – respondeu Sam e reclamou por causa do remédio que Annie colocou em sua ferida. Ardeu. – Gordon havia se transformado em uma das coisas que ele mais odiava.

– Um puta vampiro, forte para caramba. – resmungou Dean quase como um sussurro.

– Vocês deveriam ter nos esperado. – reclamou Annie. – Deveriam ter ido a Corona, com a gente, e depois vindo para cá. Nós quatro, como uma equipe.

– Foi até bom que vocês não estivessem aqui. – concluiu Sam e reclamou outra vez. – A coisa foi feia.

– Nem me diga. – concluiu o loiro e olhou para Abela que apenas o encarava. Preocupada.

O quarto tornou-se silencioso e então a médica e o caçula olharam para os irmãos que se encaravam sem dizer uma única palavra. Sam olhou para Annie com uma interrogação enorme e a loira apenas sorriu. Ele entendeu de imediato.

– Você... – começou Abela a falar e respirou fundo. -... Precisa dormir.

– É, eu estou mesmo precisando. – respondeu Dean e se deitou. – A propósito, adorei o batom vermelho.

Abela sorriu e o loiro fechou os olhos, realmente estava exausto. A mulher ainda permaneceu sentada na cama por um tempo até que percebeu que os outros dois a olhavam com um sorriso no rosto.

– “O que é?” – sibilou ela aparentando estar chateada.

– “Nada”. – respondeu Annie e voltou a cuidar dos ferimentos de Sammy, que mais uma vez reclamou.

[...]

P.O.V. Dean Winchester

Eu simplesmente apaguei. Estava bastante cansado e por isso, mal conseguia manter meus olhos abertos, mas também o que esperavam? Um maldito sanguessuga bebeu de meu sangue. Aquele filho da mãe.

Quando voltei a abrir meus olhos, eu não estava mais no motel. Estava em uma espécie de clinica ou hospital abandonado. Levantei da maca e caminhei em direção a saída e foi aqui que eu percebi onde estava. Aquilo era outro dos meus sonhos vividos. Só que dessa vez era bem assustador.

Havia várias pessoas que corriam em diversas direções fugindo de uma mulher que levitava, mas não eram pessoas comuns, era pessoas possuídas por demônios, vários deles. Talvez uma cidade inteira e parecia mesmo que eles estavam com medo daquela mulher.

Fiquei observando a cena ainda com certa curiosidade e com receio, até que eu me vi e vi o Sammy, protegidos ao lado de um carro tanque do exercito.

– O que você quer fazer é loucura. – gritou Sam. – Vai morrer antes de chegar lá.

– Confie em mim, irmãozinho. – o outro eu respondeu e saiu correndo, escondendo-se atrás de alguns carros e latas de lixo.

Acordei logo depois, completamente suado. Elevei a mão ao pescoço, porque a ferida latejou. Sentei na cama ainda tremendo por causa do pesadelo até que ouvi estalos de beijos.

– Eu sei que estamos em um motel, mas dá para vocês pegarem um quarto? – falei chateado com meu irmão e com a namorada dele.

– Desculpe, Dean. – falou a mulher e eu virei minha cabeça tão rápido que o corte no pescoço sangrou um pouco. Abela estava abraçada ao Sam, na cama ao lado.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Como estão as coisas com vocês? Comigo esta mais ou menos. Estou um pouco chateada com essa fic, por isso não postei ontem. Estou desanimada em escrever e até pensei em colocar em HIATUS, mas conversando com uma das meninas, ela me convenceu a não fazê-lo (até porque seria uma sacanagem das grandes, fazer isso com as minhas DEBELAS de plantão, já que é nesse capítulo, que se inicia hoje, que finalmente os dois vão se declarar), mas o problema é que tenho me esforçado tanto para que essa fic seja postada todos os dias, pesquisado, correndo atrás de lendas urbanas e afins, e de vez em quando acho que esse esforço não está valendo a pena (fiquei chateada com ela depois que esse contador de acessos foi posto em ativa) Eu tenho nada menos que 95 leitores ativos e nenhum deles comenta a fic. Não diz se tá boa, se precisa ser mudado, ou melhorado, alguma coisa e afins. (Não digo as meninas que estão comigo aqui desde o principio, porque vocês são anjos na minha vida mas estou falando de leitores fantasmas). Eu tenho uma coisa séria comigo, se eu for ler uma fic aqui no nyah e não deixar um comentário, eu simplesmente não leio. É sacanagem com o escritor ser um leitor fantasma. A nossa colega Kori fez uma pesquisa e gente, eu pasmei ao saber que a maioria dos leitores fantasmas não comentam a fic porque tem PREGUIÇA. Vocês já pararam para pensar que se nós, escritores, fossemos pensar dessa forma, não teríamos fanfic? Dá uma preguiça escrever também, gente, sabiam?
Puxa muito da nossa mente, amarrar todas as pontas soltas e ainda TENTAR deixar o capítulo/história interessante a leitura. Principalmente para mim e para a Isa que trabalhamos durante o dia e ainda vamos para a faculdade a noite (mas todo dia tem capítulo novo) e a Karol também faz faculdade (e uma area difícil para caramba), tem as coisas dela para resolver.

RESUMINDO: Simplesmente, eu estou "broxando" com essa história.

Desculpem o meu desabafo, mas eu precisava fazer isso...
Amooooooooooo vocês demais, mas se eu não fizesse ia ter um treco (como ontem que eu quase deletei a história)

Para as meninas que acompanham, comentam, recomendam, segue e favoritam... essa história é de vocês... aproveitem o primeiro capítulo do nosso tão esperado momento DEBELA...

Um mega beijo para todos e mais uma vez, desculpem o desabafo.

E.W.
Karol
A.A.W.