Elementares: Fugitivos escrita por Noxy


Capítulo 21
Londres


Notas iniciais do capítulo

Mais ummmmmm capítulo



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– Aceita alguma coisa? A moça do carrinho passava comida de avião não é tão ruim como eles falavam para uma pessoa que está a horas em um avião ela é boa. O sol ainda iluminava o céu, olhei para trás Leonor estava com a cara grudada na janela, fui até ela Chris dormia como um anjo.

– Oi. Disse tentando ficar no meio dos dois, missão impossível, pressionei Chris para o outro lado e consegui sentar no meio.

– Oi. Ela mantinha a cara na janela.

– Posso pergunta algo? Ela assentiu sem tirar o rosto da janela- Por que você ta com a cara na janela?

– Eu tenho que aproveitar o máximo possível, Londres não é uma cidade que tem sol. Ahhhhh ta, pensei, sai do acento apertado não queria atrapalhar a Leonor com sei lá o que ela estava fazendo. Voltei para o meu lugar Branca sonhava, meus olhos pesaram e a escuridão me tomou me levanto para a terra dos sonhos. Estávamos quase chegando no nosso destino não tinha dormido direito sempre acordada de hora em hora, Branca dormiu a viagem inteira não gostava da sensação de está no ar nunca fui chegada ficar em aviões, me da um frio na barriga.

– Senhores passageiros chegamos em nosso destino em 30 minutos pousaremos. Finalmente eu precisava esticar as pernas foram horas sentada, minhas pernas formigavam eu estava ansiosa para pousar o avião.

– Branca acorda! Balancei ela.

– Já chegamos? Ela abria os olhos vermelhos.

– Não to te acordando para você ir ali e voltar anta. Ela me bateu na cabeça por sorte eu desviei. Olhei para o outro lado e a velhinha estava bem saliente falando coisas no ouvido de Dylan e acariciando seu braço sua cara de assustado querendo ajuda foi tão como posso dizer hilário, peguei meu telefone e gravei por alguns minutos, ele pedia por ajuda e como eu sou uma boa pessoa me levantei e fui ajudá-lo.

– Mas como você não pode ter uma namorada? Cheguei Dylan estava sentado na poltrona que dá para o corredor e a velhinha na janela.

– Dylan? Chamei atenção dos dois, via no olhar dele de obrigado e piedade - Estamos quase chegando só passei aqui para te avisar e também aos outros. A velhinha me olhou assustada mas seu olhar continha um pouco de malícia.

– Eu vou no banheiro se me der licença. Sai de sua frente, ela piscou para mim, o que essa velhinha pensa que eu sou? Safadinha ela em. Sentei em seu lugar.

– Obrigado por me salvar dela. A janela aberta me chamou atenção a paisagem era nublada estava a noite.

– Sem problema. Disse sem desviar o olhar para a janela- O que ela tava falando para você? Desviei o olhar e vi sua cara ficar vermelha, pelo jeito não foi coisas boas- Fala não deve ser tão ruim.

– Coisas não muito legais. Ri de sua expressão ele estava assustado, a veia deixou ele bem sem jeito, falando nela

. - Já estou indo. Me levantei voltando para o meu lugar a aeromoça me chamou atenção por está em pé na hora do pouso, Branca tinha voltado a dormir, apertei meu cinto e também da Branca. O pouso foi suave, não me importei com ninguém peguei minha mala e desci do avião sem desespero como uma pessoa normal, eu agradeço por está em terra firme eu não vou dá uma de doida e beijar o chão isso já exagero que eu acabei de fazer todos me olharam como se eu fosse louca eu só sentei no chão com a mão no chão não tem nada demais.

– Para de ser doida e vamos. Za, esse é um novo apelido que eu dei para Zach, me pegou pelos braços me arrastando para dentro do aeroporto eu acho que é de madrugada porque tem quase ninguém no aeroporto só umas pessoas dormindo no banco, estava muito frio o outono estava começando no local, eu trouxe uma bolsa de mão e uma mala grande que meu lindo priminho fez o favor de despachar ela para mim peguei ela na esteira assim que peguei fui obrigada a colocar uma blusa de frio, um casaco, um cachecol e uma touca, eu meio que me previ e olhei num site a previsão do tempo daqui.

– Em que lugar vamos ficar? Perguntei já que ninguém me falou nada sobre a hospedagem.

– Na casa de uma amiga da minha mãe. Branca gritou atrás de nos pegando sua mala na esteira. Aqui estávamos seis adolescentes (eu considero o Za de adolescente ele tem a mentalidade de um fazer o que?) Esperando um taxi no frio tremendo ta eu estou toda coberta mas o resto do veio com uma blusa de frio fina e uma calça, bando de trouxa, eles não aguentaram e voltaram para dentro do aeroporto e eu fiquei sozinha por uns dez minutos e um taxi veio, gritei eles e eles vieram correndo entrando no taxi apertados o taxista estranhou mas assentiu em nos levar, Za foi na frente e o resto foi atrás eu fiquei na porta, Chris na outra ponta, Leonor no colo de Branca e Dylan do meu lado. Para a alegria de todos a casa da mulher era perto.

– Obrigado por nos levar. Za o pagou em libras, tia Jamie tinha dado dinheiro para nós sobrevivermos um mês aqui depois teríamos que nos virar, eu tenho uma maravilhosa tia.

– De nada meu rapaz. O homem falou com um sotaque muito forte como eu amo sotaque britânico é legal.

– Ela sabe que nós chegaríamos hoje? Leonor perguntou Za assentiu e apertou a campainha, a casa era como todas na rua no estilo britânico uma casa de dois andares marrom claro com as janelas brancas e um pequeno jardim no começo, em frente a porta tinha uma escada e para enfeitar a porta dos lados tinhas jarros de flores, ninguém nos atendeu não tinha um sinal de vida naquela casa.

– Eu não acredito! Exclamei todos me encaram.- Eu to com fome, eu quero comer comida que preste. Fiz cara de cachorro que acabou de cair da mudança. Za apertou a campainha mais uma vez e ninguém nós atendeu, não liguei para mais nada peguei minha bolsa e fui procurar uma lanchonete, para quem não sabe eu tinha algumas libras no bolso eu troquei quando eu soube que iria viajar caso tivesse emergência, cara onde tem um lugar para comer nessa cidade? Vi um Burguer King entrei não tinha quase ninguém fiz o meu pedido não sou uma má pessoa e pedi pro povo, como não tinha quase ninguém corri em velocidade sobre humana eles ainda estavam do lado de fora- Para vocês. Entreguei o pacote para eles. Ficamos na porta da casa e nada da mulher, algum celular de alguém tocou todos pegaram o celular mas era do Za.

– Oi mãe, sim chegamos tem tempo, não, ok vou procurar. Zach levantou da escada e ficou procurando algo no tapete e nos jarros de flores. - Achei. Ele abriu a porta revelando a casa um longo corredor do lado direito tinha escada, as paredes eram brancas e o chão de madeira com tapete do lado da escada tinha uma mesa com algumas rosas no jarro e tinha um bilhete.

Me desculpe não está aí houve um imprevisto e tive que viajar falei com sua mãe onde está a chave, se sintam em casa minha filha não está aí ela era na casa da amiga.

Todos leram o bilhete, Za subiu e o segui eu queria me livrar dessa mala logo. Subi as escadas o corredor estava claro as paredes amarelo claro o chão de carpete azul cinza.

– Za onde vamos dormi? Ele virou para trás.

– Os meninos dormem em um quarto e as meninas dormem em outro, eu vou te mostra. Seguimos no corredor paramos na primeira porta de madeira.- É aqui. Abri a porta havia três camas todas de solteiro o carpete do corredor era o mesmo, as paredes brancas, as camas estão tão arrumadas do lado esquerdo tinha um armário, coloquei minha bolsa em cima da cama logo as meninas chegaram. Elas largaram as malas e desceram rindo a toa deve, sentei na cama o sol ainda não nasceu como viajar cansa, o céu estava roxo ameaçando a chover eu tinha uma vontade de vim para cá passar pegar um pouco de chuva, ver o Big Ben, tirar fotos no famoso telefone vermelho e com os guardas mal humorados e passear no ônibus. Mas agora eu posso fazer depois de procurar os outros elementos eles podiam está tipo na minha frente agora e acabar com isso logo. Eu fiquei tanto tempo pensando que nem vi o sol nascer, olhei para os lados as meninas dormiam como eu não percebi, to parecendo o Chris agora. Fui no banheiro, olheiras formavam em meus olhos estou com cara de quem não dorme a tempo, passei água nos olhos e desci com o estômago roncando eu não sabia nada nessa casa assim que desci tinha três alternativas uma do lado direito olhei e era a sala pequena não deu tempo para observa-lá e fui para a próxima que dava para a varanda a ultima era a certa por que isso sempre acontece sempre é a ultima. A cozinha era enorme os elétricos de inox o chão de madeira clara, os armários eram brancos, um balcão no meio com várias cadeiras ao redor e uma estava ocupada.

– Sem sono? Perguntei me sentando do seu lado.

– E você parece que não dorme a dias. Lhe dei um empurrão mas ele estava certo essa semana a insônia me acompanhou.

– Chris onde você achou esse bolo? Ele estava comendo um lindo pedaço de bolo de chocolate, ele apontou para o bolo no balcão- Precisamos conversa. Disse com receio.

– Sobre? Como o Chris é sonso.

– O que você acha? Sabe eu não quero um clima estranho entres nós.

– Não está tendo um clima estranho, é a sua escolha eu não posso te obrigar a nada já tem mais de três meses.

– Tem certeza? Ficamos calados por um tempo ele chegou mais perto o olhei estranho ele chegava mais perto sentia sua respiração em mim seus olhos azuis me encaravam, ele me beijou o começo era calmo o beijo foi intensificando, minha mão foi em seu cabelo preto, pensei que o meu primeiro beijo teria mais emoção eu não sentia nada por ele. Pedi por ar nossas testas estavam coladas.

Chris POV

– Tem certeza? Perguntou, cheguei mais perto eu não tinha certeza do que faria agora mas a beijei, seu hálito era de sabor de morango intensifiquei o beijo, o mais esquisito de tudo é que eu não senti nada quando a beijei pensei que sentiria mas não, talvez não éramos para ficar juntos.

Chris POV off

– Agora vai ficar? Perguntou sorrindo.

– Não. Retribui o sorriso não vou reclamar mas o beijo dele não é ruim foi muito bom para o meu primeiro beijo é esquisito na cozinha. Ficamos em silêncio cortei um pedaço de bolo o clima ficou esquisito depois do beijo espero que não continue

– Mesmo não tendo seu coração eu sempre vou cuidar você. Ao menos tempo que foi uma faca em meu coração foi um alívio, eu queria tanto o amar para não o ver sofrendo, aporta abriu e fechou levantei em segundo

. - Não sabia que vocês estariam acordados. Uma menina baixinha morena com os cabelos lisos e castanhos escuros seus olhos castanhos escuros ela é um pouco gordinha.

– Oi Mylla. Za saiu de algum lugar sem camisa e com calça de moletom. - Zach. A menina pulou e abraçou Za, eu e Chris ficamos sem entender nada. - Gente essa é Myllena, Mylla essa é Natasha e Chris. Apertamos as mãos senti minha mão esquentar, gostei dessa menina ela passava segurança, seu olhar era ameaçador- Ela é a filha da amiga da minha mãe a Cori. Eu me senti fraca minhas forças não estavam sendo suficiente para me aguentar. Mas ela não estava na casa da amiga?

– Eu vou ficar aqui eu meio que briguei com a minha amiga. Sorriu, ficamos conversando na sala Myllena é bem legal e muito engraçada acho que eu tenho mais uma nova amiga, os meninos subiram eu fiquei conversando com Mylla.

– Eu vou levar essa mala lá para cima.

– Eu também vou subir eu não dormi nada no avião.


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Notas finais do capítulo

O que vocês acharam?



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