Elementares: Fugitivos escrita por Noxy


Capítulo 20
Tchau Boston.


Notas iniciais do capítulo

Olha quem voltou? Sim euuuuuuu



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Três meses depois....

Amanhã ou hoje eu irei para Londres não quero ir sem ao mesmo me despedir do meu pai e da Melani talvez eu nunca mais os veria. Acordei de madrugada 4:30 para ser exata eu tinha cinco horas para me despedir e ir para o aeroporto, deixei um bilhete na cabeceira do lado da cama de Branca.

" Não desesperem se eu não aparecer fui resolver algumas coisas e nós encontramos no aeroporto

Beijos, N"

Fui nas pontas do pés devagar, desci as escadas quase correndo até chegar a porta da frente abri devagar. Assim que sai algumas pessoas estavam saindo de casa e indo trabalhar outras passeando com o cachorro ou correndo. Ajustei meu capuz e minha bolsa de costa para viajem, andei como um humano normal até o hospital demorou uma eternidade chegar lá. O hospital tinha quase ninguém algumas dormiam nas salas de espera, algumas enfermeiras dormiam outras tomavam café com cara de sono, a recepcionista era a mesma do dia que eu completei, ela tinha um olhar distante até encontrar o meu, seus olhos arregalaram sua pele ficou pálida ela ainda lembrava do acontecimento, quase ri da cena.

– Eu quero ver meu pai, Caleb Dias. Ela digitava com o olhar fixo no meu.

– Quarto 207, não está cedo para uma menina como você vim no hospital?

– Creio que sim mas eu vou viajar e não sei o dia da minha volta. Me entregou o crachá de visitas não precisei de ajuda eu tinha uma memória fotográfica tudo eu recordo até as coisas mais chatas. Entrei na sala meu pai ainda nos aparelhos aproximei com lágrimas nos olhos meu coração apertou o vendo assim indefeso e eu não podendo fazer nada para ajudar. Segurei sua mão quente. - Hoje eu vim me despedi eu não vou prometer voltar porque eu não sei se isso vai acontecer. Eu vou sentir tanta saudades. Limpei minhas lágrimas apertando mais sua mão.

– Me desculpa não sabia que ele teria visitas. Olhei para porta e vi um homem com os cabelos loiros, parece ser oxigenado, com os olhos azuis cor tempestade que homem lindo seu corpo estrutural com a barba a cresce.

– Quem é você? Perguntei limpando minhas lágrimas e chegando mais perto do homem misterioso.

– Sou um amigo de trabalho do Caleb, meu nome é Nicolas, você deve ser Natasha certo? Apertei sua mão como ele sabia meu nome?, ele é novo para trabalhar com advocacia.

– Como você sabe meu nome?

– Seu pai fala muito de você. Ele me encarou com seus olhos azuis tempestade.

– Eu já estou de saída. Disse pegando minha mala do chão, beijei a testa do meu pai- Tchau. Despedi de Nicolas.

– Ei espera. Ouvi uma voz atrás de mim eu tinha chegado na recepção.

– Nicolas? Entreguei o crachá para a mulher.

– Você precisa de ajudar? Eu soube que você estava sozinha sem ninguém talvez eu possa de ajudar em alguma coisa. Ele aproximou de mim.

– Por isso to indo embora, meu únicos parentes mora longe. Menti

– Que bom, mas qualquer coisa esse é o meu telefone. Nicolas tirou um papel do bolso da calça jeans pediu a moça uma caneta e anotou seu telefone.

– Obrigada e tchau. Peguei o papel e o guardei no meu bolso da calça. Mordi meu lábio ele olhou no fundo dos meus olhos suspeito. O sol já estava no céu muitas pessoas e carros na rua, eu não podia correr affff, o orfanato é muito longe eu não chegarei no aeroporto a tempo, parei um pouco as lágrimas escorrem eu não queria ir embora mas algo me falar para ir eu tinha um objetivo maior eu tinha que achar os outros dois e salvar meu planeta essa é a minha missão. Tentei pegar um atalho passando pelo um beco escuro estava tão preocupada em chegar no orfanato que nem vi a burrada que eu fiz.

– Uau o que a princesa faz aqui? Um homem grande feio com uma cicatriz na testa me parou.

– Se fosse da sua conta e como não é pra que saber?. Ele gargalhou - Não sou palhaça para você ri. Ele parou de ri me encarando.

– Você é muito mal educada para uma princesa. Congelei, como assim mal educada para uma princesa?

– O que você quer dinheiro? Celular? Tenho uma novidade para te dar infelizmente você pegou a pessoa errada. Dei um sorrio de sarcástica, menti na cara dura porque eu não fico sem meu celular.

– E quem disse que eu quero isso? Ele chegava mais perto, fodeu, eu acho que eu to falando muitas coisas inapropriadas depois que eu fui para casa da tia Jamir culpem Dylan e Zach, ui andando para trás até sentir a parede em minhas costas se eu o atacasse provavelmente ele não iria sai daqui vivo eu não quero usar minha força como vantagem eu não quero matá-lo. Eu queria gritar, chorar mas ninguém poderia ouvir ele tentou beijar meu pescoço empurrei seu rosto de chegar perto do meu, agora a coisa ficou feia não me importo mais se eu matar ele, antes de da um soco e estraçalhar esse nojento alguém fez isso por mim, não conseguia ver quem era a pessoa que bati no nojento sem parar, chutei a costela do nojento ouvi um estalo vindo da costela.

– Você está bem? Olhei melhor para a pessoa que salvou o homem de ser quebrado e espancado até a morte.

– Nicolas? Era a segunda vê que falo o nome dele em menos de meia hora.

– Eu estava de saída e vi você entrar no beco, você tem o que na cabeça? Como ele podia brigar comigo eu bem conheço a criatura. - Vamos sair daqui. O nojento nem movimentava mais o chutei mais uma vez de leve.

– Obrigada por me salvar.

– Vê se não entra mais em becos.

– Pode deixar, tchau de novo. Sorri

– Tchau. Sorriu de volta que sorriso lindo ele deve deixar qualquer garota a loucura. Andei em direção ao orfanato sem olhar para trás, faltava mais uns quilômetros olhei para os lados e não tinha ninguém corri em velocidade sobre humana cheguei lá em segundos tinha ninguém do lado de fora. Bati na porta e Rose me atendeu.

– Natasha que bom. Ela me puxou para dentro da casa.

– Olá Rose. A abracei senti falta da pequena velhinha. - Eu vim visitar Melani. O rosto de Rose continha um grande sorriso, ela me mandou subi Melani tinha acabado de acordar, subi as escadas ainda bem que

– Na. Melani pulou em meu colo como sentirei falta dela. Agachei paa ficar da sua altura, seus olhos verdes escuros brilhavam, afastei uma mecha loira do seu rosto- Você voltou. Ela me abraçou.

– Prometi não foi? Assentiu com a cabeça ela sorria mostrando seus dentes que nasciam.

– O Chris veio? Não queria desfazer seu sorriso.

– Ele está aqui. Me virei me deparando com os olhos azuis do Chris, Melani pulou em cima dele o abraçando.

– Como? Me levantei andando até eles.

– Você acha que eu sou bobo? Quando Branca nos mostrou o bilhete primeiro eu fui no hospital aquela mulher doida falou que você esteve lá e o segundo lugar que você poderia esta? Ele é mais esperto que eu imaginei. Melani sorria animada no colo dele. Peguei meu telefone e faltava meia hora para o voo, o tempo passou tão rápido brincando com Melani e com as outras crianças.

– Chris está na hora. Ele e Melani fizeram biquinho.

– Ficam mais. Ela pegou minha mão e implorando para ficar.

– Não podemos, nossos pais pediu para nós irmos para casa daqui a meia hora. Ela cerrou os olhos eu me sentir culpada com medo de largar ela, o que está acontecendo comigo?

– Eu sei que você nunca mais vai voltar. Ela gritava, o sentimento de culpa tornava maior pelo visto não é só eu.

– Mel o que está acontecendo? Gritei ela se encolheu e o sentimento de culpa foi ficando menor, será ela que estava fazendo isso? Chris me olhava pasmo.

– Me desculpa eu não quis. Ela correu para dentro da casa, subindo as escadas fui atrás dela, ela chorava em sua cama escondendo o rosto- Sai daqui.

– Mel vai me falar o que foi aquilo no jardim? Ela tirou o rosto do travesseiro e me encarou.

– Eu consigo fazer coisas coisas esquisitas. Cheguei mais perto dela tirando os fios loiros do seu rosto

– Coisas esquisitas? Perguntei e ela assentiu- Que coisas esquisitas?

– Você promete não assustar ou contar para alguém. Cruzamos o dedo mindinho - Eu consigo controlar os sentimentos das pessoas. Ela era uma genética? O MEU DEUS por isso quando a vi pela primeira vez sentir algo especial nela.

– Eu tenho que tirar você daqui, não é seguro você ficar. Ela abriu um sorriso, eu tinha que tirar ela daqui.

– Você também faz essas coisas esquisitas? Assenti desci encontrando Chris na porta.

– Chris temos um problema, temos que tirar Melani daqui.

– Hã?

– Mel ela é uma genética. Disse em aramaico para ninguém nos entender eu já dominava as duas línguas também tendo tia Jamie como professora.

– Como? Esse menino é idiota demais, eu acho que a mãe dele a adotiva teve ter batido muito nele principalmente na cabeça. Massajei minha têmporas com um pouco de paciência que tinha.

– Melani tem poderes, agora está melhor? Olhei a hora tínhamos quinze minutos.

– Não foi isso que eu perguntei.

– Não temos tempo eu falarei com Jamie e ela resolve, tchau Melani. Beijei sua testa e peguei minha bolsa Chris fez o mesmo, não tínhamos tempo para andar, corremos ainda tinha tempo Jamie se despedia de Branca, Zach, Leonor e Dylan estavam indo para a sala de espera. A Helena não quis ir por causa do Zach iria ser bastante estranho para todos nós principalmente para eles, Jamie não iria seu argumento foi que era a nossa missão e não dela. - Espera a gente. Fizermos o cheking in e corremos de forma normal até eles.

– Pensamos que vocês tinham desistido. Branca me abraçou apertado.

– Eu deixei um bilhete, Jamie não temos muito tempo mas em um orfanato fora da cidade tem uma genética. Todos me olharam surpresa.

– Como assim? Não sabia que tinham mais aqui em Boston. Disse Dylan.

– Ela é pequena, será que é um problema se eu pedi para adotar ela? Jamie me encarou como se eu fosse louca.

– Eu vou ver. Abracei Jamie, Melani finalmente sairia dali.

– Tchau. Nós despedimos de Jamie, Daniel devia esta trabalhando para não vim. Entrando no avião me deu um frio na barriga, eu sentei do lado da Branca, Zach com um estranho na minha frente, Chris com Eleonor três cadeiras a trás pela cara de Branca ela não gostou muito da ideia, e Dylan com uma velhinha do outro lado

– Branca eu posso ficar na janela? Ela assentiu, coloquei minha mala em cima e sentei perto da janela.

– Senhores passageiros apertem seus cintos e uma boa viajem.

– Tchau Boston


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Notas finais do capítulo

Gostaram das revelações? E quem será Nicolas?



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