TAILS escrita por Cath Lovelace


Capítulo 21
A última aventura das meninas super poderosas Presença especial de Jack Frost, Papai noel, Coelhão, Fada dos dentes,Sandman e Breu


Notas iniciais do capítulo

Quase no fim... Ansiosos pra segunda temporada? Nos vemos lá embaixo!



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A última aventura das meninas super poderosas (Presença especial de Jack Frost, Papai noel, Coelhão, Fada dos dentes,Sandman e Breu)

Anteriormente em, TAILS:


– CHEGUEI,VADIAS!
– Puta que pariu! POR QUE TODO MALDITO DIA ENTRA MAIS UM LOUCO POR ESSA PORTA?
– TIA, O MANICÔMIO É PRA LÁ!
– CHEGA! Quem é você, primeiramente?
– Me chamam de Fortuna. Então, eu vim dar um recado. Pra Candice.
– Fodeu.
– É uma profecia. Rimada. Odeio rimas.
“ A roma foi mandada
A semideusa ferrada
Uma missão não completada
Pode acabar com a vida dessa desgraçada”
– Escuta, quem foi que escreveu essa profecia? Quero anotar aqui na lista de “Pessoas que eu devo dar uns tapas”
~~
– Octavian, eu nem gosto de você.
– Então porque estamos namorando?

~~

– VOCÊ TÁ FICANDO LOUCO, PERSEU JACKSON? VOCÊ ACHA QUE PODE SIMPLESMENTE APARECER AQUI, NO MEIO DA MINHA MISSÃO? EU VOU MATAR VOCÊ!
– AI! PARA! VOCÊ É QUE ESTÁ ME BATENDO COM UMA GALINHA DE BORRACHA. VOCÊ É A LOUCA! Agora, vamos conversar civilizadamente sobre o porquê eu me lembro de você da garota autista, e não me lembro de mais nada.
– Okay, vou esclarecer as coisas rapidamente: Nós somos de um outro lugar, bem longe daqui. Você tem uma namorada chamada Annabeth, eu era sua amiga, mas ai você sumiu, e descobrimos que estava hibernando por ai. Normal né
? Espera até a Annabeth descobrir que o retardado do namorado dela estava dormindo enquanto ela procurava por ele em todos os cantos do mundo.

~~

– O que aconteceu? Estamos no verão, cadê o sol?
– Bem... Eu sei que sou quente, mas eu não sou o sol.
– PORQUE ESTÁ NEVANDO?
– EU NÃO SEI, ME DESCULPA!

~~

– AHAHAHA! BELO TOMBO, OTÁRIO!
– Ei! Só eu posso rir dos babacas.
– V-Você pode me ver?
– Sim, idiota. E também posso ver que você é o retardado que está causando todo esse frio. E, se você não descer dessa árvore e me explicar isso, eu posso matar você.
– Com um abajur?

CONTINUAÇÃO:


– Na verdade... – ele pulou da árvore – Eu não sou o Peter Pan...
– Eu não dou a mínima pra quem você é. – falei – Apenas, pare com essa nevasca. Eu não quero ter que salvar retardados se afogando.
– Mas eu...
– NÃO DISCUTA COMIGO! – gritei


POV UM ROMANO RETARDADO QUALQUER QUE PASSAVA POR ALI ENQUANTO CANDICE GRITAVA COM O PETER PAN:

Eu estava saltitando calmamente pelo gelo, quando eu vi uma garota loira, gritando com uma árvore...
Apesar de estar no Acampamento Júpiter, aquilo não era tão comum.

– Espera, o seu cabelo... Tem algo diferente – a garota disse pra árvore.

O que era um pouco estranho, já que árvores não tinham cabelos...

– ... A cor natural do seu cabelo é “branco”? Ah, Okay. Você também se chama Jonathan Christopher Morgenstern ou é só uma coincidência?

Depois disso, ela continuou conversando com a árvore por mais um tempo, então eu me retirei.


POV CANDICE FRANCE :

– Okay! Desculpe! – o Peter Pan disse

Revirei os olhos, enquanto observava o garoto de perto.
Lembrando-me da cena do meu quarto, quando eu tentei ataca-lo com um abajur rosa, e ele zombou de mim (como tinha feito há poucos minutos, apesar de eu não estar com um abajur naquele momento. Não questione os retardados.)
Quando o vi no meu quarto, ele tinha o cabelo preto como a noite, e também usava roupas pretas que pareciam ter saído do guarda-roupa de Nico Di Angelo, o maior emo viado de todos os tempos gregos.
Mas agora, ele estava com o cabelo branco. Realmente branco. Como a neve. E ele usava um casaco azul com umas pinturas pitorescas em branco.


– Espera – falei - o seu cabelo... Tem algo diferente...
– Bem, senhorita. Quando eu visitei seu quarto, há 4 meses atrás, eu havia acabado de voltar de um show de heavy metal, e havia tingido meu cabelo de preto naquela noite... A cor natural dele é branco.
– ... A cor natural do seu cabelo é “branco”? – zombei - Ah, Okay. Você também se chama Jonathan Christopher Morgenstern ou é só uma coincidência?
– Ah, uma vez eu conheci um garoto que se chama Jhonathan... Ele adorava dizer que seu cabelo era loiro natural, mas tenho certeza que aquilo era tingido.
– Esse é o Jace, Jhonathan é outro, e... PORQUE EU ESTOU FALANDO DE CAÇADORES DE SOMBRAS ALETÓRIOS COM O PETER PAN?
– EU NÃO SOU O PETER PAN! MEU NOME É JACK FROST. – ele gritou, com uma cara de “ENTENDA, POR FAVOR”

– COMO VOCÊ PODE TER TANTA CERTEZA DISSO, PETER PAN? – questionei, empurrando um dedo no peito dele
– A LUA ME DISSE! – ele afirmou
– COMO PODE CONFIAR NA LUA?! – gritei chocada – ELA TRAIU A JOELMA!
– QUEM É JOELMA?
– Não importa, você é mesmo Jack Frost? – falei, parando como chilique.
– Sim... – ele deu de ombros – Você sabe quem eu sou?
– Não.
– Ah... Hum... Okay... Eu sou o Jack Frost.
– Você já me disse isso, mas eu não te conheço. – falei
– Prazer, eu sou o Jack Frost. – ele estendeu a mão
– Puta que o pariu. – falei batendo a mão na testa – Vamos especificar: De quem você é filho, ou, porque está aqui, e porque só eu consigo te ver?
– Hããããããã... Não sei, não sei, e não sei...
– Você é retardado. Deve ser de Febo.


(N/Filhos de Feb: EI!) (N/Lógica: Minha filha, ele tá fazendo nevar, e você acha que ele é filho do deus mais quente desse negócio? Puta que o pariu) (N/Zeus/Júpiter: Puxou a minha inteligência, papai te ama, filinha!)
COM LICENÇA, PORQUE TANTAS NOTAS? ISSO AQUI NÃO É BAGUNÇA NÃO!

– Éérrr... Eu não sou filho de nenhum deus romano. – ele falou – Só estou aqui porque estou em uma missão, mas ela é um pouco chata, e eu decidi que não quero faze-la...
– E SÓ POR ISSO, VOCÊ DECIDIU ACABAR COM O VERÃO? VOCÊ POR ACASO TÁ BRINCANDO COMIGO? – gritei, tirando Gertrusa (minha galinha) da jaqueta.
– Nãããão! – ele falou com uma expressão de medo – Eu só... É... Bem...
– Eu recomendo a você, que vá fazer essa missão. Afinal, eu acho que você não quer ser morto por um abajur.
– Espera. – ele disse – Eu estou aqui à procura de Breu. Você... Poderia me ajudar a encontrar algum sinal de que ele esteve por aqui?
– Breu? - perguntei
– É, breu. – Jack afirmou
– Quem é breu? - perguntei
– BREU, VEM AQUI UM MINUTINHO, POR FAVOR! – ele gritou pra uma árvore.

(N/AQUELE ROMANO RETARDADO QUALQUER QUE PASSAVA POR ALI ENQUANTO CANDICE GRITAVA COM O PETER PAN QUE NA VERDADE ERA O JACK FROST, MAS QUE ELE NÃO PODIA VER: Todos aqui falam com árvores?! EU ME DEMITO!)

Uma figura negra e encapuzada apareceu ali, e fez uma reverência pra mim.

– Esse é o Breu. – Jack me apresentou a ele – Breu, essa é a ...
– Candice. – falei impaciente.
– Breu, essa é a Candice. – ele concluiu – Agora vocês já estão apresentados, obrigado Breu, pode voltar a dar medo nas criancinhas.

Breu assentiu, e saiu voando, deixando um rastro negro no ar.

– Você não estava atrás dele? – perguntei
– Aham. – ele respondeu distraído
– E você o chamou aqui, e depois o deixou ir embora...
– É... – ele deu de ombros. Depois levantou a cabeça – Ai, santo Noel!

E, mais uma prova de que todos os seres que eu conheço nesse lugar, são retardados mentais.

Depois de 5 minutos de Jack Frost se lamentando, e eu lixando a unha, e um bando de otários caindo no gelo, Natallee apareceu.
Com um perfeito ataque de fan-girl, quando viu Jack Frost:

OH, MY FUCKING GOSH! – Ela gritou – JACK FROST?
– VOCÊ CONSEGUE ME VER?! – ele gritou também, dando pulinhos animados junto com Natallee
– Eu consigo! Eu consigo! Ai, deuses!!! Eu sempre acreditei em você! Meu sonho de infância era te dar uns pegas, e...
– Oi? – falei – Quando você era criança, queria pegar o Jack Frost?
– É, ué. – ela falou, parando de pular – Crianças podem sonhar com o que quiserem, Ok?
– Eu em. – murmurei – Okay, parem. Sem tumulto. Temos que achar o Breu, pra você – apontei pra Jack – parar de estragar meu verão, e pra você – apontei pra Natallee – parar de gritar. Está me envergonhando.
– Sim senhora, capitã! – Natallee falou na voz aguda – Vamos encontrar o Breu. Eu serei a Sherlock, e você a Holmes.
– E eu? – perguntou Jack Frost
– Você será o cara que vai carregar os chapéus. – Natallee jogou um chapéu pra ele – Vambora.
– E como vamos encontrar o Breu por aqui, gênia? – perguntei a Natallee
– Nós vamos seguir a marca negra que ele deixou. – ela me respondeu no mesmo tom, e apontou pro chão.
– Alguém devia dar um absorvente a esse cara. – falei, e comecei a seguir Natallee e o cara que carregava os chapéus.

(N/Jack Frost: Meu nome é Jack Frost) Eu sei, imbecil. Me deixa narrar. (N/Natallee: Não, você é uma péssima narradora, eu é que vou narrar!)



Pov Natallee Chainz:

Oi! Meu Nome é Natallee e eu tenho 16 anos!
( N/Candice: NINGUÉM QUER SABER A HISTÓRIA DA SUA VIDA. ANDA LOGO!)
Okay! Candice me disse pra ser rápida, então vou resumir tudo:

Sou filha de Vênus, estou no 5º ano de serviço no Acampamento, Primeira Coorte. Candice e eu somos quase gêmeas, mas nenhum pouco parecidas em relação ao modo que agimos.
Até porque, eu nunca tinha me metido em confusão até ela chegar aqui.
E em 4 meses de estadia no mesmo dormitório que eu, ela (e eu) já conseguiu:
– Destruir o estabulo dos pégasus com uma invenção maluca que ela chamou de “ Explosão da Coca-cola + Mentos”
– Fazer com que o elefante da legião tomasse energético, e atropelasse 30 soldados. (N/Candice: Ele estava com sede...)
– Botar fogo (N/Candice: FOI SEM QUERER, CACETE!) nas calças de Octavian
– Deixar mais de 15 faunos em coma
– Quebrar a estatua de Jano, com uma galinha de borracha (N/Candice: Em minha defesa, eu digo que foi ele que bateu a cabeça repetidamente na Gertrusa)
– Discutir (Sim, ela realmente fez isso) com Argentum, o cão de Reyna
– Atropelar Marte (o deus da guerra) com uma cadeira de rodas, durante a proclamação de Frank Zhang
– Invocar alienígenas e desafia-los em uma batalha até a morte. (Já sabem quem morreu, mas o Acampamento ficou tão radioativo quanto Hiroshima por duas semanas)
(N/Candice: CHEGA! Volta pro presente!) (N/Octavian: PRESENTE? CADÊ?) (N/Candice: Sai, garoto. )


Enfim! Candice, Jack Frost e eu estávamos seguindo o rastro deixado por Breu.
Sinceramente, eu não sabia o que esse maluco estava fazendo aqui, já que na legião, não tem nenhum ser que ainda tenha medo do bicho-papão.

– Gente, estamos seguindo a coisa negra errada – Candice avisou
– Como sabe? – Questionou Jack – Me parece um rastro normal de Breu.
– Você é o único idiota que acha um rastro de menstruação de monstro normal, Jack. – Candy revirou os olhos e continuou – Esse rastro é do babaca do Sam Willians, o seu irmão. – ela falou me dando um olhar irônico de “Tenha orgulho da sua família” – Ele está fazendo linhas por todo lugar onde passa, pra não se perder, desde que Vênus lhe visitou... Apenas acho difícil alguém conseguir se perder no meio do campo de Marte.
– Deuses. – bati a mão na testa e gritei com o – SAM! PARE DE PINTAR A GRAMA, SEU RETARDADO. VOCÊ NÃO VAI SE PERDER EM UM CAMPO ABERTO! ISSO NÃO É UM LABIRINTO!
– MAS A MAMÃE DISSE QUE EU NÃO DEVIA ME PERDER DO MEU CAMINHO! EU ESTOU TENTANDO NÃO FAZER ISSO! – ele gritou pra nós, sacudindo freneticamente uma vassoura negra, que usava pra pintar o chão.
– ELA QUIS DIZER SOBRE O SEU CAMINHO PRA ACHAR UMA NAMORADA, BABACA! E NUNCA VAI CONSEGUIR, SE FICAR AGINDO COMO UM ESQUIZOFRÊNICO E BURRO. – Candy, o amor em pessoa gritou a ele.

Ele parou para pensar por um minuto, então abanou com a cabeça, largou a vassoura, e saiu saltitando pelos rastros que havia feito.

– Ele é irmão de vocês? – Jack perguntou
– Da Natallee. – Candy disse
– Não é o garoto mais inteligente, mas ele é legal – dei de ombros – Agora estamos sem pistas nenhuma de pra onde o Breu foi...
– Jack, alguma ideia? – Candy perguntou
– Bem... O Breu gosta de cavalinhos. Tem algum estábulo por aqui?


Bingo. Encontramos um verdadeiro rastro negro do Breu, a caminho do estábulo de unicórnios e pégasus.

– É bom que esse veado não tenha tocado na Coelinha. – Candice murmurou, acionando sua pulseira que virava uma espada.
– Você guarda uma coelha no estábulo? – Jack perguntou surpreso.

Alguém ainda se surpreende com as burradas da Candice?

– Não, idiota. – ela respondeu – Octavian me deu uma pégasu, e eu decidi dar o nome dela de Coelinha. Alguma objeção?

Jack negou com a cabeça.

– No três nós entramos. – falei
– Um – contou Jack, e nos preparamos, com as armas em punho.
– Dois – contei, dando um passo a frente.
– Quatro. – Candice gritou, e correu a frente.
– Ela sabia que antes do quatro vinha o três? – Jack perguntou, enquanto corríamos
– Não. – ofeguei, e chutei a porta do estábulo – Ela também não é inteligente.

Assim que entrei, eu quase desmaiei.
A nossa frente, havia um bando de pégasus, unicórnios e cavalos. E na frente de todos eles, havia um grande quadro branco com instruções de “ Como dominar o mundo”, e...

– Darth Vader? – Jack gritou, correndo pra trás.
– Joelma?! – Candy sussurrou assustada.
– Não. – falou o ser encapuzado a nossa frente – Eu sou seu pior medo.
– Exatamente, eu tenho medo da Joelma, do Calipso. – Candy falou, com uma cara de DÃ!
É mesmo? – perguntou Breu – Interessante. Você quer conversar comigo sobre isso?
– Ah, quero sim. – ela falou, se sentando ao lado dele – Tudo começou quando meu cabelo cresceu. Ele sempre acabava bagunçando com o vento, então eu jogava-o pra baixo, e depois pra cima. Um belo dia, um retardado me viu fazendo isso, e gritou “CALIPSOOOOOOOOOOO”. E ai, me apelidaram de Joelma. Porque essa vagabunda fazia o mesmo que eu em uma dança de cavalo manco ai. Obviamente, eu matei o retardado, mas a história já tinha se espalhado. O pior dia da minha vida foi quando Joelma veio me visitar, pra uma matéria de algum jornal de pobre, dizendo que eu era sua sósia. FOI TÃO HORRIVEL! SER COMPARADA A UMA CAPIVARA LOIRA COM BOTAS DE PAKITAS! FOI MUITO DIFICIL AGUENTAR! – ela começou a chorar no ombro de Breu, enquanto ele dava tapinhas em suas costas, e dizia que tudo ia ficar bem.


– Ela está desabafando com o ser que queríamos matar a dois segundos antes? – Jack sussurrou pra mim.
– Eu esperava tudo isso da Candice. – sussurrei de volta
– Você saberia me responder o porquê de eu ter visto o Darth Vader e ela a Joelma, ao invés da verdadeira forma de Breu? – ele perguntou
– Sim. – respondi – Ele assumiu a forma do que você mais teme. E, sinceramente... Darth Vader? Por favor, hein.
– ELE É ASSUSTADOR! – Jack gritou exaltado, jogando as mãos para o ar – COM TODO AQUELE PAPO DE “LUKE, EU SOU SEU PAI” AI,MEU SANTO PAPAI NOEL!


Nesse momento, Um senhor gordo e vestido de vermelho, entrou no estábulo. Acompanhado de um coelho gigante, uma galinha semi-humana colorida e um cara dourado.
Totalmente normal.

– GALERAAAAAA! – Jack gritou, correndo pra eles – O Breu tá aqui! Do lado da garota loira, chorando no ombro dele.
– Porque tem uma garota loira chorando no ombro dele? – Perguntou o Coelho.
– Ela tá desabafando. – expliquei – Ela faz isso sempre.
– Ah... Bem, seria melhor que ela não fizesse isso com o Bicho Papão, sabe... – a galinha semi-humana deu de ombros – Não recomendamos...
– Ah, você não conhece a Candice. – falei – De qualquer modo, o que vocês estão fazendo aqui?
– Viemos caçar o Breu. – afirmou o senhor gordo – Jack nos chamou
– Na verdade – Jack sorriu embaraçado – eu só falei o seu nome duas vezes porque estava assustado...
– Lesado. – o coelho bateu a mão na testa peluda – Bem, vamos acabar logo com isso. Querida, pode chamar sua amiga pra cá, pra que possamos lutar contra o Breu? – ele pediu a mim
– Aham... – dei de ombros – HEY, CANDY. QUER BRIGADEIRO?

Candice veio correndo até mim, e eu entreguei a ela um brigadeiro. (Não me perguntem da onde é tirado esses brigadeiros, nesse acampamento acontece tudo)
Então, os guardiões (era esse o nome dado ao grupo estranho) se colocaram em posição de luta, e encararam Breu.
Nesse momento, Candice começou a reclamar.

– Esse brigadeiro está ruim. – ela disse
– Este momento não é propicio a reclamações. – disse Papai Noel
– O que foi que o gordo disse? – Candice, poço de educação perguntou
– Ele disse que devia calar a boca, porque eles querem lutar.
– Ei. Ninguém pode me mandar calar a boca. – ela começou o drama
– Candy, agora não. – falou Jack Frost, segurando o braço dela
– QUANDO FOI QUE TE DEI PERMISSÃO PRA TOCAR EM MIM? – ela gritou, jogando as mãos pro ar
– Ai deuses! Saiam de perto. Ela está tendo um momento drama queen. – falei me afastando o máximo possível.
– Estamos prestes a lutar contra Breu, e essa garota decidiu ter um ataque? – falou Coelhão – Isso só pode ser brincadeira.
– BRINCADEIRA É UM COELHO GIGANTE FALAR! DA LICENÇA. – gritou Candy – EU TO TENDO UM ATAQUE MESMO. PORQUE ESSE VELHO GORDO ME MANDOU CALAR A BOCA – e apontou pro papai Noel – PORQUE ESSA GALINHA COLORIDA ME IRRTA – apontou pra Fada dos Dentes – E PORQUE ESSE BRIGADEIRO ESTÁ RUIM! – e jogou ele pro alto.

O que aconteceu a seguir, foi algo tão estranho, estúpido, e muitas coisas loucas com a letra “E”, que eu prefiro que Candice volte a narrar.

(N/Candice: Não quero voltar a narrar. Estou fazendo cupcakes com o Sr Tuba e a Dona Aranha) (N/Annabeth Chase: ARANHAS???) ( N/Rony Weasley: PORQUE SEMPRE ARANHAS?) QUEM É ESSA GENTE??!

Okay, eu continuo. Já que a Srta France decidiu brincar de Hagrid com as aranhas.


Ela acertou o maldito brigadeiro exatamente na testa de breu.
Sim. Ela fez isso.
O brigadeiro ricocheteou para a parede, e voltou a bater na testa de Breu. Isso aconteceu várias vezes, até ele cair desmaiado no chão.

– Pronto! – bufei – A senhorita deixou mais um em coma. Está feliz agora?
– Não... – ela disse triste – O brigadeiro estava ruim.
– Puta que pariu.
– Ei, galera. – interrompeu Jack – O Breu tá fazendo um strip-tease.

Candy, eu, e o resto nos viramos na direção de Breu. Ou o que restou dele.
A criatura tirou a capa. E jogou os cabelos pra longe do rosto.

– Oi galera. – disse Lia Hammel – O que eu tô fazendo aqui?


–------------- x ---------------
– Okay. Você está me dizendo que Breu, o senhor das trevas, o bicho-papão, o devorador de criancinhas, é APENAS uma das 4 personalidades de um adolescente esquizôfrenica? – Jack Frost falou chocado
– Aham. – respondeu Candice – Você resumiu bem. Agora, vem Natallee. Temos que acalmar a Hammel... Ou coloca-la no sanatório.

E assim, terminou mais um dia normal no Acampamento Júpiter.
Jack Frost, e os guardiões foram embora, levando junto a Nevasca. Os cavalos surtaram, e tentaram dominar o Acampamento dois dias depois. Candice acalmou-os com brigadeiro. Lia Hammel foi trancada no seu quarto e proibida de sair ou ter um ataque de múltipla personalidade. E eu... bem, eu decidi fazer terapia. Antes que eu enlouqueça com esses “dias normais”.


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Notas finais do capítulo

Perguntinhas: (Se já as respondeu no último capitulo, não precisa responder de novo)

1)Vocês realmente gostam dessa fic?
2)Gostariam que ela tivesse uma segunda temporada?
3) Qual lugar imaginam que a fic pode se passar na nova temporada? (Ex: Narnia, Hogwarts, Sword & Cross...)



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