Uncontrollable ('The Orphan' – Season 3) escrita por Stéfane Franco


Capítulo 21
Capítulo 20 – I Don’t Know


Notas iniciais do capítulo

Recebi uma recomendaçãao muito linda... Muuito obrigada Lunna Lerman adorei cada palavrinha!!!
E para comemorar a recomendação, aqui está o novo capítulo!! Espero que gostem!! ^^


No último capítulo perguntei quem seria o casal do bônus e a maioria votou Draco Malfoy... Já comecei a escrever e logo posto... ^^ Quanto à Jullie, talvez só coloque mais para frente... :D



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Capítulo 20 – I Don’t Know

“Eu não sei”

– Harry – 10 de janeiro de 1996 -

– flashback on –

– Luna encontrou a Violet? – perguntou Gemma.

– Sim, ela estava na sala da McGonagall... – respondeu a loira sentando-se ao meu lado.

– McGonagall deveria arranjar companhias melhores... – comentou Rony.

– Rony! – repreendeu Hermione batendo na nuca do ruivo.

– Ai! Por que fez isso?!

– Porque você é um idiota! – respondeu Alessa levantando-se bruscamente – Por que está fazendo isso Ronald? Ela não teve culpa!

– Claro que teve! Ela atacou o meu pai! – respondeu ele levantando-se também

– Ela estava no quarto, na cama ao lado da minha, dormindo! – exclamou

– E você ficou velando o sono dela por acaso?– rebateu ele

– Rony calma... – começou Jorge aproximando-se

– Quem garante que ela não saiu da escola à noite?

– Será que você não aprende?! Não se pode aparatar no terreno de Hogwarts! – exclamou Hermione

– Ela é filha do professor e afilhada da vice-diretora...

– Ronald Weasley você é um idiota! – exclamou Sophie levantando-se também – Pare de culpá-la por algo que não fez! Será que você não percebe que ela é a que está sofrendo mais? É ela quem acorda todas as noites com pesadelos, é ela quem tem ensinar um bando de idiotas, sem ofensas aos presentes, a se defender! É ela quem tem que aguentar cada mau olhado, cada detenção com a Umbridge e cada palavra que sai dessa sua boca imunda! Então é melhor lavar a língua antes de falar da nossa amiga... – ameaçou

– Uou... O anjinho das cobras está mostrando as garras? – brincou Theodore Nott aproximando-se ao lado de Blasio Zabini

– Cala a boca Nott – respondeu Gemma Farley

– E você Harry? – perguntou Mary

– Eu o que?

– Você é o irmão dela, não te incomoda as acusações do Ronald? – perguntou

– Eu... Eu ainda estou confuso com tudo isso... Não sei o que pensar... - falei

– Pois então você é outro hipócrita! – acusou Alessa – Ela é sua irmã, a única família que se preocupa se você está bem ou não... Deveria apoiá-la em qualquer que seja a situação! Não é para isso que serve a família?!

– Vocês poderiam parar de discutir, por favor? Estão todos olhando... – pediu Hermione

Olhei em volta e percebi que realmente éramos o centro das atenções. Blasio Zabini, Theodore Nott, Gemma Farley, Fred & Jorge, Luna e até mesmo Neville nos encarava. O jardim do castelo estava repleto e alunos que estudavam para as provas ou mesmo passavam o tempo.

– O que estão olhando? – gritou Alessa ameaçadoramente. – Harry, você é uma decepção para mim e, certamente, para a Violet também. – murmurou voltando a se sentar num dos bancos do jardim, deixando apenas Sophie e eu em pé.

O que estou fazendo? Violet é minha irmã e está sendo manipulada por Voldemort! Eu deveria apoiá-la não? Então por que não faço?

– Socorro! – gritou alguém

Virei o rosto na direção do grito e vi algo que preferia não ter visto. Draco Malfoy descia as escadas como se fugisse de alguém, sua cara era um misto de desespero e medo. Logo atrás vinha uma Violet totalmente molhada e raivosa usando saltos.

– Socorro! – gritou Draco escondendo-se da única pessoa que estava em pé: Sophie.

– O que você fez Draco? – perguntou Blás enquanto Violet se aproximava rapidamente.

Alessa, Mary, Hermione, Rony, Fred, Jorge, Luna, Neville, Gemma, Nott, Zabini… Todos levantaram-se rapidamente e encaravam a cena assustados.

– Ela é louca! Segurem ela! – gritou Draco de volta agarrando os ombros de Sophie

– Me solta Malfoy! – reclamou ela

Violet se aproximava cada vez mais, em seus olhos não vi minha irmã, e sim uma pessoa com raiva capaz de fazer qualquer coisa.

Voldemort certamente esta por trás disso...

Antes que ela fizesse algo que se arrependesse depois, aproximei-me rapidamente e a segurei pela cintura por trás.

– Violet, para! – pedi

– Me solta Harry! Quero fazer picadinho do Malfoy! – exclamou ela encarando Draco

Sua voz estava diferente... Era fria e sem sentimentos.

– Calma EiIeenzinha, foi só uma brincadeira... – debochou ele saindo de trás de Sophie.

Foi então que aconteceu.

Ela levantou uma das mãos para frente e Draco foi lançado para trás, colidindo com a árvore.

O quê? Como... Como ela fez isso?

No momento seguinte Draco gritava de dor. De alguma forma Violet estava esganando Draco. Apertei sua cintura ainda mais e logo Alessa colocou-se à sua frente, abaixando seus braços à força.

– Violet, olha para mim... – mandou ela assustada assim que encarou Violet.

– Alessa... – murmurou rouca

Nesse momento ela pareceu perceber o que acontecia, já que parou de se debater e relaxou os músculos. Malfoy permanecia sentado debaixo da arvore e massageava o pescoço enquanto Zabini e Nott o ajudavam a se levantar.

– Violet! – gritou alguém ao fundo

E então ela desabou, literalmente. Seus joelhos cederam e levaram-na ao chão e, como eu a segurava, fui junto.

– Violet! – gritou Alessa abaixando-se imediatamente – Oh Merlin, Violet acorda!

Saí debaixo da minha irmã e finalmente vi seu rosto. Ainda mais pálido que nunca, tinha olheiras debaixo dos olhos e lagrimas secas escorrendo.

– Violet acorda... – falei balançando-a – Violet!

Todos encaravam a cena assustados, as meninas sonserinas abaixaram-se imediatamente e logo percebi que Snape e McGonagall desciam as escadas rapidamente e se aproximavam.

– Abram espaço! Vamos! – gritou McGonagall

Não sei como, mas em segundos Snape abaixou-se e, após verificar os batimentos cardíacos e a temperatura, pegou Violet nos braços e levantou-se.

– O que está acontecendo aqui? – perguntou Umbridge aparecendo do nada

– Não é óbvio? Uma aluna desmaiou... – explicou McGonagall enquanto Snape deixava o jardim com Violet nos braços – Srta. Chambers e Sr. Potter, acompanhem-me, por favor... – disse saindo logo em seguida

McGonagall praticamente corria pelo corredor e, segundos depois, estávamos em frente à gárgula da sala do diretor.

– Sapos saltitantes – disse ela

A gárgula rapidamente abriu caminho e McGonagall nos guiou até a sala onde Dumbledore permanecia sentado.

– Professora Minerva, algo errado? – perguntou ele

– Aconteceu um acidente no jardim com a Srta Snape... – falou ela lançando a Dumbledore um olhar significativo

– O que aconteceu exatamente? – perguntou ele voltando sua atenção para Alessa e eu.

– Nós estávamos no jardim quando Draco Malfoy desceu as escadas correndo e pedindo ajuda, logo atrás estava a Violet com uma expressão muito furiosa... – começou a ruiva – Draco fugiu e se escondeu atrás da Sophie e assim que a Violet se aproximou o Harry a segurou.

– Ela estava descontrolada...

– Então ela levantou a mão e Draco foi lançado para a árvore instantaneamente. – continuou – Ela fechou a mão e Draco parecia sufocar...

Dumbledore levantou-se imediatamente e encarou Minerva pesarosamente.

– Então Alessa entrou em sua frente e abaixou os braços dela à força... Mas parecia assustada...

– Ela... De alguma forma, ela não era ela mesma... – tentou explicar – Violet emanava uma raiva tão forte que eu cheguei a sentir, e os olhos dela não eram os mesmos...

– O que quer dizer Srta. Chambers? – perguntou Minerva

– Estavam totalmente negros. – respondeu – Depois que eu chamei sua atenção ela pareceu voltar à si e os olhos ficaram azuis novamente... Mas assim que ela viu o que estava acontecendo, desmaiou.

– Alguém mais viu a mudança nos olhos?

– Acho que não, eu só vi porque cheguei bem perto... – respondeu Alessa – Professor, ela não é assim...

– Nós sabemos... – respondeu Dumbledore – Mas agora é melhor vocês voltarem para seus dormitórios... Não comentem sobre os olhos com ninguém.

– Tudo bem... – respondi

– Onde ela está? – perguntou Dumbledore

– Severo a levou para a enfermaria... – disse McGonagall

– Então vamos. – falou ele – Quanto à vocês, melhor esperarem um pouco para visitá-la sim?

– flashback off –

– Harry! – gritou Hermione

– O quê?

– Você me ouviu? – perguntou ela

– Não, desculpe... O que disse?

– Eu falei que devíamos visitar a Violet durante o almoço hoje...

– Eu não vou.

– Ainda essa história Rony?

– Ele tem razão – falou Gina aparecendo com Fred e Jorge – Violet machucou nosso pai e sentiu prazer... Voldemort a quer e quem estiver ao lado dela vai se dar mal...

– Sabe Gina, quando mamãe disse que estava grávida de novo pensávamos que seria outro gênio na família, já que a característica pulou o Rony, mas agora estou arrependido de um dia ter pensado isso... – disse Jorge

– Muito arrependido... – repetiu Fred

– Vocês são idiotas ou o quê? – falou Rony – Gina está certa...

– Sem ofensas, mas vocês dois só podem estar loucos! – exclamou Hermione – Rony, você não disse o mesmo quando Harry e eu tentamos salvar a Pedra Filosofal nem quando precisou entrar na Câmara Secreta onde vivia um basilisco! Porque isso agora?

– Harry não machucava ninguém! – rebateu ele – Já a Violet, além de ser da Sonserina, já machucou muita gente, inclusive meu pai!

– Chega vocês dois! – gritei – Parem de falar como se eu não estivesse aqui!

– O que me diz Harry, vem comigo para visitar a Violet ou não?

– Violet –

A manhã passou rapidamente e logo já era o horário do almoço. Minha cabeça já não doía e eu já não estava mais confusa, porém, a culpa me consumia ainda mais.

– Madame Ponfrey disse que você pode sair daqui a pouco... – disse Hermione entrando acompanhada por Luna.

– Bom dia Violet – falou a loirinha sorridente.

– Bom dia meninas... – respondi forçando um sorriso

– Não precisa forçar nada, nós sabemos que não está em condições de sorrir... – brincou Luna

– Com certeza não... – suspirei

Isso era o que eu mais gostava na Luna, ela sabia quando as pessoas não estavam bem e não forçava.

– Onde estão as meninas? – perguntei

– Salão Principal. Elas queriam vir também, mas a Madame Ponfrey proibiu mais de duas pessoas. Mas elas vêm te buscar mais tarde... – respondeu Luna

– E o Harry?

– Bom... Ele...

– Pode dizer a verdade Hermione... Ele não vem, não é? – falei

– Hoje não. – suspirou – Sinto muito por isso, Rony e Gina estão irredutíveis e ainda te culpam, mas o Harry está apenas confuso, aconteceu muita coisa...

– Mas Fred e Jorge mandaram um abraço...

– Ele deveria ser o primeiro a me entender... Além de meu irmão, já enfrentou Voldemort e um basilisco... O que mudou?

– Ele é muito teimoso... – tentou Luna

– Não o defenda Luna, por favor... – pedi – Desde o acidente com o Sr. Weasley ele anda mais distante, e depois do que fiz ontem, certamente não virá tão cedo...

– Você está brava com ele? – perguntou Luna sentando-se ao meu lado

– Não, estou triste... – respondi – Tristeza é tudo que me permito sentir nesse momento...

– Eu sinto muito Violet... – disse Hermione

– Não sinta – falei – Vocês não vieram aqui para falar do Harry não é?

– É claro que não! – sorriu Hermione – Que tal falarmos de coisas boas?

– Tipo?

– Pudim – respondeu Luna fazendo-nos rir – O quê? Pudim é algo muito bom...

Luna e Hermione ficaram comigo durante o horário do almoço inteiro, falamos sobre os preparativos para o Baile, sobre os convidados, sobre a decoração e até mesmo sobre pudim. Por fim pedi que elas avisassem as meninas que não precisariam me buscar, já que eu iria direto à detenção e logo em seguida para o ensaio com Matt e Silena.

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Assim que o relógio soou 18horas coloquei meu uniforme e deixei a enfermaria em direção à sala de DCAT.

– Chegou no horário... Finalmente alguém aprendeu a ser pontual não é Srta. Snape? – disse Umbridge logo que entrei em sua sala – Sente-se, por favor... – indicou a escrivaninha no canto do quarto.

– Qual será minha detenção? – perguntei indiferente

– Hoje mudaremos a frase um pouquinho... – sorriu – Deverá escrever “Não devo desrespeitar as regras”... Já sabe como funciona não é?

– Claro. Onde está a pena?

– Logo ao lado do pergaminho – falou – E se quiser chegar à tempo para os ensaios tem exatamente duas horas para preencher os 3 rolos de pergaminhos... Talvez seja melhor se apressar... – sorriu sentando-se à sua mesa.

3 rolos em duas horas? Ela só pode ser louca! Não tem como!

Assim que olhei para a pena à minha frente percebi que não era a que estava acostumada, mas sim de outro modelo e até mais comprida. Mesmo que praticamente impossível, agarrei-me à uma pequena centelha de esperança que me dizia que aquela era uma pena comum, mas ao ver que não tinha tinta sobre a escrivaninha, perdi totalmente os argumentos anteriores.

Encostei a ponta da pena sobre o pergaminho e comecei a escrever. Uma letra, duas, cinco, dez... até que por fim terminei a primeira frase e, com ela, a sensação conhecida de ferro em brasas cortando minha pele.

Mas algo estava diferente.

A ardência era mais forte e a dor imensamente mais intensa. Fechei o punho e encarei a frase que se formava sobre ele. O corte era mais profundo e deixava marcas avermelhadas.

Sangue...

Pela primeira vez na detenção meu punho sangrava. Cerrei os olhos e suspirei. Umbridge não conseguiria me ver implorar ou me humilhar. Respirei fundo e recomecei a frase na próxima linha, causando novamente a mesma ardência, dessa vez misturada a dor e sangue. Escrevi a mesma frase inúmeras vezes e não parei um segundo sequer. Ignorei a dor e me concentrei no pergaminho à minha frente, mantendo o punho sobre meu colo.

Vez ou outra ouvia Umbridge soltar sons de reprovação, deixando clara a sua frustração por eu não reclamar ou parar de escrever.

Não foi dessa vez querida professora...

Ao final das duas horas todos os pergaminhos estavam preenchidos impecavelmente, nenhuma mancha de sangue ou qualquer coisa parecida atrapalhava minha caligrafia, o que foi um desagrado para Umbridge.

– Posso sair professora? Já terminei os pergaminhos e preciso ir ao ensaio... – falei encarando-a sem qualquer vestígio de dor.

– Claro... Acho que amanhã podemos aumentar algumas linhas... - sorriu

– Se a senhora faz questão... – falei indiferente – Boa noite professora Umbridge... – disse deixando a sala.

Conforme subia as escadas em direção à sala de Transfiguração a dor em meu punho ficava tão forte que chegava a ser insuportável. Mas eu não iria demonstrar sofrimento. Meu pai pediu que eu me controlasse, e assim iria fazer.

“Controle suas emoções e discipline sua mente!” É isso não é? Pois bem Violet, controle a si mesma!

Antes de entrar na sala coloquei minha luva negra que impossibilitaria qualquer um de ver a marca que eu mesma me recusava a enxergar em meu punho. Respirei fundo novamente e entrei, encontrando apenas Silena.

– Desculpe o atraso...

– Tudo bem, ainda não estávamos prontos. Vá se trocar... – mandou

Passei pela pequena portinhola ao lado da sala e não encontrei a roupa que costumava usar, mas sim uma calça de couro preta e uma simples blusa branca. Prendi meu cabelo e calcei os sapatos que, incrivelmente, eram mais altos que o anterior, porém, sem dispensar minha luva.

Assim que voltei para a sala encontrei Draco conversando seriamente com Matthew enquanto Silena me esperava.

– Draco –

– Podemos começar? – perguntou Violet aparecendo do nada.

Algo está estranho... Desde quando ela tem essa cara de...indiferença?

– Antes de qualquer coisa quero dizer o comportamento de ambos ontem foi inaceitável! – falou Silena firmemente – Espero que parem de se provocar e foquem-se na dança

– E que nada parecido volte a acontecer. – completou Matthew – Estamos entendidos?

– Não se preocupem, nosso comportamento de ontem à noite não voltará a acontecer. – garantiu Violet

Ela não gritou comigo, não me chamou de idiota e nem colocou a culpa em mim... O que aconteceu com essa garota?!

– Ótimo! Então vamos aos passos... Nós planejamos algo simples porém grandioso... Todos vão adorar! – empolgou-se Silena

O ensaio passou rapidamente, porém, o comportamento, ou melhor, a falta de comportamento da Violet era muito estranho. Eu a deixei cair várias vezes e ela não brigou ou reclamou, apenas gemeu de dor e voltou a se levantar. Por alguma razão, não me encarava nos olhos e sempre que eu apertava sua mão esquerda ela apertava e volta com ainda mais força.

Silena e Matthew também perceberam, já que chegaram a encará-la diversas vezes durante a coreografia que, tenho que dizer, era relativamente fácil.

– Muito bem, por hoje é só... São quase 22 horas e vocês tem aula amanhã... – disse a loira

– Ótimo, estou realmente cansada... – disse Violet com um sorriso fraco e talvez distante. – Boa noite... – falou pegando suas coisas e saindo da sala.

– O que deu nela? – perguntou Matthew.

– Bom, eu também vou. Até depois... – falei saindo a tempo de vê-la virando o corredor.

Essa não é a direção das masmorras... Aonde você vai Violet?

E então comecei a segui-la até um canto onde um quadro de frutas descansava. Mas então algo que nunca pensei ser possível aconteceu. Violet encostou-se à parede e segurou a mão esquerda, chorando e gemendo de...dor?!

Ela...Ela parece estar sofrendo... O que diabos aconteceu afinal?




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Notas finais do capítulo

Umbridge está se vingando da Violet hein?? Só para explicar... A nova pena mágica é muito pior que a de antes. Ela causa feridas mais profundas e, consequentemente, sangramentos. A dor é quase que dobrada e, como a Violet disse, quase insuportável...

Vocês já devem ter uma ideia de porque ela não reclamou e não brigou com o Draco durante o ensaio, mas no próximo vou explicar, alternando entre o POV dele e da Violet...

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Capítulo 21 – A New Start?
(...)
— Mentira. – acusei – Você não brigou comigo nem uma vez, não discordou de nada que a Silena e o Matthew proporam, não fez ironias ou usou sarcasmo... Agora estou aqui e você ainda não me expulsou com brutalidade ou arrancou meu pescoço, mesmo depois das vezes que te derrubei no ensaio...
— Draco...
— Você está calma demais, quieta demais e, arrisco dizer, triste demais...
— Como pode ter certeza? – perguntou melancolicamente
(...)
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Parece que teremos uma conversa séria entre o loirinho e a nossa morena favorita... ^^
O que acham que acontece nessa conversa??

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Não deixem de comentar!!!
Bjjss e até o próximo