Uncontrollable ('The Orphan' – Season 3) escrita por Stéfane Franco


Capítulo 22
Capítulo 21 – A New Start?


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora, mas é que tive alguns probleminhas em casa e não tive tempo...
MAS, agora estou aqui!!! Espero que gostem desse capítulo... ^^



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Capítulo 21 – A New Start?

“Um novo começo?”

– Violet –

A dor realmente era quase insuportável!

Assim que deixei a sala de Transfiguração andei o mais rápido possível para a cozinha. Eu precisava de gelo urgentemente. Durante a detenção estava com tanta raiva que ela se sobressaiu à dor, mas ali, naquele momento, não conseguia aguentar calada, precisava colocar para fora toda a mágoa e ressentimento que me preenchiam... Precisava chorar!

Desci as escadas rapidamente e logo encontrei o quadro de frutas que dava para a cozinha, disse a senha e finalmente entrei. O lugar era imenso! As paredes brancas, os móveis em madeira e, como era de se esperar, nenhum elfo estava presente. Fui à “geladeira” e peguei gelo, colocando-o em um saco e sentando-me à mesa.

Logo que tirei a luva percebi que meu punho estava horrível. Além da frase “Não devo desrespeitar as regras” escrita, minha mão estava suja de sangue fresco e um pouco inchada pelo esforço no ensaio para o baile. Cada vez que Draco segurava minha mão e apertava, sentia uma pontada forte e agonizante... E numa tentativa de distrair a dor, retribuía o aperto e cerrava os dentes. Todas as vezes que caí minhas mãos tiveram o intuito de me protegerem automaticamente, colidindo com o chão e causando dor ainda maior em meu punho esquerdo. Estava contando os segundos para poder sair daquela sala.

Pior que não sei o feitiço que Alastor usou para curar meu punho...

Como farei no treino de quadribol?!

– Draco -

Violet estava tão distraída que não me viu entrar na cozinha ou me posicionar à sua frente.

– Fugindo no meio da noite e invadindo a cozinha? Que coisa feia Snape... – falei

– Draco?! – assustou-se - O que faz aqui?

– O que aconteceu com você hoje? – perguntei seriamente encarando-a

– Nada Malfoy... Não aconteceu nada... – respondeu calmamente

– Mentira. – acusei – Você não brigou comigo nem uma vez, não discordou de nada que a Silena e o Matthew proporam, não fez ironias ou usou sarcasmo... Agora estou aqui e você ainda não me expulsou com brutalidade ou arrancou meu pescoço, mesmo depois das vezes que te derrubei no ensaio...

– Draco...

– Você está calma demais, quieta demais e, arrisco dizer, triste demais...

– Como pode ter certeza? – perguntou melancolicamente

– Você me disse isso um tempo atrás e agora é minha vez: Seus olhos te entregaram. – falei sentando-me à sua frente – E então? O que aconteceu?

– Eu simplesmente cansei... – suspirou encarando as mãos no colo – Eu cansei de brigar, de discutir...

– Uou... Essa não é você... – falei surpreso

– Eu sei! – falou pesarosamente – Eu não sou assim, sou esquentada, tenho gênio forte e estou sempre pronta para uma discussão, mas me diz, o que ganho com isso? – perguntou levantando a sobrancelha – Ninguém confia em mim de verdade, o mundo bruxo pensa que sou mentirosa e manipuladora, Umbridge me dá detenções sempre que pode e ontem eu ultrapassei todos os limites...

– E você vai simplesmente deixar de ser quem é? – falei – Vai deixar sua personalidade de lado para satisfazer os outros?

– Não é aos outros que quero satisfazer, na verdade, não ligo nem um pouco para o que as pessoas pensam de mim... Apenas cansei de ser o centro das atenções, cansei de brigar com as pessoas, cansei de tentar convencê-las da verdade... – suspirou – ...e cansei de ter que fazer tudo...

– Como assim tudo?

– Sou filha do professor de poções, afilhada da professora de transfiguração e do melhor ex-auror que o Ministério já teve, acho que isso já é o suficiente para ser o centro das atenções... – falou encarando a mesa – Sou irmã do “Garoto que sobreviveu” e estou na Sonserina, sou totalmente o oposto dele e muitos me julgam por isso... Bando de idiotas... – sussurrou a última parte

– Dramas de família, quem não tem?

– Tenho que monitorar o castelo e supervisionar os primeiros anos, sou a batedora e a chave para a vitória do time no último jogo. Além das habituais lições dos professores, ainda tenho a perseguição da Umbridge e suas detenções, fui escolhida para abrir o Baile de Primavera e tenho que ajudar quem não confia em mim, mas mesmo assim precisam. – falou frustrada – Não aguento mais isso, se eu continuar a discutir por cada coisa que acredito, vou ficar louca e acabar fazendo algo ruim... Aliás, me desculpe por ontem, eu me descontrolei...

– Acho que eu mereci...

– Não Draco, não mereceu. Mesmo fazendo uma brincadeira de muito mau gosto eu passei dos limites e realmente sinto muito... – falou encarando-me

– Eu te segui quando saiu da sala mais cedo e te vi chorando... – comecei receoso – Vi também que estava segurando a mão e você não conseguiu esconder o gelo à tempo... – ri – O que aconteceu com sua mão?

Violet continuou a me encarar por alguns segundos, era como se estivesse me analisando... Quando finalmente desviou o olhar, suspirou e colocou a mão esquerda sobre a mesa.

– Uou... – soltei surpreso

Sua mão geralmente branca e lisa estava inteira vermelha e com algumas manchas arroxeadas e esverdeadas. Logo em cima da mesma tinha uma marca extremamente avermelhada. Quando peguei sua mão e a trouxe para perto percebi que a marca era, na verdade, uma frase. “Não devo desrespeitar as regras”.

– O quê... O quê aconteceu? – perguntei assustado

– Umbridge. – falou – Essa é a detenção dela...

– Mas... Mas isso é tortura! Hogwarts não usa castigos físicos...

– Diga isso à ela. – falou repentinamente com raiva

– E essa frase... Como... Como foi escrita?

– Tive que escrever essa frase em 3 rolos de pergaminhos antes do ensaioe a pena não precisa de tinta porque usa o sangue da pessoa que escreve... Cada linha escrita no pergaminho é reescrita no meu punho... - suspirou - Mas dessa vez a dor ficou insuportável... Era como se um ferro em brasas cortasse minha pele cada vez mais fundo...

– Por isso que cada vez que eu apertava sua mão você apertava de volta?

– É. Cada aperto seu me dava uma dor exagerada, cada vez que cai no chão tive que me apoiar nas mãos, ou seja, mais pressão no punho já machucado... – falou soltando a mão da minha – Sinta-se vingado por ontem... – riu – Estamos quites.

Violet estava tão...melancólica. Ela parecia encarar a dor como uma velha amiga, não reclamou uma vez sequer e não me ofendeu também.

Ela é tão forte... Como não percebi antes?

– Eu só vou falar uma vez, então, não se acostume ou peça para repetir... – Violet encarou-me curiosamente enquanto eu fechava os olhos – Me desculpe. – soltei e logo abri os olhos – Acho que começamos com o pé esquerdo...

Eu.Não.Acredito... – falou incrédula

– Nós somos da mesma casa, deveríamos no mínimo nos suportar... – falei – Digo... Estamos sempre discutindo, duelando, nos ofendendo...

– Também está cansado? – perguntou passando os dedos sobre a cicatriz delicadamente

– Na verdade eu até gosto de discutir com você... – admiti – Não das ofensas, em si, mas da...hm....interação.

– Interação? – perguntou confusa

– Você está um pouco lenta hoje hein? – brinquei - O que eu quis dizer é que... Bom, você é diferente... – tentei explicar – Digo, você é uma das poucas garotas que não me amam, idolatram ou sentem medo... Você é...indiferente. Quando soube da Lizzie, mesmo me odiando, guardou segredo... Você soube ouvir e soube o que falar também. Mesmo sendo mestiça conseguiu passar por cima dos preconceitos e está aqui, na sonserina... Tem amigos em todas as casas e, apesar do que pensa, os outros alunos te respeitam...

– Eu não te odeio Draco, só não concordo com suas atitudes... – falou – Mas aonde quer chegar? – perguntou encarando-me

– Eu... Eu proponho um novo começo. Uma...digamos que uma ‘segunda chance’...

Violet me encarava com uma expressão extremamente difícil de ler e, por longos segundos, permanecemos em silêncio.

– Como pretende fazer isso? – perguntou finalmente

– Draco Black Malfoy – falei estendendo a mão num cumprimento fazendo-a rir alto

– Violet Eileen Evans Prince Snape. – respondeu ainda sorrindo e correspondendo o cumprimento com a mão direita.

– É um prazer conhecê-la Srta. Snape. – ri.

– Já me disseram isso antes... – gabou-se.

– Claro que sim... – ironizei soltando sua mão.

– Então... Black? – perguntou receosa.

– Sim, veio da minha mãe – respondi. - Narcissa Rosier Black Malfoy – falei percebendo onde ela queria chegar.

Rosier Black? Então ela…

– Sim, Bellatrix é a irmã mais velha dela e é minha tia legítima... – respondi – Sendo assim, nós dois somos uma espécie de... “primos postiços” ou algo assim...

– Então terei que te aturar? – riu

– Você não vai se livrar de mim tão facilmente. – respondi no mesmo tom

– O que eu fiz para ganhar um primo como você? – perguntou pesarosamente – Será que fui tão ruim?

– Você foi é abençoada por ter um primo maravilhoso como eu... – gabei-me

– Sabe que isso não me convence não é?

– Bom, não custava tentar... – ri – O que vai fazer com o seu punho?

– Não sei... Da última vez Alastor fez um feitiço que curou minha mão e tirou qualquer vestígio de cicatriz, mas não sei qual era...

– Já pensou em mandar uma carta para ele?

– O Ministério está monitorando as correspondências de Hogwarts, especialmente as minhas... – falou – E pedir ao meu pai ou à Minerva não daria certo...

– Se eles vissem sua mão certamente amanhã a manchete do Profeta Diário seria: “Dolores Umbridge é encontrada morta”... – debochei

– Exato, e por mais que eu deseje ver essa manchete, não quero que seja pelas mãos do meu pai ou da Minerva...

– Sabia que os elfos podem entrar e sair de qualquer lugar usando mágica? – falei – Inclusive Hogwarts...

– Se tem uma coisa que aprendi com a Hermione é que não se pode aparatar nos terrenos de Hogwarts...

– E quem disse que os elfos aparatam? – falei – Eles fazem um outro tipo de transporte, não sei ao certo mas tenho certeza que são livres para entrar e sair de qualquer lugar... Ou seja, se você mandar um dos elfos da escola entregar um bilhete à alguém sem ser visto, ele fará.

– Como se chama por um elfo?

– Não sei, o último que trabalhava lá em casa era só chamar pelo nome...

– Dobby

– Ele mesmo.

– Me diz uma coisa... Quando os elfos são fieis à uma família... À minha, por exemplo. Se eu o chamar agora ele vem?

– Normalmente sim... Os elfos domésticos são conectados à mente de seus senhores, se Dobby ainda pertencesse aos Malfoy eu poderia chamá-lo agora que ele apareceria.

– Então elfos livres não atenderiam ao chamado?

– Não, quando são libertos a mente se desconecta do seu senhor... – expliquei

– Então Helga não vai me ouvir... – lamentou

Helga?

– Ela serviu os Prince por gerações, mas meu pai a libertou... Espera... – falou de repente

– O quê?

– Acho que sei quem iria me atender... – falou sorrindo

– Então chame...

– Monstro?! – chamou

– O quê?! Você é louca? – falei – Ele não...

– Srta. Snape! Que honra vê-la novamente... – disse o elfo aparecendo do nada ao nosso lado

– Mas... O que... O que... – gaguejei surpreso

– Depois Draco. – disse ela – Monstro, você poderia entregar um bilhete à uma pessoa para mim sem que ninguém saiba, por favor?

– É claro Srta. Snape. – respondeu ele.

– Ótimo! – falou abrindo a bolsa sobre a mesa.

Logo pegou um pedaço de pergaminho e uma pena e começou a escrever.

Mas por que diabos o Monstro atendeu à ela? Pensei que fosse fiel apenas aos Black...

– Monstro, preciso que encontre Alastor Moody, meu padrinho, entregue esse bilhete e volte com a resposta o mais rápido possível... – falou ela entregando o pedaço de pergaminho – Ninguém pode saber que você esteve aqui ou que entregou um bilhete à ele... Entendeu?

– Sim Srta. Snape.

– E entregue apenas ao Alastor. Agora repita o que eu disse...

– Monstro deve encontrar Alastor Moody, entregar o bilhete somente à ele e trazer a resposta o mais rápido possível. Ninguém pode saber.

– Isso mesmo. Pode ir... – falou ela - E obrigada...

– Sim Srta Snape. – disse ele desaparecendo.

– Tá, agora me explica... O que significa isso? Que eu saiba ele serve apenas aos Black... Nem a mim ou minha mãe ele obedece... Por que a você ele atende de bom grado?

– Não sei... Ele simplesmente me obedece... – deu de ombros.

Tenho que me lembrar de mandar uma carta à minha mãe e perguntar isso...

– Já passa das onze, é melhor voltarmos para o dormitório... – falei levantando-me

– Mas estou comendo biscoitos! – reclamou fazendo bico enquanto pegava um biscoito do pote sobre a messa

– Então come no caminho...

– Mas aí a Madame Norrra vai descobrir pelas migalhas...

– E você já pensou em levar um guardanapo para evitar sujar o chão? – brinquei – Pensei que fosse a esperta por aqui...

– E sou... Só não tinha pensado nisso... – falou levantando-se também - Se o Filch nos encontrar...

– Nos corremos. – completei

– Pode ser... – falou pegando um guardanapo de papel - Que ideia genial... – ironizou rindo – Ele nem vai perceber Draco Malfoy e Violet Snape correndo dele...

– Se formos rápidos o suficiente para que ele não veja nossos rostos, não, ele não vai perceber... – falei enquanto saímos da cozinha

– Acontece que ainda estou de salto, se eu correr vai chamar ainda mais atenção...

– É só tirar... – respondi – Deve ser muito mais confortável andar sem essas coisas...

– Ponto para você... – riu enquanto tirava os sapatos de salto do ensaio. - Ah, muito melhor... – suspirou quando se viu livre deles.

– Ainda bem que não sou uma mulher...

– Claro que não, você é uma borboleta...

– Se alguém souber disso eu te mato! – falei fazendo-a rir ainda mais – Para sua informação, se eu fosse uma mulher iria arrasar o coração de muito marmanjo por aí... Espera... O que estou falando?!

– Que coisa linda Draco... Está se imaginando como uma mulher? – riu – Isso é muito gay...

– É claro que não! Estou apenas exaltando minhas qualidades físicas...

– Fico imaginando você como uma garota loira, olhos azuis e pele pálida... Isso me lembra a Sophie...

Sophie Seyfried?! Preciso me lembrar de prestar mais atenção nessa loira...

– É, você está certo, seria de parar o quarteirão... – debochou

– Hey pode parar... Essa conversa está ficando estranha... – franzi o cenho

– Só agora você percebeu? – riu

– Espera... – falei puxando-a para o corredor ao lado – Tem alguém aqui...

– Ótimo, era tudo que eu precisava...

– Shhh... – sussurrei

– Não fala Shhh para mim! – rebateu sussurrando

O barulho de passos cessou, porém, senti algo gelado em minha perna e aparentemente Violet também, já que deu um pulo e colocou a mão na boca para reprimir um grito.

– Desculpe Srta. Snape... Monstro não tinha a intenção de assustá-la... – disse o elfo segurando a barra da minha calça.

– Monstro! – repetiu ela se recompondo – Tudo bem, não se preocupe... Conseguiu?

– Sim Srta. Alastor Moody ficou furioso... – respondeu o elfo entregando um bilhete à ela.

– Isso não me surpreende...

– Não seria melhor sairmos daqui antes que o Filch nos pegue? E dessa vez não será por rastros do biscoito... – falei

– Tá, vamos ao salão comunal... – respondeu ela – Obrigada Monstro...

– Sempre que precisar Srta. Snape... – disse ele desaparecendo novamente.

– Eu ainda não entendo porque ele te obedece de tão bom grado... O Monstro nunca foi gentil! – falei enquanto Violet abria o bilhete, lê-se “carta/roteiro/redação”, do padrinho.

Fomos até as masmorras praticamente correndo e Violet continuava a ler o bilhete.

Como ele pode ter escrito tanta coisa?!

– E então... Acha que amanhã consegue terminar de ler? – debochei

– Palhaço! – falou dando-me um tapa

– Sabe que não precisava disso... – franzi o cenho – Mas e então, qual o feitiço?

– Isso é um problema... – murmurou

– O que é um problema?

– O feitiço. Eu não posso lançar em mim mesma, precisa ser alguém de fora... – respondeu – Acho que terei que esperar as meninas acordarem e pedir para uma delas me ajudar...

– Nossa, agora me ofendeu... Posso não ser a melhor pessoa do mundo mas certamente sei lançar um feitiço... – ironizei

– Você faria isso?

– Pensei que tínhamos concordado em um “novo começo”... Que tipo de amigo eu seria se te deixasse passar a noite toda com esse troço na mão?

– Desculpe, preciso me acostumar com isso... - riu

– Só me diz o que tenho que fazer que eu faço...

Violet mostrou-me o feitiço e explicou como devia ser lançado. Era relativamente fácil, já que bastava imaginar a mão dela sem ferimento algum, balançar a varinha e dizer o feitiço em voz alta.

Mederi Vulneri – falei balançando a varinha

Assim que lancei o feitiço, as manchas que enfeitavam o punho de Violet começaram a desaparecer e as feridas a fechar. Logo sua pele voltara a ser pálida e lisa, sem qualquer vestígio de cicatriz.

– E então, resolveu? – perguntei enquanto Violet levantava punho e mexia todos os dedos.

– Não está mais doendo... – respondeu – Você não é tão ruim com feitiços... – riu

– É claro que não! – falei.

– Obrigada Draco...

– Tudo bem. – respondi – Agora é melhor subirmos, não sei quanto a você, mas eu estou morrendo de sono...

– E ele ainda pergunta... – ironizou – Boa noite Draco... – bocejou subindo as escadas da ala feminina.

– Boa noite... – respondi encarando-a desaparecer

Quem diria hein? Draco Malfoy por que você perdeu tanto tempo humilhando-a? Ela é uma boa pessoa e uma boa amiga...

– Mas o que estou falando? Draco o sono está te deixando sentimental demais... – murmurei espantando o pensamento anterior e subindo para meu quarto, onde Zabini roncava como um porco.

Certas coisas nunca mudam...




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Notas finais do capítulo

Antes que me perguntem se Draco e Violet serão um casal, eu respondo: não.
Eles serão apenas bons amigos... Draco está reservado para outra pessoa... ;)

O feitiço que Draco usou, Mederi Vulneri, não estava nos livros de HP, eu usei de acordo com a tradução em Latin...

E então... O que acharam???

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Capítulo 22 – Morgana
(...)
— Silêncio, por favor! – pediu Dumbledore novamente. – (...) Embora longe, Minerva McGonagall estará sempre em nossos corações... – disse encarando-me – (...) gostaria de propor um brinde... – falou levantando o cálice em suas mãos - ... à Minerva McGonagall.
— À Minerva McGonagall! – exclamaram todos em pé, porém, eu não conseguia me mover.
Olhei para a mesa dos professores e encontrei todos de cabeças baixas e com expressões tristes no rosto, sendo que apenas duas mantiveram-nas levantadas. Snape, que encarava-me pesarosamente, e Umbridge, que mantinha um enorme sorriso de satisfação.
(...)
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*o*
O que será que aconteceu com a Minerva???
E porque "Morgana"??


Não deixem de comentar!!!
Bjjss e até o próximo!
:D