Uncontrollable ('The Orphan' – Season 3) escrita por Stéfane Franco


Capítulo 20
Capítulo 19 – I Will Protect You


Notas iniciais do capítulo

Finalmente o tão esperado POV do Snape e, com ele, um bônus: POV da Minerva!!!
A diretora da grifinória está arrasando nesse capítulo...rsrsrs Espero que gostem ^^



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Capítulo 19 – I Will Protect You

“Eu vou te proteger”

– Snape – 10 de janeiro de 1996 -

– Voldemort está jogando com todas as armas disponíveis. Ele entra na mente dela e a faz cometer coisas que normalmente não faria... – disse Dumbledore – Violet é a escolhida, e até que a batalha final chegue, Tom continuará persuadindo-a a se juntar aos Comensais...

– flashback on –

– Diga logo o que quer Severo...

– Quero saber por que continua a entrar na mente da Violet... Pensei que tínhamos um acordo...?

– E ainda temos Severo, não toquei num fio de cabelo da garota...

– Mas ela é minha filha! Não posso simplesmente sentar e assistir!

– Severo, Severo... Lembre-se que quem dá as ordens aqui sou eu. Violet foi destinada a decidir o destino do mundo bruxo e assim será. Ela virá para o nosso lado, e nada, nem ninguém, irá impedir. Muito menos você. – falou encarando-me ameaçadoramente - Eileen era comensal, você é um comensal e a Violet também será. Custe o que custar...

– flashback off -

– E o que acontece agora? – perguntou Minerva

– Infelizmente creio que as coisas ficarão cada vez piores...

– Não, não é possível... – lamentou Minerva encarando Violet, que dormia tranquilamente numa das camas da enfermaria.

– Aconteceu antes do previsto... Violet está se tornando mais instável a cada segundo e suas atitudes ontem provam isso. Com um descontrole de minutos ela quase matou inconscientemente um aluno... Vocês viram o tipo de magia que ela usou...

– O que isso significa?

– Significa que Voldemort conseguiu desestabilizá-la. – respondi fechando os olhos.

Violet era apenas uma criança inocente e vê-la naquele estado, de olhos fechados e dopada, era terrível. Ela era tudo que eu tinha, tudo que ainda me restava das únicas mulheres que amei na vida, Lillian e Eileen. Violet era a junção perfeita da ruiva que nunca tive e minha mãe, ambas deram a vida para garantir a segurança dos filhos, segurança essa ameaçada por Voldemort.

Não posso permitir que Violet cometa o mesmo erro que eu e minha mãe... Ela não será uma Comensal! Farei o que for preciso para afastá-la de Voldemort, mesmo que para isso eu também tenha que dar minha vida...

– Hmm... – gemeu ela tirando-me de meus pensamentos

– Ponfrey! - chamei

– Violet –

– Violet? – perguntou Snape aproximando-se rapidamente

– Pai? O que aconteceu? Onde estou? – perguntei um tanto rouca. Minha cabeça doía e minha visão estava um tanto embaçada.

– Você está na enfermaria...

– De novo? – surpreendi-me.

– Eu sei que você gosta de mim Violet, mas não precisa vir com tanta frequência... – brincou Madame Ponfrey ao meu lado – Como se sente?

– Estou com dor de cabeça e um pouco confusa... – respondi – O que eu fiz para vir parar aqui?

– Você desmaiou – respondeu uma voz fina e irritante aparecendo na porta da enfermaria – Depois de atacar um aluno.

– Professora Umbridge, creio que este não é o momento... – começou Minerva raivosamente

– Oh pelo contrário professora Minerva... É o momento perfeito. – sorriu cinicamente – Srta. Snape, eu não preciso dizer que a Srta quebrou algumas regras ontem à noite, não é?

– Ontem? Que horas são? – assustei-me

Nesse momento todas as lembranças da noite passada invadiram minha mente, o ensaio, as provocações, a brincadeira de Draco, nossa correria pelos corredores e por fim...

Eu tentei matá-lo...

– Não desvie o assunto Srta. Snape. De acordo com o Decreto Educacional estipulado pelo Ministério, tenho permissão para determinar castigos... – falou pausadamente como se conversasse com uma criança incapaz

– Professora Umbridge... – tentou Dumbledore

– Detenção Srta. Snape, por duas semanas. – falou Umbridge

Acho que dessa vez eu mereço...

– E quanto ao Draco?

– O Sr. Malfoy está se recuperando do ataque e...

– Eu perguntei qual o castigo dele.

– Castigo? Ora Srta. Snape, ele foi a vítima.. – sorriu

– Vítima? – ri incredulamente – Ele me derrubou durante o ensaio para o baile propositalmente e logo depois colocou um balde sobre a porta. Quando passei levei um banho de água fria! Ele não se desculpou e riu da minha cara!

– A senhorita tem provas?

– Quase meia escola me viu molhada – rolei os olhos

– Mas eles viram o ato?

– Não mas...

– Então é a sua palavra contra a do Sr. Malfoy... – disse com um sorriso cínico no rosto

Como ela se atreve?!

– E obviamente a palavra dele tem mais valor que a minha, não é?

– Dadas as circunstâncias...

– Circunstâncias criadas pelo próprio Ministério! – explodi – O Ministro que me tachou de adolescente rebelde, mentirosa e perturbada! E a senhora não fica atrás, já que me persegue desde que colocou os pés nessa escola!

– Não levante o tom de voz para mim Srta. Snape! Não piore sua situação.

– Então seja mais justa e não se deixe levar pela palavra de um garoto riquinho metido à besta que só ofende as pessoas e não pensa nas consequências! Eu quebrei as regras sim, mas ele também!

– Infelizmente para a senhorita, apenas o Sr. Malfoy tem testemunhas a seu favor... Logo, não posso fazer nada a respeito, ou seja, a Srta. está em detenção.

– E qual será a detenção? Escrever com aquela maldita pena de novo?

– Ora é uma detenção comum... – sorriu tentando disfarçar

– Tirando o fato de que ela não precisa de tinta porque usa sangue, totalmente normal. E, claro, não podemos esquecer da cicatriz que fica na mão depois de usá-la. – ironizei friamente

– Como é? – interrompeu Minerva

– Nem todos aguentam um simples castigo... – tentou Umbridge

– Simples?! Eu fiquei calada esse tempo todo, não abri a boca para reclamar durante os castigos e não fiquei implorando que parasse... Acho que isso é aguentar, não é? Todas as noites depois das detenções eu parava na cozinha da escola para colocar gelo na mão! – exclamei fechando os punhos sobre o lençol

– Do que está falando Srta. Snape? – perguntou Dumbledore aproximando-se

– Srta. Snape... – começou Umbridge

– Desculpe professora Umbridge, mas “não devo contar mentiras”... - falei semicerrando os olhos - Acho que já passou da hora de eu contar o que acontece nas “simples” detenções com a professora Umbridge... – disse sem emoção alguma.

Minerva encarou Umbridge desafiadoramente, sendo que a última me olhava como se fosse me matar a qualquer momento. Por algum motivo, sua atitude me deu força e coragem para finalmente falar o que estava engasgado na minha garganta.

– Ela me manda escrever várias vezes a frase “não devo contar mentiras” num pergaminho, mas até aí tudo bem. O problema é outro. A pena que ela dá é mágica e não precisa de tinta, mas do sim do sangue de quem usa. – Minerva estremeceu - A cada linha escrita você sente como se uma lâmina afiada em brasas cortasse sua pele, letra por letra – falei emanando raiva – Por isso usei luvas um tempo, para esconder a cicatriz que fica.

Umbridge estava vermelha de raiva e uma veia saltava de seu pescoço. Dumbledore fechou os olhos, como se procurasse de controlar, assim como meu pai, que fechou as mãos em punho. Mas a pior era certamente Minerva, que parecia estar prestes a um colapso nervoso.

Merlin, o que eu fiz?! Droga Violet, por que não ficou com a boca fechada?!

– Minerva –

Como... Como essa...essa...essa criatura cor de rosa se atreve?!!

– Você... Pensei ter deixado claro que torturas físicas não são permitidas em Hogwarts! – exclamei tentando controlar minha raiva.

– Eu fui designada para consertar os erros dessa escola, e acreditem, são muitos! – defendeu-se

– Nada justifica impor castigos físicos aos alunos! – gritei – A senhora assinou um contrato e se comprometeu com a escola, não pode passar por cima dos princípios de Hogwarts!

– Desculpe Professora, mas fui mandada para reformar a educação erroneamente dada em Hogwarts, e nem mesmo os alunos privilegiados escaparão das consequências por seus atos... - falou

– Não sou privilegiada! – exclamou Violet

– Meu serviço aqui já foi feito. A Srta. está em detenção e deve comparecer à minha sala todas as noites após o jantar durante duas semanas.

– E a monitoria? Treinos de quadribol? Ensaios para o baile?

– Tenho certeza que os jogadores do time podem sobreviver duas semanas sem a fabulosa Srta Snape... E o castigo pode esperar a monitoria... – sorriu – Te vejo à noite Srta. Snape, antes dos ensaios para o baile... – disse deixando a enfermaria

Violet a encarava com rancor e Snape tinha uma raiva no olhar que era extremamente visível. Dava para ver as veias saltando de seu pescoço e a mandíbula travada. Já eu tinha vontade absurda de dissecar um sapo cor de rosa...

– Ela não vai sair assim... – falei saindo da enfermaria também.

– Minerva, por favor... – tentou Dumbledore aparecendo ao meu lado

– Não Alvo, dessa vez não vou ficar quieta! – exclamei enquanto andávamos pelo corredor em direção à sala dela – Quem Dolores pensa que é para fazer isso com os alunos? Com os nossos alunos Alvo?! Ela não é ninguém! Deveria voltar ao seu lugar, o de gente limitada que faz tudo que quer e passa por cima das pessoas para conseguir.

– Minerva acalme-se, por favor... – pediu

– Não me peça calma Dumbledore! Essa é uma qualidade sua, não minha. Ela não tem o direito de torturar os MEUS alunos! Não é assim que se educa crianças! Não é assim que a escola funciona!

– Na mente dela é assim que se resolve, ela...

– Na mente LIMITADA dela, você quer dizer. Eu trabalho nessa escola há anos e sempre fui respeitada, nunca usei torturas para que meus alunos ficassem quietos ou fossem repreendidos! Agora aquela...aquela...sapa rosada chega aqui e pensa que pode fazer o que bem entender?!

– Minerva...

– Não Alvo! Ela não pode passar por cima de nós! Não tem esse direito! E se ela pensa que vai ficar assim, ah...está muito enganada... – falei parando em frente à porta da sala de DCAT e batendo em seguida.

– O que vai fazer? – perguntou derrotado.

– O que deveria ter feito desde que ela colocou as patas nessa escola. – respondi furiosa – Saia daqui Alvo, se não vai sobrar para você também...

– Não faça nada imprudente Minerva, por favor... Sabe que precisa estar na escola para me ajudar a proteger os alunos... – disse ele afastando-se pelo corredor.

É exatamente isso que estou fazendo.

– Professora Minerva! A que devo a...honra de recebê-la em minha sala? – perguntou Umbridge sorrindo falsamente assim que abriu a porta.

– Nós precisamos conversar Dolores, agora. – falei entrando em sua sala sem pedir permissão.

– Snape -

– Por que não me contou? – perguntei sentando-me ao seu lado numa tentativa de me controlar.

– Porque isso só causaria confusão entre vocês... Droga, eu não devia ter dito isso agora... Ela tem o poder de despedir professores... – falou preocupada – A Minerva não vai deixar quieto, vai?

Não apenas ela.

– Com certeza não – sorri tristemente – O que aconteceu hoje Violet? Por que perdeu o controle daquele jeito?

– Eu não sei... Realmente não sei – suspirou – Draco fez uma brincadeira idiota que eu normalmente ignoraria, meu sangue ferveu e minha paciência se esgotou...

– E como fez aquele tipo de magia sem varinha?

– Aquele tipo? – perguntou confusa

Então ela não sabe...

– Aquilo é Magia Negra. – suspirei

– Magia Negra? – repetiu assustada – Mas... Não, não é possível...

– Sim, é possível. Você fez magia negra sem varinha. A pergunta é: como?

– Não sei... Eu... Eu estava com raiva, o Harry me segurava e o Draco ficava provocando... Foi mais um impulso, levantei a mão e ele foi lançado para a árvore... No minuto seguinte ele gritava de dor. Se a Alessa não tivesse segurado meus braços à força eu não sei o que teria feito...

– Você já fez isso antes?

– Feitiços não verbais sim, mas “esse tipo de magia” não... Para fazer acho que eu deveria ter tido lições sobre, não é?

– Nem sempre. – respondi – Muitas pessoas sabem magia negra porque estudaram e praticaram, em outros casos a magia negra simplesmente se manifesta...

– E eu já não tenho problemas o suficiente? – falou irritada – Como se eu precisasse de mais!

– Violet, se você continuar a se preocupar com o que cada um nesse castelo pensa de você, vai enlouquecer! Voldemort te quer ao lado dele, mas para isso você precisa estar sozinha ou, no mínimo, desestabilizada.

– Eu sei! Só não consigo ficar quieta... E não adianta reclamar que o gene é seu!

– Controle suas emoções e discipline sua mente! – mandei – Você precisa se manter forte e longe de confusões!

Precisa se manter longe das mesmas escolhas que eu...

– Normalmente eu não faria o que fiz hoje por uma simples brincadeira de mau gosto, mas quando a água fria caiu sobre mim e o Draco começou a rir eu não consegui me controlar! Eu tentei mas não deu resultado... E isso me assusta... – falou encarando as mãos sobre o colo - Se por algo tão...insignificante eu já estourei, o que vai acontecer quando algo pior vier?

– Não pense assim...

– Mas eu preciso! – cortou-me – Eu não sei se aguento por muito tempo... É muita pressão! Além das habituais lições tenho a monitoria, os treinos de quadribol, as detenções com a Umbridge, DCAT e agora os ensaios para o baile... Sem contar Voldemort, que entra na minha mente quando quer como se fosse a dele... É muita coisa para uma pessoa só! E não podemos esquecer dessa maldita profecia... Por que sou sempre eu?

– Apenas os mais fortes são escolhidos... Se o fardo caiu sobre você, é porque consegue suportar... – falei segurando seu rosto em minhas mãos - Eu sei que estamos exigindo muito de você, mas por favor, tente se controlar... Pense nas consequências de qualquer coisa que fizer! Hoje por exemplo, você se descontrolou por minutos e, além de machucar o Malfoy, ganhou detenções com a Umbridge por duas semanas e se expôs para metade da escola! É isso que Voldemort quer, te ver descontrolada, fora de si! Não ceda Violet, não cometa os mesmos erros que...

...eu

– Que a Eileen? Eu sei que ela foi uma comensal...

– Sim, ela foi... – concordei surpreso

Como ela sabe?

– Eu vou te ajudar com o que puder, mas para isso preciso que você se controle e pense vinte vezes antes de falar qualquer coisa. Você foi sim criada por uma Comensal, mas isso não significa que tenha que se tornar uma... Prometa que nunca cederá Violet...

– Eu...

– Violet, eu não quero que você tenha a mesma vida que minha mãe teve, que a Bellatrix ou qualquer outro sonserino que cedeu... Acredite, ser comensal é a pior coisa que pode existir, e uma vez que esteja dentro, nunca mais poderá sair...

– Foi por isso que a Eileen morreu não é?

– Sim... – lamentei - Quando se entra no mundo das trevas você dificilmente consegue sair. Voldemort a matou por isso, porque ela queria sair...

Nesse momento uma única imagem me veio à mente. Minha mãe estirada no chão da sala, seus olhos abertos e sem vida, o azul safira brilhante substituído por cinza fosco.

– Mas ela conseguiu. – falou – No fim ela se arrependeu e deu a vida em troca... Ela se libertou das trevas...

– Sim, mas era tarde demais para ela. Você ainda é jovem, não quero vê-la como um deles...

Não quero que seja como eu.

– Por maior que seja a tentação ou o desejo de vingança, prometa Violet, prometa que nunca cederá... – falei encarando seus olhos azuis safira.

– Eu prometo...

– Você é muito importante para mim Violet, nunca se esqueça disso... – disse puxando-a para um abraço apertado. – Eu amo você princesa... - falei apertando-a

– Também te amo pai... – respondeu entre lágrimas.

Só espero que ainda me ame depois de tudo que fiz e ainda preciso fazer...

– Agora descanse... Você precisa dormir um pouco... – falei soltando-a e limpando suas lágrimas

– Tenho detenção e ensaio hoje à noite... – riu obscuramente

– Se o Malfoy te perturbar novamente, fale comigo que dou um jeito nele...

– Tudo bem – riu – E quanto à Umbridge... Não faça nada, por favor... Eu só falei porque não aguentava mais guardar tudo aquilo sozinha, mas agora sei que deveria ter ficado quieta...

– Não, não deveria. – discordei levantando-me calmamente

– Minerva ficou furiosa e com certeza vai tirar a limpo essa história, estou com medo do que pode acontecer...

– Para sua infelicidade, Minerva não sabe se controlar como eu... Mas não se preocupe, ela ficará bem... – falei deitando-a e cobrindo-a com a coberta branca – E eu também não vou deixar barata essa história, ela não pode maltratar minha filha e ainda sair impune...

– Não faça nada, ela pode...

– Ela não fará nada contra mim – garanti acariciando seus cabelos – Não se preocupe, eu sei como fazê-la pagar sem me comprometer...

– Depois ainda perguntam porque eu sou assim... – ironizou

– Talvez porque seja igual a mim... – ri – Agora durma princesa, tudo ficará bem... – falei beijando sua testa carinhosamente.

– Eu sei... – sorriu e logo em seguida caiu no sono.

– Eu vou te proteger... – sussurrei antes de deixar a enfermaria.

Custe o que custar...



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Notas finais do capítulo

Para tudo tem consequência... Será que a Minerva também será punida pela "afronta"?
E o Snape?? Que fofoo!! ^^

No próximo teremos o aguardado POV do Harry e até do Draco!!
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Capítulo 20 – I Don’t Know
(...)
— Ronald Weasley você é um idiota! – exclamou Sophie levantando-se também – Pare de culpá-la por algo que não fez! Será que você não percebe que ela é a que está sofrendo mais? É ela que acorda todas as noites com pesadelos, é ela que tem ensinar um bando de idiotas, sem ofensas aos presentes, a se defender! É ela que tem que aguentar cada mau olhado, cada detenção com a Umbridge e cada palavra dessa sua boca imunda! Então é melhor lavar a língua antes de falar da nossa amiga... – falou ameaçadoramente
(...)
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*o* Sophie é o "anjinho" da sonserina, mas parece que essa fama não ficará por muito tempo certo?? Ela está bem nervosa no trecho do próximo capítulo...

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Pessoinhas eu preciso de vocês... ^.^
Estou pensando em fazer um capítulo bônus para apresentar um novo casal, MAS, ainda não decidi qual deles será... E é aqui que vocês entram!

Draco Malfoy e seu interesse romântico OU Julianne Chambers e seu interesse romântico?
O interesse romântico de cada um deles só será revelado no bônus...

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Não deixem de comentar!!
Bjjs e até o próximo... :D