A seleção - Eu sou.. A nova princesa de Illéa! escrita por Booh


Capítulo 25
Capitulo 25


Notas iniciais do capítulo

Estavam quase me batendo virtualmente pra eu postar.. até uma história de judeu já me contaram. Anyway!.. finalmente postando, o que todos queriam saber. Eu mesma estava ansiosa pra fazer isso logo.
Mtos já imaginam.. e querem saber a reação deles. Mas acho q a ficha vai demorar um pouco para cair. Como temos mtos assuntos para tratas.. fiz algo que eu nao queria. Mas achei importante. Nas notas finais falo mais.
O assunto do momento: Tem uma fic no forno, quase pronta para sair! eeeeeee.. estou junto com a Nathy Prior e Lis Roque nessa. E vai ser super interessante! Segunda feira esta saindo, quentinha para voces.
E o mais importante: Capitulo dedicado as lindissimas Victoriah , Ruiva do Potter e Anna Potter Everdeen Duschannes pelas recomendaçoes. EU AMEI!
Agora.. vou parar de enrolar. haha.. bom capitulo!



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Acordei com Maxon me chamando. Abri os olhos e ele estava sentado ao meu lado, virado para mim. Sorri e o puxei para um beijo que Maxon retribuiu. Deitou sobre mim, se apoiando nos cotovelos sem sair do beijo. Coloquei as mãos em sua cintura e deslizei por baixo de sua blusa ate o topo de suas costas, voltando o caminho com as unhas.

Maxon gemeu baixo e depois saiu de cima de mim, sentando do outro lado da cama, de costas para mim. Levantei e ajoelhei atrás dele. Passei as mãos por seus ombros, descendo pelo peito, deixando beijos em sua nuca. Maxon ficou arrepiado e sua respiração estava pesada.

– America, não faz isso – ele disse sussurrando – não podemos – comecei a puxar sua blusa para tira-la – Você devia repousar – ele disse apertando a beira do colchão com tanta força, que os nós de seus dedos estavam brancos – Hmm.. America

Tirei a blusa de seu pijama com certa dificuldade, já que ele tentava dificultar. Distribuir beijos em sua nuca e ombros, tirando minha camisola. Depois de Maxon ter desistido de resistir, ele virou para mim e me envolveu com seus braços, nos derrubando.

– Você é uma mulher má! – ele disse sorrindo de lado

– Muito má – eu disse trocando-nos de posição, ficando em cima dele.

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Entramos na sala de jantar, atrasados para o café da manha. Começamos a comer em silencio, mas depois isso acabou.

– Está se sentindo melhor hoje America? – Amberly perguntou

– Muito melhor – eu disse sorrindo, e sem conseguir evitar, olhei para Maxon, que olhou ao mesmo tempo, segurando o riso.

– Depois do café, iremos voltar à ala hospitalar para buscar seus exames. Dr. Marcus estará lá esperando por nós

– Sei. Não estou com pressa nenhum de voltar para lá – eu disse

– Pois eu acho que ainda iremos voltar muito lá – ela disse olhando para Clarkson sorrindo e ele esboçou um sorriso no canto dos lábios

Olhei para Maxon, e ele também olhava a cena com o cenho franzido.

– Você entendeu isso? – perguntei para Maxon

– Não, e você?

– Muito menos

– Jovens – Clarkson disse em tom de reprovação

Amberly não aguentou mais segurar e gargalhou e pela primeira vez, vi o rei sorrindo. Durou pouco, mas ainda assim, ele sorriu, por longos três segundos. Maxon e eu nos olhamos outra vez, mas dessa vez Maxon ria junto, dando de ombros. Terminamos de comer e fomos com calma ate a ala hospitalar. Sentei na cadeira na frente da mesa do medico, Maxon sentou ao meu lado. Amberly e Clarkson ficaram em pé atrás de nós. O medico entrou com um envelope na mão e sentou em sua cadeira, de frente para todos nós.

– Essa espera toda, para você trazer um envelope? – eu disse repentinamente, fazendo todos me olharem assustados.

– America! – Maxon me repreendeu

– Nossa. De onde veio isso? Desculpe doutor, eu não sei porque fiz isso.

– Tudo bem – ele disse rindo – já estou acostumado.

– Então, o que diz ai? – Maxon perguntou

– Na verdade, eu acredito que seja melhor vocês abrirem e lerem – Dr. Marcus disse estendendo o envelope para mim

Peguei o envelope e abri, tirando um papel dobrado de dentro. Todos se inclinaram para ver enquanto eu li em voz alta. Olhei em volta, para ver o rosto de cada um. Amberly sorria, Clarkson quase sorria, Maxon estava tão confuso quanto eu.

– Certo – eu disse fechando o papel e colocando sobre a mesa – não entendi nada do que está escrito.

– Princesa America – Dr. Marcus disse cruzando as mãos sobre a mesa – a senhora esta esperando um filho.

– Eu.. – engasguei

Voltei a olhar em volta. Amberly com as mãos cruzadas sob o queixo, Clarkson com o braço em volta de Amberly e Maxon me olhando com as sobrancelhas erguidas e boca aberta. Nos olhamos durante longos segundos. Eu não esperava por essa. Estava casada a uma semana e grávida? Grávida! Senti vontade de correr dali, de gritar. Eu não me sentia pronta para isso. Quando prestei atenção em volta novamente, vi que Maxon abriu um sorriso. Mesmo me sentindo perdida, não pude deixar de sorrir ao vê-lo feliz.

– Grávida? – Maxon disse sorrindo

– Mas tem uma coisa – Dr. Marcus disse – bom, duas.

– O que? – perguntei temerosa

– É uma gravidez de risco. Sua saúde não esta das melhores, e aparentemente isso afetou o embrião.

Olhei para Maxon, me sentindo perdida. Ele já era super protetor, agora então.

– E a segunda coisa? – Maxon perguntou

– São exatas duas semanas de gestação – ele disse apreensivo, como se temesse algo.

– Tem certeza? – Clarkson perguntou

– Uma gravidez antes disso passa despercebida nos exames. Pode ser confundida como avanço hormonal, comum em muitas mulheres.

Não entendi o porque dele ter falado isso com tanto cuidado, mas depois de olhar para Maxon, entendi. Ele olhava para o pai, com uma expressão estranha. Quando olhei para meus sogros, vi que eles nos olhavam boquiabertos. Fechei os olhos e respirei fundo. É claro que o medico disse isso apreensivo, é claro que Maxon estava olhando estranho para os pais e é claro que eles nos olhavam daquela forma. Todos sabiam que estávamos casados a apenas uma semana. O medico pediu licença e nos deixou a sós. Amberly e Clarkson sentaram na beirada da cama e suspiraram.

– E eu achando que poderíamos anunciar o herdeiro – Clarkson disse

– E podemos – Maxon disse

– Maxon – ele tão calmamente, que duvidei ter sido ele – todos sabem da data do casamento, um filho só pode ser “descoberto” depois de duas ou ate três semanas. Temos leis que proíbem esse tipo de atitude, você sabe bem.

– Mas e dai? – eu disse, me arrependendo logo depois.

– Existe uma punição para filhos da realeza fora do casamento – Amberly disse - bastardos

– Qual – perguntei, com medo da resposta

– Aborto – ela respondeu de cabeça baixa

Maxon respirou fundo e baixou a cabeça. Eu sentia a meu corpo inteiro dormente.

– Entende o porque agora? – Clarkson perguntou severamente

– Sim – Maxon respondeu em um suspiro

– Ninguém pode saber disso, entenderam? Diremos que America está com virose, que essa foi a causa dos desmaios. Não comentaremos isso com nenhum criado ou funcionário. Você usará roupas que apertem sua barriga quando ela começar a aparecer, até eu dizer o contrario. Entendidos?

Eu e Maxon assentimos. Clarkson estendeu o braço para Amberly, e eles saíram do quarto, nos deixando a sós. Ela antes de sumir, me lançou um sorriso reconfortante, de mãe para filha, que me fez ficar menos nervosa. Maxon se levantou, pegou o envelope do exame e estendeu a mão para mim. Segurei sua mão e levantei. Ele beijou minha mão de leve e nos conduziu ate o jardim, até o nosso banco.

– Não acredito que nos metemos nessa – ele disse sentando no banco

– Não acredito que vou ter que usar roupas apertadas – eu disse sentando ao lado de Maxon

Ele riu com meu comentário e beijou minha testa. Ficamos em silencio um tempo e eu apoiei a cabeça em seu ombro.

– Tecnicamente, é culpa sua – eu disse sem me mover.

– Como assim é culpa minha? – ele disse

– Bom, foi você que desejou que eu estivesse grávida. Agora aguenta

– Como eu iria imaginar que seria tão bom nisso, a ponto de conseguir quase de primeira? – ele disse, me fazendo rir.

– Eu não sei se estou pronta para isso – eu disse em voz baixa

– Não diga uma coisa dessas meu amor!

– Como não pensar isso? Se eu vivo fazendo besteira?

– Ninguém nasce pronto, são as circunstancias que nos preparam.

– E para piorar, ainda é uma gravidez de risco!

– Esquece isso

– E se eu perde-lo? – perguntei com lagrima nos olhos

– Vai ficar tudo bem – Maxon disse me puxando para um abraço.

Acomodei a cabeça em seu peito e chorei, com medo do que estava por vir. Não planejava um filho, não agora. Mas ao mesmo tempo, me importava com ele e só a possibilidade de algo acontecer, me deixava nauseada.

– Vamos ser pais – ele disse

Levantei a cabeça para olha-lo. Maxon estava com um sorriso nos lábios e com um brilho nos olhos.

– Acho que sim – eu disse forçando um sorriso – você esta feliz?

– Esta brincando não é mesmo? – ele disse, para depois se ajoelhar na minha frente – eu te amo ainda mais. E não entendo como isso é possível.

Maxon se aproximou e beijou minha barriga. Não pude deixar de sorrir. Passei os dedos em seus cabelos, enquanto Maxon acariciava minha barriga, ainda reta.

Fomos para o salão das mulheres e eu corri para o piano. Precisava espairecer. Maxon deitou no sofá mais próximo ao piano e ficou me assistindo tocar.

https://www.youtube.com/watch?v=o4OfQ3LqhsU

Não sei se o que dizem é verdade, de que os bebes sentem o mesmo que sua mãe enquanto estão na barriga. Eu estava angustiada e com medo e não queria que o bebê sentisse isso. Toquei meu piano e cantei com bastante emoção, para que essa sobressaísse ao meu medo. Sentindo um leve arrepio percorrer meu corpo.

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Os dias passaram sem nenhum evento interessante. Eu passava o dia no salão das mulheres com Amberly e o fim da tarde com Maxon. Ele estava todo super protetor, me tratando como doente, o que às vezes me fazia brigar com ele. Sempre que eu queria alguma coisa antes de dormir, ele ficava todo “hmm.. melhor não”, ou “não podemos, o bebê” ou ate mesmo “sua saúde está frágil”, o que me deixava irritada, porque antes de descobrirmos do bebe, ele não me dava sossego. Pelo menos ele não era uma pessoa difícil de convencer.

Eu não participei do jornal oficial, onde foi dito que eu estava com virose e em repouso. Mesmo que eu tivesse em perfeitas condições, fiquei no meu quarto tocando violino e piano. Visitava o medico com frequência, para certificar que estava tudo bem. Nas edições seguintes do jornal oficial, eu já participei. Só me dei por conta do tempo que tinha passado, quando fui colocar o vestido e ele não fechou. Eu estava com três meses e meio, e minha barriga já apontava. Minha gravidez já não era mais de risco e isso me deixava mais tranquila. Pedi para chamarem Marlee na cozinha e quando ela chegou, me encontrou sentada na cama, com as mãos sobre a barriga e o vestido aberto.

– America? – ela perguntou fechando a porta

– Oi Marlee

– Mandou me chamar? – ela perguntou sorrindo

– Preciso de ajuda com o vestido – disse levantando

Ela tentou fecha-lo, mas não conseguiu. Parou de tentar e riu.

– Não tem graça – eu disse irritada

– Claro que tem. Tomara que seja ruivinho igual a você.

– O.. o que? - perguntei gaguejando e virando para olha-la

– Me poupe America – ela disse colocando as mãos no quadril – eu acho que é menino.

– Marlee – eu sussurrei e corei

Ela riu e me abraçou. Eu a abracei com força, sentindo minha barriga incomodar pela primeira vez.

– Ops, apertei demais – disse soltando Marlee e acariciando a barriga.

Vou buscar outra coisa para você, pode ser?

– Por favor

Marlee sorriu e se dirigiu a porta, dando de cara com Maxon assim que abriu a porta. Ambos se assustaram com o encontro repentino.

– Marlee?

– Maxon! Parabéns! – ela disse rindo e saiu

– America!

– Maxon! – eu disse rindo, imitando ele e Marlee

– Você contou – ele disse tentando segurar o riso e fechando a porta

– Ela descobriu! Não consegui fechar o vestido, só pude pedia ajuda a ela.

– Não conseguiu? – Maxon perguntou rindo e se aproximando

Ajoelhou na minha frente ficando com o rosto próximo a minha barriga. Colocou a mão sobre ela, deu um beijo e sorriu.

– Ei rapaz – ele disse para minha barriga – já esta começando a aparecer hein.

– Marlee também acha que é menino – eu disse acariciando a cabeça de Maxon

– Daqui a pouco você não vai mais conseguir esconde-lo – Maxon disse olhando para mim

– Me conte, como estão as coisas com o fim das castas?

– America, está tudo correndo como planejado – Maxon disse depois de dar mais um beijo na minha barriga e levantando. Me puxou para sentar na cama - Os poucos tumultos que existiam antes, pararam. A renda do país aumentou muito nesses dois meses sem castas. Novos empregos foram gerados. Meu pai esta cada vez mais satisfeito e minha moral com os conselheiros subiu muito. Os acordos comerciais com França e Itália estão melhores do que nunca, o que me lembra – Maxon colocou a mão dentro do paletó e tirou um envelope – isso chegou para você.

Peguei o envelope e abri, sem nem ao menos ler de quem era e comecei a ler em voz alta.

“Princesa America

Soube que sua lua de mel foi um pouco mais curta do que o normal,

lamento por isso. Haha.

Estou escrevendo para te dizer, que depois de muita gritaria,

o conselho resolveu para de dar opinião e

passou a decisão inteiramente para meu pai.

Ele foi difícil de desdobrar, mas,

quando eu disse sobre eu escolher

e que isso manteria a linhagem do trono

com nosso próprio sangue, já que

eu assumiria o trono, e não meu marido,

deixou que eu levasse a publico minha decisão de

escolher meu casamento.

Eu fui a publico e disse que na Itália estamos livres de

casamentos forçados entre as herdeiras.

A população vibrou, comemorou e se mostrou favorável.

Ou seja, meio caminho andado.

Já esta praticamente decidido America,

Eu posso escolher! Não é ótimo?

E pelo que eu sei, Daphne está até mais adiantada.

Soube que o povo também apoiou a ideia e que

ela e Paul já ate marcaram um encontro.

Estou tão feliz por todas nós!

Espero que a eliminação de castas

esteja funcionando tão bem quanto eu soube.

Estou muito feliz por nosso pacto.

Beijos

Princesa Nicoletta e futura rainha da Itália

– Pacto? – Maxon perguntou rindo

– Nos estamos revolucionando o mundo meu amor – eu disse fechando a carta e acariciando seu rosto – um país por vez

Maxon riu e me beijou. Fui para o colo dele sem sai do beijo, colocando uma perna de cada lado de seu corpo e o puxando pela gravata.

– Como você é insistente – Maxon disse entre os beijos

– Para de me negar príncipe – eu disse tirando sua gravata

– E o bebê?

– Esta fora de risco – disse desabotoando sua blusa – além do mais, meus hormônios estão cada vez mais agitados.

– Sorte a minha – ele disse me beijando – Mas eu preciso voltar para o escritório

– Temos tempo – eu disse tirando sua blusa e a jogando atrás de mim.

– America, posso entrar? – Marlee perguntou batendo na porta

– Espera – eu gritei e sai de cima de Maxon. Puxei ele para o banheiro e fechei a porta com ele lá dentro – entra

– Aqui. Esse estava quase pronto, então consegui alargar – ela disse me entregando um vestido azul escuro.

– Obrigada Marlee – eu disse abraçando o vestido

– Vai precisar de ajuda para colocar esse também?

– Acho que não, mas obrigada.

Marlee olhou para onde a camisa de Maxon estava jogada e riu.

– Qualquer coisa grita – ela disse saindo do quarto

Joguei o vestido no sofá e corri para abrir o banheiro. Maxon estava encostado na parede, olhando para o teto.

– Muito divertido, você me trancar no banheiro – ele disse virando para mim.

– Onde nós paramos? – perguntei sorrindo maliciosamente

Maxon sorriu de volta de veio para cima de mim, me agarrou e me beijou. Fomos aos tropeços ate a cama, sem sair do beijo e eu o empurrei, indo para cima dele logo em seguida.


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Notas finais do capítulo

Eu odeeeeio passar tanto tempo. tipo: 3 meses depooooois.. mas cada.. as vezes é preciso. p fic chegar em pontos cruciais. eu prometo nao ficar pulando mto e tal.. mas cara. eu pensei em terminar a fic em 30 capitulos. mas tem tanta coisa ainda p fazer.. q to começando a achar meio dificil. kkkk.. me digam o que voces acham!
bjoos e espero ve-los nos comentários :)



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