Temporada de Loucura escrita por DaniiBraga, Sad Mermaid, Nath Valdez, Cereja Azul


Capítulo 19
A aposta


Notas iniciais do capítulo

heey gente!! desculpa a demora, mas acho q o cap vai compensar! acabou de sair do forno e esta bem quente! Se eh que me entendem! kkkk beijos e xoxo!



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Pov Mille (Pov Becky)

Ele continuava batendo forte na porta.Não respondi suas ameaças.Simplesmente me deitei em minha cama e adormeci aos sons dos gritos de Luke do outro lado da porta.

Pov Nath

Eu me molhei de rir. Essa é a única descrição que tenho de como fiquei quando as pessoas estavam tirando fotos do Luke. Foi MUITO divertida, vingança perfeita! Pois é, Becky se deu bem. A última parte foi complicada, chamar as pessoas.

Quando Becky entrou com Luke na barraca, eu e as meninas corremos para todos os lados chamando as pessoas que estavam escondidas. Para ser exata, todos os convidados da festa. Combinamos de todos estarem com os telefones nas câmeras e quando a barraca fosse abaixada eles tirassem fotos. Foi hilário!

Depois da confusão, eu e as meninas subimos, deixando os garotos doidos e rindo. E claro... Luke gritando muito. Eu, Mille e Dani fomos pra cozinha e Becky subiu para seu quarto e fechou a porta.

Estávamos comendo sanduiches quando alguém deu um chutão na porta, Luke entrou bufando muito, olhou para nós e viu que Becky não estava ali. Subiu as escadas e começou a porrar a porta dela.

— Abre essa porta vadia! – gritava em plenos pulmões.

O tempo que antes estava nublado, agora formava uma tempestade. Trovejou uma vez, duas, e assim por diante. Ele parou de bater na porta e ficou sentado do lado de fora, podíamos ouvir os gritos de Rebeca com medo da tempestade. Luke abriu um sorriso malicioso, a fechadura da porta do quarto de Becky emitiu uns rangidos e depois ela saiu correndo do quarto, porém Luke foi mais rápido. A segurou pelo braço e começou a carregá-la para a porta dos fundos do corredor que dava para o terraço, lá era meio descoberto, ficar por lá com um tempo como esse não era muito seguro.

— Luke! Me largaa! – ela berrava e se debatia.

— Você não ama tempestades? Vamos ali ver melhor!

— Seu filho de uma puta, você não ousaria!

— Talvez sim.

Ele a segurou com as duas mãos com muita força, e a carregou até o terraço. As meninas, assim como eu, estavam atônitas, seus olhos arregalados. Eu também estava espantada. Trinta longos segundos depois, Luke saiu do terraço, mas sem a Becky.

— O que você fez com ela?! – gritou Mille levando as mãos à cabeça.

— Nada de mais – Luke deu de ombros – Ela está amando!

Nesse instante, Drake, Leo e Nico chegaram correndo.

— O que está acontecendo aqui? – disse Nico.

— Esse babaca prendeu a Becky no terraço! – indagou Dani.

— Iiihh – disse Leo com uma cara de espanto – Prevejo treta.

— O que você tem na cabeça Castellan?! – finalmente consegui dizer algo. – Você sabe que ela tem pavor disso! Não é nem medo, é PAVOR! – minha mão estava formigando pra acertar um tapa na cara dele.

— Não precisa disso tudo Chase – disse pegando a maçã de minha mão.

— Você vai morrer garoto! – voei em seu pescoço. Agarrei os cabelos loiros e puxei sem dó algum, ele cambaleou pra trás e caiu no chão, comecei a estapeá-lo.

— Isso foi muito baixo! Até mesmo pra você!

Chutei suas partes e ele gemeu de dor, tentei acertar um soco na cara dele, mas Leo me impediu segurando meu braço.

— Leo me solta! Eu vou acertar a cara dele!

— Nathália, Rebeca ainda ta presa lá!

Quando ele disse isso, pode-se dizer que eu virei o Flash, em um salto, carreguei Dani e Leo até a porta. Assim que chegamos lá, bati, chutei, soquei a porta. Estava trancada e nós não achávamos a chave. Mille olhou nos bolsos de Luke, mas não estavam em lugar nenhum. Leo se levantou e pegou algo entre a base da porta e o chão do quarto do Drake, deve ter caído ali.

Abrimos a porta correndo, assim que olhamos o terraço não avistamos rebeca, então ouvimos um grito estremecido no armário que havia no canto no local.

— Rebeca! – gritei.

Fomos na direção do armário e abrimos, lá estava ela, abraçando os joelhos e tremendo. A levamos para dentro, ela estava meio molhada por causa da chuva e estava tremendo, não sei se por trauma ou por frio.

Agradeci a Leo pela ajuda, eu e Dani a levamos para o quarto dela, Dani preparava uma banheira com água quente e eu procurava uma roupa de frio. Ela ainda tremia sentada na cama. Ela entrou no banho e eu e Dani nos entreolhamos.

— E agora? – perguntou.

— Não faço a menor ideia – respondi – O meu medo é de ela ter traumatizado, mesmo sabendo que é meio difícil.

— Pois é não vai traumatizá-la, ela só precisa de um cochilo, acordamos ela para o jantar.

Assim que ela saiu do banheiro, se dirigiu para a cama e deitou-se. Dormiu rapidamente. Eu e Dani saímos do quarto a passos leves, chegamos na sala, Drake e Nico conversavam com Luke e Camille berrava xingando ele.

— Como você pôde Luke? – Ela estava levantando a mão para acertar na cara dele – Você sabe que ela tem medo!

— Sim, eu sei... Desculpa – dizia sem jeito – Eu não sabia que ela ia ficar daquele jeito...

— Então porque você fez?! Você a perdeu para sempre! – disse Nico.

— Não! Isso não! Ela tem que me perdoar!

— Te perdoar? – disse Dani cerrando os punhos, aquele garoto ainda vai apanhar muito- Você tem noção do que fez? Ela está em choque!

Eu estava com tanto ódio, que pra não matar ele, fui pra cozinha fazer um lanche. Leo estava fazendo uma vitamina, leite batido com morangos.

— Ela está mais calma? – Perguntou.

— Finalmente dormiu.

— Quando ela acordar, se ainda estiver agitada, dê isso a ela, acalma.

— Poxa... Obrigada Leo. – disse pegando o copo de sua mão – Muito obrigada por ter ajudado.

Deixei um beijo em sua bochecha e sai da cozinha, fui para o quarto de Becky, onde ela estava gritando, provavelmente pesadelos.

— Dani! Vem aqui! – gritei, ouvindo ela correr pelas escadas – Mille também!

Fui até perto dela e a segurei sacudindo-a.

— Rebeca Wisets! Acorda!

Ela se debatia até que parou e abriu is olhos repentinamente.

— Ai meu Deus! Eu tive um sonho muito ruim! – entreguei a vitamina pra ela que tomou sem reclamar. – O Luke... Ele fez mesmo aquilo comigo?

— Sim Becky – disse Mille – Ele quis ter a vingança dele.

— Não acredito... Ele... – Ela não estava com raiva, mas estava muito decepcionada – Ele nunca mais vai poder olhar na minha cara.

— Meninas! Por favor, vamos mudar de assunto! Eu fiquei assustada com isso tudo.

— É melhor mesmo – disse – Vou fazer a janta, Mille me ajuda?

— Claro!

Descemos e passamos pelos meninos, eles estavam consolando Luke.

— Você acha que Rebeca vai voltar a falar com ele? – disse.

— Acho muito difícil, ele foi muito longe.

— Só quero ver no que isso vai dar...

— Eu também.

Fizemos algo bem simples pra janta, nuggets, arroz e feijão. Quando terminamos, os outros já haviam posto a mesa e estavam sentados. Nos servimos e começamos a comer, um silêncio crucial tomou conta do ambiente. Terminamos de lavar os pratos e fomos para nossos respectivos quartos. Enquanto subíamos, Luke olhou para Becky e seu rosto entristeceu. Será que ele realmente estava arrependido?

Depois de Dani passar no meu quarto dizendo que Becky tinha conseguido dormir, fiquei mais tranquila e liguei a TV. Estava vendo um dos meus filmes favoritos, Nárnia e o príncipe Caspian, quando alguém bateu na porta.

— Posso entrar?

— Entra Willians.

— Está menos estressada?

— Sim, mas se ela começar a gritar por causa de pesadelos, eu assassino o Luke, ele é o culpado por tudo isso. – ele sentou ao meu lado na cama.

— Eu sei que o que ele fez foi errado, mas ele estava com raiva.

— Leo! Isso que ele fez foi horrível! Você não entendeu? Ela estava em choque!

— Tudo bem... sei que ele está errado, mas ela devia dar uma chance a ele.

— Isso não sou eu, nem ninguém que decide, é ela e eu acho que já sei a resposta.

Ele ficou quieto, sabia que eu estava abismada com o que acontecera, então se levantou e caminhou na direção do DVD.

— Vamos ver um filme?

— Que filme? Eu já estou vendo Nárnia!

— Um filme muito melhor.

— Ta bem.

Ele colocou um disco no aparelho e o filme começou a rolar. Nos deitamos um do lado do outro e começamos a ver quando...

— Filho da Puta!!! - gritei derrubando ele da cama – Pegou a mania do Luke?!

Ele tinha posto o filme Aracnofobia e eu simplesmente morro de medo de aranhas! Ver esse tipo de filme pra mim, é pior do que ver “O último exorcismo” ou “ Jogos Mortais”.

— Desculpa! – disse gargalhando – Eu achei que você já tinha superado o medo!

— Não! – eu estava com muita raiva – Quer que eu fique sem falar com você também?!

— Me desculpa! Estou falado sério, me desculpa! – ele se ajoelhou e me olhou com súplica, gargalhei. – Não fica brava comigo!

— Só se a gente puder ver “sexta-feira 13”!

— Ah não! Eu tenho medo desse filme!

— Essa é a minha condição bebezão.

Ele concordou e voltou para o meu lado. Quando o filme começou ele agarrou minha mão e não soltou até o filme acabar. Em cenas mais assustadoras ele fechava os olhos e eu ficava rindo.

— Como você não tem medo dessa budega?

— É ridículo! Você tem medo de qualquer coisa!

— Não tenho!

Quando o sono chegou, nos enfiamos em baixo das cobertas e dormimos. Depois de uma ótima noite de sono, acordei de bom humor, já prevendo que alguém estragaria. Abri os olhos e passei a mão pelo vazio da minha cama. Leo havia saído hoje de manhã? Eu não me lembrava. Então ouvi o chuveiro sendo desligado e logo Leo apareceu de toalha na porta.

— Acordou! Dormiu bem?

Balancei a cabeça positivamente e me espreguicei.

— Que horas são?

— Umas dez horas, ninguém acordou ainda. – voltou para o banheiro.

Levantei e caminhei até a porta.

— E você? Tá acordado a quanto tempo, geralmente você é o último que acorda.

— Tive um sonho estranho com o filme de ontem, sabe Nathália?

— Ué, eu não tenho nada haver com isso.

— Imagina!

Sai rindo e caminhei até minha gaveta, peguei uma roupa e me dirigi ao banheiro.

— Vou lá em baixo fazer o café, estarei te esperando. – me roubou um beijo e saiu.

Eu ficava pensando, o que eu tenho com o Leo? Estamos juntos? Não. Mas também ficamos. Eu diria que somos enrolados. Eu ainda estava chateada com ele por ter batido no Nathan, e depois da festa ficou o tempo todo se explicando e pedindo desculpa. Mas eu ainda não queria nada com ele. Eu o ignorava, mas ele sempre me pegava de surpresa e no final, a gente acabava quase transando, se não fossem meus lindos amigos que sempre nos pegavam antes que algo acontecesse.

Eu só não tinha dado uma chance a ele por que eu gostava do Nathan, ele era legal e gentil. Tenho que admitir eu estava muito confusa.

Acabei meu banho e fui para a cozinha, onde meu café me esperava. Leo não estava lá, estranhei, mas tomei o café assim mesmo. Quando estava terminando, ouvi Leo discutindo com alguém da sala. Corri para lá e ele tava no telefone, no meu telefone.

— Nunca mais ligue pra ela! Você não entende que ela não quer nada com você?

Desligou o telefone e o colocou na mesa.

— Quem era Leo?

— Ninguém!

Fui até meu telefone e vi quem tinha ligado. Nathan

— Porque você gritou com ele?! Ele queria falar comigo!

— Ele acha que você gosta dele! Humpf!

— Mas eu gosto!

— O que?!

Ele me olhou indignado, eu corri para o meu quarto e peguei as chaves e corri na direção do carro. Leo gritou algo que eu não ouvi direito, pois já estava na estrada. Rapidamente cheguei na fazenda do Nathan. Saí do carro correndo e entrei sem bater.

— Nathan! Você me ligou?

— Nath? – me olhou surpreso – Sim eu liguei.

— Desculpe pelo o que Leo disse, ele tinha pego meu telefone.

— Tudo bem, não precisa ficar assim – me direcionou ao sofá – Quer tomar alguma coisa?

— Não obrigada. Mas então, porque você me ligou?

— Só queria te ver.

Sorri, eu estava nervosa. Ainda com a expressão de Leo na cabeça. Relaxei e sentei no sofá ao seu lado. Foi quando vi que ele ainda tinha uma marca roxa no rosto.

— Isso foi o dia da festa? – perguntei passando a mão de leve por cima do hematoma.

— Foi, mas não se preocupe, já estou melhor.

— Sério, me desculpa.

— Já falei que está tudo bem. – riu.

— Onde estão os outros?

— Na piscina.

— Então estamos sozinhos?

— Praticamente. – sorriu malicioso.

Me aproximei de seu rosto. Estava prestes a beijá-lo quando ouvi um estrondo na porta. Vi um Leo morrendo de raiva e respirando pesadamente. Como ele chegou até ali? Ele caminhou na minha direção e agarrou meu punho com força.

— Larga ela Willians! – Gritou Nathan.

— Você cala a boca! Toma conta do que é seu e eu cuido do que é meu!

— Oi? – eu estava abismada – Me solta Willians!

Saímos da casa e fomos em direção a um carro, sem ser o meu, estacionado do lado de fora.

— Você roubou o carro do Nicolas?

— Peguei emprestado!

Ele me segurou com as duas mãos e me jogou dentro do carro, apertou meu cinto e fechou a porta. Foi para o banco do motorista e pisou fundo a caminho da nossa fazenda.

— Você ta maluco?! – eu estava tremendo – Quem acha que é pra fazer o que fez?

— Eu não aguento mais isso! – disse ele finalmente – Uma hora estamos juntos e outra hora te pego com ele! Pare de brincar comigo!

— Brincar com você? Mas eu...

— Você sabe o que sinto por você e ainda assim fica com ele! Você tem que se decidir!

— Desde quando isso aqui virou Crepúsculo pra eu ter que escolher entre os dois? – ele estava mais calmo com a piada boba, mas suas mãos ainda apertavam o volante com força. – Eu não sei por que fico com ele ta legal? E porque toda essa raiva? Não era mais fácil simplesmente chegar e pedir pra conversar comigo?

Ele bufou e se virou para a estrada, ficamos sem falar nada por um bom tempo. Aproveitei o silencio e olhei pela janela, um dia lindo, bem diferente de ontem. Que tempo doido! Olhei de novo para Leo e ele balbuciava algo.

— O que está falando?

— Nada!

— Não precisava gritar! Eu não sou surda! – Já estava berrando. Depois disparei – E por que você disse que eu era sua?

— Eu não... Eu não...

— Agora ficou calado? Não é homem suficiente pra dizer?

— Não sou o que?!

— Homem! – Gritei – Se acha o máximo, mas sabe que até o Nathan é mais homem que você!

Ele me olhou com seriedade, mas depois sua expressão se tornou maléfica.

— Vamos ver quem é homem aqui.

Admito que isso me assustou. Quando chegamos na fazenda saí do carro as pressas e bati a porta com força. Caminhei em direção à porta de casa, passei pela piscina e todos estavam lá, jogando queimado aquático, com humor estranhamente bom. Só não vi Becky, presumi que estivesse dormindo. Já estava abrindo a porta quando Leo me agarrou pelo pulso e novamente me puxou.

— Porra Willians! Me solta! – Todos nos olharam.

— Vamos entrar e beber um copo d’água! Está quente!

— Não quero beber droga nenhuma!

Ele me segurou pela cintura com as duas mãos. Eu berrava sem parar, mas os idiotas dos meus amigos não faziam nada! Entramos e ele fechou a porta, ainda me segurando começou a subir a escada em direção ao quarto dele.

— O que você vai fazer?

— Ah fica tranquila – disse mordendo o meu lóbulo e me fazendo suspirar involuntariamente – Só vou te mostrar quem é homem.

— Me solta Leo. – pedi manhosa.

— Eu solto se você realmente quiser...

Fiquei quieta e ele sorriu vitorioso, comigo em seus braços andamos pelo corredor e entramos em seu quarto. No mesmo instante ele me prendeu na parede e começou a distribuir beijos em meu pescoço, eu gemia e jogava a cabeça para trás dando a ele liberdade para continuar. Soltou uma mão e fechou a porta do quarto. Ele me encarou por um tempo e depois atacou minha boca. Sua língua explorava cada canto enquanto entrava em uma briga com a minha. O beijo dele era deliciosamente gostoso, mas eu nunca admitiria isso.

As mãos dele desceram para as minhas coxas e as apertaram, o que me fez gemer em sua boca. Enlacei meus braços em seu pescoço e apertei sua nuca para extinguir um espaço inexistente entre nós. Passei minhas pernas em sua cintura e ele me ergueu caminhando para cama, e me deitou.

Me olhou por um tempo e sorriu malicioso, se aproximou e voltou a beijar meu pescoço. Eu arranhava suas costas por baixo da camisa, de vez em quando apertava sua bunda... e que bunda! Senti sua mão apertando meu seio esquerdo e a outra brincava com a barra da minha blusa. Ele desceu os beijos do meu pescoço para os meios seios e as mãos abusadas desabotoavam meu short.

O parei e comecei a levantar sua camisa. Ela foi jogada para um canto do quarto e...que corpo! Eu nunca havia prestado muita atenção, nem nas vezes que a gente quase transou. Mas agora... Suspirei forte e ele voltou a me beijar. Eu nunca me cansaria disso, era irritantemente delicioso.

Sua mão corria pela minha barriga por baixo da camisa e subia para o fecho do meu sutiã. Ele tirou minha camisa bruscamente e a jogou no chão. Admirou meus seios por um bom tempo,fiquei vermelha, sorte que eu sou morena e é difícil de perceber.

Rapidamente retirou meu sutiã que foi ao chão junto com a minha blusa.

— Willians... – suspirei.

Arregalei os olhos quando senti sua grande ereção roçar em minha coxa. Os beijos desceram para meu abdômen e depois senti seus lábios no cós do meu short. Lentamente o tirou, fazendo-o se juntar às outras peças.

Era minha vez de agir. Minhas mãos, que antes se encontravam em sua nuca, foram direto para o botão da bermuda a retirando devagar, enquanto a abaixava apertei sua bunda, o que fez ele rir e suspirar.

— Gostou? – disse sorrindo de lado.

— Cala a boca! – voltei a beijá-lo o colocando em cima de mim. Sua respiração pesada em mim me arrepiava.

O beijei, um beijo quente.

— Isso foi ótimo! – disse respirando pesadamente.Após nada mais nada menos que uns minutos de preliminares.

— Eu continuaria, mas vou te deixar com um gostinho de quero mais. – ele se deitou ao meu lado – Não vou desperdiçar as chances que lutei muito pra conseguir.

— Sei que lutou muito, não é nem um pouco fácil me trazer pra cá. – disse indiferente – Seria totalmente diferente se eu estivesse tentando te levar pra cama. Você é muito fácil Leo!

— Eu fácil? Nunca!

— Qual é... em dois segundos eu conseguiria.

— Você quer apostar?

— O que?

— Quem conseguir levar o outro pra cama primeiro vence!

— Okay. Vale provocações?

— Claro! Só não vale forçar um ao outro.

— é melhor ouvir o que diz. – disse sorrindo – Quem me trouxe a força?

— Você queria! Não me engana, eu te perguntei!

— Aff – revirei os olhos – Então tá, eu topo. E quem ganhar? Qual vai ser o prêmio?

— Levar o outro pra cama já é um bom prêmio.

— Verdade – levantei, coloquei minha roupa e depois caminhei e sussurrei em seu ouvido – Que o melhor vença! Quer dizer, que eu vença!

— Me aguarde... – ele apertou minha cintura e eu saí totalmente disposta a ganhar essa aposta.

Desci e fui procurar os outros, ainda deviam estar na piscina e eu estava louca pra contar para as garotas sobre a aposta.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! beijos e não esqueçam os reviews! XOXO :)