O Legado de Lily Potter escrita por O Coração Negro, Lana


Capítulo 30
A nova professora de DCAT


Notas iniciais do capítulo

(Olhe as notas finais)



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Capítulo 29 – A Nova Professora de DCAT

Meu quarto ano, eu já estava na metade da minha formação em magia, porém minha quarta volta à escola, não tinha os indícios de que seria feliz. Em meu segundo ano, havia acontecido exatamente dois ataques de dementadores em Hogsmead, bruxos errantes haviam resolvido, mas era um fato de que Voldemort havia voltado, porém a comunidade bruxa permanecia em completa ignorância, isso apenas dava ao bruxo das trevas os meios para se reerguer.

Meu pai obviamente vinha trabalhando incansavelmente para deter o bruxo, mas não é fácil fazer algo quando se tem as mãos atadas pelo sistema, a ordem da fênix havia se reerguido sob o comando de Harry Potter. Vários pequenos incidentes aconteciam, desde ataques de dementadores, até vazamento de informação para trouxas, coisas pequenas, dois anos de vazamento de informação que mostrava que o bruxo das trevas tinha algum plano, mas algo que eu não compreendia.

Em Hogwarts algumas mudanças haviam acontecido, para minha alegria e de noventa e nove por cento dos estudantes, Córmaco havia se aposentado do cargo de professor, bem no fim do ano, tudo graças a grande sede por gloria que o homem possuía, não conseguiu ficar parado enquanto coisas eram noticiadas, ele havia voltado a ser problema do meu pai; com sua saída um homem havia assumido o cargo no terceiro ano, ele ficou pouco, era velho e morreu bem no fim do ano, boatos surgiram de que o cargo havia voltado a ficar amaldiçoado, boato que eu confirmava, afinal Voldemort havia retornado.

Agora em me encontrava lendo um livro, primeiro dia do ano, e eu como a nerd que havia me tornado estava ainda pesquisando os malditos fundadores, a busca havia ficado tão meticulosa que eu poderia citar até mesmo a forma que Godric Grifindor gostava do chá de limão e creme aos domingos, ou até mesmo os boatos de um suposto caso entre Grifindor e Ravenclaw que a maioria dos historiadores acreditava ser infundado, mas era extremamente picante; porém era impossível localizar qualquer pista sobre qualquer coisa que os fundadores poderiam ter escondido no castelo e tentamos, peguei vários livros na biblioteca no fim do terceiro ano e passei as férias em pesquisa, não havia terminado a maioria e aqui estava com um outro que narrava uma susposta viajem de Ravenclaw para a Albânia, mas que até agora de nada me servia. Desde que ouvi de Hugo que o FOOP estava na mesma busca, nos empenhamos em descobrir, mas depois de dois anos de busca, ainda não havíamos descoberto nada, era muito difícil não apenas por ser algo feito a mil anos, mas também porque os fundadores foram sem duvida bruxos extremamente poderosos, famosos e invejados, talvez eles mesmos tenham tomado o cuidado de tornar a busca por seus segredos difícil, mas não impossível.

Eu fechei o livro e esfreguei os olhos, poderia o FOOP já ter encontrado os livros? Essa hipótese era pouco provável, um Voldemort imortal já teria chamado a atenção, como o grande covarde que era, o bruxo das trevas agiria abertamente uma vez que não pudesse ser morto; poderiam os membros do FOOP já terem todas as pistas de que precisavam e ter garantido que ninguém mais seguisse seus passos? Era possível, mas nesse caso os livros já deveriam ter sido encontrados, ou pelo menos alvo já deveria ter descoberto algo.

Mais um dia de buscas infundadas, teria que me reunir com os outros amanhã novamente, era o começo de um novo ano e pegamos o habito de nos reunir sempre que possível, Giovanna ainda assustada com a própria morte porém viva, Alexander que conseguia ser uma grande babaca as vezes, Escorpio que ultimamente seriva de pombo correio entre mim e o outro garoto, Tabitha que havia mergulhado na própria pesquisa na biblioteca particular dos alunos da corvinal, Hugo que adorava reclamar da busca infrutivera, Alvo que era meu agente infiltrado no dormitório da sonserina; as vezes eu me sentia culpada por deixar James no escuro, mas meu irmão mais velho tinha talento apenas para a baderna, para algo tão meticuloso ele era tão qualificado quanto uma melancia, esse pensamento me fez sorrir, fui me deitar determinada a fazer desse ano um ano diferente, nesse impediríamos os planos de imortalidade de Voldemort.

***

Primeira aula do dia, poções, um bom começo, o professor Slugnorn sempre me deu tratamento especial e eu não era nada má em poções, podia melhorar claro, mas sem duvida me sai melhor do que Petikns que ano passado conseguiu bater o recorde de caldeiros derretidos em uma única aula (nove), mas não chegava aos pés da preparadora mestra de poções Tabitha, mas no geral minhas poções precisavam apenas de ficar mais especas, uma questão de pratica levar a perfeição.

O professor agora já muito idoso, começou a aula com a costumeira chamada, deu uma leve piscadela para seus favoritos quando seus nomes eram chamados e começou a aula.

– Hoje trataremos de um assunto um pouco antigo, uma faceta do preparo de poções que é chamada de “alquimia”, alguém pode me dizer de que se trata?

A mão de Tabitha se ergueu, assim como a minha, o professor me olhou e continuou.

– LIly.

– É o ramo do preparo das poções que busca, entre outras coisas, a produção da pedra filosofal e da criação dos homúnculos, que são seres quase humanos. – eu respondi com perfeição, já havia visto o assunto em um dos assuntos que eu sabia devido a Ravenclaw e Hufflepuff serem ambas alquimistas.

– Precisamente! – disse o velho professor – cinco pontos para a grifinoria, eu vivo dizendo a essa menina que devia estar na minha casa... agora vejamos, bem a alquimia sempre foi fruto de olhares dos bruxos devido ao fascínio pela imortalidade, vejam bem.

– Copiem o que irei dizer, a alquimia foi principalmente estudada por volta mil anos atrás, em uma época que a magia ainda era fato amplamente conhecido pelos trouxas, bruxos eram perseguidos e vivíamos em pé de guerra, os trouxas possuíam a vantagem do número e de serem mais organizados, do que bruxos que viviam com famílias em cidades completamente isoladas; para sanar isso nesse período de guerra os bruxos buscaram por poder e riqueza para vencer essa “guerra”.

– A pedra filosofal daria a riquesa e imortalidade, e os homúnculos o exercito, vejam bem o corpo dos homúnculos embora similar ao nosso possuía algumas diferenças, por exemplo se eu cordar meu braço agora seria necessária uma poção para fazer crescer outro ou um feitiço para unir a membro decepado, o corpo de um homúnculo se regenera, cresceria outro em uma velocidade assustadora, seria o exercito perfeito para aniquilar os trouxas, porém embora realmente se tenha relatos de alguns bruxos tenham conseguido gerar as coisas os resultados não foram satisfatórios.

– Se tem registros de apenas três corpos artificiais criados, e tiveram um período de duração de quinhentos, seiscentos e oitocentos anos, o corpo de um humunculo não para de funcionar, mas lhes faltava a inteligência de que precisavam para agir como um criado, soldado ou mesmo animal de estimação, devido ao tempo e custo necessários para criar os mesmos as pesquisas foram abandonadas, embora a teoria ainda exista, não foi para frente, agora o assunto da pedra filosofal já é bem mais excitante, o ultimo alquimista vivo capas de criar a pedra filosofal é Nicolal Flamel...

Eu suspirei, conhecia tanto sobre flamel que pude escrever o que o professor falaria antes mesmo dele falar, o assunto foi ligeiramente interessante e me deu a idéia de além de pesquisar sobre os fundadores, buscar também as formas de conquistar a imortalidade, afinal talvez pudéssemos nos adiantar aos planos do bruxo das trevas dessa forma.

A aula foi tediosa, Slugorn era um bom professor, porém eu já conhecia bem o assunto da pedra filosofal e a idéia de colocar mais assuntos na minha palta de pesquisa me desanimava, passava tanto tempo na biblioteca quanto era possível, James gostava de brincar dizendo que nos preparávamos para os N.I.E.M’s, o frustrante não era a pesquisa, mas o fato de continuarmos no escuro.

Depois de finalmente nos vermos livres de poções teríamos um de trato das criaturas mágicas com o meu amigo e querido professor Hagrid, cuja idade avançada lhe pesava nos ombros agora, mas em nada alterou seu humor e amabilidade, se é que posso definir assim. Depois o almoço e finalmente uma aula de defesa contra as artes das trevas com a nova professora Circi Guartuixe, não tivemos grandes nomes na disciplina, o que causava uma certa ansiedade, poderia a moça ser uma boa professora?

Essa pergunta logo seria respondida, depois da aula de trato das criaturas mágicas, passamos por um grupo de sextanistas, dentre eles James que conversavam sobre a aula com a nova professora.

– Ela é detestável! – disse James para os demais, isso era raro, meu irmão normalmente se dava bem com todos os tipos de pessoas.

– Ele é linda, isso sim – respondeu Pedro Petinkins um dos amigos de James.

– Beleza não põe mesa – respondeu meu irmão – ela foi realmente detestável, isso sim, faz até sentir saudades do cormaco.

– Como foi com a nova professora? – eu me meti no assunto, os amigos de James me olharam surpresos com a minha presença.

– Péssimo – meu irmão respondeu – ela é... irritante.

– De que forma? – perguntei curiosa.

– Difícil explicar, apenas insuportável – respondeu meu irmão.

O que meu irmão achava insuportável na nova professora viria a ser revelado na aula, me sentei com tabitha e Hugo como sempre, pegamos os livros sem grandes expectativas para a aula, quando a professora entrou senti Hugo prender o fôlego ao meu lado, Circi Gartuixi era fatalmente bela, não bonita como prima Victoire, cuja beleza vinha do aspecto de princesa que o sangue de veela lhe dava, Circi tinha algo de sedutora.

– Uau – ouvi Hugo dizer.

As unhas da professora eram cuidadosamente bem cuidadas, o cabelo negro tinha um brilho avermelhado que chamava a atenção e fazia uma volta tão elaborada que dava a ela o aspecto de uma atriz acabada de sair de um ensaio fotográfico, um corpo bem torneado e uma pele cor de oliva que completava o jogo, a aparência era impressionante e soube que muitos dos alunos cairiam de amores por ela em breve, mas a minha primeira impressão era de que a mulher gastava tanto tempo cuidando da aparência que não sobrava mais tempo para mais nada, na verdade eu apostaria cem galeões que ela havia gasto mais tempo penteando o cabelo com a varinha do que eu para me vestir e isso sem falar do tempo que a mulher devia ter gasto naquele vestido claramente impróprio para dar aulas.

– Bom dia – disse a professora com um sorriso branco, que completou o jogo, me perguntei como ela conseguia falar e sorrir de forma a mostrar todos os dentes. Muitos alunos cumprimentaram, não houveram cochichos e a professora prosseguiu.

– Vamos começar com algo básico, que tal o feitiço para desarmar? Os senhores teriam a bondade de se dividirem em pares? Quero ver como se saem e corrigir a postura – os alunos obedeceram, já foi um progresso poderíamos praticar magia, talvez ela não fosse tão ruim pensei erroneamente.

– quando eu contar até três digam seus feitiços para desarmar, depois dêem a chance para seu par se equipar com a varinha e fazer o mesmo, vamos lá, prontos? Um... dois... três.

Varinhas voaram para todos os cantos, consegui desarmar Tabitha e esperei que ela recuperasse a varinha e tentasse o mesmo, a professora andou pela classe enquanto os alunos praticavam, ela dava dicas e sugestões, porém eu observei que havia uma certa diferença na forma com que ela falava com determinados alunos.

Primeiro, ela parecia cuidar dos alunos bem relacionados e bonitos, sua forma de tratamento também era tão descaradamente preconceituosa que me dava vontade de gritar, quando chegou a minha vez ela me viu desarmar Tabitha, ela deu uma tossida.

– Uma nascida trouxa? – perguntou.

– Sim – eu respondi por minha amiga em desafio, a professora me olhou de cima a baixo como se me avaliasse, a forma como ela me olhou me incomodou, foi como se olhasse uma rival, depois de terminar ela deu um sorriso irônico, como se um ser humano olhasse um animal ligeiramente interessante.

– Senhorita... potter? – ela fingiu perguntar, mas ssabia que ela me conhecia, e acenti, ela me olhou de uma forma como se tivesse acabado de perceber que uma rival não era pareo para ela, isso me incomodou, ela estaria comparando nossas aparências? Eu me achava bonita, mas o olhar da mulher me fez sentir insegura e para completar ela falou como se eu fosse incapaz.

Deu dicas de coisa que eu já sabia, como se eu não soubesse o que fazia, depois de alguns minutos ela se afastou andando como se fosse uma diva que ouvesse acabado de inspirar uma grande obra de arte, eu apontei a varinha para as costas da bruxa e fingi lançar um feitiço, Tabitha riu.

No decorrer da aula, além de dar sinais claros de favoritismo e preconceito, em alguns momentos a mulher até mesmo flertou com alguns alunos, outros simplesmente eram deixados de lado, por não corresponderem a um certo padrão de desempenho que a bruxa exigia e sempre que ela me olhava avaliava e sorria, fazendo eu me sentir um lixo, fui deixada de lado juntamente com Tabitha.

– Eu adorei a professora! – disse Hugo que foi um dos favoritos um pouco bonito, havia ganho músculos nas férias, ainda era desastrado e desengosado ala tio roni, mas não possuía tantas sardas e era um pouco mais baixo, bem relacionado, com a mãe sendo chefe de uma seção importante no ministério, um pai auror.

– Você achou? – perguntou Tabitha meio irritada, eu também estava, embora eu ache que a irritação dela se devia ao fato de que a professora de trinta anos havia flertado com Hugo.

Meu primo pareceu encolher, a aula foi tão terrível que caminhei furiosa com passos pesados e não me concentrei direito em história da magia, nossa próxima aula. Depois de terminar o dia fomos como sempre a biblioteca onde separamos e devolvemos livros que se provaram inúteis.

– Quando vamos abandonar essa pesquisa? Não tem nada em lugar nenhum! – se queixou Hugo pela milésima vez.

– Nunca – eu respondi seca, isso era importante demais para desistir, ainda estava irritada com a aula.

Depois de reunir os matérias, me reuni com meu grupo de confiança, onde trocamos informações em sua maioria expeculações, Alvo compartilhava a situação do dormitório, os cochichos e fofocas, sempre úteis.

A reunião igualmente infrutífera me deixou ainda mais irritada, Giovanna sem novas profecias e visões, Alexander me ignorando completamente, essa era a atitude padrão, ou ele me ignorava ou tratava bem, sempre a extremos, no fim nos retiramos cada um para seu próprio dormitório.

Depois da reunião fui direto para meu dormitório, depois de tudo minha primeira intenção era me jogar na cama exausta, mas primeiro eu me olhei no espelho, Circi havia me feito ficar ligeiramente paranóica.

Eu sem duvida alguma não era feia, claro não iria me comparar a Victorie ou circi, que apesar de ser insuportável era bela, mas da minha forma eu era bonita. Olhos verdes, cabelo vermelho vivo que pendia para o tom de cobre e brilhava facilmente a luz fogos, maças de rosto, meu cabelo não possuía pontas duplas, não devia haver nada de errado com minha aparência, por fim percebi que não devia me preocupar com a opinião daquela professora despeitada e me joguei na cama.

***

No dia seguinte, acordei cedo, estava determinada a fazer esse anjo diferente, para começar eu devia quebrar o gelo com Alexander e se o idiota não falasse logo qual o grande problema, eu iria dar nele um grande chute que o impossibilitaria de sentar pelo resto do ano, depois eu com certeza encontraria algo sobre os fundadores, eu iria sem duvida encontrar, nem que eu tivesse que revirar cada canto da escola.

Depois de me vestir me deparei com Hugo, já acordado e pronto para irmos juntos para a primeira aula, bichento o gato de prima rose estava em seu colo, a cara amassada do felino me seguiu enquanto eu descia a escada... as vezes eu pensava, que devia ter algo de errado com esse gato, porém a voz de Hugo me tirou dos meus pensamentos.

– Oi lily, bom dia – disse Hugo, ele respirou fundo varias vezes como se tomasse coragem.

– oi Hugo, bom dia – eu respondi.

– Você viu que teremos uma visita a Hogsmead esse fim de semana? – ele perguntou inocente.

– Não... ainda não olhei o quadro – respondi.

– Achei que poderíamos ir juntos – ele disse, não entendi de imediato.

– Você, tabitha e eu sempre vamos juntos.

– Arr... eu esperava irmos sozinhos dessa vez – ele respondeu.

– Ho... – eu não soube o que dizer, depois de Hugo ter me traido no primeiro ano e entregado alex, ele me beijou a força, mas nunca ouve mais nada, eu nem mesmo havia pensado mais no beijo, com tudo que aconteceu isso para mim foi algo tão sem importancia que foi apagado e minha mente, agora eu percebi que talvez tenha sido um pouco cruel esquecer isso – eu bem...

– Não precisa responder agora – ele disse, parecendo meio arrependido -, apenas... pense nisso, ta bem?

Então ele se levantou derrubando bichento e desapareceu pelo buraco do retrato, me deixando com mais um problema para resolver, agora eu devia organizar meus sentimentos, o que eu sentia por Hugo afinal? Nunca havia pensado nisso, ele sempre foi meu primo desastrado, nunca pensei nele... como bem, como homem, e havia Tabitha que dava claros sinais de que gostava dele, mas o que eu realmente sentia?

Esses pensamentos perturbadores me acompanharam no café da manhã, e nos dois períodos da manhã, o que deu motivos para Circi pegar no meu pé, ela começou a ensinar deflexão de feitiços, o grande problema era a forma como ela deixava alienados os demais e se focava em ensinar apenas aqueles de quem parecia gostar, além de me lançar olhares de cima a baixo como se eu fosse uma pulga.

Na hora do almoço estava determinada a falar com Tabitha sobre o convite de Hugo, tomei o cuidado de me sentar perto de escorpio com minha amiga, de forma a ficar perto de Alexander e manter Hugo longe, afinal meu primo não suportava o garoto depois de tudo e eu precisava de uma certa distancia para poder pensar no convite, mas primeiro eu precisava.

– Tabitha – falei por cima do prato, a amiga me olhou, o ótimo de conversar durante o almoço é que o lugar estava tão barulhento ninguém prestava atenção ao que dizíamos – Hugo... ele me chamou para ir com ele em hogsmead esse fim de semana, tipo... um encontro.

Então bum, uma travessa de vidro explodiu voando sopa para todo lado, olhei assustada para ver a fonte, mas o vidro parecia ter simplesmente explodido, poderia tabitha ter ficado com ciúmes ao ponto de perder o controle da magia? Crianças faziam isso com freqüência, logo o som de risos deu lugar aos gritos, a maioria parecia achar que uma travessa de comida explodir na mesa da grifinoria uma excelente pegadinha.

– E você...? – perguntou minha amiga de um jeito que deixava claro que a resposta era importante, mas ela tentava desesperadamente fingir que não era nada demais.

– Eu nada, vou dar uma resposta no fim do dia – disse – queria falar com você antes de decidir.

– Hum – ela respondeu, logo o profeta diário foi entregue e a noticia da manchete cortou o assunto do encontro com Hugo de minha memória, pelo menos naquela hora.

“Grande alquimista e esposa encontrados mortos”


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Notas finais do capítulo

Primeiramente, gostaria de pedir desculpas a todos os leitores, em nome dos dois autores desta história.
Este é um projeto que já dura uns bons anos, e eu honestamente um dia gostaria de terminá-lo, pois não há como mensurar o carinho que tenho por essa história. Infelizmente algumas coisas nos impediram de continuar, um conjunto de fatores que não foram previstos e que nos distanciou, ou pelo menos me distanciou daquilo que mais gosto de fazer, que é escrever.
A história sempre foi muito planejada para que conseguíssemos postar com regularidade, mas por culpa das circunstâncias, algo desandou.
Em respeito a vocês, vim postar os capítulos que já estavam prontos, e quem sabe um dia terminemos essa história.
Não nos abandonem, e aproveitem para expressar a opinião de vocês!
Estamos com saudades....



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