POV Terceira pessoa
O pequeno exército Olimpiano avançou, chegaram ao segundo portão, ele era guardo por uma bela mulher de pele pálida, seus olhos eram de um roxo veneno, seus cabelos eram negros-arroxeados, na sua mão tinha uma foice de material caótico, ela franziu o cenho, seus olhos brilharam perigosamente
–Onde está minha irmã? Onde está Nix? Perguntou a mulher sibilando, seu vestido negro brilhou, rostos de almas atormentadas gritando por socorro, rostos atormentados por nunca terem seus sonhos e desejos realizados
–Ela está morta, agora saia de nosso caminho- sussurrou Perseus, a mulher riu, uma risada fria e maligna
–Quem você acha que é para me dar ordens, sei tudo sobre você filho de Poseidon e Héstia, quem acha que persuadiu Zeus a bani-lo do Olimpo? Quem acha que foi responsável pela queda de Hades ao Tártaro? Eu lhe conheço melhor que qualquer um aqui, eu sou Nex a irmã gêmea de Ananke e Nix, e já que minha querida irmãzinha não está aqui me contentarei com vocês, seu fim chegou pela minha mão, a primordial da morte, da persuasão e da miséria, a primordial dos rios do Tártaro!- disse ela seus olhos ficaram negros, quando com um golpe da foice ela abriu a terra criaturas feitas de água negra surgiram, semideuses e deuses investiram, mas ao suas armas se chocaram contra a pele delas, as lâmias ricochetearam as armas se partindo ao meio
Era o poder do estije, Hemera suspirou sua pele irradiando energia branca, seus cabelos se alongaram, seus olhos brilharam de poder, a luz de pura bondade da primordial do dia queimou a pele das criaturas, enormes bolhas se formaram e estouraram começando a vaporizar, Hemera sorriu e um raio de luz escapou de sua boca, os monstros restantes gritaram se adentrando novamente na terra, se adentrando nas entranhas de Gaia, onde seriam torturados, afinal a primordial da terra não tolerava falhas, uma espada branca de pura energia surgiu na mão de Hemera, uma espada de energia, Chronos arfou quando a viu, o uso das espadas de sua própria energia divina ou como podiam chama-la a espada de suga seiva, ela sugava a energia primoridial até secar
–Não faça isso sobrinha, não deixe as trevas a dominarem!
–Meu pai nunca me dominará meu tio
–Mas se sua mãe está morta, quando desvanecer apenas aumentará o poder e energia divina de seu pai
Hemera sorriu passando a mão no rosto do tio, ele sempre se preocupou com ela mais que seu próprio pai, mas agora sua hora havia chegado, sua última batalha seu destino se encerrava aqui
A primordial do dia explodiu em energia dourada cegando temporariamente Nex, que mesmo assim riu girando a foice, fazendo um corte superficial em Hemera, a primordial do dia sorriu, enfurecendo Nex, que com outro movimento da mão decepou a mão de hemera, mas ao invés de sangue jorrar o que jorrou foi luz, a primordial da morte arregalou os olhos quando percebeu a armadilha
–Tarde demais Titia- zombou hemera, correntes de Luz se enroscaram no corpo de sua inimiga queimando sua pele, a primordial explodiu em água, o ácido dos cico rios nada fizeram nas correntes, quando algo desgrudou de sua cabeça, primeiro braços e pernas, depois cabeças e a seguir cinco incrivelmente belas ninfas olhavam com ódio pra a mulher acorrentada, as filhas de Nex olharam com ódio pra a mãe, e em vês de ajuda-la simplesmente deram as costas e desapareceram, Hemera apertou mais as correntes quebrando os ossos da tia com um Crack! Ela gritou em agonia, seus cabelos se levantaram e raios arroxeados explodiram de seu corpo, acertando o peito de hemera que mesmo assim não deixou de sorrir, levantou a espada e a enterrou no peito da tia, buracos amarelos se abriram na pele de Nex, quando a primordial se desvaneceu, levando sua sobrinha consigo, e em quilômetros a terra foi abalada, quando a terra escureceu o dia deixará de existir
Mesmo com a queda de mais um aliado o exército não recuou e logo acharam o terceiro e último portão, aquele que o separava de seu destino, não tinha guardião, era um enorme portão de ferro prateado, Chronos e Perseus atiraram esferas de energia no portão, que ricocheteou abrido enormes crateras no solo venenoso, Crhonos rugiu ergueu as mãos os portões começando a enferrujar e a rachar, a final ninguém pode escapar do tempo, foi quando uma criatura saiu de dentro do ferro, tinha duas cabeças, era prateada e tinha enormes garras e invés de pernas tinha uma enorme cauda, Crhonos rugiu suas criaturas de relógio apareceram ao seu lado em quanto ele dava atenção ao portão, que novamente começou a envelhecer, a criatura se enroscou em um dos gigantes de relógios enquanto abocanhava o braço do outro, o arrancando, quando o portão rangeu e explodiu, a besta atirou os gigantes para longe, e correu em direção ao senhor do tempo que se desviou agilmente, a besta rugiu e fogo prateado foi expelido de sua boca, atinfindo em cheio o peito do senhor do tempo que arfou seus órgãos sendo consumidos pelo fogo, a criatura se atirou no senhor do tempo e abocanhou a cabeça de Crhonos a arrancando do pescoço, o tempo se distorceu, as criaturas loucas começaram a arrancar os membros da besta rugia em agonia, em quanto ela , ao outro lado do portão milhares de monstros os esperavam, sentados em seus tronos estavam Eros, Gaia, Erebus e Tártaro, os quatro sorriram e falaram ao mesmo tempo
–Preparem-se meras criaturas o fim está pra começar, Hoje Caos cairá e nós governaremos o universo, unam-se a nós ou morram lentamente
–Vocês mataram meus parentes, mataram meus amigos, e por fim mataram meu maior amor, e agora esperam que eu me uma a vocês? Vocês me dão nojo não merecem o título que tem, acham que podem controlar o senhor do universo, mas como seu próprio nome diz, ele é Caos, e o Caos nunca será destruído! - rugiu Perseu, e seus aliados bateram as armas em concordância, Tártaro sorriu, seus dentes negros e pontiagudos a amostra
–Então escolheram morte, ATAQUEM!