POV Terceira Pessoa

O primeiro choque contra o exército inimigo abalou todo o local, criaturas bizarras e nunca vistas pelos semideuses se atracavam em seus corpos, sugando energia, decepando membros, bebendo sangue, todos ali presentes sabiam que a batalha era perdida, não tinham praticamente nenhum aliado, sua força comparada a do inimigo era como uma formiga comparada a um elefante, mas mesmo assim não desistirão, deuses explodiam em energia divina a todo momento, porém os monstros sempre os sobrepunham, Perseus corria entre monstros sem ver nada, cego pela fúria de perder seu amor, cego pela fúria de saber que perderiam, cego pela fúria de apenas querer que aquilo acabasse, com um pulo estava a frente dos quatro primordiais em quanto a batalha explodia atrás de si
–Vão me enfrentar ou irão fugir como os covardes que são- rugiu Perseus, seus olhos cheios de lágrimas, cada palavra que saia de sua boca era um quilo que sal que o mesmo parecia engolir, por um momento Perseus pensou ter visto Eros tremular, porém logo um sorriso macabro se estampou em seu rosto quando o que parecia um meteoro se chocou contra o chão chamando a atenção de todos, quando o mesmo se ergueu todo o dia iluminou e todos viram uma chance de vencer, uma chance que logo se tornou desespero ao próprio primordial do céu e agora do dia atacar Perseus, a batalha estourou novamente os monstros começaram a sobrepujar os semideuses, que se viam cada vez mais encurralados, Pontos e Talassa, os únicos primordiais benignos além de Perseus destronavam a maior parte do exército, de mãos dadas ambos destruíam tudo em seu caminho, Pontos erguia o tridente fazendo o chão rachar e água brotar de lá, um enorme tsuname destruiu grande parte do exército inimigo que parecia não mais ter fim, Talassa com uma versão menor do tridente fazia estacas de gelo surgir em todo local, o pó dos monstros mortos chegava a cobris seus joelhos e mesmo assim ninguém ameaçava desistir, em quanto isso Aéter e Perseus prosseguiam com sua batalha, o primordial sogro com todo o poder de Hemera estava duas vezes mais poderoso, Aéter riu se atirando contra Perseus, o mesmo se desviou com graça e agilidade, assim iniciando uma luta titânica, golpes choviam contra Perseus que não podia fazer nada além de se defender, de repente Perseus sentiu como se infinitas agulhas perfurassem sua mente, olhou pra trás em pânico a tempo de ver Deméter, Afrodite, Hades, Perséfone e sua própria mãe, serem retirados da batalha, a profecia começara a se realizar, mas por que todos eles estavam em coma? Em seu momento de reflexão Perseus esqueceu totalmente seu oponente, e esse foi seu pior erro, quando se deu conta disso a enorme espada de ouro de Aéter perfurava sua barriga, com um grito de dor e Fúria Perseus arrancou a espada e deu um poderoso chute em Aéter, o senhor do dia e do céu superior se chocou no chão com um estrondo que abalou todo o planeta, o mesmo tentou se levantar porém correntes de gelo surgiram o prendendo ao chão, estacas de gelo perfuraram suas mãos impedindo que o mesmo se reerguesse, asas brancas rasgaram as costas de Perseus no tempo em que o corte em seu estômago se curava, quando o mesmo abriu a boca uma onda de fogo negro foi expelida, atingindo em cheio o peito de Aéter, o primordial gritou em puro horror explodindo em energia desfazendo as correntes de gelo, Aéter ergueu as mãos e as abaixou com dor suprema, e enormes bolas de fogo despencaram em direção de Perseus, o mesmo ergueu as mãos, ondas de neve e gelo foram espelinas de lá em velocidade alarmante, o campo de batalha inteiro congelou, e foi aí que Aéter viu seu fim, quando com um estrondo um dos dragões de Perseus o mutilava completamente, mais um estrondo que abalou todo mundo, e o sol que brilhava fracamente desapareceu, e o céu se quebrou como vidro, agora grandes edifícios construídos pelos deuses podiam ser vistos até pelos mortais, Tártaro sorriu quando todos perceberam que a Névoa fora destruída, isso quer dizer que Hecate também se fora, com uma risada que estremeceu a todos, o primordial do poço se ergueu de seu trono, pronto para acabar com o fraco primordial do gelo e da neve.
Poseidon olhava temeroso enquanto seu filho iniciava uma batalha com Tártaro, porém sua preocupação logo se tornou fúria quando se deparou com seu pai, o titã do tempo, Cronos ria em quanto decepava um pobre semideus aos seus pés, Poseidon rugiu perfurando o solo com o tridente, o solo rachou quando todos presenciavam o maior terremoto que já ocorrerá no mundo, Cronos cambaleou e sorriu diabolicamente para o filho, ergueu a foice tentando dividir Poseidon em dois, o mesmo se desviou rapidamente, o tridente girando a cima de sua cabeça cortando superficialmente a cabeça do senhor do tempo, o mesmo rugiu ergueu a mesma brilhou em amarelo, os movimentos do deus dos mares se tornaram mais lentos, tudo ao seu redor foi ficando lento, até que com um movimento incrivelmente rápido da foice, Cronos decepou o braço direito de Poseidon, o braço que o mesmo usava para segurar sua arma, o tridente caiu no chão com um baque surdo, em quanto sangue chovia do ferimento, Poseidon urrou de dor, com a mão livre atingiu o rosto do senhor do tempo que se chocou contra o solo abrindo uma cratera no local, o titã piscou tentando se acostumar a dor, e quando conseguiu se levantar, o tridente de Poseidon perfurou seu pescoço, os olhos do mesmo reviraram quando o senhor do tempo explodiu em energia dourada

Annabeth batalhava ferozmente contra Céos, o titã da inteligência o maior rival de Athena acabava de uma vez com a filha de Atena, o mesmo usava habilidosamente uma lança feita inteiramente de bronze celestial, Annabeth com apenas a sua faca ao seu lado tentava abrir brechas na armadura do titã, o mesmo ria se desviando de cada um dos ataques da garota, até que cansada Annabeth atirou a faca contra o titã, o mesmo tentou se desviar porém nada conseguiu fazer, a faça se enterrou em seu peito, e o mesmo a retirou de lá com um puxão perguntando a garota
–Acha mesmo que apenas com isso irá me derrotar? És tão burra quanto a sua mãe
Fúria preencheu o rosto da filha de Atena que com um chute recuperou sua faca, a fincando profundamente na cabeça de Céos, o titã surpreso agarrou a garota que começou a esfaquea-lo sem pena, o titã sorriu
–És uma adversária digna, mas não o suficiente- disse o titã ao explodir em uma super nova, levando o orgulho de Athena consigo

Atlas ria em quanto lutava com a pretora de Roma, Reyna usava todas as suas habilidades, porém não era o suficiente Atlas era um oponente demasiado poderoso, e a pretora temia não conseguir segurar essa batalha por muito mais tempo, Altas a chutou a mesma caiu no chão com um estrondo, e quando se preparava para seu fim, e em quanto a espada descia rasgando seu peito algo inesperado ocorria, Jason tomava seu lugar em batalha, com um único movimento decepando a cabeça do general de Cronos, o que ocorrera? E então perceberam que o legado de Zeus, haviam recebido sua benção

Piper e Léo se uniram, em intenção de derrotar a mãe de todos os monstros marinhos, a mulher de pele verde ria bloqueando o ataque de ambos os semideuses, as chamas de Léo eram inúteis naquele momento, Piper tentava usar seu charme porém com os estrondos das batalhas ainda ocorridas, a titã abria enormes fendas no chão onde criaturas bizarras saiam cada vez mais, vendo que teriam que por um fim naquilo, o filho de Hefestos fez sua escolha, com um único golpe do martelo o semideus acertou o peito da titã, a mesma cambaleou ainda sorrindo, e logo foi consumida pelas chamas do orgulho de Hefestos, o semideus parou, e quando sentiu a espada perfurando sua garganta, sabia que estaria indo para um local melhor, e pondo um fim na batalha, Piper decepou a cabeça da titã com sua adaga, que explodiu em algas podres

Clarisse olhava com horror para a titã a sua frente, Temis a titã grega da justiça apoiava a causa dos quatro primordiais sentados nos tronos pouco a sua frente, a semideusa estava em choque então a titã falou
–Por que está surpresa criança? Sempre lutei pela justiça pelo o que achei que era a honestidade, mas a que isso me levou? Fui tratada como lixo por Zeus, e atirada por Hera no Tártaro, cansei da justiça, agora pode me conhecer como Temis a titã da desonestidade- disse a mulher dando uma rasteira na semideusa, Clarisse rugiu a lança elétrica em sua mão estalava com eletricidade, a titã atacou com tudo que tinha, e logo Clarisse ia perdendo terreno para a mesma, o corpo coberto por cortes de Clarisse a atrapalhava muito, quando por fim se entregou, se jogou ao chão seu corpo parado, e seus olhos quase sem vida
–Teu pai teria vergonha de ti- falou a titã ao perfurar a espada na cabeça da semideusa

Oceanos o titã do mar, olhava para a escória a sua frente com desgosto, Nico Di Ângelo, se preparava para enfrentar o inabalável titã do mar, a cobra em sua mão tentou dar vários golpes no filho de Hades, o mesmo se desviou com facilidade
–Isso é tudo que o poderoso titã do mar tem para me oferecer?- pergunto Nico em deboche, o titã riu açoitando o chão com a cobra, as presas da mesma liberaram uma quantidade de veneno tão grande que o filho de Hades se viu sufocado pelo cheiro que a toxina liberava, logo o solo começou a afundar, e Nico percebeu que o veneno era ácido, pulou sobre a cabeça do titã e os transportou pelas sombras até outro local, o titã caiu de joelhos sem ar, o terror que o filho de Hades lhe mostrará em apenas alguns segundos o fez desejar a morte, porém nunca admitiria isso atingiu o estômago do garoto com a serpente, o mesmo voou alguns metros se chocando contra o chão, o semideus se levantou seus olhos tomados pela fúria demonstravam que aquela batalha estava encerrada, com um movimento das mãos tentáculos se solidificaram perfurando todo o corpo do titã, que desapareceu em água venenosa

Dos quatro tronos os primordiais viam como seu exército era dizimado, mas também como os titãs facilmente superaram alguns semideuses, Erebus riu, fazendo todo o campo de batalha mergulhar em escuridão, foi aí que Tártaro falou em quanto batalhava com o primordial do gelo e da neve
–Liberemos os deuses em coma para enfrentar os gigantes- com um aceno de mãos de Gaia, Deméter e Perséfone se ergueram prontas para enfrentar os inimigos restantes, Erebus estalou os dedos e Hades e Hestia acordaram desorientados, logo partindo para o campo de batalha, Eros suspirou pigarreando e Afrodite levantou-se partindo para ajudar seus aliados, com sorrisos diabólicos nos rostos os primordiais esperaram a batalhar encerrar-se

Porfirion o anti-Zeus ria em quanto lutava contra a filha de seu rival, Thalia usava toda sua experiência em combate, e mesmo assim não era o suficiente para derrota-lo, o mesmo riu erguendo as mãos e a garota foi atingida por uma chuva de raios, mesmo sendo imune a eletricidade o choque fraturou pelo menos 2 de suas costelas, Thalia se ergueu, a dor era insuportável seus olhos relampearam em fúria, quando uma chuva de raios maior que feita pelo próprio Porfirion atingiu a terra, monstros foram dizimados, o chão que antes estava negro começou a rachar-se quando abismos se fim eram abertos em meio ao campo de batalha, quando o ultimo raio caiu, era diferente dos demais, não era bem um raio, era uma barra de ferro eletrificada, o raio mestre de Zeus, sem perder tempo ou ao menos pensar como a arma veio parar em suas mãos, Thalia a mergulhou no peito do adversário distraído, o mesmo cuspiu sangue, porém o corte se curou sozinho, o gigante riu
–Não pode me derrotar sem um Deus criança, ou ao menos um ser divino- disse Porfirion, e em menos de um segundo enormes estacas de gelo perfuraram o peito do primordial, Thalia virou-se e viu algo horrível, Poseidon sem um dos braços o corpo inteiro cheio de cortes, sem perder tempo a garota enfio o raio mestre na cabeça do rei gigante, que desapareceu em uma chuva de raios

Polibotes olhava com um sorriso mexerico no rosto para o deus a sua frente, Poseidon perderá o braço direito e estava em péssimo estado, a batalha já estava garantida, foi o que ele pensou, o deus girou o tridente tentando arrancar a cabeça do gigante, o mesmo bloqueou o ataque investindo com fúria contra o deus, foi quando um enorme elefante se chocou contra o Anti-Poseidon logo o mesmo se revelou sendo Frank, um dos guerreiros de Roma, Poseidon gritou imediatamente virando Netuno
–Pronto para acabar com esse verme filho?- perguntou o Deus
–É claro!- disse o semideus virando um enorme dragão cinza, Polibotes fez veneno jorrar de seu tridente, Netuno bloqueou com uma barreira da mais pura água existente, em seguida perfurou a cabeça do inimigo, em quando o dragão o rasgava com suas garras, e logo o inimigo explodiu em uma possa de água podre

Hades enfrentou Alcioneu sozinho, o corpo inteiramente feito de pedras preciosas do gigante brilhava, a espada de diamante do gigante desferia golpes mortíferos contra o deus, as sombras se juntaram formando uma enorme espade de um metro feita inteiramente de sombras, o deus e o gigante se atracaram em uma luta feroz, as sombras se atiçaram em forma de tentáculos perfurando o corpo de pedras preciosas do gigante, Alcioneu rugia, pedras de todos os tipos surgiram e perfuraram o corpo de Hades, o deus rugiu erguendo as mãos, todas as pedras se partiram e se esfarelaram, Hades estalou os dedos e os mortos se ergueram do chão prendendo o gigante
–Acabou Alcioneus, sem estar no polo norte você é inútil- disse o Deus esmurrando o peito do gigante, que explodiu em uma chuva de diamantes

Ártemis olhou com nojo para Gration, o gigante expelia energia sombria, energia que deveria se opor ao brilho da lua, Artemis preparou uma flecha e atirou mirando a cabeça do gigante, o mesmo se desviou rindo, reaparecendo na frente da deusa, a mesma gritou pegando uma faca de caça e arrancou-lhe uma das mãos, o mesmo rugiu a enorme espada em sua mão desceu sobre Artemis perfurando-lhe o peito, a mesma rugiu arrancando a espada do local e enfiando no estômago do inimigo, Gration rugiu em pura agonia, seu corpo sofreu espasmos enquanto Artemis o acertava com inúmeras flechas
–Não perderei para um verme inútil como você Gration- rugiu a deusa, logo em seguida sua tenente Zoe surgiu, a mesma rugiu enterrando uma faca no peito do gigante, e o mesmo explodiu em gosma negra
–Você está bem minha Senhora?
–Não, em meio a está guerra nunca irei estar- disse se virando e arregalando os olhos para uma das únicas batalhas que ocorriam

Hestia olhava com fúria descomunal para o anti-Apólo, o gigante riu girando uma flecha entre os dedos, o corpo meio homem, meio leão do gigante mostrava apenas desprezo para a deusa a sua frente, Hestia sorriu, correntes em chamas surgiram em suas mãos, logo o fogo alaranjado se tornou verde, e em seguida negro, Leon estreitou os olhos ao ver praticamente após milhares de anos o fogo infernal, Hestia atirou um chicote em direção do gigante que se desviou rindo, assim com Gration emanava pura escuridão, escuridão essa que deveria se opor ao brilho do sol, o olhar da deusa de tornou de puro ódio ao ver o gigante desviar de seu chicote, o gigante riu tentando decepar a cabeça da deusa com a lança, a mesma se desviou e enroscou o chicote no pescoço do gigante, o mesmo rugiu o ar lhe faltou nos pulmões, ele deu um poderoso chute na deusa, a mesma se chocou contra uma pedra, se ergueu praticamente um lixo, os olhos má mesma viraram lava, a mesma ergueu as mãos, e uma onda de fogo infernal se chocou contra o gigante, que rugiu em quanto o fogo consumiu sua alma

Perséfone se prostrou em frente aos Anti-Dionisio, ambos vestidos da porquinha do desenho Peppa, Perséfone não se aguentou e começou a rir como uma louca, os gigantes se encheram de fúria, e começaram a jogar brinquedos de pelúcia em formato da Dora aventureira na deusa da primavera, logo os brinquedos explodiram em fogo grego, e em quanto as chamas consumiam a deusa, a mesma pensou na única pessoa que realmente lhe deu valor, e seu ultimo suspiro se deu em uma palavra
–Hades

Deméter e Afrodite se uniram em um raio de destruição, quando por fim acharam seus oponentes, dois gigantes um que nascerá pra desmatar e o outro que nascerá para odiar, Afrodite ergueu a enorme adaga em quanto Deméter desembanhava novamente a enorme espada de terra, o primeiro choque de espadas de Deméter ergueu a poeira, plantas surgiram da terra se enroscando no corpo do gigante, o mesmo as agarrou e elas murcharam até apodrecer
–Já chega- disse Afrodite- Se mate- disse a deusa, e seguindo seu comando o Anti-Deméter pegou sua lança e perfurou seu coração, amadas as deusas olharam para o Anti-Afrodite, o gigante riu atirando um enorme martelo na cabeça de Afrodite a estourando, e assim se foi a deusa do amor, Deméter se viu cercada, foi quando viu uma luz no fim do túnel, Pontos e Talassa vinham em seu caminho, imediatamente estacas de gelo perfuraram o corpo de ambos os gigantes, que logo viram seus fins ao um semideus perfurar suas cabeças, e então todos se deram conta das 2 únicas batalhas que ainda ocorriam

Matheus o filho de Perseus, batalhava ferozmente contra Japeto, o titã mesmo não sendo um gigante se curava após cada ataque do semideus, a lança prateada do mesmo abria enormes cortes no corpo do semideus, a espada de Matheus atingia pontos vitais do titã que simplesmente seu curava rindo, a lança do titã se fincou no braço do semideus, o mesmo foi decepado lentamente, o semi-primordial rugia de dor, com outro movimente da lança a orelha do semideus foi arrancada de seu corpo, lágrimas de dor rolaram pelo rosto do semideus, quando por fim cansado de brincar Japeto enterrou a lança profundamente no corpo do semideus, o filho de Perseus caiu lentamente, se chocou contra o chão quase sem vida, e rindo o titã falou
–Adeus, escória de Perseus- e ainda rindo o titã perfurou a cabeça do garoto

Perseus sentiu a dor mesmo sem olhar, em quanto lutava com o primordial do poço, o puxão em seu estômago denunciará que seu filho caíra em batalha, o primordial caiu de joelhos, sem dar importância Tártaro ergueu a espada, e com um movimento decepou a cabeça de Perseus, com seus olhos ainda abertos foram parar nos pés de Poseidon, os olhos do deus se arregalaram, todos os dragões em combate caíram em batalha, sentimentos deixaram de existir, assim como o gelo e a neve, os olhos do deus do mar se tornaram negros de fúria, e assim Poseidon sucumbiu a loucura, o chão rachou e Ondas de até 8 metros se chocaram contra Tártaro, o primordial riu, e com um aceno de mãos, um grupo de 13 semideuses, 3 deuses e 2 primordiais que estavam de pé, foram acorrentados, a dor era insuportável, Gaia tratou para que estacas de terra perfurasse a pele de cada um dos sobreviventes, em quanto Erebus os faziam serem cegos pela escuridão, mas foi interrompido por Tártaro
–Deixem que ele vejam que o próprio Caos irá cair- Tártaro ergueu as mãos e uma enorme esfera saiu do corpo sem vida de Perseus, a quebrou imediatamente, e com isso uma onda de luz que iluminou todo o mundo surgiu, junto consigo, um ser que parecia um anjo, seus cabelos eram longos e negros, seus olhos pareciam dois sóis, tinha quatro asas douradas, e seu rosto demonstrava apenas humildade
–Satisfeitos meus filhos? Destronaram tudo criado por mim- disse o criador, impedido de usar seu poder por causa das esferas, que salvavam os primordiais da ira do Caos
E como Ananke mostrou em sua visão, todos os primordiais perfuraram o peito de seu pai ao mesmo tempo, uma única lágrima brotou do rosto de Caos, quando o mesmo caia em direção a terra

Nem sempre o bem irá triunfar