Capítulo Cinco

V

“Aprendo a dar vida para objetos.”

-- P.O.V.S Beel OFF --

Beel adormeceu como um anjo, logo caindo em sono, cobrindo-se até o meio da barriga. Seus cabelos loiros estavam expostos, e as janelas se fechavam porque começava á ventar e a chuver.

-- P.O.V.S Beel ON --

Adormeci. Tudo se escureceu e logo se transformou em um cenário de um castelo, e minha visão foi redirecionada para uma sala escura, intensamente com um garoto sentado no chão, num desenho de uma estrela de cinco pontas, e também nas pontas, cinco velas. Seus olhos eram brilhantes, azulados totalmente. Agora eu sabia que não estava sonhando, porque se fosse um sonho, eu sonharia dentro de outro sonho. Continuando, seus cabelos eram tão dourados, mas tão dourados que quase que minha visão se cegava. Vestia um cachecol preto e uma camisa preta, com calça jeans normais surradas e estava descalço. Tinha várias marcas simbólicas azuis brilhantes pelo corpo. Ele começou á falar algo, e logo mudou de cenário, ainda com uma voz. Uma voz de gente velha.. e nova, parecia um eco, eram três vozes, juntas, com tons diferentes, mas da mesma voz. O cenário mudou-se para uma outra visão, e as pessoas ao redor pareciam como bonecos. Era tipo como se fosse uma história de fantoches. Tinha um boneco de bebê num boneco de uma adulta loira. Esse boneco de bebê brilhava muito.

"O nascimento da escolhida logo ocorrerá, - O bebê brilhava intensamente.

E o seu grande treinamento irá efetuar, - O bebê mudou para uma boneca loura, treinando com uma espada em um local cheio de árvores, junto com outras várias pessoas.

Para então, seu costume começar." - Mudou para uma loura adulta, totalmente formada e experiente em lâminas e etc. Depois, mudou pro garoto novamente, mas a voz estava trêmula.

"E-es..colhida. Proteja-." e tudo se quebrou como vidraços, e eu fui acordada por Miza, que estava me sacudindo como se eu fosse um milk shake. Se Miza estava lá, não era um sonho. É real!

- P.O.V.S Beel OFF -

- Hã, o quê, quê foi, Miza? - Beel bocejou, arrumando seus cabelos que estavam cobrindo os olhos. Ela olhou para um despertador flutuante ao lado, eram 05:00.

- Tá na hora de acordar, tem que se arrumar e etc, que 05:47 começa as aulas. Hoje tem a professora Júlia Rubeskky. - Afirmou Miza.

- As aulas começam 05:47? Só pode ser brincadeira.. Tá bom, eu vou tomar banho e já vou.. - Beel se levantou, indo para o banheiro do seu dormitório. Sim, além de ter dormitório pra cada 100 garotas que entra a cada mês/ano, todas elas tem um dormitório próprio com banheiro. Isso por causa que a irmã do diretor Freed Anctônio, decidiu ter mais priorização para as meninas. Já os meninos, como é a mesma igualdade de sexo masculino, só tem um banheiro, que por acaso é gigante, pros meninos. Mas cada um tem seu próprio dormitório com cozinha. Beel tomou seu banho, lavou o cabelo e todo o corpo, etc. E logo se arrumou, por algum acaso, no guarda - roupa do dormitório, tinha todas as roupas dela de casa, mas todas que ela colocava para usar, introduziam a marca : "HF 1°". Beel vestiu uma blusa tomare-que-caia laranja, e um short jeans perto do joelho. Colocou all star's vermelhos, com cadaços roxos e colocou uma xuxinha para formar um rabo de cavalo. Pegou um casaco preto de couro, vestiu e deixou aberto. Miza estava com a mesma roupa, mas parecia outra comparada ao dia anterior.

* Ela tem as mesmas roupas? * - Pensou Beel.

- Estava te esperando. - Miza afirmou.

- Estou bonita? - Perguntou Beel.

- Está, e calma, isso é aula, não é nem um encontro, saída ou desfile. - Miza e Beel deram risadas depois disso, e acompanhou Beel até a sala "transmutação/derivados" de Júlia Rubeskky, e se dirigiu para a sala da matéria "Magiologia" dirigida pelo professor Mars, agora era a vez do segundo ano de tentar decifrar o quadro? Não, isso é aula do primeiro ano. Rs. Beel se sentou no terceiro lugar da terceira fileira, ao lado de Ry-Evil e Pyschopath, nessa sala, cada carteira tinha uma cadeira de três lugares. Beel ficou no lado lateral direito, ao lado do meio, onde sentava Ry-Evil.

- Que bom que você veio.. - Comentou Ry-Evil.

- É a única pessoa que conheço da minha sala.. - Respondeu Beel, sorrindo.

- Está linda, sabia? - Interrogou Ry-Evil, mexendo a orelha pontuda esquerda.

- Obrigada, mas agora, vamos ver como vai ser a aula.. - Assentiu Beel.

Uma ruiva entrou, parecia muito com Mars, mas não parecia ser irmã dele. Tinha um cabelo preso á rabo de cavalo, e o que segurava parecia invisível. Uma blusa branca desfiada no final e uma saia curta, batendo quase até os joelhos preta, com algumas listrinhas brancas. Uma jaleco até o quadril branco, aberto. Ela andou e levitou, sentando na cadeira de professor que naquela sala, flutuava, junto com a mesa. Beel sabia o que foi dado no semestre anterior por causa do raio de inteligência do MagiPad.

- Olá alunos. - Sua voz também era meiga e calma, lembrando á Freed.

- Olá. - Responderam todos em uníssono.

- Hoje vamos aprender sobre animação, e reanimação. E os seus derivados, e também aula prática. Vejam. - Júlia rapidamente mandou um lampejo roxo, vindo de sua aura de Mana contra um livro em uma prateleira perto da sala. O livro começou a voar, criando boca e olhos, voando pela sala. - Vocês tem que concentrar o seu fluxo de energia, pensem em algo que fez muita importância na vida de vocês, e deixe.. fluir. - Explicou Júlia.

Uma ruiva entrou, parecia muito com Mars, mas não parecia ser irmã dele. Tinha um cabelo preso á rabo de cavalo, e o que segurava parecia invisível. Uma blusa branca desfiada no final e uma saia curta, batendo quase até os joelhos preta, com algumas listrinhas brancas. Uma jaleco até o quadril branco, aberto. Ela andou e levitou, sentando na cadeira de professor que naquela sala, flutuava, junto com a mesa. Beel sabia o que foi dado no semestre anterior por causa do raio de inteligência do MagiPad.

- Olá alunos. - Sua voz também era meiga e calma, lembrando á Freed.

- Olá. - Responderam todos em uníssono.

- Hoje vamos aprender sobre animação, e reanimação. E os seus derivados, e também aula prática. Vejam. - Júlia rapidamente mandou um lampejo roxo, vindo de sua aura de Mana contra um livro em uma prateleira perto da sala. O livro começou a voar, criando boca e olhos, voando pela sala. - Vocês tem que concentrar o seu fluxo de energia, pensem em algo que fez muita importância na vida de vocês, e deixe.. fluir. - Explicou Júlia. Beel rapidamente fechou os olhos e se concentrou. Uma aura dourada começou a emergir dela.

- P.O.V.S BEEL ON (Até o resto do capítulo) -

Pensei em tudo o que era importante para mim. Até agora, tudo o que era importante era voltar pra casa e tentar recomeçar. Minha casa foi destruída, minha amiga foi morta e agora não posso sair dessa escola maluca por mais um semestre. Certo, eu pensei no que era importante. Pensei no nascimento do meu primo, no carinho que minha tia sempre fazia, no meu primo, me ajudando e me dando conselhos de alguém com 12 anos e mente de 16. Um brilho, no meio do escuro do meu fechar de olhos apareceu. Dentro dele, passeava todas as lembranças que eu tive até agora, até as de bebê, a que eu não lembrava. O brilho ficou grande, tão grande que cobriu toda a escuridão do meu fechar de olhos. Abri os olhos, e minhas mãos estavam rodeadas de energia dourada, brilhava como fogo, mas era dourado. Passei essa energia para um chiclete que tinha perto da carteira, e o chiclete criou boca e olhos e começou á se mexer. Júlia percebeu e disse :

- Muito bem, Beel! Você está indo em ótimo progresso. - Júlia elogiou-me. O chiclete se mexeu até meu dedo e explodiu em cinzas.

- Hã.. desculpa. - Desculpei-me, senti-me envergonhada.

Alguns olharam perplexamente para mim e deram algumas risadinhas.

- Como qualquer outra pessoa no começo deste encanto, e na primeira vez, você é uma prodígia. Realmente, animações não duram pra sempre. - Júlia explicou, o livro que estava voando com bocas e olhos, começou a se congelar, e no final se explodiu em flocos de gelo. - Esse encanto é ótimo para fazer coisas que possam te proteger, os objetos animados ganham um poder incrível, até mesmo um pequeno chiclete. Porém, aqueles que se proveitam da arte das trevas para o mal, usam a inanimação. - Afirmou Júlia.

- Um encanto que inanima tudo, e eles usam isso para matar pessoas, a transformando em estátuas. Um modo horrível de morrer. - Completou Pyschopath. Ele sabia alguma coisa sobre isso, mas não sei o porquê.

- Exatamente, Pyschopath. - Exatou Júlia. O estranho era que Miza me falara sobre algo que a gente tem aula de artes das trevas e poções. Isso parece um filme chamado Harry Potter, mas diferentemente, todos os estudantes não usavam os mesmos poderes como no filme. Cada um tinha um, e eu precisava descobrir o meu. Pyschopath era atirador e mask, e consistia em colocar magia nas suas armas e evoluí-las a cada vez que fica mais forte, e tem o lado mask que eu não sei o que é, Bom, alguns eram atiradores também, mas isso é por genética.

Passou-se vários minutos de Júlia explicando sobre a reanimação, inanimação e animação. A animação consistia na primeira coisa, geralmente, eu não sabia disso, a animação vem da criação. Uma criação já é animar uma coisa, e a reanimação é o que eu e a professora ruiva fizemos. A inanimação é o contrário, quando se transforma algo em algo inanimado, tirando sua vida, sua mente, tudo. Pessoas já morreram assim, para descobrirem que isso pode matar pessoas. Tirando suas mentes, seus corações, tudo, transformando-os em estátua. Aqui era mais fácil morrer do que no "mundo mortal". Ainda não sabia qual era a diferença de magiólogos e mortais, magiólogos eram mortais com magia e mortais, humanos sem nenhuma habilidade "mágica". Copiamos as leis básicas da reanimação e também anotei o que me fazia reanimar algo. De alguma forma, pressentia que aquilo poderia me ajudar uma hora ou outra, era com uma prevenção do garoto de olho azul falando na minha mente.

A aula acabou, saímos da sala e descemos as escadas para o pavilhão de refeitório. Sentei-me ao lado de Miza, e Ry-Evil me seguiu e sentou-se á frente dela. Peguei uma refeição que continha frango assado, arroz, feijão, farofa de bacon e batatas fritas.

- Hum, esse olhar.. Aprendeu algo hoje, Beel? - Perguntou Miza.

- Sim, dar vida para objetos ou algo assim. - Afirmei, aproveitei e perguntei. - E você?

- Bom, eu aprendi física mágica sobre os desastres naturais e as camadas prematuras de vivência mágica da terra. - Explicou ela. Isso pra mim soou como : bláblábláblá-whehwhdhds. Parecia papo de nerd que o Freddy tinha quando seu "amigo íntimo" ou "melhor amigo" chamado Victor ia lá. Mas assenti com a cabeça, mesmo não sabendo de nada.

Dei uma três garfadas no frango e o destruí por completo, e logo depois terminei o prato. Por sorte, um prato com pudim cremoso estava voando, peguei na mesma hora que o vi, e o comi. Estava uma delícia, parecia a torta alemã que a minha tia fazia. O que era especialidade dela.

- Ah é, você sabia que vai ter um baile de hallowen? E também vão aproveitar pra fazer o cacho de jingo. - Miza alertou-me. Um baile de Hallowen? Parecia legal, mas não conhecia quase ninguém lá para arrumar um par tão rápido.

- Cacho de Jingo? - Perguntei. Por algum motivo intenso, aquilo me lembrava á palavra Jinyu.

- O cacho de Jingo é quando somos mergulhados, por assim dizer, em cachos dourados gigantes, para descobrirmos nossos poderes, pros novatos. - Miza explicou. ÓTIMO! Era a hora de ver qual era o meu poder, porque finalmente, eu iria saber e poderia me dedicar mais, assim ficar mais poderosa e evoluir mais ainda, pra quando voltar para casa, os monstros não serem muito "vantajosos" contra mim.

- Certo. Vou participar, como faz? - Perguntei.

- Você se inscreve com o professor Mars. Sabe Beel, queria falar com você sobre um sonho que tive, com o oráculo. - Miza afirmou. O-orá o quê? Isso me lembrava á palavra "orar." Mas, seria a hora perfeita pra comentar com ela sobre o sonho do cara dos olhos azuis.

- Orá-o quê? - Perguntei.

- O oráculo é a reencarnação que existe eternamente para dizer o futuro, as profecias e outras coisas proféticas que insistem no caminho destinal. - Explicou ela. Ry-Evil estava conversando com Pyschopath, então nem liguei.

- Certo, o que mostrava, o sonho? - Interroguei.

- Dizia algo sobre uma grande samurai que acompanhava uma garota.. a escolhida, e o oráculo disse isso : - Ela silabou na parte do "escolhida". Escolhida, o sonho que eu tive era sobre isso mesmo! E se o oráculo fosse o garoto azul, podia ter alguma conexão.

- "O nascimento da escolhida, logo ocorrerá," - Ela disse. Era a mesma coisa que o garoto dos olhos azuis me disse antes.

- "E o seu grande treinamento, irá efetuar, - Continuou ela.

- "Para então que comece a se acostumar." - Completei com ela, em uníssono. Ela sorriu.

- Você é famosa por ser filha da antiga "herdeira", que em outras palavras, é a escolhida. Deve saber o que é. - Ela disse que eu era filha da última escolhida. Oh, meu Deus! Então podia estar mais perto ainda de descobrir quem era essa escolhida. Minha antiga mãe era a escolhida, então eu podia ter conexão com a próxima ou ser até ela.

- O garoto dos olhos azuis me falou isso também, Miza. - Afirmei.

- É o oráculo! Vamos perguntar ao diretor. - Ela me puxou e sumiu, e rapidamente o vento bateu sobre meu rosto, e em segundos estávamos na sala do diretor. Tinha uma porta dentro de outra, era magia. Passamos as duas, e tinha uma enorme sala. Não vou descrever. (Leia o capítulo um denovo. [OFF]) Tinha um grande loiro sentado lá. (Leia o capítulo um denovo, não irei descrever. [OFF])

- Olá meninas. - O louro nos comprimentou.

- Bom, professor.. tivemos uma alerta do oráculo. - Afirmou Miza. O diretor mudou de expressão rapidamente, e logo se pôs em postura de interessado.

O quê dizia? - O diretor nos perguntou.

Miza contou a ele sobre o sonho e o que dizia, o tal do treinamento e nascimento, blábláblá.

- Vocês têm conexão com a escolhida. Ou uma de vocês é a escolhida, Beel, você era filha de Lilly, a última escolhida. - O diretor falou friamente.

- Sim. - Assenti. - Porém, você eu tenho certeza que não é. O antigo escolhido era filho da escolhida anterior dele. E como Zeus disse, a mesma história não se repete. - Freed explicou.

- Miza, você também não pode ser, porque o começo do fim para a escolhida começa aos quatorze anos. Olha, nunca mostrei isso há ninguém, mas será necessário. - Ele completou. Da porta atrás da mesa, ela se abriu completamente, e tinha uma enorme escada. Ele gesticulou com as mãos para irmos, e fizemos o que mandou. Descemos e tinha um enorme salão de piso e parede de mármore, com várias coisas, e tinha um pássaro vermelho grande com uma cauda de penas enorme, com asas com fogo, seus olhos tinham chamas aconchegantes e calorosas. Tinha ao lado de uma mesa, uma enorme mesa de centro, só que era um vidro com líquido branco brilhante posto. Freed assentiu com a cabeça que teríamos que ir até lá. Ele pegou um frasco com um líquido verde, e tinha vários deste outro em uma das prateleiras, e jogou sobre nossos rostos. Minha visão ficou embaçada. E quando olhei para minhas mãos, estavam se dissolvendo em fumaça. Queria gritar, mas minha voz não saía. Olhei para Miza, e ela estava se dissolvendo em cinzas também. Mas, não sentia dor, somente um puxão na região do tórax.

- Não se preocupem. Vocês serão redirecionados para o que quero lhes mostrar. - Ele afirmou. Quando vi, minha visão se escureceu completamente, e fui puxada na direção daquele líquido branco brilhante. E logo, fui redirecionada para um cenário, como se fosse um sonho. Tinha um garoto meio reconchudo e gordinho, com cabelos encaracolados louros. Olhos vermelhos, e pele pálida também. Era um adulto, tinha uma barba de adolescente e tudo. Parecia fazer vinte anos naquela hora. Ele vestia um colete - armadura de ouro, um ouro que brilhava intensamente. Vestia calça jeans pretos e all star's pretos com asas de morcego, e ele voava no céu. Tinha uma espada fina como uma katana, e seus olhos pareciam ser de japonês/chinês. Ele segurava uma espada brilhante, toda dourada com um símbolo azul na mão. Estava com um elmo escrito : "HF FORMADO". Ele lutava contra várias serpentes gigantes, anacondas com olhos vermelhos e asas de morcego. Na outra mão ele segurava uma esmeralda que brilhava muito.

- Se estiverem vendo isso, é porque estou cumprindo minha parte da profecia. Eu sou filho da antiga escolhida que era Emily Album Watson. Meu nome é Pedro Album Watson. A minha origem é meio brasileira, e meio japonês, mas alguns de meus avôs são italianos. Por favor, quando descobrirem sobre isso, não faça como a minha mãe ou eu. Apesar de ser surreal, acredite em Highschool fiore.. acredite em sí, acredite que tudo é real. Eu estou falhando por causa disso, e estou lutando contra os cavaleiros de Kairon agora. Kairon é um dos reis de Minos, já que ele ressurgirá entre os períodos do ano 1500 e 2000. Fiquem bem. - Ele cortava a cabeça das serpentes, e voava para longe. Mais á frente, tinha um enorme castelo, e parecia ser um deserto ao redor dele. Tinha vários monstros em baixo, inclusive as serpentes - morcegos e químeras como as que destruiu minha casa.

- Eu estou fazendo isso, para que saibam sobre mim, se isso for útil na próxima profecia. - A visão se aproximou dele, e logo escureceu novamente.