Highschool Fiore - I : A Nova Estudante. escrita por PedroRitcher


Capítulo 4
Sou famosa na maior escola de magia do mundo?


Notas iniciais do capítulo

espero que gostem.



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Capítulo Quatro.

IV

Sou famosa na maior escola de magia do mundo?”

- P.O.V.S Beel Hengryford –

Até agora, muita coisa louca tinha acontecido. Alguns minutos atrás, eu tinha uma lâmina dourada na minha mão com a capacidade de fatiar alguém com a préfaixa de 16 a 17 anos em pedacinhos. Conheci um delinquente que porta uma arma e fui esbarrada por um cara roxo com orelhas pontudas, certo. Ok, quando eu chegar em casa novamente, eu vou para a minha terapeuta, estou tendo sérios problemas de loucura e sonhos surreais. Bom, mesmo pra um sonho, eu tenho que admitir, não queria acordar agora. Minha amiga, Miza, que espanca garotos, estava me levando para comer em um pé-de-pizza. Pé-de-Pizza! Eu queria ter isso na minha casa. Pra comermos pizza lá em casa, temos que pedir no telefone, esperar 30 á 40 minutos e ainda pagar vinte e nove reais, e eles simplesmente plantam um pé que oferece pizza? Certo. Estou tentando acreditar que não estou louca. Mas ainda acho que isso é alucinação, porque quando eu fui esbarrada pelo cara – roxo, eu deveria ter acordado, porque eu caí. Mas é claro, isso não é real.. né? Ok ok, agora estou falando comigo mesma. Vamos continuar. Estamos andando por uma floresta enorme, com grama viva como nunca vi, e espíritos e vultos brancos brilhantes passeando pelas árvores, pulando por elas como ninjas. Chegamos até um centro, onde tinha várias enormes árvores e estranhas coisas penduradas em suas folhas, como biscoito, caixa de leite, batata frita, e pizza. Miza me puxou para o pé de pizza e tacou uma pedra em uma fatia de calabresa, e logo após jogou outra em uma fatia de quatro queijos e me deu. Bom, eu geralmente comi, sem falar nada e nem jogar um “ual”, porque ela já estava cansada de ouvir surpresas e impressionamentos vindo da minha parte. Comi a pizza de quatro queijos, hum.. era tão saboroso.. não sei explicar, era magnífico e natural ao mesmo tempo. Não tinha muito óleo nem exagero ao derreter o queijo, estava maravilhoso. O queijo gouda se espalhando pela minha boca era uma sensação legal. Opa, não pense nada fora-do-contexto. É que eu sou uma boa fã de Pizza, é sério.

- Vocês sempre podem comer tudo o que querem nessas árvores? – perguntei.

- Sim, em um dos três intervalos, podemos vir quando quisermos pegar alimentos e guloseimas. – ela respondeu, com o queixo sujo de queijo perto dos lábios. Eu ri, e ela fez uma cara de confusa, e então percebeu e limpou com os dedos.

- Está gostando de estudar aqui, Beel? – Ela me perguntou. Bom, eu não sabia o que responder. Se fosse o Freddy, ele sacaria uma resposta científica para dizer que tudo que aconteceu agora nunca existiu, ou que é um sonho ou algo assim. Sério, se isso for real, quero estudar aqui pra sempre. Estudar numa escola nunca foi tão bom.

- Bom, eu estou vendo muitas coisas novas, tipo uma árvore que produz pizza, um táxi que tem asas, uma lâmina que aparece na minha mão do nada.. eu estou adorando, e eu acho que isso é bem real. – Respondi, rindo.

- Posso te garantir que isso é bem real. Não sei como um sonho poderia fazer tantas pessoas, a não ser que você não conheça. É uma lei da física mortal, não é? – Ela me perguntou, mas quando ela disse “física mortal”, soou tipo : física-inútil-dos-lixos-medíocre.

- Ah, eu ainda não estudei isso.. mas o Freddy já me falou que todos os sonhos que temos é com alguém que conhecemos, sempre. - Respondi.

- Ah, e porque ele disse isso, foi porquê eu sonhei com um dementador parecido com meu tio Billy. - completei.

- Ah, hã.. enfim, quando você faz quatorze anos? - Ela me perguntou. Ela parece judeu! Só faz perguntas. E como ela sabia que eu tinha treze anos? Ah, deve ser porque estou no primeiro ano deste colégio. O que é estranho, geralmente o primeiro ano de alguém lá onde eu moro, no "local mortal", o primeiro ano é para alguém que tem sete ou seis anos, se não me engano.

- Dia vinte e oito de dezembro, e você, quando faz quinze? - Perguntei. Ela me olhou com um olhar confortavel, como já fossemos melhores amigas.

- Faço dia treze de abril. Mas nunca comemoro meus aniversários. - Ela respondeu. Gente, dia treze de abril era tipo na próxima semana! Se isso for real e eu continuar ainda aqui, eu não podia deixar a minha amiga na mão. Ela nunca comemorou? Pois é, sempre tem a primeira vez. Enfim, eu tinha que dar um jeito de comprar um bolo e docinhos. Mas era impossível, porque nesse "mundo", eu não sei praticamente nem onde fica uma padaria de esquina, se é que tem.

- Dia treze de abril? Hum.. - sooei misteriosa, com um olhar meio sarcástico. Conversei com ela por muitos minutos, sobre garotos e sobre namoro, perguntei se ela já tinha namorado e etc, várias coisas. Quando bateu o sinal, aquele barulho intenso veio até aqui. Lembrando, essa floresta é bem, beeeeem longe do pátio, só para avisar.

- Parece que vamos ter que nos separar de novo.. rs, agora é hora da aula. - Ela puxou-me pela mão e sumiu em borrões negros, repentinamente, eu voeei, era tipo como se o vento batesse em mim com um porrete de vinte e quatro metros, cheio de agulhas. A velocidade era muito alta, meu cabelo se mexia sem parar. Mas a sensação era boa. Conseguia ver a floresta como um zoom super rápido, desaparecendo logo da minha vista. Quando percebi, estavamos no corredor do segundo andar, na porta da minha sala. Quando olhei para trás, ela tinha sumido. Entrei na sala, ainda não tinha chegado muitas pessoas, só alguns e aquele gótico lindo, me sentei e peguei o MagiPad. Depois de alguns segundos, uma zona de estudantes entraram, inclusive o roxo e o delinquente. Agora que eu percebi a presença do delinquente e do roxo. Eles me olharam, e depois eu virei para me concentrar ao MagiPad. Quando o Mars apareceu do nada! Meu deus, era tipo, susto de cara feia em que aparece "búúm!". Eu ia gritar, mas consegui engolir meu susto.

- Boa tarde alunos, espero que tenham tido um bom recreio. Bom, abram na página 12. - Ele afirmou, pegando um livro gigantesco que levitava, sim, levitava! Ele mudava de páginas ao comando de Mars. E parou numa. Bom, eu contava com o IPad mágico "MagiPad" para que eu não pagasse mico. E sim, fui atendida pelo meu senhor. O MagiPad mudou pra página 12, onde tinha uma explicação que eu podia entender perfeitamente.

"A magia consiste em três tipos de energia : Mana, Jinyu e energia física. Todos que são magiólogos, isto é, criaturas/raças com magia. Mana é a magia que normalmente liberamos, e que sua forma normal é a roxa, lilás. Porém, cada um quando tem uma exploração da mana melhor, tem uma espécie de coloração de acordo com o cárater. Podendo ser dourado, preto, etc." Buum! Isso me fez me dar uma luz, quando eu estava com raiva, tinha uma aura dourada ao meu redor. Eu realmente tenho mana, ok, vamos continuar.

"Jinyu é a energia espiritual, que transborda do espírito de todo o magiólogo. Essa energia consiste em apenas fazer coisas materiais, como invocação e outras coisas. A construção de objetos lendários é a partir do Jinyu, guardado com grande energia espiritual."

"Por fim, a energia física é uma espécie de magia que transborda de movimentos físicos velozes ou ferozes, muito rápidos ou muito fortes, tomando formas de animais, dragões e etc."

- Nisso, meus alunos, tem um antigo quadro que nunca foi decifrado, somente por aqueles com concentração alta. - Afirmou ele, fazendo um quadro levitar, entrando na sala e se colando ao quadro branco. Estava desenhado um homem com uma espada reluzente, um homem apenas com um manto grego, contra outro homem alto com uma foice gigante, com um manto grego também. Abaixo deles, tinha várias formas circulares e uma forma circular ainda muito maior, com desenhinhos de chamas. Aí eu saquei, eram dois gigantes e abaixo dele o sistema planetário! E uma espécie de desenho de fumaça com olhos transbordando da aura dos dois. Estava escrito algo em português brasileiro, aí eu não entendi. Mas começaram a se mudar, virando : "Criação de Minos."

- Alguém quer tentar decifrar? - Ele perguntou. Ninguém levantou a mão, e então eu fiz uma coisa louca, levantei. Todos olharam para mim com um olhar perplexo.

- Diga, Beel. - ele me deu a chance de tentar decifrar.

- Bom.. eu estou lendo "A criação de Minos", rs.. - Forcei uma risadinha, e quando eu disse isso, várias informações pularam da minha boca.

- Zeus e Hades estão lutando na ilustraçãos, para decidir quem irá ficar com o Olimpo, já que Poseidon está com os mares. E nessa luta, a aura de poder deles cria um enorme poder maligno e oculto que gera Minos, o herdeiro do caos e destruidor de todos. Mas nisso, os deuses de outras mitologias concordaram em criar uma solução, mesmo que esteja destinado ao túmulo, uma forma para acabar com esse herdeiro do caos. Assim criando uma profecia em que faz que magiólogos escolhidos, tenham sangue de herdeiros de um "novo mundo", com um poder extraordinário que libera uma lâmina chamada Akira. Todos os herdeiros desta profecia são destinados á lutar com Minos no final, e morrerem um tempo após isso. Porém, vários herdeiros falharam nessa missão, então os deuses forçaram duas profecias finais neste século, com prevenção caso Minos ressurgisse três ou duas vezes. - Afirmei, eu não sabia como tinha dito isso, soltou-se de mim como se fosse vômito. (Que ótimo exemplo, não?) As pessoas olharam pra mim com um olhar perplexo tão intenso que eu me senti envergonhada. Mars estava com um olhar de surpresa.

- Certo, Obrigado Beel. - Afirmou ele.

- Desculpe-me por falar muito, nem sei como fiz isso. - Tentei me "desculpar" de algo que eu fiz corretamente, cof cof, como sou modesta.

- Realmente. É um encanto de porta-voz para quem consegue decifrar, creio. - O gótico me defendeu, de certa forma. Se eu fosse uma bomba, tinha explodido de alegria naquela hora.

"Por fim, a energia física é uma espécie de magia que transborda de movimentos físicos velozes ou ferozes, muito rápidos ou muito fortes, tomando formas de animais, dragões e etc."

- Nisso, meus alunos, tem um antigo quadro que nunca foi decifrado, somente por aqueles com concentração alta. - Afirmou ele, fazendo um quadro levitar, entrando na sala e se colando ao quadro branco. Estava desenhado um homem com uma espada reluzente, um homem apenas com um manto grego, contra outro homem alto com uma foice gigante, com um manto grego também. Abaixo deles, tinha várias formas circulares e uma forma circular ainda muito maior, com desenhinhos de chamas. Aí eu saquei, eram dois gigantes e abaixo dele o sistema planetário! E uma espécie de desenho de fumaça com olhos transbordando da aura dos dois. Estava escrito algo em português brasileiro, aí eu não entendi. Mas começaram a se mudar, virando : "Criação de Minos."

- Alguém quer tentar decifrar? - Ele perguntou. Ninguém levantou a mão, e então eu fiz uma coisa louca, levantei. Todos olharam para mim com um olhar perplexo.

- Diga, Beel. - ele me deu a chance de tentar decifrar.

- Bom.. eu estou lendo "A criação de Minos", rs.. - Forcei uma risadinha, e quando eu disse isso, várias informações pularam da minha boca.

- Zeus e Hades estão lutando na ilustraçãos, para decidir quem irá ficar com o Olimpo, já que Poseidon está com os mares. E nessa luta, a aura de poder deles cria um enorme poder maligno e oculto que gera Minos, o herdeiro do caos e destruidor de todos. Mas nisso, os deuses de outras mitologias concordaram em criar uma solução, mesmo que esteja destinado ao túmulo, uma forma para acabar com esse herdeiro do caos. Assim criando uma profecia em que faz que magiólogos escolhidos, tenham sangue de herdeiros de um "novo mundo", com um poder extraordinário que libera uma lâmina chamada Akira. Todos os herdeiros desta profecia são destinados á lutar com Minos no final, e morrerem um tempo após isso. Porém, vários herdeiros falharam nessa missão, então os deuses forçaram duas profecias finais neste século, com prevenção caso Minos ressurgisse três ou duas vezes. - Afirmei, eu não sabia como tinha dito isso, soltou-se de mim como se fosse vômito. (Que ótimo exemplo, não?) As pessoas olharam pra mim com um olhar perplexo tão intenso que eu me senti envergonhada. Mars estava com um olhar de surpresa.

- Certo, Obrigado Beel. - Afirmou ele.

- Desculpe-me por falar muito, nem sei como fiz isso. - Tentei me "desculpar" de algo que eu fiz corretamente, cof cof, como sou modesta.

- Realmente. É um encanto de porta-voz para quem consegue decifrar, creio. - O gótico me defendeu, de certa forma. Se eu fosse uma bomba, tinha explodido de alegria naquela hora.

- Bom, continuando, como vocês viram, o Jinyu, a Mana e a energia física tem a ver com o quadro escondido. Beel, ele poderá lhe ajudar em muitas coisas. - Ele afirmou.

- Um quadro? Me ajudar? Háháháhá! Você é maluco, seu otário! Háháháhá! - falei. Mentira, não disse isso, só disse que disse pra vocês me acharem valentona. Mas um quadro me ajudar? Cara, isso é um quadro!

- Ah, certo.. - falei, tentando não soar como : Isso-é-um-quadro-seu-babaca. Passou-se cinquenta minutos do Mars falando sobre magia, Jinyu, blábláblá, que o Jinyu quando concentrado muito pode criar uma energia lendária, uma fonte de poder maligno, blábláblá, o Jinyu maligno é geralmente usado pelos Hearth's black's, blábláblá, blábláblá. Depois, ele deixou a sala e todos foram descendo as escadas na direção de uma outra sala. Pera aí, a cada matéria mudamos de sala? WTF? Na minha escola não mudamos de sala a cada matéria, são os professores que mudam, rs. Depois, alguém falou que não tinha aula aí descemos para o pátio. TEMPO VAGO QUANDO NÃO TEM PROFESSOR, NO PÁTIO? UOOL! Tá, parei. Desci ao pátio e me sentei no banco, olhando o céu e pensando o que eu ia fazer depois de fazer alguma coisa de alguma coisa. Quando uma bola foi jogada na minha direção, uma bola vermelha flutuante. Ela bateu na minha cara com uma pancada.

- Ai! - Exclamei. Doeu, pra caramba. Era a sensação de ferro quente na mão, se você já tocou num ferro quente, você me entendeu.

- Háháhá! A HengryFord foi acertada! - Aquele cara do nono ano estava rindo de mim com outro grupo de garotos. Minha mente ferveu de raiva. Peguei a bola flutuante com a mão, e uma aura dourada se concentrou nela. O cara do nono ano ficou meio boquiaberto quando viu a bola começar a se derreter, joguei na direção dos garotos, que ferveu uma enorme explosão, ricocheteando-os para todos os lados. Comecei a gargalhar forçadamente. O garoto roxo veio na minha direção batendo palmas.

- Você bateu nos caras do nono ano, parabéns! - Apladiu-me.

- Ah, certo, obrigada. Xau. - Respondi, fria. Ele ficou com uma expressão : o quê?

- Você está bem? - Ele perguntou-me.

- Ah, desculpa. É que estou muito confusa com isso tudo, sabe.. não é todo dia que se vê árvores que produzem comida industrial. - Afirmei.

- Ah, foi assim mesmo quando eu cheguei aqui. Mas logo você se acostuma. - Ele falou, como se soasse normal.

- A propósito, o que o Pettrick queria quando ele te empurrou? - Perguntei, ainda estava curiosa.

- Ah, é que ele queria que eu levasse ele pra surfar na Flórida. - Ele afirmou.

- E por que você não deixou? - Perguntei novamente.

- Não podemos sair do mundo mágico até acabar o ano letivo, e ele queria quebrar as regras. - Ele respondeu. O guia que parecia a pessoa mais correta do mundo queria quebrar as regras, certo.

- Ah, certo.. qual é o seu nome, afinal? - Perguntei. Três perguntas numa só conversa, viu só? Sou sucessora de judeu.

- Ry-Evil. - Pensei que ele ia perguntar o meu, mas parece que o mundo todo sabia meu nome nesse lugar. Até o diretor sabia o nome, segundo a Miza. Achei o nome dele estranho, a propósito. O nome dele tem são dois nomes em um. Tá aí.

- Hüm. Não quero ser exploradora mas, quem é aquele gótico que senta do meu lado? - Interroguei. QUATRO PERGUNTAS, GENTE, EU NUNCA VOU FALAR ALGO SEM PERGUNTAR NADA?

- Richard Jhön, um dos melhores magiólogos da nossa turma. - Ele respondeu.

- Ah.. certo. Você tem orelhas pontudinhas, posso.. - ele me interrompeu.

- Argh, pode. Todo mundo pede isso. - Ele respondeu. Me aproximei dele e comecei a mexer nas orelhas pontudas dele com os dedos, era legal. Os ossos davam nervoso e dava mais vontade de mexer. Era bem legal, até que parei. Conversamos por vários minutos, ele me disse que é filho de elfo, por isso a cor e as orelhas. Ele me perguntou se eu já tive ou tenho namorado.

- Ah, ainda não tenho não.. rsrs, mas sou muito nova! Que isso, só tenho treze anos. - Respondi.

- Tá, e você gostou da pizza do pé-de-pizza? - Ele perguntou.

- Gostei. Não é cheio de óleo que nem a pizza do mundo mortal. - Afirmei, estava falando a verdade, Oras.

- Então, você já tem amizades por aqui? - Ele perguntou-me novamente, agora era a hora dele de fazer interrogatório.

- Além de você? Só a Miza e o meu primo Freddy.. falando nisso, Freddy! Ah meu Deus, eu não vi ele! - Exclamei, quando percebi que não tinha visto ele ainda, me veio uma preocupação tão grande na minha mente, que pensei que minha cabeça e meu cérebro fosse explodir. Gente, o meu primo, o que aconteceu com ele!? Puxei o elfo sem nem querer saber, tentando procurar pelos lugares onde estava meu primo nerd. Quando vi, ele estava levitando um lápis e estava transbordando aura roxa. Corri, larguei o cara das orelhas pontudas e o abracei como se nunca tivesse visto ele. O lápis caiu.

- O quê foi, Beel? - Ele perguntou. A camisa dele estava escrito : "HF S.3°"

- Não tinha te visto! Aliás, deixa eu ver que horas são. - Puxei meu IPhone Galaxy Note do bolso, e já eram 20:30. Sim, os intervalos duram uma hora e meia, pelo que calculei.

- 20:30! Ual, teve quantas aulas hoje? - Interroguei-o.

- Acho que oito, ou nove. O Chris- Pettrick disse que a hora de ir pro dormitório são as 21:00. - Ele me respondeu.

- 21:00? Arf, o diretor disso acha que somos crianças de 9 anos? - Reclamei.

- Não é por isso, é que 21:00, os espíritos da natureza estão famintos, e livres para procurar alimento. - Freddy informou-me. - Não quer virar comida de coisa espiritual, certo? - Ele completou.

Engoli aquela informação de forma tensa. Espíritos da natureza comem estudantes, argh. Fiquei conversando com Freddy e Ry-Evil, e logo deu 21:00. O sinal bateu fortemente, entramos. Miza me guiou até o dormitório feminino. Ao entrarmos, tinha um imenso corredor com várias portas. Cada um tinha uma placa em cima dizendo o nome de cada um. Uma porta saiu da parede do nada com meu nome na placa, ia gritar, mas não. Entrei, e tinha um imenso quarto com uma cama, uma escrivaninha e outras coisas típicas de quarto, como abajur, e tinha uma lareira. Uma janela pro luar, o duplo luar, porque tinha duas luas no céu. Peguei meu IPhone e disquei o nome da minha tia, e deu sem área. Será que o monstro a matou? Não, não podia pensar nisso. O que seria do Freddy? Minha melhor amiga já tinha sido.. morta. Deixei uma lágrima cair dos meus olhos, era a minha melhor amiga.. enfim, agora só queria dormir.


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Notas finais do capítulo

espero que gostem.



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