Just Love - Hiatus escrita por Doctors Daughter


Capítulo 7
Especial Thalico


Notas iniciais do capítulo

Oiiii, gente podem me matar, eu sei que eu fiquei muuuito tempo sem postar e provavelmente o próximo vai demorar mais ainda, mas eu estou muito mal na escola e realmente preciso estudar, tipo muito, sem contar que eu não tenho muitas idéias para os capítulos, por isso eu demoro uns dois meses para fazer um capítulozinho, eu sei, eu sei. Não, eu não vou abandonar a fic nunca, mas ela não vai ser atualizada sempre, se vocês quiserem parar de ler eu entendo, mas eu não posso dizer que vai melhorar, eu prometo que eu vou fazer de tudo para postar mais rápido, eu quero que vocês saibam que eu realmente me sinto péssima por deixar vocês esperando, quer dizer, eu tenho 52 leitores! Isso é mais do que eu sempre imaginei ter e me impulsionou a escrever mais rápido, obrigada por entenderem! Bom, Allons-y!!



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS CAMBADAAAA

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Pov. Thalia

Eu estava já a dez minutos naquela delegacia chechelenta, eu não acredito que me designaram um parceiro. Todos sabem que eu trabalho sozinha. TODOS. E agora só porque eu bati a cabeça de um idiota na mesa eu preciso de um parceiro. E ainda por cima deve ser um novato! Esse povo deve estar de brincadeira comigo. Mais se esse moleque acha que eu vou desacelerar porque ele não conhece o meu ritmo ele está muito enganado. Só porque agora eu tenho que
aguentar um novato magricela que quer ser herói não quer dizer que eu vou deixar de ser Thalia Grace a detetive mais brava de NY.
Depois de quinze longos minutos esperando, meu chefe, Mac, aparece com um cara atrás dele, eu devo dizer, não é o que eu esperava, ele não era magricela, e muito menos parecia aquele tipo certinho que só está na polícia para bancar o herói. O homem parado à minha frente era alto e incrivelmente pálido, seus cabelos negros tampavam seu rosto que estava abaixado, mas, mesmo sem ver seu rosto ele me pareceu familiar, seu corpo atlético coberto por uma camisa preta do AC/DC, o distintivo preso na calça jeans preta e o All Star preto de cano longo me lembrava de alguém, eu só não lembrava quem.

– Thalia esse é Nico Di Angelo, seu novo parceiro.

Espera, para tudo, esse era o nome de um dos amigos do Beckendorf que estava na boate! Eu me lembro dele porque nós ficamos conversando a noite toda. Quando ele ouviu meu nome levantou a cabeça surpreso e eu pude ver o seu rosto, a barba por fazer, os olhos negros como uma noite de lua nova arregalados e os lábios vermelhos voltados para cima em um sorriso malicioso.
Nós tínhamos flertado muito na boate e eu me segurei para não agarrar ele aquele dia e só de pensar que eu o veria todos os dias me fazia querer agarra-lo.

– Olá de novo Grace

Aquela voz rouca aumentou a minha vontade de agarra-lo aqui e agora na frente do meu chefe, mas eu me limitei em responder:

– Mas que coincidência hein Di Angelo?

Eu estava tão ocupada focada nele que até esqueci que Mac ainda estava parado ali do meu lado, por isso eu dei um pequeno pulo quando ele se pronunciou.

– Que bom que já se conhecem, porque eu já tenho um caso para vocês, homicídio no Bronx... Porque ainda estão aqui?

Depois dessa carinhosa despedida nós fomos ao endereço do caso, durante o caminho eu observei Nico à minha frente, ele era realmente muito bonito, e tinha o mesmo gosto musical que eu, na verdade ele parece uma versão masculina de mim, e agora nós vamos trabalhar juntos e eu sinto que isso vai dar uma merda gigantesca.

Pov. Nico

Estávamos a caminho do Bronx e eu estava pensando na minha nova parceira, só de lembrar que hoje de manhã eu estava pronto para receber um policial novato e certinho fazia querer rir, eu não só tinha ficado com uma mulher incrível como parceira como ela ainda era a maior gostosa, agora só resta saber se ela é boa detetive porque ela tem que ser boa no laboratório e na hora de interrogar, se não fica difícil.

Depois de pegar um engarrafamento dos infernos chegamos ao local do homicídio, a mulher estava esticada em meio ao seu próprio sangue, um buraco de bala adornava seu peito nu, depois de conversar com um policial que estava por perto descobri que o nome da mulher era Martha Jones e que a amiga Rose a tinha encontrado ao chegar na casa da amiga para fazer uma surpresa.

Olhei novamente para o corpo e logo a sensação triste me invadiu, a pele escura da mulher estava pálida pela coagulação de seu sangue, seus olhos já não tinham o brilho característico de vida, eu via corpos como esse todos os dias, mas isso não me impede de me sentir triste por ela.

Fui tirado de minha bolha de tristeza por uma voz angelical:
– Ei, pateta, conseguiu alguma coisa?
– O nome da vítima é Martha Jones, 26 anos, ela era médica, a amiga Rose Tyler chegou para fazer uma surpresa e encontrou-a assim. O que você conseguiu?
– A síndica ouviu ela e o namorado discutirem a um tempo atrás, Michael Smith, de acordo com a síndica todos o chamavam de Mickey. Vamos ver o que o Zack tem a dizer sobre o corpo.
Zack é o nosso legista, um garoto praticamente, mas ao mesmo tempo um mini gênio, ele se formou em Harvard aos 17 e agora, com 19 anos, já é legista chefe da polícia de NY.
– Ela foi morta a mais ou menos sete horas por uma perfuração de bala, um calibre 28 pelo que me parece, veio de um revólver, eu posso arriscar em dizer que ela foi drogada mais só vou ter certeza quando acabar a autópsia.
– Ok, nos avise quando você terminar.
Quando terminamos de conversar com Zack começamos a examinar a cena do crime, tiramos fotos de tudo, procuramos por digitais, DNA, tudo, não tinha muita coisa, algumas amostras de DNA, como um cabelo loiro e longo que eu encontrei, e algumas digitais, não tinha muita coisa para procurar.
Eu e Thalia fomos procurar o tal namorado, depois de passar o nome dele no sistema descobrimos que ele morava em Manhattan e que a família dele era absurdamente rica, dona das empresas Smith de segurança.
Estávamos no laboratório, que estava vazio e o silêncio estava me matando, eu queria falar alguma coisa, mas não sabia o que, eu nunca tive problema em falar com mulheres, mas aquela a minha frente me deixava sem palavras, na boate nós tínhamos conversado muito e eu tive que me segurar para não ataca-la e beija-la até ela me bater, coisa que eu sei que ela faria (N/A: Claaaaaro), quando eu a vi na delegacia não pude deixar de reparar em como ela estava linda, a blusa das relíquias da morte era justa o suficiente para mostrar suas curvas e larga o bastante para deixar um mistério, já a calça rasgada não dava espaço para mistérios, mostrava todas as suas curvas, o que tinha um lado bom e ruim, o lado bom é que eu poderia observar seu corpo, o lado ruim é que os outros policiais que encontramos no nosso caminho também perceberam o quão justa era a sua calça, e pela primeira vez na minha vida eu senti uma vontade maluca de matar lentamente cada um deles, o que estava acontecendo? Só porque a mulher ao meu lado era extremamente gostosa não quer dizer que eu tenha o direito de ficar com ciúmes dela, quer dizer, só porque nós tínhamos flertado não quer dizer que eu tinha esse direito, mal nos conhecíamos.
Eu acordei de meus pensamentos quando um celular começou a tocar All My Loving na versão de Across the Universe, a música mal tinha começado quando Thalia atendeu.
– Oi...Ok...Nós já estamos indo, Tchau Zack. – ela desligou o telefone – Zack acabou a autópsia e pediu para passarmos lá assim que possível.
– OK, vamos nessa.
Descemos para a sala de autópsia e logo encontramos Zack ao lado do corpo, nos esperando.
– Ok o que você tem para nós?
– Bom como eu já suspeitava ela foi drogada, o toxicológico mostrou traços de Flunitrazepam, Ácido gama hidroxibutírico e Ketamina.
– Espera, você esta dizendo que ela foi vítima de um Boa Noite Cinderela?
– Exatamente, ela foi abusada, mas, por ela estar drogada não deixou as marcas de estupro, eu ainda estou procurando por traços de DNA.
– Obrigada Zack.
Depois disso eu e Thalia fomos interrogar o namorado, que, até agora era nosso maior e único suspeito.
Pov Thalia
Quando eu entrei na sala de interrogatório vi um homem negro, alto e fofo, em minha opinião, o nervosismo e o medo a sua volta era quase palpável.
– Isso é por causa das multas de trânsito? Porque eu posso pagar agora eu juro.
– Acredite, eu vou fazer você desejar estar aqui por causa das multas de trânsito. – Ai meus deuses se esse homem falar assim de novo nesse tom rouco eu vou ter que me ausentar para não agarra-lo.
– O que pode ser pior que multas de trânsito?
– Que tal homicídio? – falei no meu tom de interrogatório e, quanto mais fotos eu mostrava para o homem a minha frente, mais pálido ele ficava.
– Mas... Mas... Mas... E-essa é a Martha – ele gaguejou caindo em lágrimas
– Ela foi encontrada essa manhã. – falei com um pouco de compaixão, eu posso ser brava mais não tenho coração de pedra, o cara estava quase deitando no chão para chorar.
– Uma testemunha ouviu vocês dois discutindo na noite em que ela foi morta, pode nos dizer o que aconteceu? – Nico também pareceu se sentir mal pelo homem.
– Nós discutimos, porque eu não queria apresenta-la aos meus pais, ela achou que fosse porque ela não tinha dinheiro mais não era, eu não queria apresenta-la porque eu estava pensando em desaparecer, a minha família, quer que eu seja algo que eu não sou então eu estava pensando em fugir, fugir com ela e eu não queria que ela tivesse que passar pela tortura de ser humilhada pelos meus pais, porque é isso que eles fariam, mais ela simplesmente não entendia, no final eu achei melhor eu ir para casa, esperar ela se acalmar, hoje eu iria ao apartamento dela explicar tudo, eu estava saindo quando vocês me trouxeram para cá.
– Senhor Smith tem alguma testemunha que prove que você estava em casa?
– Claro, Maggie, a nossa governanta, ela estava me ensinando a fazer bolo de chocolate.
– Ok, pode ir, mas, por favor, não saia da cidade.
– Tudo bem. – Dito essas palavras eu e Nico nos retiramos da sala
Pov. Nico
Depois que saímos da sala de interrogação fomos para o laboratório, que estava vazio, afinal todos já tinham ido para casa, porém nós tinhamos trabalho a fazer, quanto mais rápido o caso fosse resolvido melhor.
Só tem um problema nisso tudo, eu estou sosinho com uma morena gostosa que me provoca só por andar, ah, aqueles quadris indo pra lá e pra cá, deuses, essa mulher não saiu da minha cabeça desde a primeira que eu vi ela, o jeito como ela dançou naquela boate, olhando para mim, eu quase não aguentei e fiz uma coisa errada (n/A.: errada nem aqui nem na China mas...), agora com ela no mesmo laboratório que eu, sem ninguém aqui para nos ver, eu estou vendo o meu auto controle se esvair rapidamente, o laboratório tinha uma espécie de maca no meio onde o corpo ficou antes de ser liberado para a família, ao redor da maca tinham várias mesas com microscópios e todos os equipamentos necessários em uma investigação, mais atrás das mesas de trabalho tinha uma mesa grande e quadrada iluminada que nós usamos como mural de evidências (n/A.: quem já viu CSY:NY sabe como é).
Thalia e eu estávamos lado a lado e eu vi todo o sucesso que eu tinha conseguido em meu auto controle ser jogado no lixo quando ela se levantou da mesa em que estava trabalhando, e sentou na ponta, me dando uma linda visão das suas pernas e me entregando um arquivo.
Sem nem prestar atenção no que ela me entregou eu joguei o arquivo na mesa e a beijei, perdendo todo o meu controle e bom senso de uma vez.
Pov. Thalia
Eu estava fazendo de tudo para deixar a minha mente trabalhando, se eu me deixasse parar de pensar no caso por dois segundos eu vou pensar no pecado em pessoa do meu lado, e se eu me permitir pensar nele, eu faço besteira, muita besteira.
Eu estava analisando o DNA que o Zack tinha acabado de mandar e tive alguns resultados bastante interessantes, o DNA era de ninguem mais ninguem menos que um estuprador cujo a história ficou bastante conhecida, Jack Higgins, também conhecidos como o Mestre, ele foi acusado de estuprar uma intercambista que ficava na sua casa mas a polícia não teve provas o suficiente para condena-lo, agora ele não escaparia, não podia ficar melhor.
Mas o universo ama provar que eu estou errada, é claro que ficou melhor, ficou muito melhor, quando eu fui entregar o arquivo do cara pro Nico ele fez nada mais nada menos que me atacar, É ISSO AÍ VADIAS ELE É MEU!
Agora aqui estou eu sentindo o gosto de menta da sua boca, brigando com a sua língua numa luta sem fim, suas mãos passem pelas minhas costas, quadril e cintura, ocasionalmente subindo para o meu pescoso ou acariciando o meu cabelo, enquanto isso meus dedos estão perdidos em seus cabelos macios, desesperados, assim como eu. Quando ficamos sem ar ele me soltou ofegante e passou a dar beijos no meu pescoso, só então eu consegui perceber como nós estamos, eu estou sentada na mesa, apesar de não me lembrar como eu cheguei aqui com Nico entre as minhas pernas, é parece que alguém lá em cima gosta de mim.
– Então, você veio aqui só pra me beijar ou tem alguma pista - Ai deuses, como ele espera que eu responda com essa voz rouca no meu pescoso?
– Ahn, e-eu vim aqui porque eu tenho uma combinação no DNA achado no corpo- Disse descendo da mesa e me afastando dele, infelizmente.
Ele levantou uma sombrancelha já pegando o arquivo e dando uma olhada, logo eu vi seus olhos escurecerem (mais) e sua cara ficou macabra, quase assustadora, ele nem me esperou pegar o casaco e já foi andando com o mandato de prisão que eu já tinha pedido e foi assinado e imprimido enquanto nós, hum, confraternizavamos na mesa.
Logo estávamos os dois batendo na porta do nosso estuprador.
– JACK HIGGINS ABRA A PORTA, NÓS TEMOS UM MANDATO.
Após a terceira batida nós arrombamos, e fomos checar a casa, eu o peguei saindo pela janela na escada de incendio do lado de fora do prédio e o segui, porém ele tinha uma vantagem de dois andares sobre mim e já estava no chão pronto para fugir e eu, como não tenho nenhum bom senso, pulei do segundo andar nas costas do homem, pelo menos ele não escapou. Depois que eu algemei ele olhei para o apartamento e vi Nico na janela com uma sombrancelha levantada e um sorrisinho no rosto, depois de me levantar e levantar o homem algemado levamos ele à delegacia, demorou um pouco, ele estava mancando, sabe como é.
Entrei na sala de interrogatório sosinha porque Nico tinha ido pegar os cafés, quando ele me viu Jack me olhou com uma cara nada legal.
– Ta precisando emagrecer dona.
– Cala a boca. - Eu sabia que eu estava acima do peso, mais ele não precisava jogar na cara também.
Mais o clima mudou completamente quando Nico entrou na sala, Jack abriu um sorrisinho debochado olhando para o meu moreno que me fez querer bater nele.
– Nicolas, como anda?
– Melhor agora que você vai para o tribunal.
– Humpf, nós já estivemos lá lembra? Como isso se saiu?
– É, mas você ficou descuidado, tsc tsc tsc, deixando DNA no corpo da vítima Jack? Você é melhor que isso.
Jack ficou calado, Nico tinha tirado o seu sorrisinho.
– Dessa vez você vai para a prisão, tenha uma boa estadia. - Dito isso Nico simplesmente saiu da sala, deixando o homem ali presente de boca aberta.
Pov Nico
Quando eu saí da sala a primeira coisa que fiz foi ligar para Alice, ela atendeu no segundo toque:
– Alô
– Alice? É o Nico.
– Nic? Oi, o que foi? aconteceu alguma coisa?
– Sim, Alice vão prende-lo - ouvi a menina ofegar do outro lado da linha
– Tem certeza? Ele não vai escapar dessa vez? - ela disse em meio ao choro
– Não dessa vez princesa, não dessa vez. - eu não ouviu mais nada então percebi que ela tinha desligado.
– Você não acha que a sua namorada não é a melhor pessoa para comentar sobre uma investigação? - Disse Thalia chegando do meu lado, ela estava com a voz seca e tinha uma cara brava, será que ela esta assim porque ela acha que eu tenho namorada? Eu não consegui não sorrir com esse pensamento.
– Não era a minha namorada, vem, vamos passar na lanchonete aqui em baixo e eu te explico. - ela não melhorou a cara emburrada mais concordou.
Fomos a um restaurante novo que tinha aberto, um restaurante shawarma, era um local pequeno, com um balcão e algumas mesas, aconchegante.
– Pode falar - Nós mal tinhamos sentado e ela já me olhava curiosa.
– A curiosidade matou o gatoo - provoquei, eu recebi o olhar mais assustador que eu já vi em toda a minha vida, por isso eu comecei a contar.
– Bom, era a minha primeira semana como detetive quando eu recebi esse caso, Alice, ela tinha 16 anos na época, tinha vindo do Brasil e estava morando com a família Higgins, ela fez a denúncia sobre Jack Higgins e como era a minha primeira semana eles me deram o caso, eu fiz de tudo, mas as provas não foram o suficiente, ele não foi condenado, depois que ele foi inocentado ele me olhou com aquele mesmo sorriso debochado, Alice ficou desolada e com medo, ela não saía de casa por nada, nem para fazer compras, por isso eu cuidei dela, ela é como uma irmã mais nova, eu não podia deixa-la sosinha, por isso nós nos aproxímamos, eu liguei para ela, porque eu acho que ela deveria saber que o homem que a estuprou vai finalmente ser preso depois de 4 anos.
– Sinto muito, eu tirei as impressões erradas.
– Tudo bem. Thalia - eu disse meio esitante - sobre hoje mais cedo, eu quero que você saiba que eu realmente gostei daquilo.
Ela abriu um sorriso lindo e respondeu um " Eu também" bem baixinho, depois disso ela ficou brincando com o saleiro por um tempinho e eu fiquei a observando até que os nossos pedidos chegaram, dois hamburgueres, duas cocas e uma batata, quando eu fui colocar sal na batata eu descobri o que ela tinha feito no saleiro, ela abriu ele e, como resultado, a tampa caiu jogando sal nas batatas, ela começou a rir e jogou uma batata em mim, que fiquei com um bico gigante, que ela fez questão de dar um selinho, que eu fiz questão de aprofundar.


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Notas finais do capítulo

Bom, obrigada por lerem, espero que vocês tenham gostado, pode não parecer mais eu empreguei muito trabalho, o nesse cap. Se você gostou ou até se você não gostou comente, isso sempre ajuda e vocês não tem ideia do quanto isso motiva.
Se alguém quiser ver a roupa da Thalia o link esta aqui em baixo. Bjo e até a próxima.
Roupa Thalia: http://www.polyvore.com/thalia_cap/set?id=119924485
Thalia: http://media.tumblr.com/tumblr_m1o10vWA8x1r83779.gif
Nico: http://www.listal.com/viewimage/1574175



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