Please, Back Home. escrita por Ana Salvatore Blake


Capítulo 20
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

OOOLAA meus sweets, muita saudade de vcs e muito bem vindo os novos leitores e muuuito obrigada a aqueles que favoritaram a história, amo muito todos vocês!! *-----*
Desculpem a demora, eu fiquei quase todos os dias na escola e eu só chegava sete horas em casa, a bosta da inauguração do sesi mata qualquer um, então esta aqui um cap, ta meio curto mas acho que da para deixar vocês curiosos, hahahaha.
Bjs e boa leitura e eu vou colocar a abertuda da segunda parte no começo do cap.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/418534/chapter/20

PARTE DOIS

NO FIM TODOS SE CONDENAM. 

“Pois Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os lançou no inferno, prendendo-os em abismos tenebrosos a fim de serem reservados para o juízo.
Insolentes e arrogantes, tais homens não têm medo de difamar os seres celestiais”

2 Pedro 2:4

CAPITULO 20

Pov’ Annabeth.

O Pandemonium estava literalmente e totalmente lotado, o balcão de bebidas era literalmente de Neon azul claro, as banquetas altas em volta do balcão era de neon amarelo, verde, vermelho, roxo e uma legião de cores.

Todos estavam dançando o som Wake me Up, todos estavam loucos dançado e eu me perguntei de onde aqueles mortais tiravam tanta energia para isso.

Eu tinha que achar uma morena de olhos esfumaçados, esguia e no meio desse povo todo era muito difícil de encontrar alguém comum, eu pensava que ela iria ser a TOP da balada, mas pelo que me falaram, era tão comum quanto eu.

As palavras de Aslan ainda batiam em minha cabeça, se passaram cinco dias, e esses cinco dias eu sai de casa e vim direto para o Pandemonium, então minhas roupas eram todas pretas.

Não consegui ficar em casa, eu acho que teria um ataque cardíaco se eu ficasse lá, então eu sai para as famosas Nights, e frequentei lugares tipo Pandemonium e derivados.

Eu só estava o bagaço e não estava nem a fim de seguir com essa bosta de missão, mas como meu orgulho é demasiado alto demais, vim fazer de um jeito ou de outro.

Eu carregava comigo duas longas laminas de serafim enroscadas em minha jaqueta preta de couro, eu estava com minhas velhas luvas de couro e minhas velhas calças jeans preta, camisa preta que se ajustava ao meu corpo.

Olheiras profundas estavam instaladas nos meus olhos, nesses cinco dias eu não consegui dormir, então vivi a base de energético com Vodka, furtados de Jonathan.

Sim, eu voltei para casa de meu “pai”, mas foi só para pegar o resto que havia sobrado, então aproveitei e peguei umas duas garrafas de Vodka, que eu misturava com energético para não conseguir dormir, pois se eu dormisse com toda certeza Aslan e Jonathan estariam em meus sonhos, e era bem provável que Magnus esteja tentando me rastrear pelo sono, todos os Lightwoods deveriam estar loucos de preocupação e depois dessa missão eu iria para casa.

Fui para o barzinho, a musica estava ensurdecedora me dando dor de cabeça, pedi ao barman um energético gelado e me sentei no banco de neon rosa choque, e olhei para a entrada do Pandemonium e vi uma figura muito linda, de olhos negros, cabelos negros, pele branca, usando um boné de baseball azul marinho, com calças Lewis preta um pouco folgada e camisa preta e ele tinha um corpo que digamos confrontando o de Aslan, de tamanha perfeição, os músculos de seu abdômen se sobressaiam de leve na camisa preta.

Uma garota bonita seguia ao seu lado de mãos dadas, essa era com certeza Nora Gray, que estava em uma calça jeans azul clara, blusinha branca e seus cabelos castanhos caindo soltos em cascatas pelos seus ombros e costas, ela parecia forte e seu corpo havia se desenvolvido, não era mais tão esguia agora, ou talvez ela sempre fora assim.

Ela apalpou os bolsos e conversou com o cara de boné, que julguei ser Patch, não consegui obervar, pois o barman havia me entregado o energético gelado, mas quando olhei de novo, Nora estava vindo para o barzinho e se sentou a duas banquetas após a minha.

Olhei para o energético que não estava na lata, e sim em um copo grande e transparente com um liquido azul que parecia estar vivo.

“Eu pedi TNT e não Gatorade!” Reclamei com o barman, que riu com a minha fala e disse simpático.

“Esse é o da casa, os outros energéticos estão em falta e acabou tudo na ultima leva, te garanto que esse é muito bom.” O barman abriu um sorriso, ele tinha olhos castanhos, cabelos loiros bagunçados e suados, seu físico era forte como o de um personal trainer, o que eu achei estranho, mas assenti e virei o copo.

O liquido verteu pela minha garganta, instantaneamente ficando espesso e entupindo meu esôfago.

Um calor arranhou minha garganta, transpassou por ela e pelo resto do meu corpo eu saio do banquinho e andei para trás.

Inclinei-me para frente, tossindo e ofegando muito.

“Que porra de Gatorade é esse?” eu engasguei enquanto fiz a pergunta, mas o barman estava rindo e a única pessoa veio me ajudar foi o meu alvo.

Eu continuei a me afogar, meus pulmões lutando e sofrendo vários espasmos, eu ainda estava dobrada ao meio, sentindo como se o meu interior estivesse lentamente liquefazendo.

Pontinhos elétricos azuis iam enchendo a minha visão, o mundo começou a balançar para a esquerda e então para a direita e o próximo movimento seria a gravidade querendo me abraçar e eu dando de cara no chão, mas por sorte Nora me puxou e me colocou sentada encostada no balcão, minha visão estava quase totalmente azul, e eu arranhava a minha garganta e parecia que eu estava dentro de um mar de fogo que alem de eu ter a sensação de afogamento, meus ossos pareciam em chamas e cada movimento que eu fazia para arranhar a garganta o fogo queimava gelado.

Ela não sabia o que fazer, ela andava de um lado para o outro e espatifou meu copo com o liquido estranho no chão que parecia água em frigideira, não deu tempo nem de molhar o chão.

O rapaz de boné azul e eles começaram a gritar, e o som era outro: Don’t You Worry Child, então eles estavam berrando, fui fechando os olhos devagar, até que o rapaz de boné azul marinho me tirou do chão, e eu emiti um som que era de dor (qual eu não sei por que eu estava pior que bêbado, só que com muita dor) e Nora começou a abrir caminho, e em poucos minutos estávamos fora do Pandemonium e não sei que raios que eu fiz, mas quando passei a mão esquerda pelas suas costas por que eu estava quase caindo, uma escuridão me engoliu e me vi em um mundo totalmente diferente do meu e mais assustador.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

EE ai ?? Reviews??