Mesmo Que Seja Proibido Eu Quero Você escrita por Vick Winchester


Capítulo 2
Capítulo 2- Eles se conhecem?!


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal, aqui está mais um capitulo para vocês, este capitulo vai ser dedicado a Mary que foi a primeira a me manda um review e porque eu me inspirei nas histórias dela para me animar a escrever, antes que eu me esqueça sua fic O psicopata é mara u.u escreva outra assim sobre a Julie eu vou amar ^^' beijos nos vemos la em baixo...



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POV DANIEL.

Hoje é o meu segundo dia na casa de minha prima Juliana, devo admitir que ela é bem bonita, mas é muito curiosa e isso de um jeito me irritou logo de cara.

Neste momento eu me encontro no quarto de hóspedes, ouvindo Link Park no último volume, quando minha tia abre a porta:

-Querido, hora do almoço! – Ela anunciou.

-Já vou tia, daqui a 5 minutos eu desço. – Eu disse ainda concentrado na música.

Ela assentiu e fechou a porta. Fiz o que havia dito se passou 5 minutos e resolvi descer para almoçar.

Abri a porta de meu quarto e logo pude ouvir um som extremamente alto vindo do andar de baixo, desci as escadas devagar e me deparei com uma cena um pouco, ou melhor muito hilária, Juliana estava dançando descontroladamente a música Hangover, não aguentei e dei uma gargalhada alta, Juliana logo percebeu e rapidamente parou de dançar e me fuzilou com o olhar, abafei o riso e disse:

-Dança bem hein priminha!

Juliana corou.

-V-você está a muito tempo ai? – Ela perguntou nervosa.

-Na verdade não, cheguei a poucos minutos, Juliana. – Eu disse sendo sincero.

-Por favor me chame de Julie, odeio que me chamem de Juliana. – Ela pediu.

Ótimo, achei um ponto fraco.

-Prefiro te chamar de Juliana, é um nome... Atraente, assim como a dona. – Eu disse aproximando nossos rostos.

Senti o corpo de Juliana estremecer ao ouvir a provocação, sorri torto.

Julie logo se afastou.

-Eu não acho este nome bonito. – Ela diz se recompondo.

Revirei os olhos.

-Affz, cadê a minha tia? – Perguntei mudando de assunto.

-Minha mãe?! – Perguntou Julie o óbvio.

-Não, a rainha da Inglaterra. – Eu disse frio.

-Ela não está, foi na casa de uma amiga dela, e ainda me pediu para te mostrar o restante da cidade. – Disse Julie.

-Olha, boa ideia, porque não almoçamos e você me mostra a cidade? – Eu disse sendo simpático com a moça pela primeira vez.

Os olhos de Julie brilharam e a morena não hesitou em dar sua resposta.

-Mas é claro, perfeito.

Sorri torto.

-Vamos almoçar Julie? Quanto mais cedo nós almoçarmos, mais tempo teremos para aproveitar nosso ‘’tour’’ pelo Rio. – Eu disse.

Julie abriu um grande sorriso, eu já disse que o sorriso da minha priminha é o mais lindo que eu já vi?! Acho que não, essa Juliana é uma belezinha, mas eu não posso dar mole para ela, primeiro que ela é a minha prima, segundo que eu jurei a mim mesmo que nunca mais irei gostar de alguém, ainda mais gostar de Julie, seria um romance impossível e proibido, afinal eu não vim para o Rio para me envolver com ninguém e sim para fugir daquele passado que ficou enterrado em São Paulo.

POV JULIE.

Não sei no que deu no Daniel, uma hora ele estava me zuando, na outra ele estava frio e agora ele está sendo simpático comigo. Ele realmente é bipolar só pode, neste momento nos encontramos comendo uma carne assada com arroz ao molho branco que eu mesma fiz.

-Hum... isso aqui está ótimo, foi você que fez? – Perguntou Daniel se empanturrando de arroz com carne.

-Sim, fui eu mesma que fiz. – Eu disse me orgulhando do meu feito.

-Parabéns, está ótimo. – Disse Daniel ainda comendo.

Não falamos mais nada, terminamos de comer e Daniel me ajudou a arrumar a cozinha.

Assim que terminamos nos dirigimos ao primeiro ponto turístico, o Pão- de – Açucar.

-Este lugar é lindo, Julie, a vista é maravilhosa. – Disse Daniel apreciando a vista.

-Eu sempre venho aqui com a Bia, minha melhor amiga. – Eu disse sorrindo.

-Hum... – Disse Daniel distante.

Resolvi perguntar uma coisa que já estava me matando de curiosidade:

-Daniel, você ainda não me disse, porque você veio pra cá assim tão de repente? – Eu perguntei calma.

Parece que Daniel não gostou muito da minha pergunta, porque logo em seguida surtou:

-Isso não é da sua conta Juliana, que droga, eu não quero e não vou falar isso é um assunto meu, toma conta da sua vida. – Disse Daniel bastante irritado, parecia um louco que fugiu do hospício.

Eu já ia pedir desculpas quando meu celular tocou, Daniel não disse nada, peguei o aparelho e vi que quem me ligava era o Nicolas, droga o cinema!

-Alô? – Eu disse.

-Julie! Já são 5 horas daqui a 2 horas eu passo ai na sua casa e te chamo... – Disse Nicolas do outro lado da linha.

-Eh, eh, Nicolas... – Eu comecei mas fui interrompida.

-Te vejo mais tarde, beijos Juh. –Disse Nicolas desligando o telefone.

-Mais que droga! – Eu disse um pouco exaltada.

-O que houve? – Perguntou Daniel agora num tom suave.

-O Nicolas me ligou dizendo que vai passar na minha casa daqui a 2 horas para irmos ao cinema... – Eu disse um pouco desanimada.

Sim, eu já não estava tão afim de ir no cinema com o Nicolas, não quando se tem um primo gostoso que aparentemente gosta de andar sem camisa pela casa...

-Espera, qual é o problema em sair com o tal Nicolas?! – Perguntou Daniel seco.

-O problema priminho, é que eu prometi para a minha mãe que eu não desgrudaria de você esta noite. – Eu disse pensando em alguma coisa.

-Haha, não sou uma criancinha de jardim de infância para precisar de babá. – Ele disse cruzando os braços e deixando seus músculos contraídos. Ai meu Deus que músculos...

-Pera ai...Já sei, você vai conosco no cinema. – Eu disse sorrindo.

Daniel arqueou uma sobrancelha, sorri e o puxei para um taxi, precisamos chegar a tempo de nos arrumarmos.

Chegamos em casa e mandei Daniel se arrumar, o mesmo me olhou com cara de paisagem mas subiu e foi se arrumar, o mesmo fiz eu, subi e me produzi toda e desci, eram exatamente 7:00 horas, Daniel já de encontrava na sala de estar, estava vestindo um jeans preto, um Nike também preto, uma camisa branca que deixava a mostra seus belos músculos, assim que me viu deu um sorriso torto, senti meu rosto ruborizar com o gesto.

A campainha tocou e fui atendê-la, Daniel veio atrás de mim, abri a porta e Nicolas deu um grande sorriso, mais ao olhar para Daniel, seu sorriso se desfez:

-Você?! – Disseram os dois juntos.


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Notas finais do capítulo

Então? O que vocês acharam? Algum palpite de onde os meninos se conhecem? ==' Beijos e deixem reviews



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