Meus amores, não sei porque, mas não to conseguindo escrever nas notas iniciais.

Como estão as minhas Leitoras favoritas? Parece clichê eu falar isso toda vez, mas é o que eu acho!
Vamos lá ... infelizmente não ganhei nenhuma das três categorias na qual concorria no FCA, mas não estou triste por isso. Acho que ainda não era o momento. Quem sabe numa próxima vez não é verdade? enfim...vamos ao que interessa!
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Capítulo dedicado a Nathy que começou a ler a fic essa semana e me deixou comentários lindos! ♥
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Genteeeee antes que eu esqueça:
1) hoje dia 2/3 (domingo) é aniversário da autora ...então né, pelo menos os parabéns eu ganho de vocês? :p
2) Estarei entrando de férias no trabalho e vou viajar então só vou atualizar novamente a fic quando voltar. irei novamente para a minha querida Bahiaaaaa!!!

(carioca de berço e baiana de coração! ♥ )
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Sem mais delongas vamos ao capítulo, não está muito grande mas eu achei fofo :3 .... se tiver algum erro não levem em consideração. acabei de terminá-lo e não pude parar para revisá-lo. Tive que arrumar a mala correndo.

beijos, beijos, beijos!

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Por sorte nos últimos dias estávamos vindo sempre de carro para o Ministério, pois já estava sem forças para aparatar e usar a rede de flu me causava muitos enjoos. Harry dirigia o carro apressadamente enquanto Rony ficava comigo no banco de trás.

– Ron....aaaaiii....Rose, temos que buscá-la.

– Fique calma...

– Calma? Vem sentir essa dor que eu to sentindo e quero ver se você vai ficar calmo! Está pior do que a primeira vez. – Realmente não queria ser grossa com ele, mas as dores só aumentavam e tiravam toda a minha concentração.

– Mas tem que ter calma senão só vai piorar! O Harry vai nos deixar no hospital, de lá vai avisar a família e pegar Rose. Não demorou nem vinte minutos até chegarmos no hospital. Rapidamente Rony correu para a recepção para dar entrada e fazer a ficha enquanto Harry me ajudava a sair do carro. Aconteceu tudo muito rápido, logo eu já estava na maca indo para a sala de parto. O médico que me examinava dizia que já tinha alcançado toda a dilatação necessária para um parto normal e ao contrário do que pensei não seria uma cesariana. Poucos minutos se passaram até Rony chegar a sala com toda aquela roupa cirúrgica. Duas enfermeiras simpáticas auxiliavam o médico obstetra. Uma já era uma senhora de idade enquanto a outra parecia ter a minha idade.

– Vamos colocar esse bebê pra fora? – Disse a senhora

– É o que eu mais quero, não aguento mais sentir essa dor...aaaaiiii.

– Calma, respira fundo e quando eu cotar até três a senhora vai fazer a maior força que puder - Disse o médico calmamente. Fazia o máximo que conseguia, mas nada acontecia. As mãos de Rony já deviam estar dormentes de tanto que eu as apertava. Não tinha mais forças quando o médico disse que tentaria uma última vez, caso contrário recorreria a uma operação, pois o bebê poderia ficar sem oxigênio. Na última tentativa eu estava tão nervosa em acontecer algo com Hugo que sinceramente não sei como achei forças suficientes e quando dei por mim um forte choro de criança ecoou pela sala, seguido de um grande alívio.

– Parabéns Sra Weasley é um menino. - Uma das enfermeiras o trouxe ainda todo sujinho para eu poder vê-lo. Mesmo cheio de resíduos do parto ele conseguia ser lindo, tão pequeno, tão frágil mas ao mesmo tempo tão forte.

– Oi Hugo, sou sua mamãe e esse aqui do meu lado que não para de chorar é o seu papai. Da um oi pra ele... - Ele parecia estar entendendo pois deu um sorriso nesse mesmo momento.

– Senhor, precisamos que o senhor saia para terminarmos os procedimentos. Logo a Sra Weasley irá para o quarto. - Rony não queria sair dali, queria continuar babando em cima de Hugo, mas o médico insistiu então mesmo relutante depositou um beijo no topo da minha cabeça e foi em direção a porta de saída.

Não demorou muito até que me levassem para o quarto. Partos normais a recuperação é muito mais rápida, mas o cansaço era tanto que logo peguei no sono. Fui desperta pela mesma enfermeira que participou do parto. Era uma senhora gorducha que devia beirar os sessenta anos. Nos braços ela carregava Hugo completamente embrulhado em uma manta azul. Toda a dor que tinha sentido há algumas horas já havia sido esquecida pelo simples fato de poder pegá-lo no colo e olhar aquele rostinho. Ao contrário de quando Rose nasceu Hugo tinha pouquíssimos fios de cabelo, mas eram tão clarinhos que com certeza também seria ruivo.

– Oi meu amorzinho, sei que já te disse isso, mas a mamãe te ama tanto, assim como o papai e a sua irmãzinha. – Hugo era calminho. Mal se mexia no meu colo. Ter novamente aquela sensação de amamentar era simplesmente maravilhoso. Já não doía como antes, era uma sensação gostosa. Ter um segundo filho é muito mais fácil, já sabemos como cuidar, o que fazer quando tem uma dorzinha ou outra, e até mesmo quando está de manha. Estava distraída mexendo com ele quando um furacãozinho ruivo entrou no quarto. Rose estava radiante de poder finalmente ver o irmão.

– Rose, já falei com você que é pra ir devagar. – Disse Rony.

– Mas papai, eu quero ver o meu irmão logo! Cadê ele mamãe?

– Ron coloca ela aqui sentada na cama comigo. – Rony me olhou com cara de desaprovação, mas não dei à mínima. Queria ter meus bens mais preciosos junto comigo. – Olha Rose, esse aqui é Hugo seu irmãozinho.

– Mas ele é tão pequeno! – Rony deu uma gargalhada divertida com a inocência dela.

– Você também era assim, na verdade era ainda menor que ele é agora.

– Mamãe, ele vai ser só Hugo? – Perguntou curiosa

– Porque a pergunta?

– Porque eu sou Rose Jean. Ele não tem que ter outro nome também não? Podia ser igual ao do papai. Hugo Billius. – Rony e eu sempre nos surpreendíamos com a capacidade de raciocínio que ela tinha. Realmente não havíamos pensado nisso. Então estava decidido, esse seria o nome do mais novo membro da família Weasley. Ele parecia entender o que estávamos falando, pois deu outro sorriso, dessa vez mais demorado que antes. Rose também ficou radiante por saber o nome do irmão tinha sido escolhido por ela. – Posso fazer carinho nele mamãe?

– Claro que sim meu amor, só tenha cuidado porque ele é muito novinho. – Ela assentiu e olhou por cima da manta que o cobria.

– Oi Hugo, sou Rose sua irmã mais velha – Rose pegou a pequena mãozinha do irmão que a apertou no mesmo instante. – Eu vou ajudar a mamãe a cuidar de você pra ela não ficar muito cansada. Vou ler pra você dormir que nem ela faz comigo todos os dias.

– Rose vamos lá fora chamar os seus tios e seus avós pra conhecer o Hugo. – Chamou Rony.

– Ah papai, eu quero ficar aqui.

– Vamos Rose, a mamãe precisa descansar pra poder voltar logo pra casa. – Mesmo com a carinha emburrada ela o acompanhou. Assim que voltaram trouxeram todos os Weasley’s juntos. Ficamos todos ali festejando a chegada do nosso pequeno Hugo.