Jogo Maldito escrita por Jojo


Capítulo 2
Primeira


Notas iniciais do capítulo

Gente tentei arrumar alguns erros que cometi no capitulo anterior nesse cap, espero que gostem, ele ficou meio grande mas me disseram que quanto maior melhor (entendam como quiserem).Sem mais boa leitura:



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“ O jogo começou, enquanto alguns acreditam que não vão matar, outros começam a fazer seus planos de serem vencedores.”

Arakawa abriu seu quarto, e ficou chocada com o que encontrou. Aos poucos cada um ia usando a chave de seu jipe para abrir seu quarto, a família Silva era a dona do quarto um, os quartos eram pequenos e todos do mesmo tamanho 4x2, nele elas encontraram duas beliches, vinte garrafas de água, 4 celulares modificados, que funcionavam á pilha, todos com a mesma aparência: Preto, touch screen, e com um logo da coruja que representava Owler atrás, ao serem ligados cada um apresentava o nome de seu usuário para quem estava destinado, as única funções que os celulares tinham era fazer chamadas e receber mensagens, mas, eles apenas faziam chamadas para celulares dentro da ilha, ou iniciar também, na agenda do celular vinha salvo o número dele próprio na agenda, ou seja, apenas seu dono tinha conhecimento dele, e passaria o número para quem ele quisesse, era óbvio que o sistema daquele estranho celular havia sido modificado, pois também era impossível fazer qualquer modificação nele, desde trocar o wallpaper de Owler que ele tinha na tela inicial, até enviar mensagens, um fato estranho era ter 4 celulares, pois Lilian não iria necessitar de um então a família decidiu que esconderia aquele celular extra que seria para Lilian. Tinha também no quarto as malas que cada família trouxe, todas elas sem serem mexidas ou modificadas. Existia também alguns pacotes de comida compactada, enlatada, e instantânea, 8 de cada uma dessas, e 4 lanternas também, uma para cada um, e mais 4 caixas de pilhas para serem usadas no celular e nas lanternas. E para encerrar uma caixa para primeiros socorros, com alguns analgésicos, curativos e tesoura sem ponta.

A família Albuquerque, dona do quarto 2, encontrou em seu quarto 1 beliche e uma cama, 15 garrafas de água potável, os seus 3 respectivos celulares, suas malas, comida enlatada, compactada e instantânea, 6 de cada uma dessas, as 3 lanternas, as 3 caixas de pilha e a caixa de primeiro socorros. A partir daí foi óbvio o que cada família encontraria em seus quartos respectivos, além de suas malas e a caixa de primeiros socorros, existia 5 garrafas de água para cada membro da família, e para as comidas enlatadas, compactadas e instantâneas 2 vezes a quantidade de membros de cada família, as lanternas, as caixas de pilhas e os celulares para cada membro da família. Mas no quarto dos idosos Homura, o número 4, havia uma coisa diferente, por serem idosos eles ganharam de vantagem duas bengala que a primeira vista pareciam normais, mas quando destravadas se transformavam em armas de fogo, essa foi a única família que recebeu a vantagem de encontrar uma arma em seu quarto, e eles preferiram guardar segredo sobre o ocorrido.

Enquanto todos verificavam seus quartos de repente o telão ligou, era Owler novamente.

_ Atenção todos os jogadores, tivemos uma mudança de planos devido a alguns erros técnicos, as armas eram para estar dentro do quarto de cada um de vocês, mas agora daqui á uma hora ao redor da ilha um avião começara a jogar armas em paraquedas para que vocês possam obtê-las e usa-las para jogar. A arma, ou as armas, que cada um pegar é sua, a não ser que queira roubar a de outro jogador ou pega-la a força ou matando-o, enfim, consigam elas como quiserem. Uma dica: Quanto mais arsenal cada família conseguir, melhor. – E assim Owler encerrou a transmissão. Era ainda o primeiro dia na ilha e tudo isso já estava acontecendo!

_ Eu sugiro que ninguém saia lá fora para obter essas armas. – Disse Danka.

_ E desde quando você é a chefe por aqui? – Retrucou Nataly.

_ É isso mesmo! Nós não temos chefe aqui! – Concordou Saw.

_ Calme pessoal, todos vocês, se vamos ficar alguns dias nessa ilha devemos criar uma democracia, e não ficarmos brigando ou discutindo, isso não resolve nada. – Sugeriu Arakawa.

_Democracia? Alguns dias? Se vocês não perceberam essa coruja não tem intenção de nos soltar! – Continuo Math.

O tumulto começava entre eles, quando Ryan gritou fazendo todos ficarem quietos:

_Eu tenho uma ideia!

_ E qual é? – Perguntou Willian.

_ Vamos criar uma votação sobre ir pegar ou não as armas. – Continuou Ryan.

_ Mas se a decisão de cada um for dita claramente alguns se sentirão coagidos. – Argumentou Bruno.

_ Concordo com meu irmão! – Disse Erick ao lado de seu irmão.

_ Não tem problema, eu trouxe um caderno e algumas canetas na minha bolsa. – Respondeu John, enquanto já ia pro seu quarto buscar o caderno e as canetas.

_ Bom, cada um pega um pedaço de papel então e escreve se sim ou não para ir buscar as armas que serão jogadas na ilha. – Falou Ryan.

_ Mas é melhor colocarmos apenas S para sim, e N para não, para assim ninguém ser reconhecido por caligrafia. – Sugeriu Ana, sua esposa.

Todos concordaram e assim foi aceito.

_ Volteeeeii – Disse John meio gritante e já dividindo as folhas de caderno em 16 pedaços.

Foi entregue então um pedaço de papel para cada pessoa em tamanhos quase idênticos, para que não seja descoberto de quem foi tal resposta, e foram entregues algumas canetas. Foi combinado então que cada um fosse para a mesa de banquete, escrevesse sua resposta e colocasse o papel dentro de uma caixa de sapato que Mayra deu para ser usada como urna. Um a um foram votando e colocando o papel na caixa.

Quando terminaram de votar, começaram a contar o resultado. Ryan foi quem contou na presença de todos para que não tivesse fraude na contagem. O resultado foi de 10 Ns ou seja não, e 6 S, ou seja sim. Afinal Lilian não votava.

_ Todos ficaremos no salão então e não sairemos para buscar as armas. – Decidiu Ryan.

_ Eu não concordo com isso, mas vou aceitar só que já vou deixar avisado que é melhor agora cada um mostrar que jogador vai ser do que ficar fingindo. – Começou Nataly novamente.

_ Não existe isso de jogador aqui, nós não jogaremos esse tal “jogo”, se aceitarmos isso essa coruja vai estar nos controlando. – Respondeu Danka.

_ E você prefere passar o resto da sua vida presa nessa ilha? Se toca, aquela coruja “tava” falando sério, todos nós percebemos isso! – Respondeu Saw.

_ Calma gente, logo o resgate chegará, em algum momento irão perceber que sumimos lá fora e começarão a nos procurar, é só questão de tempo até que a polícia nos ache e o resgate chegue. – Disse Mayra.

_ Se eles tem a capacidade de nos prender aqui, de nos dopar, de usar aviões, de entregar-nos armas verdadeiras, de usarem uma ilha só para isso, aposto que podem também apagar seus rastros criminosos ou enganá-los. – Prosseguiu Laura.

Um tom tenebroso de silêncio se pôs no ar, todos sabiam que aquilo não parecia mais nenhuma brincadeira, e começaram a ter certeza que era sério quando ouviram o barulho das armas caindo do ar, algumas inclusive caiam em cima do salão e faziam um estrondo enorme devido ao material usado no teto do salão, e ao eco.

O silêncio foi quebrado por David dizendo:

_ Bom, o que foi votado tá feito, vamos aceitar e irmos para os nossos quartos.

Falavam isso pois pelo relógio no pulso via que já era 18 horas, e o sol começava a se pôr, no teto não havia lâmpada então era óbvio que aquilo ficaria um breu. Então Juliana disse:

_ Mas só isso não é seguro, o que nos garante que ninguém vai sair de noite e procurar as armas?

_ Poderíamos colocar alguém pra ficar de guarda. – Sugeriu Willian.

_ Mas o que garante que esse guarda vai ser confiável? – Falou Bruno.

_ Podíamos fechar o portão de entrada do salão, se ele não tivesse sido arrancado enquanto estávamos dopados! – Falou Erick.

_Não tem jeito, vamos ter que confiar uns nos outros apenas, vamos dormir com nossas portas trancadas, com esse aço do qual ela é feito é impossível ela ser arrombada. – Disse Shiro.

_E vamos combinar de ninguém levantar de noite, assim não haverá suspeitos. – Continuou Arakawa.

_E que deus nos abençoe! – Continuou Math.

A noite foi caindo e eles passaram mais algumas horas conversando em seus grupinhos antes de irem para seus quartos, A família Silva juntou com a família de Laura Vitória e os idosos Homura, eles fizeram amizade logo e discutiam sobre vários assuntos, sobre suas famílias, seus trabalhos, seu cotidiano, Ryan contou a eles como foi que ele e Ana começaram a namorar, eles se conheceram na faculdade quando ele fazia Administração e ela um curso técnico de enfermagem, e até brincaram que agora que estavam naquela ilha o curso de Ana iria ser mais útil que a faculdade dele. Laura contou que trabalha como secretaria de um vereador muito importante chamado Fábio, e que Willian ainda não trabalhava por estar estudando em período integral, ele queria ser médico futuramente e salvar muitas vidas, ela se tornou mãe solteira ainda muito jovem pois foi vitima de um estupro, a policia não fez muito caso na época e não se importou de procurar o culpado, afinal ela era de um bairro pobre onde esse tipo de coisa acontecia frequentemente, foi por isso que ela se mudou da sua cidade de nascença quando Willian tinha uns 5 anos e com o pouco dinheiro que conseguiu juntando com o tempo ela comprou uma casa financiada pela imobiliária Francis, ela disse que jamais culpou Willian e muito menos o odeia pelo que aconteceu, ela tinha acabado no mês passado de pagar sua casa que comprou financiada pela imobiliária Francis, e foi assim que ela veio parar na ilha, pela mesma mentira que trouxe os outros, terem sido sorteados e ganhado 2 milhões de dólares. Os idosos Homura contaram que após saberem que Arakawa era estéril eles foram chamados pelos irmãos de Arakawa para virem morar na América do Norte, eles consideraram aquilo uma nova chance de recomeçar e esquecer aqueles tempos de tristeza que estavam vivendo, eles até pensaram em adotar uma criança mas existia muitas normas para conseguirem e devido a sua nacionalidade e situação financeira acabaram não conseguindo e desistiram de tentar novamente, quando vieram para a América eles ficaram morando com alguns parentes por um tempo mas depois financiaram uma casa pela imobiliária Francis, e terminaram de pagá-la a uns 5 anos atrás, mesmo assim eles tinha preenchido o cupom para o sorteio da promoção, Arakawa e Shiro trabalharam a vida inteira em lanchonetes e restaurantes, até se aposentarem, eles tinham a intenção de com o prêmio que ganharam voltarem pro Japão e abrirem seu próprio restaurante lá. Então todos eles perceberam algo meio óbvio o que todos tinham em comum: Moravam na mesma cidade e compraram uma casa pela imobiliária Francis.

Willian não se juntou muito ao grupo de sua mãe, ele se afastou e ficou na entrada do grande salão sentado no chão com a bunda no cimento e os pés na terra olhando para o céu estrelado enquanto refletia alguma coisa, sua pele morena clara e seus cabelos escuros e longos combinavam muito bem com aquela visão, ele ainda estava sem camisa e usando apenas uma bermuda fina, ela como se estivesse em seu habitat natural, foi quando Juliana começou:

_Você é meio estranho sabia?

_Isso é meio irônico vindo de uma garota de cabelo roxo! – Respondeu Willian.

_ Isso que é estranho, você nem parece adolescente, se comporta como um adulto e tals. – Disse Juliana em sua linguagem juvenil.

_Talvez seja porque somos de mundos diferentes, eu venho de uma infância sofrida e difícil, com pobrezas e dificuldades pelo caminho, já você não é difícil notar que é mimada e fresca.

_Nossa! Não precisa ser tão grosso, olha tá todo mundo ferrado nessa história, deve ser por isso que você está tão nervoso, tenta relaxar.

_Ok, desculpe minha falta de educação, eu geralmente não trato uma garota dessa maneira, eu só estava pensando nessa idiotice toda que está acontecendo e imaginando uma maneira de sair disso, deve ter nessa ilha alguma brecha, alguma falha, sei lá.

_Eu não acho que alguém vai mesmo crer nessa doidera de matar um ao outro e começar a se matarem, mas caso aconteça ... – Juliana não sabia como continuar.

_ Caso aconteça eu vou te proteger, assim como vou proteger minha mãe e também posso até proteger sua família de qualquer doido que tente nos fazendo mal. – Continuou Willian.

_Calminha aí super-homem – Continuou Juliana em tom sarcástico, essa é uma das coisas em que Juliana consegue ser boa – Você pode até ter uns músculos mas não acha que é muita gente pra você jurar proteção? Fica tranquilo que eu sei me cuidar, e não hesitarei caso precise da sua ajuda, mas você deve lembrar que nesse jogo nós somos praticamente rivais.

_Eu juro que jamais faria mal a você, ou a qualquer um nessa ilha, mas se for para proteger a minha mãe – Foi nesse momento que o tom de Willian aumentou – eu não pensaria duas vezes para matar qualquer filho da puta que ameaçar a vida dela.

_Tudo bem, essa conversa já está ficando um pouco tensa demais, vamos mudar de assunto, e então você gosta de que gênero de música? Quais bandas?

A conversa entre os dois continuou, falaram de Nirvana, Guns N' Roses, 30 Seconds to Mars, ateísmo, The Walking Dead, Game of Thrones, Fullmetal Alchemist, Death Note, e todos esses assuntos viam da parte de Willian, pois de Juliana só vinha coisas tipo Katy Perry, Miley Cyrus, Taylor Swift, Gossip Girl, Crepusculo e novelas. Mas no fim apesar dos gostos tão diferentes eles acabaram se entendendo, Juliana trouxe seu celular e com o pouco de bateria restante ela mostrou algumas das músicas que gostava para Willian, que por sua vez tinha trazido seu notebook, e mostrou um pouco de suas músicas, filmes e seriados favoritos para Juliana, aquela agora era a única utilidade para os aparelhos, já que era impossível fazer qualquer ligação ou receber algum sinal deles.

Enquanto os dois irmãos Albuquerque ficaram apenas em seu canto enrolando e ignorando um ao outro, Danka Albuquerque passou por todos os grupos, queria fazer amizade com todo mundo, sempre se mostrando muito simpática e amiga com todos. Saw e Nataly conversaram um pouco com os Salvatore mas depois voltaram e conversar apenas entre si, foi quando elas decidiram entrar para seu quarto e nem fizeram questão de esconder o que faziam ali dentro, de longe era possível ouvir os gemidos eróticos das duas, em seguida foram os Salvatore que seguiram o exemplo das duas e também foram para o seu quarto para começarem a ter uma noite erótica, mas parece que aquilo não foi possível, pois os gemidos deles logo acabaram, provavelmente por causa da tensão em que se encontravam, parece que apenas as do quarto 3, as lésbicas Saw e Nataly tinham sangue frio para pensar e praticar uma coisa dessas em um momento tão desesperador. Os jovens Math e Mayra ficaram em seu canto com seus namoricos. Já era 22 horas quando eles se reuniram á mesa de banquete para comerem mais um pouco das delicias que ali havia, ninguém comeu muito como haviam feito na chegada, provavelmente porque ainda estavam assustados com tudo que aconteceu até agora, ou queriam racionar a comida, e após isso foram todos para os seus quartos e se trancaram ali.

Horas e horas foram se passando e ninguém conseguia dormir, era realmente difícil pegar no sono com tudo aquilo acontecendo, tudo o que passava pelas suas cabeças era quando realmente voltariam pra casa, ou no caso de outros, quem matariam primeiro. As famílias usaram suas lanternas para iluminar o quarto que ficava muito escuro a noite, fora do quarto era fácil saber quem ainda estava acordado, era só ver a luz das lanternas saindo pela fresta da porta, e essa fresta também era a única forma de ventilação dentro dos quartos, para os claustrofóbicos aquilo era uma tortura. Foi então, ás quase 4 horas da madrugada quando ouviu-se uma movimentação muita rápida e de repente, todos foram acordados de seu leve sono, com o som de um tiro!

Arakawa havia saído para tomar um pouco de ar, ela não era claustrofóbica mas tinha alguns problemas respiratórios devido a idade, quando Ryan abriu a porta não pôde acreditar no que viu, em frente ao quarto 3, virada de peito para cima e toda ensanguentada estava atirada ao chão Arakawa, as duas lésbicas estavam para fora de seus quartos, Saw com uma besta e várias flechas, Nataly com uma grande lança, e também uma bolsa grande cheia de alguma coisa que elas pegaram pela ilha, provavelmente munição ou armas, e como uma cara de espanto muito grande, o quarto dos Albuquerque estava aberto, os dois irmãos em correria muito grande pela caixa de primeiros socorros, pois Danka estava ali dentro, em sua cama gemendo de dor, cheia de sangue. A medida que todos iam se levantando e abrindo a porta, olhavam todos para o mesmo lugar, na porta do quarto 3, Shiro gritava desesperado para que ajudassem enquanto suas lágrimas derramavam e sua mão segurava um antigo coar prata, com um coração, sua mão debatia-se em cima do peito de Arakawa fazendo com que ele se sujasse muito com o sangue dela, enquanto ela dava seu último suspiro ela disse em seu ouvido com uma voz muito fraca “Você sabe quem foi, mas lembre-se a vingança só vai gerar mais tristeza, eu te amo Shiro, estarei te es...” ela não teve forças para terminar a frase, e então o desespero bateu em todos, a primeira morte havia acontecido. Arakawa estava morta!

“Finalmente o grande evento aconteceu, a primeira morte! Houve muitos acertos sobre quem seria, mas logo na noite do primeiro dia, isso não era de se esperar, a ansiedade sobre o segmento dos próximos eventos tomam conta de mim e de todos, uma já foi!“


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, dei algumas dicas nesse cap que serão essenciais para o futuro da história.Antes de mais nada agradeço ao meu amigo Bruno por ter feito o desenho do grande salão pra mim e por ter me dado algumas dicas sobre o futuro da história, não só a ele como a todos meus amigos que me deram dicas e tals.Não deixem de comentar, deixar seus reviews, o que gostaram, o que não gostaram, criticas construtivas, elogios(?), sugestões e se encontrarem algum erro ortográfico avisem para que eu possa corrigir (apesar de ter revisado umas dez vezes!)Sem mais, até domingo que vem com o próximo capitulo :3