Algumas coisas mudam, o destino não. escrita por Lady Fairy


Capítulo 10
Nono Capítulo


Notas iniciais do capítulo

Yoo minna-san!
É, eu sei... fiquei enrolando pra postar e não foi por pouco tempo, mas agora eu to aqui, né seus DIVUU!
Bom, espero que gostem desse cap e comentem aí em baixo. Podem ser criticas, elogios e qualquer coisa até mesmo se vcs quiserem mandar a autora ir pro quinto dos infernos é hora de aproveitar.... Enfim, comentem ai! Recomendem também e favoritem!
BEJÃÃÃO!



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Semanas se passaram desde então e Lucy aprendeu a conviver com a dor. Tanto que podia senti-la, mas estava tão fundo em seu peito que tornara-se apenas um desconforto. As coisas iam bem na guilda... Por falar nisso Natsu parecia ter se acostumado coma ideia de que Laxus era o novo mestre e agora não ligava. Happy voltara a seu humor costumeiro da época que ainda eram ''crianças'' e o time mais forte da Fairy Tail havia se reunido. Gray, Erza, Natsu, Happy... Só faltava um alguém.

–Vamos Lucee! Por favor! Você sabe que não somos ''O time número 1'' sem você! -gritava Natsu dando socos no balcão.

–Não posso. Meu único compromisso é com a guilda, e vocês são muito bons sem mim. Sempre foram antes que eu chegasse...

–Lucy, com essa história de novo não. Não cola mais -disse Erza- É tão detestável assim suportar a ideia de ter um cara que passa quase todo seu tempo semi-nu, um gato falante que te chama de gorda e um Dragon Slayer que destrói uma cidade inteira só com um golpe?

–Por que você só citou agente Erza? -perguntou Gray arqueando a sobrancelha.

–Por que sim, algum problema?

–Claro que não!

–Vou pensar. -disse a loira antes que uma briga começasse ali mesmo.

–Oe Lucy! Entre logo! Todos nós sabemos que vai aceitar a proposta no final! -gritou Macao batendo o copo na mesa.

–Tudo bem minna... Mas só por que vocês insistiram muito!

Todos presentes na guilda deram um grito de alegria.

–Tô empolgado! -disse Natsu e como resposta obteve um ''Aye sir!" do gato em seu ombro- E para comemorarmos este dia maravilhoso, no qual estamos oficialmente juntos novamente, escolhi uma missão especial!

O rosado estendeu uma folha amarelada desenhada com tinta preta desbotada. Lucy pegou-a delicadamente e leu a missão. A recompensa era alta mais...

–Você só pode estar brincando! -exclamou ela franzindo as sobrancelhas.

–Galera, preparem-se! O time mais forte da Fairy Tail está saindo em missão!

ALGUMAS HORAS DEPOIS...

–Por que mesmo eu topei isso?! -dizia Lucy olhando seu reflexo na água de um lago.

–Por que você nos ama... -disse Happy- E por que você também não tinha outra opção.

–Obrigada.

–De nada...

–Você está linda, Lucy. -disse Erza olhando a amiga.

–Ninguém fica bem de roupas de empregada!

Lucy vestia uma fantasia muito parecida com a que usou em sua primeira missão oficial da Fairy Tail. Era pouco mais comprido mas com a mesma barra de renda branca e avental. Mangas bufantes e o arco de cabelo rendado. Os cabelos estavam amarrados em duas tranças e usava meias finas que iam até o joelho com uma fita preta. Os sapatos eram, claro, scarpins pretos.

–Se você não fosse minha amiga, eu estaria excitado agora.

–Natsu! -girtou ela.

–Vamos fazer o que viemos fazer, por favor?!

NATSU/LUCY: -Yoshi!

O grupo seguiu conversando até uma enorme mansão. Pararam em frente aos portões.

–Dourados como se feitos de ouro... -exclamou Gray.

–Isso por que são de ouro. O dono daqui é um milionário louco que é acusado de escravizar mercadores. O conselho magico nunca encontrou provas o suficiente para poder prende-lo, mas oferece um quantia bem gorda para quem conseguir qualquer coisa que possa ser usada como acusação.

–Como é que você sabe de tudo isso, Lucy? -perguntou Erza.

–Vocês não leram as letras miúdas?

–Ninguém lê as letras miúdas, nerdona! -disse Happy.

–Ora seu...!

Lucy começou a correr em círculos atrás do neko azul que gritava desesperado por ajuda.

–Não desconte em mim sua raiva por que é gorda! -gritava o Ecxeed.

TRINTA MINUTOS DEPOIS...

–É só você bater... -disse Natsu.

–Isso não é uma porta de madeira. Temos que chamar. -Gray revirou os olhos enquanto respondia.

–E qual é o nome do dono da mansão, idiota?

–Vocês dois são idiotas. -interrompeu Erza amarrando os cabelos curtos em um rabo de cavalo. - Só Lucy pode fazer isso. Quando conseguir uma brecha ela nos avisara e então, só então, iremos entrar.

–Tudo bem então. -pronunciou-se a loira- vão se esconder. Vou chamar.

–Mas você não sabe o nomo do homem.

–É Diaknideel. Eu acho. Deixem comigo. Agora vão!

Erza e os outros se esconderam atrás de árvores e moitinhas. Lucy arrumou sua postura e balançou o vestido. Chegou mais perto do portão e gritou:

–Sr. Diaknideel! Alôu!

–Quem me chama?

Lucy quase infartou. Em uma das janelas mais altas da mansão estava um jovem. Tinha cabelos loiros desgrenhados e usava uma roupa azul marinho. Por um momento Sr. Diaknideel pareceu ser Sting. A loira se recompôs.

–Ola! Meu nome é... -Lucy pensou por um momento- Layla. Vim por causa do emprego.

–Claro! Pode entrar, bonita.

Os portões se abriram e Lucy colocou um pé para dentro. Quando havia passado pelo portão um vento cortante passou por sua nuca, o que a fez arrepiar todos os seus pelos. Criou coragem e continuou.

Alguma coisa vai dar errado, pensou ela quando abriu a porta de entrada.


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Notas finais do capítulo

Obrigada por lerem o capítulo. Encontro vocês no próximo.
Não esqueçam de comentar e favoritar. E recomendar...
Bejão!



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