A Viagem escrita por Riku chan


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Oi minha gente..
desculpinha pela demora do capítulo, foi até mais do que eu tinha planejado.. Ah claro e também não posso deixar de gradecer a RafinhaMP, por favoritar a fic...
Mas ai está...
Espero que gostem...



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Denise: ah louca, vamos pra fora, que tudo, UHUUUU – gritou mega animada.

Diretor: Denise, por favor contenha se – as outras turmas ficaram mais tristes ainda, depois de saber do local –enfim, o governo soube de nossos investimentos, para dar não só diversão, como também um aprendizado a mais e claro, citar nossa educação para fora, então, foi feita um parceria e o governo ajudou no financiamento dessa viagem, e aqui está conosco a melhor guia educacional do governo, que está a nossa disposição, e como ela já fez uma viagem a trabalho ao Havaí, ela que fez o roteiro, ela e o professor Rubens irão acompanhá-los, esta é a senhorita Varens, professores acompanhem as outras turmas de volta as salas, iremos tratar os últimos detalhes.

Alguns olharam com inveja, outros desejaram boa sorte e boa viagem, apesar de ser somente no final de semana.

Diretor: a Srta. Varens irá lhes falar.

Srta. Varens era uma moça loira, alta, com ar esportivo e intelectual, um pouco parecida com a Magali, se não fosse pelo loiro: Bom Dia, eu sou a Helena Varens, professora renomada de Educação Física e Turismo – todos estavam surpresos, ela parecia muito nova, mas já era formada em tudo aquilo – em pesquisas no ano passado pude conhecer a maravilha que é o Havaí, não há um só dia, que não haja o que fazer naquele lugar, fiz uma programação que irão adorar com certeza, mas claro, ninguém é obrigado a fazer nada, irão receber a programação no dia da viagem, possivelmente no avião, pois teremos que dar uma última revisada com os pais, arrumem suas malas com roupas leves e de banhos, biquínis e sungas, mas levem também algumas roupas mais elegantes, pois teremos surpresas de todos os tipos, somente.

Diretor: pois bem, arrumem suas coisas e aguardem, enquanto isso estão liberados, mas o resto da semana terá aula normal até sexta, a viagem será no sábado, saberão dos detalhes com os pais de vocês até lá.

Todos saíram agitados, o professor Rubens levou-os ate a sala.

Prof. Rubens: comportem-se galera, guardem tudo para aproveitar durante essa viagem, só falta um tempo para as aulas de hoje acabarem, ainda não podem sair, mas fiquem a vontade pela sala.

Denise: a louca, belíssima e poderosa, irei ao Havaí, irei conhecer o gato da minha vida em uma das maravilhosas praias afrodisíacas. Uhuuu!

Carmen: kkkk, para Denise, vamos direto para minha casa, você ira ajudar a escolher meus biquínis.

Mari: tudo graças a Mônica...

Mô: que isso, fiz nada não, eu quase estraguei tudo na verdade, temos que agradecer ao DC mesmo, que além de dar a idéia, ainda iniciou o coro.

Deni: ah é, tava lindo e mega gato tocando piano.

Ce: fez nada demais, qualquer um poderia ter feito.

Mô: mas você não fez Cebola, covardemente você fugiu.

Ce: oh Moniquinha, ta com raiva do que? Eu estava lá assistindo você. – fez cara de desentendido – e por que ta defendendo esse babaca?!

Mô: engana outra, agora nem fala dele, por que você não tem caráter para isso e como você mesmo disso nós não temos nada.

O clima na sala de repente ficou tensa, até DC ficou surpreso apesar de muito feliz, “decidi que vou enterrar no fundo do meu coração esse amor de infância, não quero mais ser magoada por ele, pode até ser difícil, mas irei fazer de tudo!”, Mônica pensava, tomou sua decisão um pouco antes de começar a cantar, vendo ele rindo e bagunçando com a Irene, aquilo a machucava e ele sabia, mas nem se importava.

O sinal tocou e todos saíram da sala de aula, Mô ia sair mais Cebola a puxou.

Mô: o que foi?

Ce: por que está me tratando assim Mônica?

Mô: por que estou deixando o caminho livre para você Cebola, não precisa mais me vencer, pode conquistar e se amarrar em qualquer outra garota.

Aquelas palavras e aquele olhar pesaram no ego dele: mas Mô, é de você que eu gosto, eu amo muito você.

Mô começou a lacrimejar: para de mentir para mim, se me amasse você não dizia para todos e em bom tom que não temos nada e estou cansada de ver você dando em cima de todas as outras, você é livre Cebola, me deixa em paz.

Ela se virou e saiu da sala, ele estava indignado, não que sentisse muito, mas ela não podia ser de outro, devia ser apenas dele e ela iria.

Maga a esperava em frente a sala, assim que Mô saiu a abraçou, imaginava o quanto aquilo deveria ter sido difícil para ela, ela aceitou o abraço as lágrimas até instantes presa, rolou livre pelo seu rosto.

Mô: é melhor assim Maga, senão eu poderia me machucar mais depois.

Maga: você tem razão, isso é o certo – ela respirou fundo, soltou a amiga do abraço e deu um sorriso – quem sabe assim, agora, você não consegue viver mais, sem que ele te impeça, mas vamos sair daqui, ele não merece essas lágrimas.

Elas saíram de mãos dadas, no pátio do colégio encontraram DC e Cascão.

Cas: oi meninas, eu e DC estávamos esperando vocês.

Maga: eu achei que você ia falar com a Cascuda?!

Cas: era sim, mas ela saiu muito rápido da sala, vim procurar por ela, mas ela sumiu, ai fiquei aqui com o DC esperando vocês.

DC se aproximou da Mônica, logo reparou que ela havia chorado: oi Mô, estava esperando para agradecer por ter me elogiado e por ter me defendido.

Mônica sorriu, DC era incrível, ela sabia que não tinha feito nada e quem deveria agradecer seria ela: você sabe que não foi nada demais DC, mas já que insisti, de nada.

Ele sorriu, daquele jeito, como no teatro, meio galanteador misterioso, se aproximou mais dela e falou em seu ouvido: só espero ver mais esse sorriso em seus lábios, combina melhor com você do que esse olhos tristes. - Mô ficou surpresa e incrivelmente arrepiada, ele se afastou e se virou para o Cas e Maga, que os observavam rindo – e aí o que vocês acham de irmos lanchar algo, aceitam?

Maga: uhuu vamos nessa.

Cas: e ainda é o Do Contra que paga galera.

Mônica gargalhou e eles a olharam, ela sabia que nunca ficaria triste com seus amigos por perto: vamos logo gente.

Maga: tem aquela lanchonete perto da padaria do pai do Quim, agente pode ir la? Queria muito ir lá dar a notícia da viagem.

DC: vamos então.

Os quatro saíram rindo e brincando e nem notaram que alguém os observava ainda da sala de aula, Cebola os via juntos.

Ce: mas nunca que você conseguirá me substituir Do Contra, nem na turminha, nem no coração da Mônica, esse será sempre só meu – falou com o olhar entorpecido de raiva.

Ao chegarem à lanchonete sentaram-se em uma mesa perto dos fundos da padaria, onde havia uma porta para o depósito, uma porta que Maga tantas vezes entrara para ver o namorado, da lanchonete para lá era poucos metros.

Maga: gente irei lá, volto logo, peçam..

Cas: um milk-shake de morango ou suco vitaminado de laranja e menta.

Maga: kkkkkk isso Cas, você me conhece.

DC e Mô se entreolharam e notaram um algo a mais ali, Maga se afastou e foi a até a porta do depósito, iria fazer uma surpresa para seu amado, ao chegar perto da porta viu que ela estava um dedo aberta e ouvi uns sons, se aproximou mais sem fazer barulho, foi quando viu a cena que rasgou seu coração, não conseguiu se mover, apenas ficou paralisada e as lágrimas começaram a rolar, mas ela tinha que se mexer, pois senão seu amigo iria ali e iria sofrer como ela, mas não conseguia se mover, a magoa era tanta que ficara presa, estática.

DC que estava de frente para onde Magali havia ido, notou: galera, tem algo errado com a Magali, ela parou ali e não entrou e nem voltou para cá.

Mô fixou bem o olhar nela: ela ta chorando gente, aconteceu algo errado.

Os três se levantaram e foram até ela, mas cautelosamente, para não assustar a mesma, que agora que estavam mais perto, estava visivelmente abalada.

Cas: o que foi Maga? Por que você não entrou?

Sem se conter ela o abraçou e chorou descontroladamente: desculpa Cas, eu queria ter voltado para mesa com vocês – falava entre soluços – mas eu não consegui, eu não queria que você visse essa cena depravada como eu.

Cas: mas do que você ta falando? - disse mais preocupado vendo a reação da amiga

No silêncio que se instalou eles puderam ouvir uns sons e gemidos, os três olharam para dentro do depósito e viram a cena mais deplorável do mundo, Cas soltou Maga do abraço e escancarou a porta.

Cascuda e Quim estavam seminus se acariciando de forma bem quente e sem nenhum pudor, deixando claro que com certeza não era primeira vez.

Magali arregalou os olhos quando Cas abriu a porta, mas eles ainda não haviam notado isso, pois estava muito concentrados um no outro, tratou de limpar seu rosto não deixaria ele pisar mais ainda em suas dores, tomou coragem.

Maga: é nisso que você tem estado tão ocupado?

Todos se assustaram, agora os amigos viam a pura raiva brilhar nos olhos dela, Cascuda e Joaquim ficaram surpresos ao verem todos ali.

Quim: melzinho – falou o apelido carinhoso que dava para Maga.

Maga: você nem ouse me chamar assim.

Quim: mas foi tudo um mal entendido eu só estava...

Maga: estava? Estava pegando alguém que eu achei que fosse minha amiga, mas pelo visto é uma vaca, Cascão corre atrás de você, curte você de verdade e você faz isso?!

Cascuda esta revoltada: olha aqui vaca não ta legal, não mandei você não satisfazer o seu homem, eu e Cascão já nem tínhamos mais um relacionamento.

Cas: é mesmo? Pois você esqueceu de me avisar isso – ele queria impedir, mas as lágrimas brilhavam em seus olhos e queriam teimar em sair, mas ele segurou – você estava o que? Brincando com os meus sentimentos? Me usando?

Cascuda: não precisa desse drama todo, você sabia que nossa relação não ia bem, você sempre passou mais tempo com eles do que comigo, foi bom enquanto durou, mas você nunca, nem sequer tentou dar o passo a mais.

Cas: eu respeitava você e várias vezes eu troquei meus amigos por você, mas você não me merece mesmo e você Joaquim, fazer um merda dessas com uma pessoa tão boa quanto a Maga, vocês não prestam mesmo.

Maga: chega Cas, eles não merecem nem agente esta aqui olhando para a cara deles.

Quim: mas espera Maga – ele segurou o braço dela – eu não quero que vá, entenda eu amo você.

Maga desferiu uma tapa com toda sua raiva nele: não repita mentiras, você não presta – puxou seu braço das mãos dele –e nunca mais ouse tocar em mim.

Se aproximou de Cascuda, essa se encolheu um pouco onde estava: você é uma vadia, uma vaca, não presta tanto quanto ele.

Cascuda: quer saber não tenho medo de vocês, cansei desse fingimento, dessa amizade toda, fala sério, isso não existe e espero que não se divirtam nada nessa viagem que será o erro.

Mô: você é muito abusada mesmo garota.

Cascuda: eu não vou mesmo, depois de amanha estarei partindo para Londres, fui chamada para trabalhar em grifes, fiquem aqui lutando por misérias, é o melhor que conseguem.

Mô: você já ultrapassou o seu limite Cascuda, acho melhor você ficar quieta.

Maga: deixa ela pra lá Mô, não vale a pena perder nosso tempo, é bom mesmo você ir para longe, tomara que consiga o seu melhor lá, para nunca mais voltar.

Ela se virou, puxou Cascão pela mão e saiu.

Mô: vocês magoaram meus melhores amigos, espero que fiquem bem longe da gente a partir de agora.

Cascuda: com todo prazer, turminha idiota.

Mô e DC saíram e foram atrás dos dois, os quatro foram em silêncio para o parquinho.

Mô: amiga você pode chorar.

Maga olhou para Mô e desabou em lágrimas, mas ao invés de abraça-la foi até o Cascão e o abraçou, chorando muito, ele sem conseguir se conter chorou junto com a amiga, ele sabia que homens não choravam, não perto de outras pessoas, mas o peso em seu coração era tão grande. Os dois gostavam mesmo de seus ex’s, era um namoro desde a infância, então os laços eram grandes, mas agora eles estavam sendo cortados.

Mô fez menção de se aproximar dos dois, mas DC a segurou: deixa eles Mô, eles precisam desse momento.

Mô: mas como eles puderam fazer algo assim, tão horrível?!

DC: tem pessoas que não pensam nos outros, apenas em si mesmo e usam os outros quando lhe é conveniente, os quatro estavam acomodados nesse namoro de infância, Cascuda e Quim já não queriam mais, mas também não conseguiam por um fim na relação de infância, utilizaram um ao outro para satisfazerem desejos carnais e nem sequer pensaram que podiam magoar seus namorados, mas agora Magali e Cascão foram livres desse laço, agora eles podem viver de verdade e usar isso como uma experiência para o futuro.

Mô olhou admirada, naquele momento DC não parecia ter pouca idade, parecia ser alguém que conhecia a vida.

DC: assim como você se libertou do Cebola hoje Mô, ao enfrentá-lo, inconscientemente, você decidiu que não queria mais sofrer por algo sem retorno – ela arregalou os olhos, como ele sabia daquilo tudo? DC pensou em se declarar naquele momento, mas não parecia o certo, tudo estava indeciso no ar e havia sofrimento, decidiu fazer como Marina havia dito, iria conquistá-la – relaxa – ele disse e riu – é mais fácil perceber e analisar as coisas quando é do contra.

Ela riu também, entendeu que naquele momento ele só estava sendo ele mesmo, diferente de qualquer um: mas sabe DC nem sempre você é do contra.

DC: só com o que me convém, não gosto de ser parecido com os outros, gosto de ter outra opinião e deixar claro que nem sempre o avesso é o errado.

Mô: complicada essa sua filosofia de vida – ela riu – mas melhor assim, torna você mais autêntico.

DC declarou como um elogio e gostou muito.

Maga e Cas já haviam parado de chorar e agora conversavam, Mô e DC se aproximaram.

Maga: obrigada amiga – disse abraçando a Mônica – por sempre ser compreensível e estar do meu lado.

Cas puxou Mô e a abraçou forte: e por estar do meu também, você é como uma irmã para mim, só sinto pelo que o Cebola tem feito a você, ele mudou muito de uns tempos para cá, mas sei que você ficara bem, você é forte.

Mô sorriu, eles estavam tentando esconder a magoa: não mais do que vocês dois meus amigos, mas eu sempre estarei com vocês.

DC: bom, acho que eu sou só o intrometido aqui, então é melhor eu me retirar.

Mô: não precisa DC, fica com a gente.

Cas: claro cara, afinal você ainda deve um lanche.

Eles riram, DC sabia bem o que fazer então: certo, já que posso ficar e como gosto muito de vocês e não quero ninguém triste, tive um idéia.

Cas: Pela sua cara, ta parecendo que você vai aprontar alguma.

DC riu, ele realmente gostava da amizade deles, apesar de ser uma novidade, antes a única pessoa com quem ele ria de verdade era com a Marina: que nada, vão em suas casas troquem de roupa e peguem uma muda extra, depois me encontrem aqui de novo.

Maga: ai DC sei não, mamãe vai ver minha cara toda vermelha e é capaz de nem deixar eu sair.

Cas: vamos Maga, agente precisa se distrair um pouco, se ficarmos parados com certeza iremos pensar no que aconteceu – olhou para DC e Mô – além do que acho que Do Contra pensou em algo bem legal pra gente.

Mô: faz assim amiga, te empresto uma roupa e você vai em casa comigo e já liga pra sua mãe de lá.

Magali riu, eles só queriam ajudá-la e Cascão estava sofrendo tanto quanto ela, e mesmo assim estava ali rindo com ela: ta bom então, vamos logo.

DC: daqui a quinze minutos, todo mundo aqui de novo.

Mônica e Magali foram rindo e conversando uma amenizando a dor da outra, apesar de que Mônica já achava insignificante sua dor pelo Cebola, depois do que a amiga passara, mas ficar com a amiga a ajudou a esquecer um pouco. Cascão estava triste, mas não queria deixar ninguém preocupado, ele já não era uma criança, era um homem, mas isso não impedia de a dor vir para ele. Depois de dez minutos os três já estavam no parquinho, enquanto conversavam um Corolla, cor de grafite, parou a frente deles e começou a buzinar, eles ficaram meio desconfiados, mas relaxaram quando o vidro do motorista baixou e para surpresa, quem dirigia era Do Contra.

DC: vamos logo gente.

Cas: carrinho maneiro, mas a sua cara é mais esportivo.

DC: prefiro minha moto, esse aqui é o da mamãe, ela viajou a negócios e deixou o carro livre para mim quando precisasse.

Cas: vei, você tem uma moto? E nem fala nada?!

DC riu: qualquer dia te mostro ela, é um CB-300 personalizada, prata com desenhos pretos.

Mô que sentara na frente, colocava uma música no rádio: mas como seus pais te deram uma moto DC?

DC: fiz 18 no inicio do ano e logo tirei minha habilitação, ganhei ela de presente de aniversário.

Maga: mas essa é a moto, como é que ninguém do colégio sabe?

DC: só quem sabe é a Marina e o Franja, não gosto de ficar me exibindo.

Mô: oh Maga, esqueceu que ele é o Do Contra – disse rindo – mas é melhor assim, eu gosto assim.

Ela falou sem perceber, mas os três notaram, DC alargou o sorriso.

Cas: e quando você dirige ela?

DC: a noite, quase toda noite pego ela pra dar uma volta, pensar um pouco, é bom pra relaxar – ele fez uma manobra estacionou o carro e parou, já estavam dentro do estacionamento do local – chegamos, vocês estavam tão entretidos que nem notaram onde estamos, vamos subir.

Foram até a recepção e tinha uma moça ruiva, DC foi até ela, mas assim que o viu ela falou com ele.

Recepcionista: Oi Maurício, veio ver seu pai?

DC: oi Karen, falei com ele por telefone, ele dever ter feito a reserva do salão exclusivo pra mim e para meus amigos, depois eu vou lá com ele – ele assinou o nome do pessoal em uma folha que ela havia entregue a ele – mas avisa que eu já cheguei Karen.

Karen: claro Mauricio, divirtam-se.

Mô: Mauricio??

Cas: como você consegue esconder isso do colégio?

DC: ah é por que o diretor conhece meus pais e aceitou deixar assim para os professores, meu nome mesmo só aparece em documentos, só nas empresas do papai e da mamãe que me chamam pelo meu nome mesmo.

Maga: o que especificamente é a empresa de seus pais?

DC: eles tem um rede de locais de diversões, aqui onde estamos é as quadras de futebol de sabão.

Cas: cara, que legal...

Mô: gente, eu nunca joguei futebol de sabão.

Maga começou a rir: é muito legal amiga, vamos logo começar a jogar – ela puxou Mônica para dentro da quadra que DC os guiava.

DC: parece que ela ta melhorando o animo – disse para Cascão – e você?

Cas: vou ficar numa boa, essas coisas acontecem.

DC: eu sei, mas não precisa fingir que não doeu, agora é esquecer e seguir em frente, vamos jogar um pouco.

Cascão riu e entrou com as meninas, os quatro apostaram, jogaram, caíram e riram muito, Cascão deu de encontro com Maga e os dois caíram no chão e rolaram, DC e Mônica ficaram rindo dele.

Pai do DC: oi filho, oi pessoal.

DC: oi pai, já terminou o serviço?

Pai: ainda não, mas vocês já estão aqui a um tempão e eu ainda não tinha conseguido falar com vocês.

Mô: oi Sr. Nimbus, é a primeira vez que venho aqui e tenho que dizer que é muito legal Sr.

Sr. Nimbus: que bom que foi do agrado de vocês, deve ser a primeira vez que vejo Mauricio se divertindo tanto, vocês já almoçaram?

Maga: ainda não, mas eu to morrendo de fome.

Todos riram, Sr. Nimbus: então almocem comigo, prometo não ser tão chato.

Cas: rsrsrs, que isso cara, você parece ser muito gente boa...

No restaurante ao lado.

Sr. N: Mauricio me contou por telefone, vocês conseguiram a viagem do ano certo? – eles afirmaram – que bom, parabéns para vocês, e onde será?

Maga: será para o Havaí.

Sr. N: eles capricharam esse ano, mas vocês iram adorar conhecer lá, é simplesmente lindo.

Mô: o Sr. já foi lá?

Sr. N: acho que nem meus filhos sabem, mas já sim, fui com a minha esposa, passamos nossa Lua-de-mel lá, é incrível, as paisagens, as atividades, os restaurantes, vocês não vão ficar sem o que fazer lá. Sugiro levarem muitas roupas leves, pois é muito quente, roupas de banho, mas também levem roupas mais reservadas, há restaurantes, hotéis e lugares que é lindo e chic, mas todo esforço de se vestir desse jeito vale a pena.

Conversaram por mais meia hora, depois DC foi levar cada um para sua casa, primeiro Magali e Cascão, por último a Mônica, afinal a casa dela era próxima a dele.

DC: prontinho, está entregue.

Mô: Obrigada DC, você foi muito bom hoje e o passeio foi incrível – ela deu um beijo no rosto dele e saiu do carro.

Ele ficou surpreso, algo um tanto difícil de acontecer, mas no seu íntimo ficou muito feliz, foi para casa ia arrumar suas coisas ia pesquisar e planejar como seria sua viagem, iria correr atrás de seu sonho, dessa vez não ia deixar o Cebola tomá-la de volta. Mônica entrou no quarto vermelhinha, foi tomar um banho e lembrou do beijo que deu em Do Contra, mesmo que tenha sido somente no rosto, passou uma corrente elétrica por seu corpo, ele estava surpreendendo muito estava ajudando seus amigos a melhorarem e sem perceber ela começou a melhorar também.


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Notas finais do capítulo

Gente, como to um pouquinho sem tempo, ou eu postava sem revisar ou não postava e como não queria deixar vocês esperando tanto, aí esta, espero que desculpem qualquer erro...
Esperando Reviews..
:D