Carlos Daniel ao olhar tamanha perfeição olhou para Paulina a abraçando e passando suas mãos quentes por dentro do roupão, deixando Paulina sem ar.

— És tão perfeita, tens um corpo maravilhoso, jamais tocado. Não me equivoquei ao apaixonar-me por você, te amo minha Paulina.

— Te amo meu amor. - Paulina deixou que uma lágrima escorresse por sua face. 

Assim iniciou-se um beijo quente, com amor e paixão.

Carlos Daniel passou sua mão pela cintura de Paulina a deixando segura de seu amor, ela entrelaçou suas mãos envolta do pescoço do amado, dando a ele total liberdade de seu corpo. Carlos Daniel foi o mais romântico e delicado possível, sabia que a primeira vez de Paulina teria que ser especial, e com muito cuidado.

Como se fossem casados Carlos Daniel apegou no colo sem cessar o beijo terno e carinhoso que trocavam. Ele queria ser o mais compreensivo e paciente possível, sabia que na tentativa de ama-la poderia machuca-la sem querer. Os beijos foram intensificando, Paulina estava ciente do que fazia, e a cada segundo desejava mais.

Os beijos foram ficando calmos e leves, Carlos Daniel a olhou nos olhos verdes profundamente e disse

— Meu amor tem certeza do que quer? Não quer que eu pare?

— Não meu amor, a última coisa que quero é que você pare, te amo tanto que não me importa o que haja depois.

— Minha vida também te amo muito.

Após essa pequena troca de palavras o beijo voltou a fazer parte daquela cena, Paulina estava em cima de vários travesseiros que a fazia ficar inclinada como se estivesse sentada, com mais facilidade começou a desabotoar botão por botão da blusa de Carlos Daniel, aos poucos sua blusa já estava ao chão do quarto, Paulina em uma atitude de prazer, passeia com suas leves e delicadas mãos pelo peitoral de Carlos Daniel o fazendo delirar em uma simples atitude.

Paulina estava com seu roupão aberto, porém ainda estava em seu corpo! Carlos Daniel deslizou suas mão quentes pelos braços de Paulina o tirando por completo, a deixando nua, em poucos minutos Carlos Daniel ficou apenas de cuecas.

Ele ficando um pouco mais atrevido, lentamente desceu sua boca pelo pescoço de Paulina a deixando soltar leves gemidos, tanto um como outro queriam mais e mais. Carlos Daniel aproveitou o embalo e desceu mais um pouco, dando beijos ardentes e leves em seus seios, pequenas mordiscadas também eram dadas.

Paulina não entendia muito na arte do amor, mas o que sabia era que, aquilo estava sendo uma tortura muito prazerosa, ela queria poder fazer algo, mas não sabia o quê. As mãos suadas de Carlos Daniel percorriam pela cintura e nádegas de Paulina, a deixando excitada coisa que a deixou perdida em seus sentimentos pois não reconhecia essa sensação maravilhosa.

Paulina estava ofegante e cheia de amor para dar, roçando sua boca lentamente ao pescoço de Carlos Daniel lhe deu um beijo suave perto da orelha, subiu sua boca mais um pouquinho e lhe deu uma mordidinha no lóbulo, o deixando totalmente excitado e não demorou muito para Paulina sentir o sexo do amado roçando-se ao dela.

Ao sentir aquele sexo firme roçando suas partes intimas sensações e desejos desconhecidos a dominaram fazendo ela se tonar outra pessoa, sensações jamais vividas reinaram sobre seu corpo e um certo atrevimento: Paulina deslizou suas mãos sobre as costas, entrelaçou sua perna a cintura dele, para que ele sentisse que ela estava desejando-o mais que tudo.

Paulina não entendia que sensação era essa de “excitação”, mas sentia que Carlos Daniel estava sendo o mais gentil e carinhoso possível, porém ela queria mais.

— Me ame Carlos Daniel, me ame!

— Não quero te machucar, meu amor. – disse ele em meio aos beijos quentes.

— Não irá. Você está me torturando com beijos e mais beijos – disse ela ofegante, não conseguia respirar em meio a tanto beijos.

Carlos Daniel em questões de segundos estava nu assim como Paulina, beijos quentes e calorosos eram trocados ... mas nada era comparado a mulher matura e forte que Paulina se tonaria daqui alguns segundos.

— Está pronta, meu amor?

— Sempre estive pronta para você, amor.

O que Paulina falou era a última coisa que Carlos Daniel esperava ouvir, mas aquilo foi a gota d’água para ele. Carlos Daniel com um de seus braços apoiava-se na cama e com a mesma estava passando seus dedos de leves nas costas de Paulina a deixando arrepiada, e com a outra mão guiou seu membro até a parte intima de Paulina.

Paulina ao sentir algo quente entrando em contato com sua parte mais intima deu um leve gemido, aos pouco Carlos Daniel ia penetrando nela, conforme seu membro adentrava no corpo de Paulina, suas mãos puxavam os lençóis e arranhavam as costas de Carlos Daniel. Ao ser delicado e gentil Carlos Daniel esqueceu de que ela era pura, e adentrou totalmente.

— Ai Carlos Daniel – falou Paulina rapidamente e num sussurro quase imperceptível.

— Te machuquei, amor meu?

— Acho que não – disse ela deixando que uma lágrima rolasse.

— Me desculpe, vida minha. Está tudo bem ? Quer que eu pare?

— Deixe de se preocupar tanto e só me ame. – Paulina estava ciente que podia sentir a pior das dores, mas era uma dor prazerosa e um tanto gostosa de sentir.

Carlos Daniel de vagar e com cuidado (que já não era mais necessário) começou a fazer movimentos lentos, intensos e frenéticos de vai e vem, Paulina gemia descontroladamente em seu ouvido fazendo Carlos Daniel excitar e suar mais que o normal, vez que outra dava gemidos de dor, Carlos Daniel vagarosamente foi parando os movimentos até deixar em movimentos razoáveis; beijou Paulina com paixão e desejo, descendo sua boca pelo pescoço dela até chegar em seus belos seios e lhe deu um chupão.

Os movimentos que Carlos Daniel fazia eram longos e intensos porem calmos, Paulina não entendia nada sobre levar um homem a loucura, e também não sabia quando um homem estava ao ápice do prazer, mas ela tinha algo em mente, ela queria fazer algo, não podia deixar Carlos Daniel a dominar por inteira.

Paulina mal sabia o que e como pensar, estava apenas deixando se levar pelas sensações que o amor lhe proporcionava, mas em uma atitude involuntária seu corpo rolou-se sobre a cama ficando por cima de Carlos Daniel ela mal sabia o que fazia as chamas da Paixão falou mais alto e ela deixou-se guiar pelo seu coração.

Carlos Daniel ficou sem palavras com a atitude dela, Paulina ao ver sua expressão de surpresa apenas lhe deu um leve sorriso e um selinho demorado, após o longo selinho Carlos Daniel saiu de seus devaneios e pensou firme prestando atenção em Paulina “sim, é ela, minha adorada Paulina”. Paulina apoiou suas mãos sobre o peitoral musculoso de Carlos Daniel e começou a fazer os mesmo movimentos que ele tinha feito alguns minutos atrás, porém esses movimentos eram fortes e intensos, Paulina jamais se imaginou fazendo algo assim, mas estava gostando.

Seus movimentos aumentavam de acordo com os gemidos e sussurros de Carlos Daniel, ele a segurou firme pela cintura e ajudou em seus movimentos envolventes e frenéticos, beijos quentes e caricias ousadas eram trocadas. Seus corpos estavam suados e cansados, se beijaram fortemente arrancando suspiros e gemidos um do outro.

— Paulina acho que vou ter ...

— Eu também, meu amor – Paulina mal conseguia falar a adrenalina e sensações maravilhosas a dominavam, seus movimentos eram rápidos e abusivos, logo chegaram ao ápice do prazer, um orgasmos perfeito se fez ali.

Paulina recostou sua cabeça ao peitoral de Carlos Daniel e fechou seus belos olhos verdes, ficou ali imóvel sentindo a sensação mais prazerosa que teve em sua vida. Carlos Daniel estava louco, havia acabado de descobrir uma mulher sensacional dentro de Paulina. Após o ato prazeroso que acabara de fazer, deu um leve beijo na testa de Paulina e dormiram.